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21/11/2019 ATUAÇÃO DAS COORDENADORIAS ESTADUAIS DAS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA

ATUAÇÃO DAS COORDENADORIAS ESTADUAIS


DAS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA
Nesse seção, gostaríamos de compreender a estrutura e as linhas gerais de atuação de cada uma
das Coordenadorias Estaduais dos Tribunais de Justiça. Tomamos como referência a Portaria n.
15/2017 do Conselho Nacional de Justiça, que instituiu a Política Judiciária de Combate à violência
contra as Mulheres e definiu a competência das Coordenadorias Estaduais das Mulheres em
Situação de Violência. Segundo tal Política, cabe às Coordenadorias, entre outros:
I - contribuir para o aprimoramento da estrutura e das politicas do Poder Judiciário na área do
combate e da prevenção á violência contra as mulheres;
II - organizar e coordenar a realização das semanas de esforço concentrado de julgamento dos
processos no Programa Nacional "Justiça pela Paz em Casa" e garantir apoio material e humano
aos juízes competentes para o julgamento dos processos relativos ao tema, aos servidores e ás
equipes multidisciplinares para a execução das ações do programa;
III - encaminhar ao Conselho Nacional de Justiça relatório de ações e dados referentes ás semanas
do Programa Nacional "Justiça pela Paz em Casa" até uma semana após o encerramento de cada
etapa;
IV - apoiar os juízes, os servidores e as equipes multidisciplinares para a melhoria da prestação
jurisdicional;
V - promover articulação interna e externa do Poder Judiciário com outros órgãos governamentais e
não-governamentais para a concretização dos programas de combate á violência doméstica;
VI - colaborar para a formação inicial, continuada e especializada de juízes, servidores e
colaboradores, na área do combate e prevenção á violência contra a mulher;
VII - recepcionar, em cada Estado e no Distrito Federal, dados, sugestões e reclamações referentes
aos serviços de atendimento á mulher em situação de violência, promovendo os encaminhamentos
e divulgações pertinentes;
VIII - entregar ao Conselho Nacional de Justiça os dados referentes aos procedimentos que
envolverem violência contra a mulher, de acordo com a parametrização das informações com as
Tabelas Unificadas do Poder Judiciário, propondo mudanças e adaptações necessárias aos
sistemas de controle e informação processuais existentes;
IX - manter atualizado o cadastro dos juízes titulares das Varas e dos Juizados de Violência
Doméstica e Familiar contra a mulher, incluídos os especializados e os que dispõem de
competência cumulativa;
X - apoiar a realização da Jornada Lei Maria da Penha e o Fórum Nacional de Juízes de Violência
Doméstica; e
XI - identificar e disseminar boas práticas para as unidades que atuam na temática da violência
contra a mulher.

*Obrigatório

1. Nome da pessoa que preencheu (apenas


servirá de registro do perfil de participantes,
mas o nome será mantido em sigilo durante
a pesquisa e divulgação dos dados) *

2. Tribunal a que se refere a Coordenadoria na


qual atua (de qual Estado/DF)

3. Função/cargo no Poder Judiciário

4. Tempo de atuação no Judiciário e na


Coordenadoria

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5. Composição atual da Coordenadoria *


Marque todas que se aplicam.

Sim Não Não sei


Juizes/as
Desembargadores/as
Servidores técnicos do Judiciário
Membros da Equipe
Multidisciplinar
Representação da sociedade civil
Outros

6. Qual a composição atual da Coordenação em termos de gênero, sexualidade, raça/etnia e


deficiência?

7. Com qual frequência a Coordenadoria realiza suas reuniões de trabalho?


Marcar apenas uma oval.

Semanalmente
Quinzenalmente
Mensalmente
Bimestralmente
Trimestralmente
Quadrimestralmente
Semestralmente
Anualmente

8. As reuniões regulares da Coordenadoria ocorrem com a participação de convidados ou


membros externos à Coordenadoria? Se sim, com qual frequência?
Marcar apenas uma oval.

Nunca
Ocasionalmente
Quase sempre
Sempre

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9. Nos trabalhos desenvolvidos pela Coordenadoria, há algum tipo de interação/articulação


(participação de reuniões formais ou informais, proposição ou execução de projetos em
parceria etc.) com outros órgãos-grupos?
Marque todas que se aplicam.

Sim,
Sim, em uma Sim, com bastante
Nunca algumas
situação/projeto pontual frequência
vezes
Juízes ou juízas que
não participam da
Coordenadoria
Defensoria Pública
Ministério Público
Segurança Pública
Serviços de saúde
Serviços sociais de
apoio
Poder Executivo
municipal
Poder Executivo
estadual
Poder Executivo
federal
Universidade ou
Instituições de Ensino
Escolas Superiores da
Magistratura
Associações da
magistratura
Ordem dos
Advogados (OAB)
Movimento feminista
ou de mulheres
Outros movimentos ou
grupos sociais
Especialistas à convite
Outras
coordenadorias do
mesmo tipo
Conselho Nacional de
Justiça
Legislativos

10. A Coordenadoria dispõe de qual tipo de estrutura ou apoio institucional do Tribunal de


Justiça para a execução de suas atividades?
Marcar apenas uma oval por linha.

Sim, de modo Sim, de modo Já houve, mas


Não
suficiente insuficiente atualmente não mais
Apoio técnico-
administrativo de
servidores de carreira
Apoio técnico-
administrativo de
outros profissionais
contratados
Apoio da equipe
multiprofissional
Instalação física
própria e equipamentos
Orçamento próprio ou
apoio financeiro

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11. Comente as principais atividades realizadas pela Coordenadoria, considerando suas


competências institucionais.

12. Qual sua avaliação sobre os demais mecanismos, ações e programas da Política
Judiciária de Combate à Violência contra as Mulheres do CNJ? (São eles: as Varas
especializadas, a Jornada Maria da Penha, a Semana Justiça pela Paz em Casa e o
FONAVID)

Acesso à justiça para mulheres em situação de violência


Nessa seção, utilizamos o conceito de aceso à justiça previsto na Recomendação Geral n. 33 do
Comitê CEDAW (Comitê da Convenção pela Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
Contra as Mulheres). A Recomendação considera seis componentes inter-relacionados e essenciais
como necessários para garantir o acesso à justiça para as mulheres, quais sejam:
a) Justiciabilidade: garantia de acesso irrestrito das mulheres à justiça, bem como a capacidade e o
empoderamento para reivindicar seus direitos enquanto titulares desses direitos;
b) Disponibilidade: garantia de tribunais, órgãos quase judiciais ou outros por todo o Estado parte, em
áreas urbanas, rurais e remotas, bem como sua manutenção e financiamento;
c) Acessibilidade: garantia de que todos os sistemas de justiça, tanto formais como quase judiciais,
sejam seguros, econômica e fisicamente acessíveis às mulheres, e sejam adaptados e apropriados
às suas necessidades, incluindo as mulheres que enfrentam formas interseccionais ou compostas de
discriminação;
d) Boa qualidade dos sistemas de justiça: garantia de todos os componentes do sistema se ajustem
aos estândares internacionais de competência, eficiência, independência e imparcialidade e
proporcionem, em tempo oportuno, remédios apropriados e efetivos que levem à resolução de
disputas sustentável e sensível a gênero para todas as mulheres. Requer também que os sistemas
de justiça sejam contextualizados, dinâmicos, participativos, abertos a medidas práticas inovadoras,
sensíveis a gênero, e levem em consideração as crescentes demandas por justiça pelas mulheres;
e) Provisão de remédios: garantia de que os sistemas de justiça ofereçam às mulheres proteção
viável e reparação significativa por quaisquer danos que elas possam sofrer;
f) Prestação de contas dos sistemas de justiça: assegurada através do monitoramento para garantir
que funcionem em conformidade com os princípios de justiciabilidade, disponibilidade, acessibilidade,
boa qualidade e provisão de remédios. A prestação de contas dos sistemas de justiça também se
refere ao monitoramento das ações dos profissionais do sistema de justiça e de sua responsabilidade
jurídica nos casos em que eles violam a lei.

13. Considerando os eixos acima apontados sobre acesso à justiça, quais as principais
conquistas e os principais desafios da Coordenadoria para a melhoria das condições
gerais de acesso à justiça para as mulheres em situação de violência?

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14. A Coordenadoria realiza algum projeto ou ação de capacitação de profissionais


(magistratura, servidores etc. ) ou de educação na temática de violência doméstica ou em
gênero? Se sim, quais as principais conquistas obtidas por meio deles. Se não, por quais
motivos, quais as principais dificuldades da Coordenadoria nesse aspecto?

15. Quais os tipos de apoio oferecidos pela Coordenadoria às Varas especializadas em


violência doméstica e às demais varas não especializadas nas quais também tramitam
processos envolvendo violência doméstica?

16. Qual a sua avaliação sobre a Lei Maria da Penha, em termos de conquistas, críticas e
desafios no acesso à justiça para as mulheres?

17. Como você avalia a estrutura e o funcionamento da rede estadual de atendimento às


mulheres em situação de violência e a participação do Judiciário nela?

18. Quais as principais conquistas e as principais dificuldades que você percebe com relação
à atuação dos Juizados e Varas na condução dos seus trabalhos ligados à violência
doméstica?

https://docs.google.com/forms/d/14ZiUJgZI9faiqQXg-D7q9fDmc5T8wjpFPKMk74uU5kg/edit 5/6
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19. Como esse formulário foi preenchido?


Marcar apenas uma oval.

Você preencheu de modo individual, oferencendo sua visão sobre o trabalho da


Coordenadoria, independente das visões de outras pessoas que a integram
As respostas foram resultado de algum diálogo prévio entre as pessoas integrante da
Coordenadoria e referem-se a a uma síntese do entendimento geral
Outro:

20. Comentários adicionais que queira fazer sobre as temáticas desse formulário

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