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2006-08-04
Toda a embalagem alimentar deve ser capaz de aumentar a vida comercial do alimento,
evitar que se contamine e especialmente, que migrem materiais para o alimento.
As embalagens para alimentos não são algo inerte, que se coloca entre o alimento e o
meio que o rodeia, para evitar a contaminação destes.
Mas, apesar de cada uma das embalagens ter vantagens particulares, a embalagem ideal
não existe.
Toda a boa embalagem deve evitar a migração de alguns dos seus componentes para o
alimento.
Embalar os alimentos é uma prática relativamente recente que tenciona aumentar a vida
comercial dos alimentos. Para isso é necessário que o alimento não se contamine.
Existem inovações nas embalagens passivas que aumentam a função de barreira, como a
selecção de materiais impermeáveis ou de permeabilidade selectiva para que as
embalagens se ajustem a produtos que "respiram".
Com excepção de uns quantos produtos, todos os alimentos se deterioram a uma certa
velocidade depois do embalamento ou durante a armazenagem
Factores que devem influenciar a embalagem activa são a segurança, o sabor, o perfil
nutritivo, o conteúdo, a vida útil e a cor, entre outros.
Aplicações actuais
Este material tem vantagens substanciais dado que, é impermeável aos aromas e à
humidade, mas é demasiado frágil e caro, o que leva a que a água engarrafada não possa
ser transportada com facilidade e pode constituir um perigo de corte ou erosão para os
consumidores.
O plástico é barato e leve e, inclusivamente pensava-se que sem nenhum risco para a
saúde.
Sem dúvida que a água nas garrafas de plástico adquire o sabor do material.
Uma das soluções é de utilizar materiais que não confiram sabor, mas isso só disfarçava
o problema.
Por esse motivo, a solução passa pelo desenvolvimento de novas embalagens nas quais
se pode misturar plásticos com alguns filmes metálicos e com isolantes interiores com
baixa taxa de migração.
Não obstante, enquanto não surgem estas soluções, há alguns conselhos que devem ser
seguidos, especialmente no Verão.
Muitas pessoas deixam as garrafas de água no interior do carro em pleno sol, com
temperaturas que podem ultrapassar os 50 ºC, e que enchem depois de consumidas, e
com o envelhecimento do material essa transferência acentua-se ainda mais.