BRUE, Stanley R. GRANT, Randy R. História del pensamiento económico. Traducción Guadalupe Meza Staines. Cengage Learning Editores S.A., Santa Fe, Mexico, 2009. p12 – 31. HUNT, E. K.; LAUTZENHAISER, Mark. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Tradução André Arruda Villela. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. “La utilidad de un hombre es el daño de otro … No es posible obtener cualquier utilidad si no es a costa de otro” (Montaigne, apud. BRUE 2009. p.14)" Davenant em defesa da regulação pelo Estado: “Difícilmente hay una sociedad de comerciantes que no haya pensado que la prosperidad total del reino depende tan sólo del tráfico. De manera que en cualquier momento, cuando llegan a consultarlos, sus respuestas son confusas y parciales; y cuando deliberan durante las asambleas, por lo general lo hacen con un prejuicio y una mirada secreta hacia su propia ventaja. Y ahora se debe comprender que aquellos que poseen efectivo a la mano, cuando descubren las necesidades de otras personas, con toda seguridad se sentirán impulsados por su avaricia, para hacer uso de él en una forma muy destructiva para sus semejantes y para los asuntos del rey, si no lo impide el cuidado y la sabiduría del Estado.”(DAVENANT, BRUE; GRANT. apud p26) “Os primeiros pensadores medievais afirmavam que o preço de uma mercadoria tinha de ser suficiente para cobrir os custos diretos de produção de um artesão e ainda permitir que ele conseguisse um retorno sobre seu próprio trabalho, suficiente para manter-se no estilo de vida tradicionalmente reputado como adequado para os artesãos.”(HUNT e LAUNTEZENHEIZER. P56) Se os primeiros pensadores condenavam o comércio, Malaynes os defendia “Es indudable por consiguiente que el estado de comerciante es de gran dignidad y algo que se debe apreciar; ya que por ellos se descubren países, se logra la familiaridad entre las naciones y se obtiene una experiencia política.” (MALYNES, Apud BRUE; p,24) A mudança da concepção da Igreja beneficiou o capitalismo: “O protestantismo não só os libertou da condenação religiosa, como também acabou transformando em virtudes os motivos pessoais, egoístas e aquisitivos que a Igreja medieval tanto desprezara.” (p64)(HUNT e LAUTEZENHEIZER) No final da era mercantilista os monopólios que muito haviam sido defendidos, passam a ser questionados: “Desde meados do século XVII, quase todos os autores mercantilistas condenaram os monopólios concedidos pelo Estado e outras formas de proteção e favoritismo na economia interna (…). Muitos achavam que, em um mercado em concorrência, a sociedade lucraria mais se o preço pudesse flutuar livremente, encontrando seu nível adequado (…).(p66) (HUNT e LAUTEZENHEIZER) Dudley North critica a regulação excessiva do Estado: “Argumentava que, sempre que mercadores ou capitalistas defendiam leis especiais para regular a produção ou o comércio, ‘geralmente viam ao seu próprio interesse imediato como a Medida do Bem e do Mal. E há muitos que, para ganhar um pouco no seu próprio comércio, não se importam com o sofrimento alheio; e cada homem luta para que todos os outros sejam obrigados, em suas transações, a agir de modo a que favoreçam seu lucro, mas em nome do público’”.(HUNT e LAUTEZENHEIZER)
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