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http://www.idebrasil.com.br/blog/conheca-os-principais-modelos-de-gestao-de-
pessoas/
É importante ter em mente que essas maneiras de lidar com os recursos humanos
empresariais continuam em transformação, afinal, precisa responder ao tempo
em que é aplicada e a época em que vivemos é marcada por mudanças.
Conhecer essas propostas é necessário ao empreendedor, pois a sua escolha
quanto a maneira com que irá lidar com os seus colaboradores é determinante
para os rumos do negócio. Considerando essa importância, vamos falar um pouco
mais sobre o assunto.
– Princípios;
– Políticas;
– Processos;
– Estrutura;
– Estilo Gerencial.
MODELO AUTOCRÁTICO
MODELO FLEXIBILIZADO
Esse tipo de gestão permite uma maior participação dos colaboradores nas
tomadas de decisão, embora mantenha alguns aspectos de uma estrutura
verticalizada e hierárquica. É provavelmente o modo mais comum de
administração atual.
Dentre as principais abordagens desse tipo de gestão de pessoas flexibilizada
estão as que se concentram na análise e orientação pelo comportamento
humano, aplicando medidas como treinamentos, avaliação de desempenho,
motivação e afins; e a gestão estratégica, que busca pela descentralização,
oferece importância especial ao setor de recursos humanos
no empreendimento e busca pela interação com o meio externo da empresa.
http://www.kenoby.com/blog/tipos-de-gestao-de-pessoas/
Conhecer os tipos de gestão de pessoas é essencial para criar um negócio bem-
sucedido, assim como para adequar o RH à cultura da empresa. As boas
práticas de gestão devem ser pensadas desde o recrutamento e seleção até
o processo de desligamento.
Alguns líderes trabalham com o poder da coerção, outros são mais flexíveis ou
preferem gerenciar com base nas competências. Qual desses modelos é o mais
eficaz? Como eles beneficiam — ou prejudicam — a administração do capital
humano e a empresa?
Nós reunimos tudo o que precisa saber sobre o assunto. Vamos esclarecer quais
são os tipos de gestão de pessoas e como aplicá-los (ou não) dentro da
organização. Boa leitura!
Por melhores que sejam as práticas do RH, sem o consenso, apoio e compromisso
da liderança imediata, é muito difícil promover mudanças e melhorias. Por causa
disso, toda a liderança deve se comprometer a melhorar a gestão do capital
humano.
Coercitiva
Para entender esse modelo de gestão é preciso compreender primeiro o termo
“coercitivo”. Ele significa coagir alguém a fazer algo, ou melhor, forçar ou obrigar.
É, em si, um método que utiliza como força motriz a autoridade e o poder
posicional.
Você já deve ter ouvido frases do tipo “aqui, quem manda sou eu!” ou “manda
quem pode, obedece quem tem juízo”. Elas refletem muito bem o estilo
coercitivo, pois associam as práticas ao poder de outra pessoa – seja o líder ou
o dono da organização.
No curto prazo, a coação pode ser uma arma eficaz. O funcionário pode fazer
algo por se sentir pressionado, intimidado ou envergonhado. No longo prazo, a
história é outra. Por isso, esse tipo de gestão de pessoas é acompanhado de altos
índices de rotatividade.
Autocrática
Democrática
Nesse caso, o mais comum é ouvir frases do tipo “não se gerencia pessoas, se
gerencia com pessoas”. É um tipo mais equilibrado no qual todos colaboram para
chegar a um denominador comum. O difícil é achar o ponto de equilíbrio ideal
para o empreendimento.
Liberal
Afetiva
Os líderes passam a ser vistos como amigos próximos ou, pior, como parentes
da mesma família. Se por um lado esse estilo causa fidelidade e retenção, por
outro pode minar a cobrança por resultados e tornar o desligamento algo muito
mais difícil.
Por competências
É uma pergunta complexa e que pode variar de acordo com fatores internos e
externos, por exemplo, o líder, os liderados, a maturidade da empresa e o
contexto econômico.