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INSPIRAÇÃO DAS ESCRITURAS

Inspiração se refere à forma como Deus moveu autores humanos a

registrar a revelação.

AUTORIA DUAL

Pelo termo autoria dual dois fatos são indicados, a saber, que do lado

divino as Escrituras são a Palavra de Deus no sentido de que elas se

originaram com Ele e são uma expressão unicamente de Sua mente;

e, do lado humano, homens foram escolhidos por Deus para a

elevada honra e responsabilidade de receber a Palavra de Deus e

transcrevê-la em forma escrita. […]

No registro das Escrituras, os autores humanos escreveram com tal

liberdade a ponto de deixarem evidência de suas características

humanas pessoais; todavia, esses autores não cometeram erros

enquanto estavam na tarefa de escrever, não lhes foi permitido agir à

parte ou ao contrário da mente precisa de Deus, de quem eles

escreveram a Palavra. Eles foram literalmente ‘movidos’ pelo Espírito

Santo (2 Pe 1.21).

(Chafer)

Quando Jesus e os apóstolos citam o Antigo Testamento…

Às vezes eles se referem a ele como “as Escrituras” (Mt 21:42), às

vezes como palavra de “Deus” (Mt 15:4)

Outras vezes eles se referem pelo nome do autor humano (Mt 19:8)

Jesus e os apóstolos sempre trataram o Antigo Testamento e os

escritos uns dos outros como de autoridade e origem divina.

Eles mesmos nunca assumiram uma postura crítica em relação aos

escritos bíblicos (Mt 13:14; 22:43)


INSPIRAÇÃO NA HISTÓRIA

Muitas objeções surgiram contra essa alta visão da Bíblia ao longo da

história da igreja:

“Assim que Jeudi terminava de ler três ou quatro colunas, o rei as

cortava com uma faca de escrivão e as atirava no braseiro, até que o

rolo inteiro foi queimado no braseiro.”

(Jeremias 36:23)

Na igreja antiga (séculos III a V d.C.), houve muitos críticos à Bíblia.

Celso, Porfírio e Juliano “o apóstata” escreveram livros desdenhando

dos milagres narrados na Bíblia e duvidando da profecia preditiva.

Essas críticas foram renovadas no renascimento, mas só ganharam

força novamente nos séculos XVIII e XIX.

Inspiração parcial (dualista)

A inspiração bíblica se estende apenas àquilo que é necessário à

salvação e não àquilo que é incidentalmente histórico.

Objeção: A Bíblia não faz distinção entre doutrina e história.

Inspiração dinâmica (graus de inspiração)

A inspiração da Bíblia é uma propriedade dos autores e é tão

dinâmica que não exclui a possibilidade de erros. Algumas partes da

Bíblia são mais inspiradas. Em outras partes a Bíblia está “repleta de

erros”.

Objeção: Não é assim que Jesus e os apóstolos encaram seus

próprios escritos e os do Antigo Testamento.


Inspiração natural

A Bíblia é um livro como outro qualquer. Podemos dizer que os

autores bíblicos são inspirados no mesmo sentido que dizemos que

Machado de Assis estava inspirado quando escreveu seus livros.

Objeção: Não é assim que Jesus e os apóstolos encaram seus

próprios escritos e os do Antigo Testamento.

Inspiração mecânica (ditado)

A inspiração da Bíblia consiste em que Deus ditou cada palavra das

Escrituras e os escritores apenas as registraram sem interferirem no

processo.

Objeção: Se a Bíblia toda fosse assim, ela teria a mesma linguagem,

o que não é observado.

INSPIRAÇÃO VERBAL E PLENÁRIA

A doutrina que faz mais jus à forma como os autores da Bíblia

encaravam a própria Bíblia é a doutrina da inspiração verbal e

plenária.

Inspiração verbal: cada palavra é inspirada

“Toda palavra dos autógrafos [os manuscritos originais] é inspirada.

Isso era necessário, pois a revelação escrita de Deus consiste de

proposições que são comunicadas por meio de palavras. Verificamos

isso também a partir de uma consideração inteligente das citações do

Antigo pelo Novo Testamento. Em Mt 22.32, o argumento de Cristo

descansa sobre o fato que as palavras de Deus em Ex 3.6 não estão

no tempo passado. Em Gl 3.16, Paulo prova seu ponto apontando que

Gn 12.7 fala de “descendência” (singular) e não “descendências” al).”

(Stewart)
10 provas irrefutáveis da veracidade da Bíblia.

(A Bíblia como a palavra de Deus)

Em resumo, notam-se na Bíblia duas coisas: o Livro e a Mensagem.


O estudo da Bíblia tem por finalidade precípua o conhecimento de
Deus. Isso é visto desde o primeiro versículo dela, do qual se nota que
tudo tem o seu centro em Deus. Portanto, a causa motivante de
ensinar a Bíblia aos outros deve ser a de levá-los a conhecer a Deus.
Se chegar-mos a conhecer o Livro e falharmos em conhecer a Deus,
erramos no nosso propósito, e também o propósito de Deus por meio
do seu Livro seria inútil.
Que as Escrituras são de origem divina é assunto resolvido. Deus, na
sua palavra, é testemunha concernente a si mesmo. Quem tem o
Espírito de Deus deposita toda a confiança nela como a Palavra de
Deus, sem exigir provas nem argumentos. Portanto sob o ponto de
vista legal, a Bíblia não pode ser sujeita a provas e argumentos.
Apresentamos aqui algumas provas da Bíblia como a Palavra de Deus,
não para crermos que ela é divina, mas porque cremos que ela é divina.
Apresentamos agora algumas provas da origem da Bíblia, as quais
evidenciam esse Livro como a Palavra de Deus.

I – A inspiração da Bíblia.
O que diferencia a Bíblia de todos os demais livros do mundo é a
sua inspiração divina (Jó 32.8; II Tm 3.16; II Pe 1.21). É devido à
inspiração divina que ela é chamada de Palavra de Deus.
A própria Bíblia reivindica a si a inspiração de Deus, pois a
expressão “Assim diz o Senhor”, como carimbo de autenticidade divina,
ocorre mais de 2.600 vezes nos seus 66 livros.

II – A perfeita hormonia e unidade da Bíblia.


A existência da Bíblia até nossos dias só pode ser explicada como
um milagre. Há nela 66 livros, escritos por cerca de 40 autores,
cobrindo um período de 16 séculos. Esses homens na maior parte dos
casos, não se conheciam. Viveram em lugares distantes de três
continentes, escrevendo em duas línguas principais.

III – A aprovação da Bíblia por Jesus.


Inúmeras pessoas sabem quem é Jesus; crêem que Ele fez
milagres; crêem em sua ressurreição e ascenção, mas... não crêem na
Bíblia! Essas pessoas precisam conhecer a atitude de Jesus quanto à
Bíblia. Ele leu-a (Lc 4.16-20); ensinou-a (Lc 24-27); chamou-a “A
Palavra de Deus” (Mc 7.13) e cumpriu-a (Lc 24.44).

IV – O testemunho do Espírito Santo dentro do crente, quanto


a Bíblia.
Em cada pessoa que aceita Jesus como Salvador, o Espírito Santo
põeem sua alma a certeza quanto à autoridade da Bíblia.

V – O cumprimento fiel das profecias da Bíblia.


O Antigo Testamento é um livro de profecias (Mt 11.13). O Novo
Testamento, em grande parte, também o é. As pro fecias sobre o
Messias, proferidas séculos antes de seu nascimento, cumpriram-se
literalmente e com toda a precisão quanto ao tempo, local e outros
detalhes. Por exemplo: Gênesis 49.10; Salmos 22; Isaías 7.14; Isaías
53 (todo); Daniel 9.24-26; Miquéias 5.2; Zacarias 9.9 etc. Outro ponto
saliente nas profecias bíblicas é o referente à nação israelita. A Bíblia
prediz sua dispersão, seu retorno, sua restauração e seu progresso
material e espiritual. Exemplos: Levítico 26.14, 32,33; Deuteronômio
4.25-27; 28.15-64; Isaías 60.9; 61.6; 66.8; Jeremias 23.3; 30.3;
Ezequiel 11.17; 36; 37.
Ciro, o monarca persa, Deus chamou-o pelo nome através do
profeta Isaías, 150 anos antes do seu nascimento! (Is 44.28). Josias,
rei de Judá, também foi chamado pelo nome 300 anos antes do seu
nascimento (I Rs 13.2; II Rs 23.15-18).

VI – A influência benéfica da Bíblia nas pessoas e nações.


O mundo hoje é melhor devido à influência da Bíblia. Mesmo os
próprios inimigos da Bíblia admitem que nenhum livro em toda história
da humanidade teve tamanha influência para o bem.

VII – A Bíblia é sempre nova e inesgotável.


O tempo não afeta a Bíblia. É o livro mais antigo do mundo e ao
mesmo tempo o mais moderno. Em mais de 120 séculos o homem não
pôde melhorá-la...A Bíblia nunca se torna um livro antigo, apesar de
ser cheio de antiguidades. Ela é tão hodierna como o dia de amanhã.

VIII – A Bíblia é familiar a cada povo ou indivíduo em qualquer


lugar.
Através do mundo inteiro, qualquer crente, ao ler a Bíblia, recebe
sua mensagem como se esta fora escrita diretamente para ele.

IX – A superioridade da Bíblia em relação aos demais livros,


quanto à composição.
É muito interessante comparar nalguns pontos os ensinos da Bíblia
com os de Zoroastro, Buda, Confúcio, Sócrates, Sólon, Marco Aurélio e
muitos outros autores pagãos. Os ensinos da Bíblia superam os desses
homens em todos os pontos imagináveis. Só dois pontos vamos
destacar dessa superioridade.
a. A Bíblia contém mais verdades que todos os demais livros juntos;
b. A Bíblia só contém verdades.

X – A imparcialidade da Bíblia.
Se a Bíblia fosse um livro originado do homem, ela não poria a
descoberto as faltas dele. Os homens jamais teriam produzido um livro
como a Bíblia, que só dá toda glória a Deus e mostra a fraqueza do
homem (Jó 14; 17.1; 27; Sl 50.21,22; 51.5; I Co 1.19-25).
Só a Bíblia ensina que o homem está em condições físicas, mentais
e morais decadentes e que, se deixado só, decairá cada vez mais.

Conclusão sobre a origem da Bíblia.

Deus é o único que pode ter sido o autor da Bíblia, porque:


a. Homens ímpios jamais iriam produzir um livro que sempre os está
condenando.
b. Homens justos e piedosos jamais cometeriam o crime de escreverem
um livro e depois fazerem o mundo crer que esse livro é obra de Deus.
c. Os judeus – guardiães da Bíblia, jamais poderiam ser os autores
dela, pois ela sempre condena suas transgressões, pondo seus defeitos
a descoberto. Também se eles tivessem podido mexer nela, teriam
apagado todos esses males, idolatrias e rebeliões contra Deus, nela
registrados.

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