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PROGAMA DE MESTRADO EM

EDUCAÇÃO PARA SAÚDE


ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO
UNIVERSIDADE DO MINDELO EM CABO VERDE

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1. FUNDAMENTAÇÃO

O Programa de “Mestrado em Educação para Saúde” da Universidade do Mindelo em parceria com o IUEA
-Instituto Universitário Euro Atlântico, procura corresponder às necessidades da sociedade atual em matéria
da formação Pós Graduada em Título de Mestre, que satisfaça as aspirações dos interessados, em prosseguir
com ascenção em sua jornada, e uma carreira académica aos que pretendem atuar, porém sobretudo obter
conhecimento.

2. OBJECTIVO

Este Programa de Mestrado, visa proporcionar uma imersão aos respecspetivos conhecimentos de sua área,
habilitando a desenvolver projetos individuais de investigação científica, e também a exercer nas diversas
áreas de atuação.

3. PERFIL DE ENTRADA E CONDIÇÕES DE ACESSO

Serão admitidos à matrícula no curso de “Mestrado em Educação para Saúde”, os cidadãos nacionais ou
estrangeiros que reúnam as condições constantes na Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n.º 54/VII/2010,
publicada no Boletim Oficial n.º 17, I Série, de 07/05/10) e com base no Decreto-Lei nº 17/2007 que aprova
o Estatuto do Ensino Superior Particular e Cooperativo.

Critérios de seleção:

- Classificação final do curso de graduação;


- Mérito da informação curricular e científica;
- Entrevista.

Para os casos não previstos, a admissão será da responsabilidade do Conselho Científico da Universidade do
Mindelo.

4. PERFIL DE SAÍDA

No final da formação, os futuros mestres terão um nível superior de preparação para área de educação para
saúde, e ainda, estarão capacitados para construir, desenvolver, orientar e aplicar programs direcionados para
a saúde no contexto educacional e prático (clínico)

5. CARREIRAS PROFISSIONAIS

• Docente;
• Clínico
• Conselheiro de organizações no setor da saúde
• Consultor estratégico de empresas relacionadas com a saúde
• OMS
• ONGs na área da saúde
• Assistente em diversas áreas como: saúde sexual e reprodutiva, prevenção ao uso abusivo
de drogas lícitas ou ilícitas, saúde e meio ambiente, entre outras.

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PROGRAMA DE MESTRE EM EDUCAÇÃO PARA SAÚDE
ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO

O projeto engloba quatro etapas distintas, encadeadas e de pré-requisoto:

1. Na primeira parte, será realizada uma “Pós-Graduação Lato Sensu”, para construção inicial do Projeto
de Dissertação, constituída por um conjunto de encontro presenciais, a ser realizados de acordo com o
calendário acadêmico do seu programa. Cada um dos encontros terá a carga horária total de até 60
horas, que incluem horas aula e orientação de trabalhos;
2. Após “Conclusão e Aprovação” na primeira etapa, o aluno será inserido no Programa de Mestrado
Internacional, onde será Creditado todo o seu projeto da “Pós-Graduação Lato Sensu” conducente ao
mestrado. Será nomeado um orientador, que será o tutor na orientação para desenvolvimento da
Dissertação. Qual deverá concluir no prazo de 12 (Doze) meses, no qual poderá ser solicitado mais 06
(seis) meses de prorrogação;
3. Ao final deste processo, será agendado a defesa da “Dissertação de Mestrado”, único momento que se
faz necessário locomoção do aluno. Ele será informado sobre data e local antecipadamente, para se
apresentar na Instituição Internacional, onde receberá todas e instruções do IUEA.
Obtido o grau de Mestre, seu diploma deverá ser encaminhado ao Apostilamento de Haia, no país de origem da
Instituição, onde será selado, ficando, assim, de acordo, com as normas e leis em vigor, para produzir condições e
efeitos legais para sua validação no Brasil.
4. Concluído o programa acadêmico com êxito, o IUEA, irá orientar todo o processo de validação do
Diploma nas Universidades Brasileiras.

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Projeto de Cronograma de Atividades do Programa de Mestrado Internacional

Primeiro Semestre
1º Mês 2º Mês 3º Mês 4º Mês 5º Mês 6º Mês

Seminário Seminário Seminário Seminário Seminário Práticas de


Pesquisa

Segunto Semestre
7º Mês 8º Mês 9º Mês 10º Mês 11º Mês 12º Mês

Seminário Seminário Seminário Práticas de Práticas de Pesquisa Práticas de


Pesquisa Pesquisa

Etapa Final
13º Mês 14º Mês

Práticas de Pesquisa Práticas de Pesquisa

Projeto de Cronograma de Pesquisa e Elaboração da Dissertação

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º


Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
Investigação
Orientada
Dissertações

NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO

O Curso de Pós Graduação Lato SenSo, a realizar no Brasil, será aplicado as normas, relativas aos cursos de
Lato sensu praticados da Instituição.
Relativo ao Programa de Mestrado Internacional, serão realizados nomeadamente seminários e elaboração da
dissertação, regras de sua elaboração, organização de bancas e defesa das mesmas, e a classificação dos alunos,
serão aplicadas as normas em vigor no Sistema de Ensino da Instituição.

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CURSO

Estrutura Curricular

Além dos conteúdos curriculares apontados a seguir, o currículo do curso adota uma série de atividades
desenvolvidas pelos alunos, igualmente importantes para a sua formação, tais como projetos de investigação
científica, monitorias, produção técnico-científica, atividades de extensão e participação em eventos técnico-
científicos, etc. Assim, a metodologia a ser utilizada para o funcionamento do curso, assentará em:

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Aulas Teóricas: Exposição da matéria. Apresentação dos tópicos, brainstorming, apresentação e
explicação dos conceitos teóricos.

Aulas Teórico-práticas: Resolução de exercícios de consolidação da matéria teórica. Apoio às aulas


teóricas e aos trabalhos práticos em curso.

Aulas Práticas: Realização de casos e exercícios práticos e acompanhamento de trabalhos práticos,


Orientação e sustentação a dúvidas.

Trabalhos Práticos: Realização de trabalhos de aplicação dos conhecimentos adquiridos (nas aulas e
através de investigação/pesquisa).

Seminários/Palestras/Colóquios: Transmitir aos mestrandos conhecimentos teóricos e fundamentos


necessários para uma melhor compreensão de determinadas matérias e aspetos do curso, bem como
para uma melhor preparação de trabalhos práticos e científicos que serão solicitados ao longo da sua
vida profissional e/ou académica.

Justificação da Organização Curricular

Visa-se através da referida estrutura curricular instituir um curso de mestrado pluridisciplinar, que dê resposta
às necessidades de formação pós-graduada a este nível de juristas que pretendam especializar-se em diferentes
áreas.
Propõe uma organização curricular pluridisciplinar, que oferece a máxima abertura aos diferentes interesses
dos alunos inscritos.

Obtenção do Grau de Mestre

Para que seja atribuível o grau de Mestre, o estudante deverá ter obtido aproveitamento em todas as disciplinas
do plano curricular e ter apresentado e defendido com sucesso, perante um júri, uma dissertação na sede da
instituição.

Regime de Avaliação

Salvo no que respeita a Métodos do Trabalho Científico, que obedece a regras de funcionamento diferentes,
todas as unidades curriculares são organizadas de modo a integrarem um primeiro semestre de exposição
temática pelo regente e um segundo semestre predominantemente dedicado à avaliação dos alunos, mediante
exposições orais destes sobre temas previamente definidos, sujeitas a debate (regime de seminário).

A aprovação na parte escolar pressupõe a frequência e aprovação do aluno em 4 (quatro) unidades curriculares.
Os alunos que concluírem a parte escolar do curso, serão admitidos à preparação de uma dissertação que será
avaliada em provas públicas a realizar perante um júri constituído por docentes cabo-verdianos e portugueses.

Plano de Estudos

O Plano de Estudo está distribuído por dois períodos letivos e por mais dois períodos para a orientação e
elaboração da dissertação final.

A parte acadêmica compreende as seguintes unidades curriculares:

a) Unidades curriculares do tronco comum;


b) Unidades curriculares de uma área de concentração a ser escolhido pelo aluno;

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Salvo no que respeita à Metodologia da Pesquisa que obedece a regras de funcionamento diferentes, todas as
unidades curriculares serão organizadas de modo a integrar um primeiro semestre de exposição temática pelo
regente e um segundo semestre predominantemente dedicado à avaliação dos mestrandos, mediante
exposições orais destes sobre temas previamente definidos, sujeitas a debate (regime seminário).

Cada período letivo compreende cada unidade curricular, um período letivo presencial de 20 horas acrescidas
do tempo indispensável para o atendimento aos mestrandos.

RECONHECIMENTO

O enquadramento legal da organização deste curso está perfeitamente acautelado, em todo processo
regulamentatório preliminar, seu programa está adequado a respeito da soberania de ambos os países, baseado
nas Leis do MEC do Brasil, no artigo 48 da LDB e na legislação do Ensino Superior de Cabo Verde.
Os Seminários preparatórios de Acesso ao Mestrado (Pós Graduação Lao Sensu) são equivalentes a um
“Curso de Especialização Conducente” ou um “MBA de Acesso ao Mestrado”, e que no caso vertente serão
realizados no Brasil, e a defesa da Dissertação do Mestrado será feito na cidade do Mindelo, Cabo Verde em
período a definir.
Desta Forma ao concluir o processo de Mestrado Internacional, o aluno se encontra com o título de mestre a
ser apostilado no processo de HAIA e após validado no Brasil, em qualquer universidade que tenha está
modalidade, pública ou privada. As universidades públicas, tem está pratica e obrigatóriedade, condizente
com as leis e obrigações do MEC, deferidos, e organizados para executar o processo e entregar desta chancela
ao aluno.

INVESTIMENTO

Taxa de Inscrição de R$ 150.00 reais - Análise e validação processual do aluno.

Matricula R$ 787.00 reais - Processo de Inserção no Programa.

Mensalidade R$ 787.00 reais - Referente ao valor integral do Programa de Mestrado, diluído em 36 parcelas
mensais, para condução do mesmo.

I. Estão engoblados no custo por aluno inerente à formação total do mesmo, a Primeira Etapa do Processo, Pós-
Graduação Lato Senso, isto é, os “Seminários Realizados no Brasil”, formação e entrega do seu primeiro
diploma, estando ele apto ao mesmo. Orientação para as atividades de formação e Defesa Individual da
Dissertação na Instituição Internacional Parceira de Origem.
II. Estão exclusos os custos de traslado, estacionamento, viagens, hospedagens e alimentação;
III. Excluindo também as taxas acadêmicas referentes à emissão de diplomas de Mestrado, taxas consulares e
taxas de Candidaturas;

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Áreas Científicas e Unidades de Crédito

O Programa de Mestrado em Educação para a Saúde do IUEA – Instituto Universitário Euro


Atlântico, em parceria com a Universidade de Mindelo - CV, possui 2 (duas) áreas científicas e um
total de 120 créditos distribuídos por 4 (quatro) semestres e pelas duas áreas científicas, totalizando
uma carga de trabalho de 3.120 horas.

Cada mestrando realizará um plano de trabalho individual global correspondendo a 120 Créditos.

Sentize das ECTS por área científica.

Áreas Siglas Número de Horas Número de


Científicas Contacto Total Créditos
Saúde S 292,5 1.404 54
Educação EDU 37,5 156 6
Dissertação 1.560 60
TOTAL 330 3.120 120

Plano de Estudos / Carga Horária.

Disciplina Carga horária

Estratégias de Intervenção em Educação para a Saúde 20 + 30


Resiliência e Promoção da Qualidade de Vida 20 + 30
Promoção e Cidadania Ambiental 20 + 30
Dependências e Sociedade 20 + 30
Terapias Expressivas 20 + 30
Políticas de Saúde Pública 20 + 30
Metodologia de Investigação Científica 20 + 30
Promoção da Saúde Ocupacional 20 + 30
Gestão do Stress, Comportamento e Saúde 20 + 30
Saúde Sexual e Sexualidade 20 + 30
Corporalidade e Saúde 20 + 30
Práticas de Pesquisa 30
TCC 60
Dissertação de Mestrado 530

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Memórias Descritivas das Unidades Curriculares

ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Objetivos:
Apresentar uma conceção de educação e saúde pautada no compromisso da criação de possibilidades para que
sujeitos operem escolhas, participem ativamente na condução de ações que visem à melhoria da qualidade de vida
pessoal e de sua coletividade.

Síntese programática:
Educação em saúde: conceitos, importância, princípios e objetivos. Teorias pedagógicas. Papel do profissional de
saúde como educador. Políticas públicas para promoção da educação para a saúde. Planeamento de programas de
educação em saúde. Estabelecimento de relações entre a ação educativa e a prática do profissional de saúde na
comunidade. Metodologias educacionais aplicáveis a programas de saúde. Desafios atuais na interdisciplinaridade
entre educação e saúde.

Referências Bibliográficas:
- BANDURA, A. Health promotion from the perspective of social cognitive theory. Psychology and Health, 1998 - 13, (p.
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- BANDURA, A. Socialcognitive theory in cultural context. J. ApplPsychol51, 2002 (p. 269-290).
- BANDURA, Albert; AZZI, Roberta Gurgel; POLYDORO, Soely Aparecida. Teoria social cognitiva: conceitos básicos.
Artmed Editora, 2009.
- BERTOL, Sônia Regina Schena. Sistemas de representação que podem promover empowerment em
comportamentos de saúde. Comunicação & Inovação, v. 14, n. 26, 2013. Disponível em:
http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_comunicacao_inovacao/article/view/1674/1384 Acesso em: 27 mar 2017.
- BONITO, J. A Educação faz Bem à Saúde? In M. Lopes, F. Mendes e A. Moreira (Coords.), Saúde, Educação e
Representações Sociais – Exercícios de Diálogo e Convergência, (pp. 173-189) Coimbra: Formasau, 2009. Disponível
em: https://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/4350 Acesso em: 27 mar 2017.
- BRASIL. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 198/GM/MS. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em
Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o
setor. Brasília (DF): MS;2004.14p.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Escolas promotoras de saúde: experiências do Brasil / Ministério da Saúde,
Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2007.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola.
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde,
2009.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Assuntos Administrativos. Educação
Permanente em Saúde: um movimento instituinte de novas práticas no Ministério da Saúde: Agenda 2014 / Ministério
da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Assuntos Administrativos. – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2014.
- CARVALHO, Sérgio Resende et al. Promoção à saúde e empoderamento: uma reflexão a partir das perspectivas
crítico-social pós-estruturalista. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, n. sup 2, p. 2029-2040, 2008. Disponível em:
http://www.scielosp.org/pdf/csc/v13s2/v13s2a07 Acesso em: 27 mar 2017.
- FERREIRA, Viviane Ferraz et al. Educação em saúde e cidadania: revisão integrativa. Trab. educ. saúde, v. 12, n. 2,
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1981-7746&nrm=iso&lng=pt Acesso em: 27 mar 2017.
- FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
- INTERNATIONAL UNION FOR HEALTH PROMOTION ON EDUCATION – IUHPE. Construindo escolas promotoras
de saúde: directrizes para promover a saúde em meio escolar versão 2 do documento anterior denominado “protocolos
e directrizes para as escolas promotoras de saúde”. França, s/d.
- LIEBERMAN, L. (2006). Practice Notes: Strategies in Health Education. Health Education &Behaviour, Vol. 33(4): 425-
432.
- LOWENSTEIN, A. et al. (Ed.) (2009). Teaching Strategies for Health Education and Health Promotion: Working with
Patients, Families and Communities. Jones & Bartlett Ed.
- MONTEIRO, Estela Maria Leite Meirelles and VIEIRA, Neiva Francenely Cunha. Educação em saúde a partir de
círculos de cultura. Rev. bras. enferm. [online]. 2010, vol.63, n.3, pp.397-403. Disponível
em: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672010000300008. Acesso em: 27 mar 2017.
- MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2007.
- ROCHA, Amarílis; CORREIA, Carla; PESTANA, Leonor; BENTO, Manuela; PRETO, Olinda; LOBÃO, Sandra (2011).
Saúde Escolar em Construção: Que Projetos? Millenium, 41 (julho/dezembro). 2011, Pp. 89‐113.
- VALOURA, Leila de Castro. Paulo Freire, o educador brasileiro autor do termo empoderamento, em seu sentido
transformador. In book: Social Residency Na Innovative Program, by Comunicarte. Edition 1 st, Charger: , Publisher

7
Comunicarte Editora Marcio Shiavo, 2006. pp20-31. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/303912423 Acesso em: 27 mar 2017.
- VASCONCELOS, E. M. A saúde nas palavras e nos gestos. São Paulo: Hucitec, 2001.
- VASCONCELOS, E. M. Educação popular e atenção à saúde da família. São Paulo: Hucitec, 2001.

RESILIÊNCIA E PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA

Objetivos:
Estudar as abordagens relacionadas à resiliência, bem como fornecer informações de como podemos superar
situações traumáticas, tendo a capacidade de sair delas fortalecido.

Conscientizar o aluno sobre a importância de conhecer a teoria da resiliência como uma forma de lidar com fatores
estressantes e traumáticos, aprendendo a desenvolver características como: autoestima positiva, habilidades de dar e
receber nas relações humanas, disciplina, responsabilidade e tolerância ao sofrimento.

Compreender como conceitos psicanalíticos podem ajudar no processo de autoconhecimento e também de autoestima;

Síntese programática:
- O ser humano em sua complexidade: seu desenvolvimento e o seu funcionamento.
- A adversidade como parte integrante da vida quotidiana do humano e a abordagem da resiliência: saúde humana
subjetiva, pessoal e interpessoal.
- Modelo de consciência de Damásio, também numa perspetiva integradora de domínios científicos; Na evolução
cultural e científica sobre o binómio saúde/doença: a resiliência, sua natureza e o ciclo de vida humano.
- Amor resiliente como resposta à adversidade. Modelos e teorias sobre resiliência e conceitos afins, em diferentes
aprofundamentos científicos.
- Adoecimento e Cura: como a resiliência pode ajudar nos processos traumáticos e estressantes.
- Avaliação sobre a capacidade de resiliência.

Referências Bibliográficas:
- Albuquerque, AM (2012); Releitura de “touchpoints” em caminhos para a qualidade da Educação: a resiliência na
AEPEC. In M. F. Patrício, L. Sebastião, J.M.M. Justo e J. Brito (org.), Da Exclusão à Excelência: caminhos
organizacionais para a Qualidade da Educação, pp305-315. Montargil: AEPEC.
Albuquerque, A.M. (2001); Da Literacia à Ousadia: Desafio na Viragem do Milénio, in M. F. Patrício (org.) Escola,
Aprendizagem e Criatividade. Porto: Porto Editora, pp39.
- Albuquerque, A.M. (2005); Resiliência: contributos para a sua conceptualização e medida. Aveiro: Univ. Aveiro - Tese
doutoramento.
Albuquerque, A.M. e Ferreira, J.S. (2010); Proverty, Resilience and Ethics. ESEC: Actas IWE2010 (in press).
- Albuquerque, A.M. e Miranda Santos, A. (1997a); O Olhar e o Desenvolvimento Psicológico: Mensagem ou
Massagem?, in M.F. Patrício (org.) Formar Professores para a Escola Cultural no Horizonte dos anos 2000. Porto:
Porto Editora, pp261.
- Albuquerque, A.M. e Miranda Santos, A. (1997); A família, a Informação e o Desenvolvimento Pessoal: contributos
para o estudo da dinâmica do quadro familiar, in Atas da Conferência Internacional sobre a Problemática da Família.
Viseu: Instituto Superior Técnico de Viseu, pp195.
- Albuquerque, A.M. e Tavares, J. (1999); Resiliência uma Aposta na Formação, in J. Tavares (org.), Investigar e Formar
em Educação, 1º vol. Porto: Soc. C. Educação, pp383.
Albuquerque, A.M. e Tavares, J. (2002a); Resiliência: Aspetos da Diversidade na Globalização, in M. F. Patrício (org.)
Globalização e Diversidade. A escola Cultural: uma resposta. Porto: Porto Editora, pp155.
- Albuquerque, A.M. Parreiral, S. e Tavares, J. (2002); Resiliência: o airbag da violência. Comunicação em Évora no
VII Congresso AEPEC, pp 26 (programas e resumos)
- Albuquerque, A.M., Tavares, J. e Ralha- Simões, H. e Felgueiras, S. (pª publicação); Fundamentação e Extensão do
Nosso Modelo de Resiliência a outros níveis Etários e Formações, in M. F. Patrício (org.) Didática da Escola Cultura:
Caminhos para a Construção de Si e dos Saberes. Porto: Porto Editora.
- Albuquerque, A.M., Tavares, J. e Ralha-Simões, H.(2004); A construção de Si na Construção dos Saberes: o entrar
em cena na Escola. Comunicação em Évra no VIII Congresso AEPEC, pp45 (programa e resumos).
- Bowling, A., (1997). Measuring Health, A review of quality of life measurements scales. OpenUniversity Press, 2ªEd.
1997. Buckingham.
- Damásio, A. (2000); O Sentimento de Si: o corpo, a emoção e a neurobiologia da consciência. Lisboa: Publicações
Europa-América.
- Damásio, A. (2003); Ao Encontro de Espinosa: As Emoções Sociais e a Neurobiologia do Sentir. Lisboa: Publ. Europa-
América.
- Damásio, A. (2010); O Livro da Consciência: A Construção do Cérebro Consciente. Lisboa: Círculo de Leitores.
- David Philips. Quality of life: Concept, Policý and Practic. Routledge, Taylor &Francis Group, 2006. London and New
York.

8
- Freud, Sigmund. O Futuro de uma Ilusão. Rio de Janeiro: Imago, 2001.
_______________. Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002.
_______________. Além do princípio do prazer. Rio de Janeiro: Imago, 2003.
- Ferreira, J.S. (editorial) (2009); “Estar-a-caminho” - Uma reflexão filosófica no Campo da Psiquiatria. Ver. Pessoas e
Sintomas. 9,pp3.
- Goleman, Daniel. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 85. ed. Rio de
Janeiro: Objetiva, 1995.
- Gomes-Pedro, J. (edt.) (1999); Stress e Violência na Criança e no Jovem, Stress and Violence in Childhood and
Youth. Lisboa: Univ. Lisboa.
- Gomes-Pedro, J. (2009); Sentido Interno de Coerência. Lisboa: Univ. Lisboa
Hetherington, E.M. e Blechman, E.A. (edt.)(1996); Stress, Coping and Resiliency in Children and Families. N J: Lea.
- Lienberg, L. e Ungar, M. (edt.) (2008); Recherching Resilience. London: Univ. Toronto
- Magnusson, D. (1996): Foreword; Towards a Development Science, in D. Magnusson (ed.) The Life span Development
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- Magnusson, D. e Stattin, H. (1998): Person-context Interaction Theories. In W. Damon (series Ed.), e R.M. Lerner (vol.
Ed.), Handbook of Child, Psychological: vol.1 Theoretical Models of Human Development (5thed.). NY: Wiley.
- Nazio, J. D. Lições sobre os sete conceitos cruciais da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997.
- Roudinesco, Elisabeth. Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.

PROMOÇÃO E CIDADANIA AMBIENTAL

Objetivos:
Adquirir conhecimentos acerca das relações homem-sociedade-natureza, ecossistemas, ambientes, recursos e
preservação ambiental, desenvolvimento sustentável, legislação ambiental e temas que permeiam a dimensão
ambiental e suas relações com a formação para a cidadania.

Discutir noções de ética em um contexto social-cidadão, aliado a princípios ambientais e promover a reflexão sobre os
principais temas ambientais no âmbito local, regional, nacional e global.

Síntese programática:
i) Ambiente Físico, Químico, Biológico e Cultural;
ii) Ambiente e evolução;
iii) Ambiente e saúde;
iv) Análise e controle de riscos ambientais;
v) Cimeiras do Ambiente;
vi) Política, economia e ambiente;
vii) Organizações não governamentais e ambiente;
viii) Participação cívica, cidadania e ambiente;
ix) Ambiente e comunicação social;
x) Alterações Climáticas;
xi) Desastres ambientais: naturais e antropogénicos;
xii) Ordenamento do território e ambiente;
xiii) Comércio justo e ambiente;
xiv) Gestão compartilhada.

Referências Bibliográficas:
- ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão Ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio
de Janeiro: Thex Ed., 2000.
- BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001. 142 p.
- BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Coordenação de Educação Ambiental. A implantação da Educação
Ambiental no Brasil. Brasília, 1998. 166 p.
- CARVALHO. Isabel Cristina de Moura. A invenção ecológica: narrativas e trajetórias da educação ambiental no Brasil.
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2001. 229 p. (Coleção Novos Estudos Rurais) GUIMARÃES, M. A dimensão
ambiental na educação. 4. ed. São Paulo: Papirus, 2001.
- GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo
Freire, 1999. 128 p.
- IBAMA. Educação para um futuro sustentável: uma visão transdisciplinar para ações compartilhadas / UNESCO.
Brasília: Ed. IBAMA, 1999. 118 p.
- LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo, et. al. Educação ambiental- repensando o espaço da cidadania. 5ª Ed.
Cortez: São Paulo.
- MEDINA, N.M.; SANTOS, E. da C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. Petrópolis:
Vozes, 2000. 231p.

9
- MINAYO, M.C.S., MIRANDA, A.C. (Orgs.) Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro: Editora
FIOCRUZ, 2002. 344 p.
- REIGOTA, M. Meio ambiente e representações sociais. São Paulo: Cortez.
- SIRVINSKAS, L. P. Manual de Direito Ambiental. São Paulo, Editora Saraiva, 11ª ed. 2013.

DEPENDÊNCIAS E SOCIEDADE

Objetivos:
Disponibilizar conhecimentos na área de dependência às drogas para profissionais de nível superior das áreas da
saúde, sociais e humanas para conhecerem melhor a problemática do consumo de drogas como ocorre na atualidade
e poderem por conta disso intervir e preventivamente quanto ao uso nocivo e dependência de álcool, tabaco e outras
drogas nas escolas, famílias, comunidades, municípios e em outros ambientes onde ocorram os problemas desta
natureza.

Síntese programática:
Unidade I:
- Neurobiologia das dependências
- Mau uso e abuso de substâncias psicoativas / droga
- Desmitificar conceitos
- Substâncias legais e ilegais
- Psicopatologias associadas aos consumos
- Dependências sociais
- Tratamento de pessoas dependentes
- Redução de riscos e minimização de danos

Unidade II: Análise dos fenómenos sociais e urbanos - seus comportamentos desviantes e de risco:
- Breve caracterização dos espaços urbanos e suas articulações. Desenvolvimento psicossocial.
- As relações interfuncionais dos espaços urbanos e suas qualidades sócio-ambientais.
- As relações interfuncionais humanas da população nos espaços urbanos: Os usos dos espaços; Os consumos dos
espaços; A personalidade urbana.
- Comportamentos desviantes, suas vivências urbanas e a droga.

Unidade III: Seminários sobre crack, Alcoolismo e o que é dependência química?

Referências Bibliográficas:
- Alonso-Fernández, Francisco. Las Nuevas Adicciones. Tea Ediciones. Madrid, 2003.
- Benevides de Barros, R & Passos, E Clinica e biopolítica na experiência do contemporâneo. Psicologia Clínica. Rio
de Janeiro. PUC/RJ. CTCH, Departamento de Psicologia, v.13, no. 1, 2001, p:91.
- Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências – Brasília,
2001.
- Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. Legislação em Saúde Mental 1990-2002. 3ª Edição. Brasília,
Ministério da Saúde, 2002
- Brasil, Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Organizadora da III
CNSM. Relatório Final da III Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília, 11 a 15de dezembro de 2001. Conselho
Nacional de Saúde / MS, 2002
- Brasil, Ministério da Saúde. Relatório do seminário sobre o atendimento aos usuários de álcool e outrasdrogas na
rede do SUS. Caderno de Textos de Apoio da III Conferência Nacional de Saúde Mental. MS,Brasília, 2001
- Brasil, Ministério da Saúde, Ministério da Justiça. Reforma Psiquiátrica e Manicômios Judiciários;
- Brasil. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Prefeitura Municipal de Salvador;
- Câmara dos Deputados. Seminário Direito à Saúde Mental: Regulamentação e Aplicação da Lei 10.216. Brasília,
Câmara dos Deputados, 2002;
- Elisardo becoña iglesias. Bases científicas de la prevención de las drogodependencias. Delegación del Gobierno para
el Plan Nacional sobre Drogas. Madrid, 2002.
- Freyssinet-Dominjon, Jacqueline e Wagner, Anne-Catherine, Os Estudantes e o Álcool: Quarteto. Coimbra, 2006.
- Hachet, Pascal, Estes Putos que Fumam Charros. Quarteto. Coimbra, 2005.
- Patrício, Luís D. Tratamento da dependência de heroína. A manutenção opióide.
- Patrício, Luis D., Psiquiatria e Medicina Lda. Lisboa, 2008.
- Patrício, Luís D. Droga: Aprender para Prevenir. Dias Patrício, Psiquiatria e Medicina Lda. Lisboa, 2006.
- Patrício, Luís D. Droga para que se saiba. Livraria Figueirinhas. Porto, 2002.
- Relatório Final do Seminário Nacional para a reorientação dos Hospitais de Custodia e Tratamento Psiquiátrico.
Brasília, Ministério da Saúde, 2002.
- Reynaud, M.Bailly,D. Venisse,Jean-Luc. Médecine et addictions. Peut-on intervenir de façon précoce et efficace?
Masson. Paris 2005.

10
TERAPIAS EXPRESSIVAS

Objetivos:
Conhecer a história, fundamentos e conceitos das terapias expressivas e sua aplicabilidade no contexto da saúde.
Desenvolver habilidades na aplicação das ferramentas de terapia expressiva, conduzindo processos de apoio e
integrando à prática profissional. Relacionar terapias expressivas com humanização.

Síntese programática:
História, fundamentos e conceitos das terapias expressivas. Abordagens e técnicas em terapia expressiva. Os atores
envolvidos na terapia expressiva – pacientes, famílias, instituição e comunidade. Neurobiologia das emoções.
Criatividade. Espontaneidade. Trauma Emocional. Sociodrama. Debriefing. Artes e Expressão Livre. Metáfora
Ericksoniana.

Referências Bibliográficas:
- Adler, Stephen Paul. Uma Abordagem Ericksoniana, para um inconsciente informado. Historias, Metaforas e citações
que curam. Editora Leader, São Paulo, 2014.
- Benenzon, R. (1985). Manual de musicoterapia. Buenos Aires: Ed. Enelivros.
- Benenzon, Rolando (1988). Teoria da Musicoterapia. São Paulo: Summus.
- Fontana, D. and VALENTE, L. (1981) Drama as a pre-therapy: A perspective from psychological and dramatherapy.
Speechand Drama, 40,1, 35-40.
- Monteiro, Wilson Castello (1998) Técnicas Fundamentais do Psicodrama.
- Santos, M.G.D. (2007). Dançoterapia Integrativa - uma metodologia de intervenção nos Comportamentos Agressivos.
Tese de Doutoramento, Universidade de Évora.
- Santos, M.G.D. (2008) Dançoterapia Integrativa na transformação de relações interpessoais, International Journal of
Developmental and Educational Psyhological, Nº1, vol3,163-173
- Servan-schreiber, David. Curar o stress, a ansiedade e a depressão sem medicamento nem psicanalise. Sá Editora,
15º ediçõa, São Paulo, 2004.
- Stanton-Jones, K.(1992) Dance movement therapy in psychiatry. N.Y.; London: Routledge.
- Valente, L. (1983). Dramaterapia: Aspetos Relevantes na Formação de Professores e Educadores. In Actas do II
Congresso da Sociedade Portuguesa Ciências de Educação. Braga.
- Zampieri, Ana Maria Fonseca. (1996) Sociodrama Construtivista da AIDS. São Paulo Editorial Psy.

POLÍTICAS DE SAÚDE PÚBLICA

Objetivos:
Diante dos desafios que atingem as populações como a degradação do ambiente, o crescimento da violência, a
negação pelo poder público de direitos fundamentais, o aquecimento global, o individualismo, somos convidados a
pensar em estratégias, em políticas que promovam a saúde com vista a melhoria da qualidade de vida

Os principais objetivos desta unidade curricular são:


i) Analisar a importância dos determinantes sociais no processo saúde e doença;
ii) Discutir a evolução histórica das políticas de saúde, analisando o contexto político;
iii) Discutir as referências conceituais para o estudo das políticas públicas, por meio da análise de seus processos
fundamentais: definição e formação da agenda; processo de formulação processo de implementação e avaliação de
resultados;
iv) Promover a avaliação crítica sobre o conceito de saúde nos dias atuais.

Síntese programática:
Tema 1: Formulação de políticas de saúde: conceitos, práticas, metas, desempenho, processos de formulação.
Tema 2: Implementação de políticas de saúde: evolução dos sistemas de saúde e conceção de cuidados de saúde
primários.
Tema 3: Da patogénese à salutogénese.
Tema 4: Implementação dos princípios de promoção da saúde na agenda política
Tema 5: Da Cura, Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ao desenvolvimento sustentável: Agenda 2030 para o
Desenvolvimento Sustentável.

Referências Bibliográficas:
- BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 1996. 71p.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde/ Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

11
- BRASIL. Fundação nacional de Saúde. Política nacional de Atenção a Saúde dos Povos Indígenas: 2ª Ed. Brasília:
Ministério da Saúde. Fundação nacional de saúde, 202.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional
de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília
: Ministério da Saúde, 2012.
- BRASIL, Ministério da Saúde. POLÍTICAS DE SAÙDE: Metodologia de Formulação. Secretaria de Políticas públicas
– Brasília: Ministério da Saúde, 1998.
- BUSS, P. M. Uma introdução ao conceito de promoção da saúde. In: CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. (Org.).
Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003. p. 15-38.
- BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A saúde e seus determinantes socias. Physis: Ver. Saúde Coletiva, Tio de
Janeiro, v.17, p. 77 – 93. 2007.
- CARVALHO, I, A.; BUSS, P, M. Determinantes sociais na saúde, na doença e na intervenção. Acesso em 12 de julho
de 2018. Disponivel em : www.ins.gob.pe/.../0/0/.../Carvalho%20I%20Buss%20PDeterminantes%20Sociais.pdf
- LUCCHESE, P. Informação para Tomadores de Decisão em Saúde Pública – ITD. Políticas públicas em Saúde..
Acesso em 15 de julho de 2018. Disponível em : http://files.bvs.br/upload/M/2004/Lucchese_Politicas_publicas.pd
- MARTINS, M. C. A. A Promoção da saúde: percursos e paradigma. Acesso em 10 de julho de 2018. Disponível em :
https://repositorio.ipcb.pt/handle/10400.11/93
- ROCHA, E. Saúde e objetivos de desenvolvimento sustentável. Revista Fatores de Risco. N.º 45 Out-Dez 2017 Pág.
12-19
- TEIXEIRA, C. F. Formulação e implementação de políticas públicas saudáveis: desafios para o planejamento
e gestão das ações de promoção da saúde nas cidades Saúde e Sociedade v.13, n.1, p.37-46, jan-abr 2004.
- WORLD HEALTH ORGANIZATION. (1988). Declaração de Adelaide. Segunda Conferência Internacional sobre
Promoção da Saúde. Adelaide. Consultado a 20 De julho de 2018, através de:
http://www.opas.org.br/promocao/uploadArq/Adelaide.pdf

METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

Objetivos:
Capacitar o aluno para a investigação científica rigorosa, análise crítica da investigação na área da saúde e técnicas
quantitativas e qualitativas de análise de dados. Desenvolver no aluno o gosto pela investigação científica.

Síntese programática:
- Definição do objetivo de pesquisa
- Conceitos, hipótese e teorias
- Principais tipos de estudo: experimentais, descritivos, estudos de caso
- Princípios de amostragem
- Técnicas de recolha de dados: Observação, análise documental, entrevistas, questionários, grupo focalizados (grupo
focal)
- Processamento e análise de dados
- Relatório de pesquisa: estrutura do relatório; normas de citação bibliográfica; tabelas e gráficos; estilo de escrita.

Referências Bibliográficas:
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002.
19p.
- BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 232p.
- BARRAS, R. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para cientistas, engenheiros e estudantes. 3 ed. São
Paulo: T.A. Queiroz, 1991, 218p.
- CERVO, A. L.; SILVA, R.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica.6. ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2006. 176p.
- DMITRUCK, H. B. (Org) Diretrizes de metodologia científica. Chapecó: Argos, 2001. 121p. ECO, H. Como se faz uma
tese.18. ed. São Paulo: Perspetiva, 2003. 192p.
- GALIANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra. 1986. 220p. GIL, A. C. Como elaborar
projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 176p.
- IMAÑA ENCINAS, J.; COSTA, A. F. O Trabalho Científico. Brasília: UnB. 1990. 12p. ISANDAR, I. J. Normas da ABNT:
comentadas para trabalhos científicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2003. 96p.
- LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2006. 289 p.
- MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica.4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 306p.
- MARGARIDA, A. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas. 2005. 170p. REA, L.;
PARKER R. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo: Pioneira Thomson, 2000. 272p.
- REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher. 1997. 318 p.
- RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 144p.
- RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 184p. SALVADOR,
A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 11. ed. Porto Alegre: Sulina. 1986. 240p.

12
- SERRA NEGRA, C. A.; SERRA NEGRA, E. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização,
mestrado e doutorado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 238p.

PROMOÇÃO DA SAÚDE OCUPACIONAL

Objetivos:
Discutir e compreender a relação entre a saúde e o trabalho, a sua contextualização histórico social, avaliando as
situações de riscos reais associadas aos processos produtivos, bem como adquirir conhecimentos sobre os
procedimentos utilizados na sua prevenção e controle.

Síntese programática:
i) O conceito e os princípios da promoção da saúde;
ii) Saúde Ocupacional - Enquadramento legislativo;
iii) O trabalho: Considerações e Análise do trabalho;
iv) O contexto económico, teórico e social da promoção da saúde nos locais de trabalho;
v) Metodologia da promoção da saúde nos locais de trabalho: Fases do processo; atores e papéis funcionais;
vi) Marketing e comunicação em promoção da saúde;
vii) As relações trabalho/ saúde (doença);
viii) Segurança e saúde no trabalho;
ix) Conceito de risco profissional e suas implicações;
x) Análise de riscos;
xi) Os riscos profissionais;
xii) Delimitação dos conceitos de doença profissional, doença relacionada com o trabalho e acidente de trabalho;
xiii) Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo;
xiv) Exemplos de boas práticas.

Referências Bibliográficas:
- AA.VV. (1992). Manual de Seguridade en el Trabajo. fundación Madfre: Madrid.
- Banyard, P. (1996). Applying Psychology to Health. Hodder & Stoughton: Londres.
- Conrad, P. (1988). Worksite health promotion: the social context, Soc. Sc. Med.. 26:5. 485-489.
- European Network for Workplace Health Promotion. Luxembourg Declaration on Workplace Health Promotion in the
European union [1997-2005].
- Freitas, L. (2008). Segurança e Saúde do Trabalho. Lisboa: Edições Sílabo.
- Hanson, A. (2007). Workplace Health Promotion- A Salutogenic Approach. AuthorHouse: Bloomington.
- McPartland. P. (1991). Promoting Health in the Worwood Academic Publischers: Chur
- Melhorn, JM. & Gardner, P. (2004). How we prevent prevent prevention of musculoskeletal disorders in the workplace.
Clin Orthop. Feb; (419): 285-96.
- O’Donnell. M. (2002). Health Promotion in the Workplace. Delmar: Nova Iorque.
- Tornebohm, H. (1991). What is worth Knowing in Occupational therapy?. American Journal of Occupational Therapy.
Vol.45 Nº 5p.451 -454.
- Worth, B. (Ed.). (2000). Moving in on occupational Injury. Butterworth Heinemann: Boston.

GESTÃO DO STRESS, COMPORTAMENTO E SAÚDE

Objetivos:
Abordar a temática do stress, suas implicações na saúde e estratégias de gestão. Compreender as mudanças no ciclo
do desenvolvimento humano e debater sobre burnout e adoecimento no trabalho.
Síntese Programática:
i) Evolução histórica e conceitual do conceito saúde/doença;
ii) Comportamentos/estilos de vida de risco e de proteção da saúde;
iii) Educar para a saúde ao longo do ciclo de vida (saúde materna e infantil, saúde dos adolescentes, envelhecer com
saúde).
iv) Modelos e teorias de mudança comportamental;

Referências Bibliográficas:
- Antoniazzi, A. S. et al. (1998) O conceito de coping: uma revisão teórica. Estudos de Psicologia, 2 (2), 273-294.
- Benevides-Pereira, A. M. T. (2002) Burnout: quando o trabalho ameaça o bem estar do trabalhador. São Paulo: Casa
do Psicólogo.
- Bartolomucci, A.; Palansa, P.; Sacerdote, P. et al. (2005). Social factores in individual vulnerability to chronic stress
exposure. Neuroscience and Biobehavioral Review, 29, 67–81.
- Cárter-Snell, C. & Hegadoren, K. (2003). Stress disorders and gender: implications for theory and research. Canadian
Journal of Nurse Research, 35 (2), 34-55.

13
- Cohen, S., Karmack, T., & Mermelsteinm, R. (1983). A global measure of perceived stress. Journal of Health and
Social Behavior, 24(4), 385-396.
- Cohen, S. & Hamrick, N. (2003). Stable individual differences in physiological response to stressors: implications for
stress-elicited changes in immune related health. Brain Behaviour Immunology, 17 (6), 407-414.
- Cruz, S.; Almeida, A.; Ferreira, S.; Mendes, A. C. (2004). Qualidade de Vida em Doentes com Esclerose Múltipla:
estudo da influência da vulnerabilidade e da resiliência ao stress na sua avaliação. Psiquiatria Clínica, 25 (2), 107-114.
- Dejours, C., Dessors, D., & Desrlaux, F. (1993). Por um trabalho, fator de equilíbrio. Revista Administração de
Empresas, 33 (3): 98-104.
- Dejours, C. (1992). A loucura do Trabalho: Estudo de Psicopatologia do Trabalho. São Paulo: Cortez.
- Filgueiras, J. C.; Hippert, M. I. S. (1999) A polêmica em torno do conceito de estresse. Psicologia: ciência e profissão,
19 (3), 40-51.
- Hockenbury, D. H.; Hockenbury, S. E. (2001) Descobrindo a Psicologia. São Paulo: Manole.
- Jacques, M. da G. (2007) O nexo causal em saúde/doença mental no trabalho: uma demanda para a psicologia.
Psicologia & Sociedade, 19, 112-119.
- Karten, Y. J. G.; Olarin, A. & Cameron H. A. (2005). Stress in early life inhibits neurogenesis in adulthood. Trends in
Neuroscience, 28, 171–172.
- Leite, J. V.; Ferreira, M. C.; Mendes, A. M. (2009) Mudando a Gestão da Qualidade de
Vida no Trabalho. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 9 (2), 109-123.
- Lipp, M.E.N., Souza, E.A.P.S., Romano, A.S.F. E Covolan, M.A. (1991) Como
enfrentar o stress infantil. São Paulo: Ícone.
- Luft, C., Sanches, S., Mazo, G., & Andrade, A. (2007). Versão brasileira da Escala de Estresse Percebido: tradução
e validação para idosos. Revista de Saúde Pública, 41(4), 606-615.
- Marques C.P., Gasparotto G.S., Coelho R.W. (2015) Fatores relacionados ao nível de estresse em adolescentes
estudantes: uma revisão sistemática. Salusvita 34 (1):99-108
- Mendes, A. M., Borges, L. O & Ferreira, M. C (2002) Trabalho em transição, saúde em risco. Brasília: Ed. Universidade
de Brasília.
- Paúl, C., Fonseca, A. M. (2001). Psicossociologia da Saúde. Lisboa: Climepsi Editores.
- Rabelo, L. B. C.; Silva, J. M. A.; Lima, M. E. A. (2018) Trabalho e adoecimento psicossomático: reflexões sobre o
problema do nexo causal. Psicologia Ciência e Profissão. 38 (1), 116-128.
- Sadir, M.A., Bignotto, M.M., Lipp, M.E.N. (2010) Stress e qualidade de vida: influência de algumas variáveis pessoais.
Revista Paideia. 20 (45), 73-81.
- Scliar, M. História do Conceito de Saúde. (2007) Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 17 (1), 29-41.
- Souza-Talarico JN, Caramelli P, Nitrini R, Chaves EC. (2009) Sintomas de estresse e estratégias de coping em idosos
saudáveis. Rev Esc Enferm USP. 43 (4), 803-809.
- Trigo, M.; Canudo, N.; Branco, F. & Silva, D. (2010). Estudo das propriedades psicométricas da Perceived Stress
Scale (PSS) na população portuguesa, Revista Psychologica, 53, 353-378.
- Vaz Serra, A. (2000). A vulnerabilidade ao stress. Psiquiatria Clínica, 21 (4), 261-278.

SAÚDE SEXUAL E SEXUALIDADE

Objetivos:
Aborda a saúde sexual e reprodutiva humana, privilegiando análises a partir das categorias de género, raça e classe
social. Sexualidade e reprodução feminina e masculina. O papel do género na construção histórica do conhecimento
sobre o corpo. Desigualdades de género, raça e classe na prestação do cuidado em saúde.

Síntese Programática:
i) Sexualidade, Saúde e Direitos Humanos;
ii) Sexualidade, Saúde e Currículo;
iii) Expressões da Sexualidade;
iv) Sexualidade, Género e Estereótipos;
v) Sexualidade e Género nos Media.

Referências Bibliográficas:
- Araújo, H.C. [org.] (2007). Género, Problemáticas e Contextos Educacionais. Ex aequo, nº15. Porto: Edições
Afrontamento.
- Díez Gutiérrez (coord.) (2004). La diferencia sexual en el análisis de los videojuegos. Madrid: CIDE/ Instituto de la
Mujer.
- Gauli, J.C.P. (2000). El Cuerpo em Venta: relación entre arte y publicidade. Madrid: Cátedra.
- Louro, Guacira, L. (2000). Currículo, Género e Sexualidade. Porto: Porto Editora.
- Maza, R. E. (coord.) (2004). La comunicación publicitaria : antecedentes y tendências en la Sociedad de la Información
y el conocimiento. Sevilla. Comunicación Social.
- Mottier, V. (2010). Sexualidade. Uma breve introdução. Alfragide: Texto.
- Saavedra, L. (2005). Aprender a ser Raoariga, Aprender a ser Rapaz: teorías e práticas da escola. Coimbra: Almedina.
- Sabat, R. (2001). Pedagogia cutural, género e sexualidade, estudos feministas, ano 9, nº1, p. 9-21.

14
- San Miguel, L.T. e Fernández, E. A. (2005). Lo que vd. Debe saber sobre: Violencia de Genero. León: Caja España.
- Teixeira, F.; Marques, F. M. e Martins, I. P. (2008). Sexualidade e género no discurso publicitário: implicações
educacionais. Anais [recurso eletrónico]: currículo, teorias, métodos/IV Colóquio Luso-Brasileiro sobre questões
curriculares, VIII Colóquio sobre questões curriculares. Org.Eneida Shiroma, Patrícia Laura Torrigila,
Florianóipoles:UFSAC[1 CD-ROM], ISBN:978-85-87103-39-0.
- Teixeira. F.; Martins, I.P.; Ribeiro,P.R. M., Chagas, I., Maia, A.C.B., Vilaça, T., Maia, A.F., Rossi, C. R. e Melo, S.M.M.
(Orgs.). (2010). Sexualidade e Educação Sexual: Políticas Educativas, Investigação e Práticas. Braga: Edições CIED
– Universidade do Minho (ebook) (ISBN 978-972-8746-91-9).
- Texeira, F.; Marques, F.M. & Lopes, R.P.(2013). Sexo e media: ofertas sexuais na empresa diária. Indigato Didactica,
numero especial, pp250-261. 2º Congresso Luso-Brasileiro em Investigação Qualitativa. Vol.5 (2), outubro 2013. (ISSN
1647-3582).
- UNESCO (2009). International Guidelines on Sexuality Education: an evidence informed approach to effective sex,
relationships and HIV (STI Education. Paris: UNESCO).

CORPORALIDADE E SAÚDE

Objetivos:
Estudar de forma aprofundada os instrumentos sobre a corporalidade e a sua relação com a saúde a partir de conceções
diversas de contextualizações. Discutir sobre a corporalidade desde o processo de construção socio-histórica, antropo-
filosófica e psicossocial. Compreender a trajetória do corpo entre os polos saudáveis-enfermidade em diferentes
contextos e modos de estar vivo.

Síntese Programática:
- A vivência do corpo na atualidade:
Dimensão cultural e social do corpo;
Exercício físico e autoimagem;
Atividades e educação corporal.
- Educação Corporal
- Atividades lúdicas
- Programas de educação corporal
- A atividade física, o exercício físico.
- Pressupostos e consequências
- Alimentação equilibrada enquanto promotora da saúde
- Funções dos alimentos e nutrientes
- Importância da variedade da alimentação
- Velhos e novos hábitos
- Perturbações do comportamento alimentar
- Anorexia mental
- Bulimia
- Outras perturbações.

Referências Bibliográficas:
- Vaz-Almeida MD, Afonso C. Princípios Básicos de Alimentação e Nutrição. Universidade Aberta (1997).
- Conselho Nacional de Alimentação e Nutrição (CNAN). Comissão de Educação Alimentar. Recomendações para a
educação alimentar da população Portuguesa (1999).
- British Nutrition Task Cardiovascular Disease: Diet, Nutrition, and Emerging risk Factors Task Force Cardiovascular
disease: Diet, nutrition and emerging risk factors: Report of a British Nutrition Task Force (ed) by Sara Stanner-Oxford:
Blackwell Publisching for the British Nutrition Foundation, 2005.
- Giddings SS, Dennison BA, Birch LL, Daniels SR, Gilman AH, Lichtenstein AH, Rattay KT, Steinberger J, Stettler N,
Van Horn L. AHA Dietary Recommendations for Children and Adolescents: A Guide for Practionares. Pediatrics. 2006;
117:544-559.
- Lichtenstein AH, Appel LJ, Brands M, Carnethon M, Daniels S, Franch HA, Franklin B, Kris-Etherton P, Harris WS,
Howard B, Karanja N, Lefevre M, Rudel L, Sacks L, Van Horn L, Winston M, Wylie-Rosett J. AHA Diet and Lifestyle
Recommendations Revision 2006: A Statement for Healthcare Professionals from the Nutrition Committee of the
American Heart Associantion. Circulation 2006; 114: 82-96.
- Moreira P. Obesidade. Muito peso, várias medidas. 1ª Edição. Ambar, 2005.
- Rodrigues SSP, Franchini B, Graça P, de Almeida MDV. A new food guide for the Portuguese population: development
and technicarl considerations. J NutrEducBehav. 2006; 38: 189-95.
- World Health Organization. Diet, nutrition and the prevention of chronic disease. Geneve. Geneve: World Health
Organization, 2003.
- Franchini B, Alonso C, Pdrão P, de Morais C, d Almeida MDV. Alimentação em tempos de gripe disponível em
www.fcna.up.pt FCNUP (ed) 2009.

15
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Pretende-se dotar o estudante de conhecimentos, capacidades e competências no domínio técnico e científico da área
de estudos e de acordo com as linhas de investigação/aplicação definidas (entre o coordenador do mestrado, o
orientador/coorientador e o estudante).

O aluno devidamente assistido pelo seu orientador deverá elaborar uma dissertação original que será submetida a um
júri nos termos da legislação em vigor.

16
PRINCÍPIOS GERAIS DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

O Curso de “Mestrado em Educação para a Saúde” será ministrado, de acordo com a Lei de Bases do Sistema
Educativo (Lei n.º 54/VII/2010, publicada no Boletim Oficial n.º 17, I Série, de 07/05/10) e com base no
Decreto-Lei nº 17/2007 que aprova o Estatuto do Ensino Superior Particular e Cooperativo e na Resolução nº
12/ 2003 de 9 de Junho, publicada no Boletim Oficial n.º 17, Iª Série, de 9 de Junho de 2003 que autoriza a
Universidade do Mindelo a exercer o ensino particular, de nível superior. A organização e funcionamento do
curso, tem como suporte o exposto nos seguintes documentos:

Estatutos da Universidade do Mindelo

Regem, entre outros aspetos: as atribuições; os objetivos; os órgãos e serviços e as respetivas competências
desta Instituição de ensino superior.

Regulamento Escolar Interno

Contém entre outros, as normas referentes à formação inicial na Universidade, as normas referentes às
inscrições, a planificação das sessões, o regime das frequências, o regime geral das avaliações e exames finais
e as normas referentes ao calendário escolar.

Guia do Mestrado em Educação para a Saúde

Contem os elementos principais que regulam o Curso.

RECURSOS

Recursos Humanos
O Departamento de Ciências Humanas, Jurídicas e Sociais (DCHJS) da Universidade do Mindelo, conta com
a colaboração de Professores Doutorados, com elevado nível de experiencia, disponibilizados pela
Universidade Clássica de Lisboa (Faculdade de Direito), que para o efeito se deslocarão a S.Vicente para
ministrar as aulas.

Recursos Materiais
- Laboratórios de Informática
- Softwares Aplicacionais
- Acesso à Internet
- Biblioteca Jurídica

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