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05002621-v.02
actualización, mayo 2011
FORMACIÓN
PREVENCIÓN DE RIESGOS
EN LOS PUESTOS DE TRABAJO
Y PARA ETTS
EDITA: MAZ (M.A.T.E.P.S.S. n.° 11)
1 Conceptos 4
1.1. Riesgo 4
1.2. Accidente de trabajo 4
1.3. Enfermedad Profesional 6
1.4. ¿Por qué se producen Accidentes? 6
1.5. Obligaciones del Empresario 7
1.6. Obligaciones de los Trabajadores 8
1.7. Derechos del Empresario 8
1.8. Derechos de los Trabajadores 8
2 Equipos de Protección Individual 10
3 Lugares de Trabajo 11
4 Herramientas Manuales 12
5 Transpaletas 16
6 Carretilla 19
7 Máquinas 24
8 Puentes-Grúa 25
9 Riesgos Eléctricos 27
10 Manejo Manual de Cargas 29
11 Incendios 30
12 Productos Químicos 33
13 Ruido 35
14 Soldadura Oxiacetilénica 36
15 Soldadura Eléctrica 37
1. CONCEPTOS
1.1. RIESGO
Toda lesión corporal que el trabajador sufra, con ocasión o por conse-
cuencia del trabajo que ejecute, por cuenta ajena. (Articulo 115 del Tex-
to Refundido de la Ley General de la Seguridad Social).
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1 CONCEPTOS
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1 CONCEPTOS
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1 CONCEPTOS
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1 CONCEPTOS
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1 CONCEPTOS
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2. EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL
2.1. DEFINICIÓN
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3. LUGARES DE TRABAJO
3.1. RIESGOS
En General:
• Mantener el orden y la limpieza en los puestos de trabajo. No utilizar
la manguera de aire comprimido para la limpieza de ropa de trabajo.
• Respetar las vías de circulación y salidas de emergencia.
• Los desplazamientos que se realicen por la empresa se llevarán a cabo
siempre por los pasillos y zonas de paso.
• Los apilamientos de material deben ser estables y seguros.
En cuanto a las escaleras de mano:
• No utilizar escaleras de mano construidas improvisadamente.
• No utilizar escaleras sin calzos antideslizantes.
• Asegurarse de su estabilidad.
• Las escaleras de tijera deberán tener una cadena de seguridad que
impida su apertura total.
• El ascenso y descenso se realizará frente a la escalera. Los trabajos a
más de 3,5 m. de altura, desde el punto de operación al suelo que,
requieran movimientos o esfuerzos peligrosos, sólo se efectuarán si se
utiliza cinturón de seguridad o se adoptan otras medidas de protec-
ción alternativas.
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4. HERRAMIENTAS MANUALES
4.1. RIESGOS
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4 HERRAMIENTAS MANUALES
4.2.1. Alicates
– Deben utilizarse exclusivamente para sujetar, doblar o cortar. Los alicates
no deben utilizarse en lugar de las llaves, ya que sus mordazas son
flexibles y frecuentemente resbalan.
– No utilizar para cortar materiales más duros que las quijadas.
– Engrasar periódicamente el pasador de la articulación.
– Quijadas sin desgastes o melladas y mangos en buen estado.
– Tornillo o pasador en buen estado.
– Herramienta sin grasas o aceites.
4.2.2. Destornilladores
– Deben utilizarse exclusivamente para apretar o aflojar tornillos.
– La pieza a trabajar no debe sujetarse con las manos, sobre todo si es
pequeña.
– El destornillador ha de ser del tamaño adecuado al del tornillo a mani-
pular.
– Mango en buen estado y amoldado a la mano con superficies laterales
prismáticas o con surcos o nervaduras para transmitir el esfuerzo de
torsión de la muñeca.
– Porción final de la hoja con flancos paralelos sin acuñamientos.
– Desechar destornilladores con el mango roto, hoja doblada o la punta
rota o retorcida, pues ello puede hacer que se salga de la ranura origi-
nando lesiones en manos.
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4 HERRAMIENTAS MANUALES
4.2.3. Llaves
– No se deben utilizar como martillo.
– No desbastar las bocas de las llaves fijas pues se destemplan o pier-
den paralelismo las caras interiores.
– Las llaves deterioradas no se reparan, se reponen.
– Evitar la exposición a calor excesivo.
– Al girar, asegurarse que los nudillos no se golpean contra algún objeto.
– Utilizar una llave de dimensiones adecuadas al perno o tuerca a apre-
tar o aflojar.
– Utilizar la llave de forma que esté completamente abrazada y asentada
a la tuerca y formando ángulo recto con el eje del tornillo que aprieta.
4.2.4. Martillo
– Antes de utilizar un martillo asegurarse que
el mango está perfectamente unido a la cabeza.
– Seleccionar un martillo de tamaño y dureza adecuados para cada una
de las superficies a golpear.
– Observar que la pieza a golpear se apoya sobre una base sólida no
endurecida para evitar rebotes.
– Sujetar el mango por el extremo.
– Se debe procurar golpear sobre la superficie de impacto con toda la
cara del martillo.
– No golpear con un lado de la cabeza del martillo sobre un escoplo
u otra herramienta auxiliar.
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4 HERRAMIENTAS MANUALES
4.2.5. Radial
Riesgos
– Caída de objetos durante su manipulación.
– Proyección de partículas.
– Cortes y fracturas por rotura del disco y proyección del mismo sobre
el operario.
– Cortes en miembros superiores por manejo de la misma.
– Polvo durante las operaciones de corte.
– Ruido.
Normas de Seguridad
– No retirar resguardo.
– Vigilar el desgaste del disco.
– Comprobar el estado del cable y de la clavija de conexión de forma
continúa.
– Evitar depositar la radial en el suelo.
– Desconectar la radial de la red eléctrica antes de iniciar las manipula-
ciones para el cambio del disco.
– Las radiales eléctricas serán reparadas por personal especializado.
Equipos de Protección
– Protección de las vías respiratorias con mascarilla antipolvo.
– Protección total del cuerpo (manos, brazos, piernas…), con ropa
de trabajo apropiada.
– Protectores de cabeza, con casco de polietileno.
– Protectores de los ojos y de la cara, mediante gafas contra impactos
y pantalla frontal.
– Guantes de cuero (de malla metálica o asimilable).
– Protectores auditivos.
– Botas de seguridad con plantilla de acero y puntera reforzada.
4.3. MANTENIMIENTO
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5. TRANSPALETAS
5.1. RIESGOS
• Sobreesfuerzos.
• Atrapamientos y golpes en extremidades inferiores y superiores.
• Atrapamiento de personas o cizallamiento de dedos o manos al chocar
contra algún obstáculo la barra de tracción de la transpaleta.
• Caídas al mismo nivel debidas a deslizamiento del operario.
• Choques con otros vehículos.
• Choques contra objetos o instalaciones debido a que las superficies
de movimiento son reducidas o insuficientes.
• Caídas a distinto nivel.
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5 TRANSPALETAS
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5 TRANSPALETAS
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6. CARRETILLAS
6.1. RIESGOS
• Sobreesfuerzos.
• Caídas de cargas al almacenar en altura.
• Caídas al subir o bajar de la carretilla.
• Vuelco de la carretilla.
• Colisiones o choques.
• Atrapamiento con órganos móviles de la carretilla.
• Caída o basculamiento de la carretilla (muelles de carga).
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6 CARRETILLAS
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6 CARRETILLAS
MAL
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6 CARRETILLAS
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6 CARRETILLAS
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7. MÁQUINAS
7.1. RIESGOS
• Atrapamientos con partes
móviles y órganos de transmisión.
• Golpes.
• Cortes.
• Proyección de partículas.
• Quemaduras con piezas
o partes calientes de la máquina.
• Contactos eléctricos directos
e indirectos.
• Exposición a condiciones
ambientales adversas
(ruido, contaminantes, etc.).
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8. PUENTES-GRÚA
8.1. RIESGOS
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8 PUENTES-GRÚA
MAL BIEN
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9. RIESGOS ELÉCTRICOS
9.1. RIESGOS
• Contactos eléctricos
directos por contacto
directo con partes
activas (conductores,
bobinados, etc).
• Contactos eléctricos
indirectos por
contacto con partes
accidentalmente
en tensión.
MAL BIEN
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9 RIESGOS ELÉCTRICOS
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10. MANEJO MANUAL DE CARGAS
Agarre correcto
1 Situarse frente a la
2 Flexión de rodillas 3
carga y colocar los y caderas de la carga
pies correctamente
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11. INCENDIOS
1) Retirar el seguro,
en forma de pasadas
al tope, que impide
su funcionamiento.
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11 INCENDIOS
3) Presionar la palanca
de disparo, dirigiendo
el agente extintor hacia
la base de las llamas.
4) Mover la manguera
en zig-zag, avanzando
a medida que las llamas
se van apagando.
7) Si se aprecian gases
tóxicos, mareo
o dificultad
de respiración,
retroceder de
inmediato, no
exponiéndose
inútilmente.
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11 INCENDIOS
1 1 . 3 . A D V E RT E N C I A S
• Si el fuego es de sólidos (clase A), una vez apagadas las llamas debe
asegurarse de que las brasas no puedan reiniciar el incendio.
• Si el fuego es de líquidos (clase B), no es conveniente lanzar el
chorro directamente sobre el líquido incendiado, sino de una manera
tangencial, para que no se produzca un choque que derrame el
líquido ardiendo y esparza el fuego.
• En caso de incendio con riesgo eléctrico, procurar efectuar el corte
de tensión en la zona afectada. De no ser esto posible, o tener que
demorar en exceso el ataque al incendio con riesgo eléctrico, utilizar
agentes extintores adecuados (Extintores de CO2 por ejemplo) y no
conductores de la corriente.
• Se mantendrá entre el extintor y los puntos en tensión de las instala-
ciones una distancia mínima de:
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12. PRODUCTOS QUÍMICOS
Composición
T T (Para los preparados,
relación de
Identificación ABCDE-33 sustancias peligrosas
de peligros Contiene... presentes, según
concentración
y toxicidad)
XXX, S.A.
Tóxico Facilmente Av, ABV.... Responsable
Tel....
de la
comercialización
Descripción
R 11-23/25: (Nombre, dirección
del riesgo y teléfono)
Tóxico por inhalación y por ingestión
(Frases R)
S 7-16-24-45:
Manténgase en recipiente bien cerrado
Conservar alejado de toda llama o fuente de chispas - No fumar
Medidas Evítese el contacto con la piel
Preventivas En caso de accidente o malestar, acúdase inmediatamente al médico
(Frases S) (si es posible, muéstrese la etiqueta)
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12 PRODUCTOS QUÍMICOS
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13. RUIDO
13.1. DEFINICIÓN
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14. SOLDADURA OXIACETILÉNICA
14.1. RIESGOS
• Caídas de objetos.
• Exposición a radiaciones no ionizantes.
• Golpes, cortes y magulladuras.
• Proyecciones de partículas.
• Quemaduras por contacto con
piezas o elementos calientes.
• Inhalación de humos y gases.
• Trabajo en espacios confinados.
• Incendios y explosiones.
1•4 . 2 . N O R M A S D E S E G U R I D A D
• Mantener las botellas en posición vertical sobre un carro o atadas a la
pared; nunca deben golpearse ni rodarlas.
• Los materiales inflamables que se encuentren en las inmediaciones de
los puestos de soldadura deben estar protegidos.
• Deben revisarse periódicamente las tuberías flexibles de goma.
• Es obligatorio el uso de gafas con cristales oscuros para atenuar el
deslumbramiento y proteger los ojos de las proyecciones de óxido y
de partículas metálicas.
• Para interrumpir el trabajo, cerrar primero el acetileno y luego el oxí-
geno. Al terminar el trabajo, efectuar la misma operación pero des-
ahogando las tuberías y dejando a cero los manómetros.
• Una vez terminadas las tareas con la soldadura, reintegrar los elemen-
tos móviles a su lugar asignado, no deben dejarse tirados en el
suelo.
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15. SOLDADURA ELÉCTRICA
15.1. RIESGOS
• Caídas de objetos.
• Exposición a radiaciones no ionizantes.
• Golpes, cortes y magulladuras.
• Proyecciones de partículas.
• Contactos eléctricos.
• Quemaduras por contacto con piezas o elementos calientes.
• Inhalación de humos y gases.
• Trabajo en espacios confinados.
• Incendios y explosiones.
P R E V E N C I Ó N D E R I E S G O S E N L O S P U E S T O S D E T R A B A J O Y PA R A E T T S 37
15 SOLDADURA ELÉCTRICA
38 P R E V E N C I Ó N D E R I E S G O S E N L O S P U E S T O S D E T R A B A J O Y PA R A E T T S
Recibo las
«NORMAS BÁSICAS DE SEGURIDAD EN LOS PUESTOS DE TRABAJO»
Sr/a., D/Dª.........................................................................................................
calle............................................................................Teléfono.........................
Puesto...............................................................................................................
En la empresa....................................................................................................
Centro de trabajo..............................................................................................