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Conceitos sobre Food Fraud

Contribuição da DNV GL para Atendimento a FSSC


22000 v. 4.1

31 August 2017

1 DNV GL © 2015 31 August 2017 SAFER, SMARTER, GREENER


CONTEÚDO

Visão Geral

Importância do Tema

Programa do curso

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CENÁRIO

Hoje em • Aumento da pressão por parte de


dia a fornecedores inescrupulosos
• Inconsistência de interpretação e
cadeia conflito de expectativas dependendo do
grau de maturidade do SGSA
produtiva • Escândalos sobre contaminação
de intencional que viram manchetes
• Aumento do risco de penalidades legais
Alimentos • Cadeias globais de fornecimento
complexas e extensas
depara-se • Necessidade de padronização para
com: normas acreditadas pelo GFSI

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CENÁRIO

• Estabelecimento fechado e impacto na


cadeia produtiva como um todo,
dependendo do elo em que se encontra
Conseqüências • Queda nas vendas/lucro
da falta de • Desvalorização das ações
mitigação para • Diminuição de crédito
fraude • Outra empresa compra as instalações e
inicia reestruturação
alimentar para • Pessoas cortadas (desemprego)
a Empresa • Multas
• Processos judiciais
• Impactos para o segmento e o país

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Soluções?

• Avaliar e Controlar processos e


produtos
• Conscientizar equipes de trabalho

O que • Validar, Monitorar e Verificar


processos e medidas de controle

fazer?
• Padronização de procedimentos e
práticas de trabalho
• Definir a documentação adequada
• Mapear e desenvolver plano
de mitigação

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TREINAMENTO FOOD FRAUD

“Aprenda & Desenvolva”

Programa de 8 horas para profissionais do setor de


alimentos e correlatos.

Prepare seu estabelecimento para atender e destacar-se


perante as expectativas de clientes e do Esquema
FSSC22.000 v.4.1 que entrará em vigor em 01/01/18.

Porque correr riscos?

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TREINAMENTO FOOD FRAUD

 Metodologia: O treinamento é composto por tópicos que se


integram a um processo interdisciplinar presencial, por meio
de atividades em sala de aula, da troca de experiência entre
pares, estudos de casos, quiz e discussões.

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TREINAMENTO FOOD FRAUD

Objetivos
 Compreender o que são as fraudes em alimentos e como elas se enquadram no
panorama global de riscos para as indústrias de alimentos e de bebidas;
 Visão geral sobre fraude em alimentos em normas de certificação;
 Identificar os pontos principais dentro da legislação;
 Compreender sobre atividades de mitigação de riscos, incluindo:
 Avaliação da vulnerabilidade e outras metodologias de avaliação de risco;
 Medidas de controle / Garantia de controles.

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Posição do GFSI v.7.1

Sistema de Gestão de Riscos Alimentares


(“Food Safety Management System “)

Segurança de Proteção dos


Fraude Alimentar
Alimentos Alimentos

HACCP TACCP VACCP


Riscos Ameaças Vulnerabilidade
Prevenção de Prevenção de Prevenção de
Adulteração Não Adulteração Adulteração
intencional/ Intencional Intencional
Acidental * Motivação * Motivação
*Base Científica Ideológica Econômica

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Contaminação intencional x fraude

 A contaminação dos fraudadores vem de negligência, não da


intenção de causar dano ao consumidor.

 Terroristas deliberadamente desejam alterar o produto.

 Impedir um incidente de fraude


alimentar é muito diferente do que
impedir um terrorista que tem a
intenção de prejudicar uma empresa
ou afetar um consumidor.

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Fraude: Significados

“qualquer ato ardiloso, 1. Logro.


enganoso, de má fé, com o 2.Abuso de confiança; ação
intuito de lesar ou ludibriar praticada de má-fé.
outrem, ou de não cumprir 3.Contrabando,
determinado dever.” clandestinidade.
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa
4.Falsificação, adulteração.
Dicionário Aurélio

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Fraude Alimentar: Significado

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Conceito: Fraude de alimentos

 As fraudes em alimentos são artifícios usados sem o consentimento oficial,


resultado da modificação de um produto, visando lucro ilícito e que não fazem
parte de uma prática universalmente aceita.

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Qual é o tipo de alimento mais susceptível a fraude?

 Produtos líquidos ou moídos porque eles


permitem a diluição homogênia do
adulterante.

 Um estudo da USP analisou 1.305 registros


de adulteração de ingrediente alimentar
entre 1980 e 2010 e até 2014 foram mais de
2.100 registros de ocorrências.

Sete alimentos representaram mais da


metade das fraudes registradas: azeite de
oliva, leite, mel, açafrão, suco de laranja,
café e suco de maçã

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Qual é o tipo de alimento mais susceptível a fraude?

 O estudo identificou 137 eventos em 11 categorias de


alimentos:

• peixes e frutos do mar (24)


• produtos lácteos (15)
• sucos de frutas (12),
• óleos e gorduras (12)
• grãos (11)
• mel e outros adoçantes naturais (10) especiarias e extratos (8)
• vinho e outras bebidas alcoólicas (7)
• fórmulas infantis (5)
• produtos à base de proteínas (5)
• e outros produtos alimentares (28).

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Impactos Categorizados por Grupos Alimentares

National Center for Food Protection and Defense: http://www.foodfraudresources.com/ema-


incidents

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Fraude X Segurança dos Alimentos

 Enquanto a fraude alimentar pode ser motivada economicamente, a saúde pública


está em risco.

 Estas ameaças são potencialmente mais perigosas do que outros tipos de


ameaças aos alimentos porque há inúmeros adulterantes e contaminantes,
tornando mais difícil a detecção / prevenção.

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Introdução

 A fraude dos alimentos é um problema crescente que a indústria de


alimentos enfrenta hoje, especialmente nos tempos econômicos
desafiadores atuais e com o fornecimento de alimentos cada vez mais
global.

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Por que a fraude alimentar está aumentando?

Cadeia de O aumento da
Tempos de desafios pressão por
abastecimento fornecedor sem
econômicos
alimentar escrúpulos para
cometer fraudes
alimentares

Abastecimento de alimentos
é global !!!

EU CHAFEA Conference on Food Fraud 2014 – Threats & Impacts: The Industry’s response - YVES Rey, GFSI
http://ec.europa.eu/chafea/food/food-fraud-conference_en.html

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Padrões e regulamentos sobre fraude

 Vários padrões e regulamentos internacionais de alimentos abordam a fraude


relacionada com alimentos.

 Estes incluem Codex Alimentarius, Food Chemicals Codex e regulamentos do FDA


e da União Europeia (UE).

 A legislação americana em 1906 parcialmente abordou o tema fraude. A


legislação foi revisada em 1938 e depois em 2011, sempre mantendo
preocupação com o assunto.

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Network de Fraudes em Alimentos

 A Comissão decidiu, portanto, em ativar uma rede de assistência administrativa de


organismos de ligação, a qual seria responsável por lidar com pedidos específicos de
cooperação transfronteiriça em casos de "fraude alimentar“.
 Os organismos de ligação são referidos como “ Pontos de Contato de Fraude Alimentar”
(FFCP). Eles agem, dentro do quadro jurídico definido no Título IV do Regulamento (CE) n.º
882/2004. O grupo de FFCPs é coletivamente referido como a “Rede de Fraude Alimentar" ou
FFN. A Comissão está, atualmente, trabalhando para uma ferramenta exclusiva de TI.

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Padrões e regulamentos sobre fraude

 GFSI mantêm em seu documento de benchmarking o tema Fraude de Alimentos.


 A ISO tem uma comissão técnica para tratar as contramedidas e controles de
Fraude. Esta comissão inclui alimentos em bens materiais.

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Posição do GFSI – Julho 2014

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Requisitos normativos

FSSC 22000 versão 4.1 – 2017 – requisitos adicionais

 Prevenção de fraude nos alimentos


 Avaliação de ameaças

 A organização deve documentar, estabelecer um


procedimento documentado para avaliação de
vulnerabilidades de fraudes nos alimentos, que:
 a) Identifique potenciais vulnerabilidades,
 b) Desenvolve medidas preventivas, e
 c) Prioriza-as contra vulnerabilidades.

 Para identificar as vulnerabilidades, a organização deve


avaliar a susceptibilidade de seus produtos a potenciais
atos de fraude.

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Requisitos Normativos

FSSC 22000 versão 4.1 – 2017 – requisitos adicionais

 Prevenção de fraude nos alimentos


 Medidas preventivas

 A organização deve implementar medidas de controle


apropriadas para proteger a saúde dos consumidores.
Estes procedimentos devem:

 a) Serem controlados dentro do escopo do Sistema de


Segurança dos Alimentos;
 b) Estar em conformidade com a legislação aplicável.

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Requisitos normativos

FSSC 22000 versão 4.1 – 2017 – requisitos


adicionais

 Prevenção de fraude nos alimentos

 O procedimento de prevenção de fraude nos


alimentos deve ser revisado a cada real ou
potencial falha nas medidas preventivas.

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Legislação Brasileira sobre fraude

Código de Defesa do Consumidor

De acordo com o capítulo IV do, artigo


18, são impróprios ao uso e consumo
produtos:
- cujos prazos de validade estejam
vencidos;
- produtos deteriorados, alterados,
adulterados, avariados, falsificados,
corrompidos, fraudados, nocivos à vida
ou à saúde, perigosos ou, ainda,
aqueles em desacordo com as normas
regulamentares de fabricação,
distribuição ou apresentação;

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Legislação Brasileira sobre fraude

Portaria 46/1998:

MAPA define que o HACCP pode ser usado contra perigos físicos, químicos, qualidade e fraude
em alimentos.

 HACCP:
É um sistema de análise que identifica perigos específicos e medidas preventivas para seu
controle, objetivando a segurança do alimento, e contempla para a aplicação, nas indústrias
sob SIF, também os aspectos de garantia da qualidade e integridade econômica.

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Portaria 46/98

 Perigo:
Causas potenciais de danos inaceitáveis que possam tornar um alimento impróprio
ao consumo e afetar a saúde do consumidor, ocasionar a perda da qualidade e da
integridade econômica dos produtos. Genericamente, o perigo é qualquer uma
das seguintes situações:
...
- não conformidade com o Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ) ou
Regulamento Técnico estabelecido para cada produto.

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Portaria 46/98

 Exemplo de Riscos:
c) para a integridade econômica:
- adição de água, soro, leitelho, etc.;
- supressão de um ou mais elementos e/ou
substituição/adição de outros. Visando ao
aumento de volume ou de peso, em detrimento
de sua composição normal ou do valor nutritivo
intrínseco.
Existe a probabilidade de encontrarmos resíduos de adulterantes que podem ser
introduzidos no leite por indução voluntária fraudulenta, para prolongar a durabilidade do
leite ou por via indireta oriunda do tratamento terapeutico de vacas em lactação e a
utilização do leite destes animais para consumo humano antes do término do período de
carência necessário. Pode ser utilizado pelo produtor. Essas substâncias são eliminadas
pelo leite durante seus períodos de carência, sendo necessário o descarte dessa
produção. Há um trabalho de orientação aos produtores para separar os animais que
Leite Cru Fraudes Alcalinos e Presenca de
estão sendo tratados e punimos em caso de detecção. São realizados testes de
M1P Integral P18 Conservantes Q adulteração / fraude substancias
adulterantes nos caminhões tanques recebidos na empresa para utilização em produtos.
(Próprio) quimicas toxicas
Pelo histórico das análises a probabilidade de ocorrência é considerada 2 (raro) conforme
histórico de outras unidades lácteas e análises de leite de origem, de acordo com os
critérios estabelecidos no procedimento. Nível aceitável e severidade justificada na
planilha D.
Medida de Controle:
PPR Gestão de Fornecedores e PPR Gestão de MP e ME

A melamina não tem uso alimentar aprovado, nem existem nenhumas recomendações
no Codex Alimentarius. Esta substância tem sido ilegalmente adicionada a produtos
alimentares com o objectivo de aumentar o conteúdo aparente de proteína, o que tem
Contaminação por
levado a problemas de saúde. A adição de 1 g de melamina a 1L de leite aumenta
Leite Cru meio de fraudes com
Substância falsamente o teor em proteínas em 0,4 %. É possível dissolver 3,1 g de melamina por
M1P Integral P19 Melamina Q o objetivo de
química tóxica Litro de água á temperatura ambiente sem que haja formação de precipitado o que
(Próprio) aumentar o teor de
levará a um falso aumento de 1,2% no teor de proteínas.
proteína do leite
Controlado através de PPR de Gestão de Fornecedores e plano de monitoramento da
matéria-prima (QMS). Risco baixo devido histórico de outras unidades lácteas.
Severidade e nível aceitável ver planilha D.

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Tipos de Fraudes mais comuns

• Diluição de • Óleo de girassol


produtos parcialmente substituído
utilizando água por óleo mineral.
não potável/
• Proteína hidrolisada do
Inseguros
couro em leite
Substituição
• Azeite de oliva • Injeção de
diluído com chá hormônio em aves
potencialmente para esconder
tóxico das Diluição Dissimulação doenças.
oliveiras.
• Corantes
alimentares
nocivos utilizados
• Cópias de para cobrir
Fraude em defeitos.
alimentos Alimentos
populares não (Food Fraud)
produzidas de Rotulagem
Falsificação • Expiração,Proveniên
acordo com as Inadequada
cia (Origem
normas de
Insegura)
segurança
aceitáveis. • Reciclo de óleo de
cozinha inadequado
• Toxina japonesa
Melhorias
• Uso de aditivos não não Mercado rotulada como anis
Cinza/Roubo
autorizados (Ex.: aprovadas estrelado chinês.
Corantes em temperos)
• Adição de melamina
para aumentar o valor • Vendas escessivas
proteico. de produtos não declarados

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Definições dos Tipos de Fraudes

Spink, J. and Moyer, D.C. 2011b. Backgrounder: Defining the Public Health threat of Food Fraud, in Research Grants.
National Center for Food Protection and Defense (NCFPD) http://www.ncfpd.umn.edu. Minneapolis, MN. p. 7.

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Requisitos de teste inteligente

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Análises detecção de Fraudes

 Análises alvo envolvem screening para


uma pré-definição
 dos componentes em uma amostra
 Cromatografia Líquida
 Cromatografia gasosa
 Espectrometria de massas (LC-MS e GC-
MS)
 Espectroscopia de ressonância
magnética nuclear (NMR).
 Técnica de PCR

 Análises “não-alvo”
 Medição-determinação isotópica para
saber se o etanol, vinagre e aromas são
naturais ou sintéticos
 Metabolômica-Maturação e shelf life
 Testes proteômicos para porco e
aditivos de carne em frangos, produtos
de confeitaria e sobremesas.
 DNA

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Detecção de Fraudes

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Como evitar uma fraude?

 Prever o adulterante é um pouco mais simples quando assumimos escolhas


racionais que podem ser feitas pelos fraudadores.

O QUE PODE DAR DINHEIRO COM O MENOR RISCO DE SER PEGO?

 Prever contaminantes é muito mais difícil porque estes podem ocorrer por
condições precárias de fabricação.

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Como evitar uma fraude?

Conhecendo os tipos e consequencias das fraudes:

 Direta : adulterante ou contaminante de toxicidade aguda.


 Indireta: adulterante ou contaminante de toxicidade cronica ou ausência de
longo prazo de um ingrediente benéfico.
 Fraude técnica dos alimentos: são como roubos, desvios, peso ou quantidade
e / ou rotulagem incorretos, incluindo falsificação de marcas

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Como evitar uma fraude?

Utilizando abordagem interdiciplinar e


conceitos criminalistas:

 Fraude dos alimentos é um crime de


oportunidade.

 Criminologia ajuda na formulação de estratégias


para reduzir a possibilidade de fraude.

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Como evitar uma fraude?

Premissa:
Um incidente específico pode nunca ter ocorrido
antes e pode nunca ocorrer outra vez, porque há um
número quase infinito de fraudadores e um número
quase infinito de tipos de fraude.

Resultado:
Concentrar em reduzir as vulnerabilidades e não na
detecção de cada incidente de fraude dos alimentos.

Conhecer histórico é importante, mas não suficiente.

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Mitigação de Riscos - Proteção de Alimentos

Avaliação de Vulnerabilidade

De acordo com a PAS 96 "Proteção de Alimentos“:


“procedimentos adotados para prevenir e detectar
fraudulentos ataques aos alimentos”; em geral, o item
é considerado no quadro "gestão de risco“, como
orientação da USP, na mitigação de fraude alimentar.

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PAS 96:2014 – Guidance

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Sistema de Controle do material de entrada

 Procedimentos documentados e registros relevantes disponíveis;

 Especificação detalhada do produto, incluindo itens específicos de anti fraude;

 Estratégia de ensaio analítico;

 Embalagens anti-adulteração ou selos evidentes para cada consignação.

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Sistema de Rastreabilidade

 O sistema de rastreabilidade, incluindo informações relevantes para as


questões de fraude, desde o fornecedor, por toda a organização, até o
cliente.

 Gestão de rastreabilidade de dados (captura de dados e sistema de


recuperação de dados) totalmente automatizado e à prova de fraude.

 Sistema de gerenciamento de dados verificada regularmente para garantir a


precisão e robustez.

 Verificação do balanço de massa.

 Sistema de rastreabilidade do fornecedor: mesmos requerimentos!

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Gestão de Pessoas

 Código documentado de conduta ética;

 Sistema de denúncia presente no local; práticas fraudulentas podem ser relatadas


ao diretor e o anonimato do denunciante deve ser estritamente protegido;

 Conduta ética altamente valorizada e recompensada pelos gestores;

 Métodos de rastreio de integridade reconhecidos para todos os empregados


(quando permitidos pela legislação aplicável).

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Gestão de fornecedores

 Contratos / acordos, incluindo requisitos em matéria de adoção de códigos / normas éticas, e a


adoção de medidas semelhantes de controle de fraude técnica;

 Preços fixos para os fornecedores de acordo com preços de mercado, no âmbito da relação de
longo prazo;

 Elevado nível de transparência e de comunicação dentro da rede da cadeia de suprimentos (supply


chain);

 Esquemas de certificação relevantes amplamente implementado na rede de cadeia de suprimentos


(supply chain)

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Verificação e Melhorias

 Sistema de prevenção de fraudes alimentares incluídos no programa de auditoria interna;

 Outras atividades de verificação, como documentos e registros de análise, observações e análise de


tendências são sistematicamente realizados de acordo com um plano documentado;

 As atividades de verificação totalmente documentadas e realizadas por equipes independentes e


competentes;

 Com base nos resultados das atividades de verificação, as equipes competentes são designadas a
começar sistematicamente as ações corretivas necessárias, que são implementadas e verificadas de
acordo com um plano documentado.

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Fatores de Contribuição

 Cadeia de suprimentos
 Estratégias de Auditoria
 Relacionamento com fornecedores
 Histórico de problemas de qualidade e segurança do fornecedor
 Frequência de testes
 Susceptibilidade dos métodos Qualidade Assegurada
 Considerações Geopolíticas
 Histórico de fraudes
 Anomalias econômicas

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Caracterização da vulnerabilidade

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Planilha de Avaliação de Fraudes

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Auditoria piloto da FSSC sobre fraude em alimentos e seus
resultados

Resultados:
• As estatísticas:
- 89% dos fabricantes declararam não estar familiarizados com casos de fraudes
envolvendo as matérias-primas por eles utilizadas, ou conheciam alguns poucos casos;
- 88% dos fabricantes relataram não ter implementado qualquer método de detecção
de fraudes, ou somente realizam análises reativas, conforme ocorre algum caso, sem
planejamento;
- 42% dos fornecedores destes fabricantes não possuem sistemas de gestão da
segurança de alimentos implementados ou possuem sistemas em estágio muito
básico ou limitado.

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Treinamento.brasil@dnvgl.com
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