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CONHEÇA OS PRINCIPAIS MODELOS DE GESTÃO DE PESSOAS

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pessoas/

Os modelos de gestão de pessoas que existem atualmente são resultado de uma


evolução histórica, que a partir da prática e de estudos desenvolveram diferentes
modos de tratar e administrar os colaboradores de uma empresa. Atualmente,
as organizações podem adotar exclusivamente algum desses modelos ou
apresentar aspectos de mais de um deles.

É importante ter em mente que essas maneiras de lidar com os recursos humanos
empresariais continuam em transformação, afinal, precisa responder ao tempo
em que é aplicada e a época em que vivemos é marcada por mudanças.
Conhecer essas propostas é necessário ao empreendedor, pois a sua escolha
quanto a maneira com que irá lidar com os seus colaboradores é determinante
para os rumos do negócio. Considerando essa importância, vamos falar um pouco
mais sobre o assunto.

O QUE ORIENTA OS MODELOS DE GESTÃO DE PESSOAS?

A adesão das empresas pelos modelos de gestão de pessoas é orientada a partir


de diferentes elementos, sendo os principais deles:

– Princípios;

– Políticas;

– Processos;

– Estrutura;
– Estilo Gerencial.

Esses princípios sofrem influência de variados fatores internos e externos à


organização, sendo que os internos dizem respeitos aos produtos e serviços
oferecidos, às tecnologias adotadas, às estratégias de gestão e à cultura
organizacional. Já os fatores externos correspondem ao contexto sociopolítico e
econômico da região onde a empresa atua.
É justamente por essa diversidade de variáveis que influenciam nas orientações
das empresas, que é possível que uma organização apresente características de
mais de um modelo de gestão ao mesmo tempo. Vamos agora falar sobre os
modelos propriamente.

OS PRINCIPAIS MODELOS DE GESTÃO DE PESSOAS

Os modelos de gestão de pessoas são classificados, geralmente, em três tipos: o


autocrático, o flexibilizado e o por competência. Dentro dessas determinações
gerais, é possível encontrar diferentes maneiras de gestão.

MODELO AUTOCRÁTICO

O modelo de gestão de pessoas autocrático tem como característica principal a


centralização das decisões organizacionais em suas chefias. Os colaboradores são
tratados meramente como ferramentas, o que deflagra uma tendência
à objetificação e desvalorização dos funcionários.

Trata-se de um modelo anacrônico, que limita a gestão de pessoas à lógica do


departamento pessoal, o que tem se mostrado pouco efetivo para a atualidade.
Seu foco é na redução de custos (sem ponderar sobre os meios para isso), nos
processos de trabalho e na motivação dos trabalhadores a partir da recompensa
financeira.

MODELO FLEXIBILIZADO

Esse tipo de gestão permite uma maior participação dos colaboradores nas
tomadas de decisão, embora mantenha alguns aspectos de uma estrutura
verticalizada e hierárquica. É provavelmente o modo mais comum de
administração atual.
Dentre as principais abordagens desse tipo de gestão de pessoas flexibilizada
estão as que se concentram na análise e orientação pelo comportamento
humano, aplicando medidas como treinamentos, avaliação de desempenho,
motivação e afins; e a gestão estratégica, que busca pela descentralização,
oferece importância especial ao setor de recursos humanos
no empreendimento e busca pela interação com o meio externo da empresa.

MODELO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIA

Dentre os modelos de gestão de pessoas, a gestão por competência é a proposta


mais recente e ainda em desenvolvimento e adaptação nas experiências
organizacionais. Ela preserva características da gestão estratégica, mas se
diferencia da comportamental por buscar não ter sob controle o comportamento
dos colaboradores, mas em identificar, valorizar e potencializar as competências
individuais e coletivas deles.

Um dos pontos interessantes desse modo de gestão é a perspectiva de


desenvolver a autonomia dos funcionários, permitindo que tenham uma
participação mais ativa e responsável na empresa. Para isso, a pesquisa, análise,
acompanhamento, avaliação e uma cultura de feedbacks se fazem necessárias.
Os modelos de gestão de pessoas são uma escolha e não algo que deve ser
deixado à deriva por uma organização, pois irão influenciar nos resultados da
empresa. Embora existam tendências no mundo dos empreendimentos, essa
decisão deverá levar em conta os elementos internos e externos que orientam o
negócio, de maneira que a gestão de pessoal contribua para o seu sucesso.

Independentemente do estilo de gestão de pessoas aderido pela empresa, a


capacitação dos colaboradores é um elemento fundamental. Saiba mais sobre o
assunto lendo também o artigo: Invista na capacitação de colaboradores e
aumente a produtividade!

Tipos de gestão de pessoas: saiba qual o melhor para sua empresa

http://www.kenoby.com/blog/tipos-de-gestao-de-pessoas/
Conhecer os tipos de gestão de pessoas é essencial para criar um negócio bem-
sucedido, assim como para adequar o RH à cultura da empresa. As boas
práticas de gestão devem ser pensadas desde o recrutamento e seleção até
o processo de desligamento.

Alguns líderes trabalham com o poder da coerção, outros são mais flexíveis ou
preferem gerenciar com base nas competências. Qual desses modelos é o mais
eficaz? Como eles beneficiam — ou prejudicam — a administração do capital
humano e a empresa?

Nós reunimos tudo o que precisa saber sobre o assunto. Vamos esclarecer quais
são os tipos de gestão de pessoas e como aplicá-los (ou não) dentro da
organização. Boa leitura!

O que é gestão de pessoas?

Primeiro, vamos tratar de um conceito mais básico: a gestão de pessoas. Em


resumo, esse conceito se refere ao conjunto de práticas para contratar, alinhar,
estimular e desenvolver colaboradores tornando-os mais maduros e competentes
no trabalho.

É comum que as pessoas limitem esse tipo de gestão ao setor de Recursos


Humanos, o que não é adequado. A gestão de pessoas é responsabilidade de
toda a alta administração, em especial dos superiores imediatos. Eles gerenciam
seus subordinados e equipes.

 Clique aqui e saiba mais sobre a gestão de recursos humanos.

Por melhores que sejam as práticas do RH, sem o consenso, apoio e compromisso
da liderança imediata, é muito difícil promover mudanças e melhorias. Por causa
disso, toda a liderança deve se comprometer a melhorar a gestão do capital
humano.

Antes de continuar, aproveite para baixar a nossa apresentação mensal de


indicadores de RH!

Quais são os tipos de gestão de pessoas?

Se você parar para observar algumas empresas, notará singularidades na forma


como as pessoas são lideradas, trabalham e se relacionam. Em alguns lugares,
tudo está centralizado em uma única pessoa – pode ser o diretor ou o dono, por
exemplo. Em outros, há flexibilidade e um forte espírito democrático. Confira os
diferentes tipos!

Coercitiva
Para entender esse modelo de gestão é preciso compreender primeiro o termo
“coercitivo”. Ele significa coagir alguém a fazer algo, ou melhor, forçar ou obrigar.
É, em si, um método que utiliza como força motriz a autoridade e o poder
posicional.

Você já deve ter ouvido frases do tipo “aqui, quem manda sou eu!” ou “manda
quem pode, obedece quem tem juízo”. Elas refletem muito bem o estilo
coercitivo, pois associam as práticas ao poder de outra pessoa – seja o líder ou
o dono da organização.

No curto prazo, a coação pode ser uma arma eficaz. O funcionário pode fazer
algo por se sentir pressionado, intimidado ou envergonhado. No longo prazo, a
história é outra. Por isso, esse tipo de gestão de pessoas é acompanhado de altos
índices de rotatividade.

Autocrática

Mais uma vez, é preciso entender a palavra. “Autocrático” vem do grego e


significa algo como “poder por si só”. É um tipo de gestão centrada no comando
de uma única pessoa, geralmente o dono ou o diretor executivo da empresa. É
a gestão centralizada.

Nesse caso, os gestores e líderes de “baixo escalão” têm pouca autoridade e


continuam dependendo do poder centralizado para liderar suas equipes. Nem
sempre há coação, mas o excesso de autocracia engessa o trabalho e limita os
resultados.

Democrática

A gestão de pessoas democrática parte da premissa de que todos são


importantes, por isso devem ser ouvidos e respeitados. É um modelo de trabalho
mais colaborativo, que depende do empenho conjunto para alcançar ótimos
resultados.

Nesse caso, o mais comum é ouvir frases do tipo “não se gerencia pessoas, se
gerencia com pessoas”. É um tipo mais equilibrado no qual todos colaboram para
chegar a um denominador comum. O difícil é achar o ponto de equilíbrio ideal
para o empreendimento.

Liberal

Como o próprio nome sugere, é um tipo de gestão mais desprendida e que se


preocupa pouco com regras e protocolos. Também chamada de Laissez-faire,
termo francês que significa “deixai fazer”, ela se baseia na autogestão e na
maturidade do indivíduo.
Algumas das empresas mais modernas, como a Zappos, têm adotado esse tipo
de gestão de pessoas. Elas estão substituindo a hierarquia tradicional, eliminando
cargos de comando e trabalhando por meio de equipes e projetos, algo muito
mais livre.

Claro, existe o lado negativo. Sem uma forte senso de compromisso e


performance, é provável que os colaboradores fiquem acomodados e entreguem
resultados menores. Além disso, por falta de comando, é possível que as
respostas sejam mais demoradas.

Afetiva

A gestão de pessoas afetiva está baseada na pessoalidade. De certo modo, é


natural às empresas brasileiras. Não é só um contrato de trabalho, mas também
uma aliança entre empregado e empregador – que deve ser zelada e respeitada
a todo custo.

Os líderes passam a ser vistos como amigos próximos ou, pior, como parentes
da mesma família. Se por um lado esse estilo causa fidelidade e retenção, por
outro pode minar a cobrança por resultados e tornar o desligamento algo muito
mais difícil.

Por competências

No modelo de gestão por competências, os colaboradores não são reconhecidos


e recompensados por sua proximidade com a liderança, mas por
suas competências técnicas e comportamentais, bem como pelos
resultados entregues.

Nesse tipo de gestão, há avaliações contínuas para definir quem é competente e


merece fazer parte do time. Elas são feitas desde a seleção, com análises de
perfil comportamental, até o dia a dia no trabalho, com avaliações de
desempenho em 360 graus.

Qual é o melhor tipo de gestão de pessoas?

É uma pergunta complexa e que pode variar de acordo com fatores internos e
externos, por exemplo, o líder, os liderados, a maturidade da empresa e o
contexto econômico.

Todavia, nos dias atuais, modelos baseados na coação, autocracia ou afetividade


podem lesar bastante a organização e os seus colaboradores. Eles engessam a
relação empregado-empregador, minam o trabalho e resultam em conflitos
indevidos.

Em razão disso, é recomendável investir na gestão democrática ou liberal sem


perder de vista as competências técnicas e comportamentais dos profissionais.
Esses modelos são sinônimos de confiança, trabalho conjunto, desempenho e
inovação.

Como é possível observar, há muitos tipos de gestão de pessoas. Algumas


empresas ainda estão presas às práticas do passado, sempre usando coação para
obter o que desejam dos seus funcionários. Claro, não é o modelo ideal. É preciso
buscar por uma gestão consciente, na qual o talento entenda e desempenhe o
seu papel com êxito.

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gestão de pessoas e seleção de talentos.

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