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Se você atravessar o rio e chegar na outra margem, você não vai sair
carregando a jangada nas costas, não é? O budismo tem uma porta de saída
para ele, porque ele também não quer ser aprisionador. Então, também como
método de prática, é claro que você pratica, pratica, pratica e parece que
nunca tem fim, não tem fim. Mas está dito que se você chega ao fim, você
não precisa do budismo. Se chegar na outra margem, você precisa abandonar
o barco (o método), senão você não sai andando: fica preso lá na jangada.
Essa é a analogia relatada por Buda. (CENTRO DE DHARMA ZEN SOROCABA.
Budismo e Religião (2): Abandonar o Barco. [ONLINE]. Disponível em:
<https://opicodamontanha.blogspot.com.br/2017/04/budismo-e-religiao-2-
abandonar-o-barco.html> Acesso em: 12 set. 2017).
porém, ainda dentro deste paradigma moderno, seria genericamente uma “ADM 2.0” –
expressa através do TOYOTISMO.
1
Uma brincadeira/jogo de palavras (ou jogo linguístico) /provocação do autor para descontrair .
forma também atemporal. Segundo Ana Margarida Guilherme, esta teoria coexistiu
independentemente da teoria do Yin e Yang, mas foi durante a Dinastia Song (960-1279
d.C.) que começou a fusão entre os dois sistemas e que o sistema dos 5 elementos foi
utilizado para diagnóstico e tratamento de doenças pela primeira vez.
FOGO
ECOCENTRISMO
ETNOCENTRISMO
EGOCENTRISMO
Newton achava que o átomo era uma pequena partícula sólida, mas não foi o
que os cientistas viram quando observaram um átomo pela primeira vez. O que eles
viram foi totalmente inesperado e chocante. Isto é, quando viram que era feito de coisas
ainda menores – um núcleo com elétrons girando em volta; e ainda que eles se
movimentam em regiões relativamente vastas de espaços vazio. Foi isto que chocou os
cientistas. O átomo é feito, basicamente, de espaço vazio. O tamanho deles é tão
distante de nossa noção normal de proporções que é muito difícil perceber os tamanhos
e distâncias relativo de suas partículas.
Por exemplo, para sabermos quantos átomos existem numa laranja teríamos de
aumentarmos a laranja até podermos vê-los – teríamos de aumentá-la até que ficasse
do tamanho da Terra – os átomos dela, então, ficariam do tamanho de cerejas. Seriam
miríades (numeral de origem grega significando dez mil) de cerejas, estreitamente
contidas dentro de uma laranja do tamanho da Terra.
frustrações tiveram que admitir que a matéria não existe com certeza e em lugares
definidos, mas sim mostra tendências a existir.
Um elétron não se mexe, nem fica parado num mesmo lugar – ele se manifesta
como um padrão de probabilidades espalhado pelo espaço, e a forma deste padrão
muda com o tempo, o que para a percepção humana, pode parecer movimento. Todas
as partículas subatômicas, elétrons, prótons, nêutrons manifestam essa estranha
existência entre potencialidade e realidade. Desta forma, no nível subatômico não há
objetos sólidos.
É claro que já temos ferramentas, do tipo “detector que localiza elétrons com
exatidão”. O estranho é que, quando se mede algo num elétron, ele está num
determinado lugar. No entanto, entre duas medições, não se pode dizer que está num
lugar ou que percorreu um caminho definido de um lugar a outro. Metaforicamente, um
elétron “só dá as caras” para ser medido – e entre duas medições não se sabe se ele está
em algum lugar ou mesmo se percorreu algum caminho definido. Neste sentido, o
elétron fica espalhado numa vasta região e que ao ser medido ele coagula num pequeno
ponto.
Sendo assim, a resposta à pergunta sobre o que torna uma rocha sólida, vai além
do poder da imaginação – não podendo ser explicada de forma visual ou através de
metáforas, mas apenas por equações.2
2
Texto sobre átomos inspirado no filme Mindwalk, de 1990.