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INTRODUÇÃO
CPC/15 – Dois instrumentos para a resolução do conflito: processo de conhecimento e
o processo de execução.
Processo de execução: não há dúvida quanto ao direito, mas sim problemas quanto ao
cumprimento/observância do referido direito (portanto, há crise de inadimplemento).
A partir da Lei 11.232/05, a execução de uma sentença se dá como uma FASE FINAL
do processo de conhecimento, não mais como um processo autônomo. Esta fase é
denominada na lei como CUMPRIMENTO DE SENTENÇA.
ATUALMENTE:
(i) inadimplemento: devedor que não satisfaz o crédito de titularidade do credor (CPC,
art. 786). O CPC/15 utiliza o termo “exigibilidade da obrigação” e não
inadimplemento.
Os títulos executivos extrajudiciais são criados pela vontade das partes, sem prévia
participação do Poder Judiciário, mas desde que previstos na legislação (títulos de
crédito, confissão de dívida assinada por duas testemunhas etc. – CPC, art. 784).
Se ainda não houver título ou inadimplemento, então deverá ser utilizado o processo
de conhecimento (comum ou especial).
ESPÉCIES DE EXECUÇÃO
O CPC traz as seguintes espécies de execução:
EMBARGOS À EXECUÇÃO
Natureza jurídica: ação incidental autônoma, representando a modalidade de defesa
oposta pelo devedor na execução de título extrajudicial.
Documentos: a petição de embargos deve vir acompanhada com cópias das principais
peças do processo de execução (art. 914, § 1º do CPC). Juntar procuração e
documentos que comprovem a veracidade das alegações expostas pelo embargante.
Efeitos do recebimento dos embargos: como regra, os embargos não são recebidos no
efeito suspensivo (CPC, art. 919).