1) Introdução e conclusão não têm numeração, tampouco citação;
2) Abordar, na Introdução, a metodologia (ex: método científico – dedutivo, indutivo, dialético, sistêmico, hipotético-dedutivo) a ser utilizada no estudo, além de correlacionar os objetivos específicos do projeto de pesquisa aos capítulos do trabalho, que deverão guardar relação direta com os capítulos. Nesse sentido, a Introdução deve consistir, também, um “roteiro” do que será apresentado ao longo da dissertação; 3) Acrescentar no último parágrafo da Introdução: essa dissertação está inserida na Linha de Pesquisa 1; 4) Os Capítulos deverão guardar proporcionalidade quanto ao número de páginas; 5) Lembrar que a abordagem sob o Contexto Histórico é diferente da abordagem sob a ótica da Evolução Histórica, pois, no primeiro, têm-se, apenas, os relatos dos dados mais importantes, ao passo que, no segundo, apresenta-se uma análise acerca de todo o desenvolvimento histórico. Por esse motivo, recomenda-se o uso da primeira abordagem, caso haja necessidade da contextualização, pois que, no segundo caso, haveria necessidade de maior dedicação redacional e consumo do trabalho, podendo gerar desequilíbrio; 6) Ementa de jurisprudência: não copiá-la na íntegra, utilizar somente os trechos mais relevantes, lembrando de sempre comentá-la; 7) Não faça citações isoladas. Lembre-se de sempre estabelecer conexão entre a ideia do citado e o tema abordado na dissertação ou no trecho em desenvolvimento; dessa forma, não existe citação solta. Ex: Fulano de tal explica que: [...] (citação direta com mais de 3 linhas) Ou, Fulano de tal explica que “...” (citação direta com menos de 3 linhas). 8) Começar novo capítulo em página distinta, fazendo a quebra de página, retomando o assunto do capítulo anterior, que, por sua vez, deverá estabelecer conexão com o próximo; 9) Referências: não numerar. Lembre-se que deverá usar “Bibliográficas” somente se a sua pesquisa estiver concentrada em livros; 10) Nunca usar primeira pessoa do singular. Deve-se utilizar a 3ª pessoa do singular, de forma impessoal, ou a primeira pessoa do plural; 11) Não usar “breve análise”; “breve estudo” etc; 12) A Constituição e as leis não devem constar nas referências; 13) Não usar: mestre, professor, doutor, ilustre etc... 14) Não usar a expressão “sem a pretensão de esgotar o assunto”; 15) Não citar o mesmo autor cinco vezes seguidas; 16) Utilizar pelo menos 10 obras estrangeiras; 17) As notas de rodapé devem seguir o seguinte modelo: MELLO FILHO, José Celso de. Constituição Federal Anotada. São Paulo: Saraiva, 2ºed., 1986, p. 425. (o título da obra pode estar em negrito ou itálico, mas deve se seguir um padrão)
18) As notas de rodapé de decisões judicias devem ser feitas da seguinte
maneira: Supremo Tribunal Federal. Mandado de Segurança n. 24.847-5/DF. Relatoria do Ministro Celso de Mello. Julgamento 22/06/2005.
19) Nas Referências, o título da obra deve estar em negrito ou itálico.