Sei sulla pagina 1di 21

JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.

520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 01 Elaborado por: Engº


Data: 12/2019 Eletricista José
INTEGRADO Ferreira dos Santos
Neto CREA MG –
137.520/D
Titulo: Memorial Descritivo do Projeto das Aprovado por: Engº Analisado por: Engº
Instalações Elétricas Eletricista José Eletricista José
Ferreira dos Santos Ferreira dos Santos
Neto CREA MG – Neto CREA MG –
137.520/D 137.520/D

Memorial Descritivo do

Projeto das Instalações

Elétricas

CARATINGA / MG
Dezembro / 2019

1
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


DADOS DA OBRA
ESPECIFICAÇÕES: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO
PROPRIETÁRIO: AMADO LOPES DA SILVA
CPF: 606.280.576-87
LOCAL: RUA JOSE LOPES, 01 - DISTRITO DE SANTA LUZIA - CARATINGA - MG
ART nº: 5733474

DADOS DO RESPONÁVEL TÉCNICO


Nome: José Ferreira dos Santos Neto CREA-MG 137.520/D
Endereço: Rua Zeferino Ferreira Neto 242 APTO 202 – Santa Zita – Caratinga -
MG
Contato: (33)99959-8753; (33)9.8421-8456

1 – APRESENTAÇÃO
Este memorial descritivo tem por finalidade orientar a execução das
instalações elétricas nas alterações previstas.
O perfeito funcionamento das instalações ficará sob responsabilidade da
firma prestadora de serviço, estando à critério da Fiscalização, impugnar quaisquer
serviços e/ou materiais que não estiverem em conformidade com esta
especificação.
Ficará a critério do órgão fiscalizador do Ministério do Trabalho, impugnar
qualquer serviço executado que não satisfaça as condições aqui prescritas.

2 - NORMAS E DETERMINAÇÕES
As seguintes normas nortearam este memorial e devem ser seguidas
durante a execução da obra:
- NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão
- NBR 5419 – Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas
- NBR 6148 - Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de
polivinila (PVC) para tensões até 750 V
- NR10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

3. OMISSÕES
Em caso de dúvida ou omissões, será atribuição da Fiscalização, fixar o que
julgar indicado, tudo sempre em rigorosa obediência ao que preceituam as normas
e regulamentos para as edificações, ditadas pela ABNT e pela legislação vigente.
Em caso de divergências entre o presente Caderno e o Edital, prevalecerá
sempre o último.

2
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

Em caso de divergências entre as cotas de desenhos, suas dimensões e/ou


medidas em escala, prevalecerão sempre as dos últimos desenhos.
Em caso de divergências entre desenhos de escalas diferentes prevalecerão
sempre os de menor escala (desenhos maiores).
No caso de estar especificado nos desenhos e não estar neste Caderno vale
o que estiver especificado nos desenhos.
Nos demais casos, deve ser contatado o Responsável técnico para que este
retire as dúvidas prováveis.

4 EXECUÇÃO
As obras deverão ser executadas por profissionais devidamente habilitados,
abrangendo todos os serviços, desde as instalações iniciais até a limpeza e entrega
da obra, com todas as instalações em perfeito e completo funcionamento.
Equipamentos de Proteção Individual. A empresa executora deverá
providenciar equipamentos de proteção individual, EPI, necessários e adequados
ao desenvolvimento de cada etapa dos serviços, conforme normas na NR-06, NR-
10 e NR-18 portaria 3214 do MT, bem como os demais dispositivos de segurança.
Equipamentos de Proteção Coletiva. A empresa executora deverá
providenciar além dos equipamentos de proteção coletiva também projeto de
segurança para o canteiro em consonância com o PCMAT e com o PPRA
específico tanto da empresa quanto da obra planejada.
O profissional credenciado para dirigir os trabalhos por parte da empresa
executora deverá dar assistência à obra, fazendo-se presente no local durante todo
o período da obra e quando das vistorias e reuniões efetuadas pela Fiscalização.
Este profissional será responsável pelo preenchimento do Livro Diário de
Obra.
Todas as ordens de serviço ou comunicações da Fiscalização à empresa executora
da obra, ou vice-versa, serão transmitidas por escrito, e somente assim produzirão
seus efeitos. Para tal, deverá ser usado o Livro Diário da Obra. O diário de obra
deverá ser preenchido DIARIAMENTE e fará parte da documentação necessária
junto à medição, para liberação da fatura. Este livro deverá ficar permanentemente
na obra, juntamente com um jogo completo de cópias dos projetos, detalhes e
especificações técnicas.

5 RESPONSABILIDADE DA EMPRESA EXECUTORA


A menos que especificado em contrário, é obrigação da empresa executora
a execução de todos os serviços descritos e mencionados nas especificações, bem
como o fornecimento de todo o material, mão-de-obra, equipamentos, ferramentas,
EPI, EPC, andaimes, guinchos e etc. para execução ou aplicação na obra;
Deve também:
· Respeitar os projetos, especificações e determinações da Fiscalização, não
sendo admitidas quaisquer alterações ou modificações do que estiver determinado
pelas especificações e projetos;

3
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

· Retirar imediatamente da obra qualquer material que for rejeitado, desfazer


ou corrigir as obras e serviços rejeitados pela Fiscalização, dentro do prazo
estabelecido pela mesma, arcando com as despesas de material e mão-de-obra
envolvida;
· Acatar prontamente as exigências e observações da Fiscalização,
baseadas nas especificações e regras técnicas;
· O que também estiver mencionado como de sua competência e
responsabilidade e adiante neste Caderno, Edital e Contrato;
· Execução de placas indicativas de responsabilidade técnica (projeto,
fiscalização e execução). Os modelos da placa serão fornecidos pela fiscalização
após a contratação, a serem disponibilizadas junto ao alinhamento do terreno,
antes do início dos serviços;
· Fornecimento de ART de execução de todos os serviços;
· Despesas com taxas, licenças e regularizações nas repartições municipais,
concessionárias e demais órgãos;
· Preenchimento diário do Livro Diário de Obra

6 RESPONSABILIDADE DA FISCALIZAÇÃO
- Exercer todos os atos necessários à verificação do cumprimento do
Contrato, dos projetos e das especificações;
- Sustar qualquer serviço que não esteja sendo executado na conformidade
das Normas da ABNT e dos termos do projeto e especificações, ou que atentem
contra a segurança;
- Não permitir nenhuma alteração nos projetos e especificações, sem prévia
justificativa técnica por parte da CONTRATADA à Fiscalização, cuja autorização ou
não, será feita também por escrito através da Fiscalização;
- Decidir os casos omissos nas especificações ou projetos;
- Registrar no Livro Diário da Obra, as irregularidades ou falhas que
encontrar na execução das obras e serviços;
- Controlar o andamento dos trabalhos em relação aos cronogramas;
- O que também estiver mencionado como de sua competência e
responsabilidade, adiante neste Caderno, Edital e Contrato;

7 MATERIAIS
Todos os materiais seguirão rigorosamente o que for especificado no
presente Memorial Descritivo. A não ser quando especificados em contrário, os
materiais a empregar serão todos de primeira qualidade e obedecerão às
condições da ABNT. Na ocorrência de comprovada impossibilidade de adquirir o
material especificado, deverá ser solicitada substituição por escrito, com a
aprovação dos autores/fiscalização do projeto de reforma/construção.
A expressão "de primeira qualidade", quando citada, tem nas presentes
especificações, o sentido que lhe é usualmente dado no comércio; indica, quando

4
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

existirem diferentes gradações de qualidade de um mesmo produto, a gradação de


qualidade superior.
É vedado à empresa executora manter no canteiro das obras quaisquer
materiais que não satisfaçam às condições destas especificações.
Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material
especificado por outro, este pedido de substituição deverá ser instruído com as
razões determinantes para tal, orçamento comparativo e laudo de exame.
Quanto às marcas dos materiais citados, quando não puderem ser as
mesmas descritas, deverão ser substituídas por similares da mesma qualidade e
deverão ser aprovadas pela fiscalização através de amostras.

8 MÃO-DE-OBRA
A mão-de-obra a empregar será, obrigatoriamente, de qualidade
comprovada, de acabamento esmerado e de inteiro acordo com as especificações
constantes no memorial descritivo. A empresa executante da obra se obriga a
executar rigorosamente os serviços, obedecendo fielmente aos projetos,
especificações e documentos, bem como os padrões de qualidade, resistência e
segurança estabelecidos nas normas recomendadas ou aprovadas pela ABNT, ou,
na sua falta, pelas normas usuais indicadas pela boa técnica.
A mão-de-obra deve ser uniformizada, identificada por meio de crachás. É
OBRIGATÓRIO o uso de EPI durante a execução dos serviços, sempre de acordo
com as atividades que estiverem sendo desenvolvidas. O não cumprimento dessa
exigência poderá acarretar em penalizações à CONTRATADA.
Equipamentos de Proteção Individual. A empresa executora deverá
providenciar equipamentos de proteção individual, EPI, necessários e adequados
ao desenvolvimento de cada etapa dos serviços, conforme normas na NR-06, NR-
10 e NR-18 portaria 3214 do MT, bem como os demais dispositivos de segurança.
As obras e suas instalações deverão ser entregues completas e em
condições de funcionar plenamente. Deverão estar devidamente limpas e livres de
entulhos de obra.
A Construtora planejará e manterá as construções e instalações provisórias
que se fizerem necessárias para o bom andamento da obra, devendo antes da
entrega da mesma, retirá-las e recompor as áreas usadas.
Correrão por conta exclusiva da CONTRATADA, todas as despesas com as
instalações da obra, compreendendo todos os aparelhos, ferramentas, tapumes,
andaimes, suporte para placas e outros.
Serviços técnicos só serão permitidos a sua execução por profissional
habilitado e os mesmos deverão estar identificados dentro do canteiro junto aos
equipamentos e junto a documentação da obra, conforme Normas Reguladoras do
MT.
9 - ENTRADA DE ENERGIA E MEDIÇÃO
O suprimento de energia por parte da concessionária local será realizado a
partir da rede secundária trifásica de distribuição em 127/220V.

5
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

Da rede secundária, a partir de um poste determinado pela concessionária,


partirão 3 condutores, sendo 2 fases e 1 neutro bitolas de 50mm2, que irão interligar
a rede de distribuição ao ponto de entrega, denominado por padrão de energia, que
irá atender a edificação.
Esse ponto de entrega consiste em um ramal trifásico de 50mm² com
aterramento para atender a ligação da edificação, onde irão descer 3 condutores,
constituindo o ramal de entrada. Por esses condutores o ramal de entrada é
interligado com o medidor de energia elétrica, que se localiza no quadro de
medição localizado na entrada da edificação, com demanda de 30 KVA. A entrada
será aéreo com roldana desde a base do poste até o padrão.

10 – Quadros de Medição
Os QMs serão em chapa de aço, do tipo sobrepor, com porta, trinco e
espelho. Deverão ter nas portas etiquetas e espaço para abrigar os disjuntores
previstos, e, no mínimo, mais 20% de espaços para reserva, visando futuras
ampliações.
Será composto por 1 medidor protegido por disjuntor geral bipolar de 120A
(CM-08) que alimenta 4 bipolares de 63A (CM-2), 8 monopolares de 63A (CM-1)
que irá alimentar os quadros de distribuição correspondentes e seus respectivos
quadros de distribuição, que tem os seguintes circuitos descritos a seguir.

10.1.1 Quadro de Distribuição 1 (QD1) – CS


QD-1. Esse quadro terá 1 disjuntor geral, sendo este 1 bifásico de 63A. Esse
quadro será instalado na área interna da edificação a 1,5m do piso acabado.
O quadro de distribuição 1 será composto pelos circuitos correspondentes
da distribuição interna:
Este quadro de distribuição 1 têm por finalidade abrigar as proteções e dar origem
aos circuitos de distribuição, devendo ter capacidade para acomodar os disjuntores
e ainda possuir espaço para possíveis ampliações, se necessárias futuramente.
O quadro de distribuição 1, deverá ser de embutir na parede, sendo
constituído por plástico, com barramento monofásico- DIN.

10.1.2 Quadro de Distribuição 2 (QD2) – CO


QD-2. Esse quadro terá 1 disjuntor geral, sendo este 1 bifásico de 63A. Esse
quadro será instalado na área interna da edificação a 1,5m do piso acabado.
O quadro de distribuição 1 será composto pelos circuitos correspondentes
da distribuição interna:
Este quadro de distribuição 1 têm por finalidade abrigar as proteções e dar origem
aos circuitos de distribuição, devendo ter capacidade para acomodar os disjuntores
e ainda possuir espaço para possíveis ampliações, se necessárias futuramente.
O quadro de distribuição 1, deverá ser de embutir na parede, sendo
constituído por plástico, com barramento monofásico- DIN.

6
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

10.1.3 Quadro de Distribuição 3 (QD3) – SALA 01


QD-3. Esse quadro terá 1 disjuntor geral, sendo este 1 bifásico de 63A. Esse
quadro será instalado na área interna da edificação a 1,5m do piso acabado.
O quadro de distribuição 1 será composto pelos circuitos correspondentes
da distribuição interna:
Este quadro de distribuição 1 têm por finalidade abrigar as proteções e dar origem
aos circuitos de distribuição, devendo ter capacidade para acomodar os disjuntores
e ainda possuir espaço para possíveis ampliações, se necessárias futuramente.
O quadro de distribuição 1, deverá ser de embutir na parede, sendo
constituído por plástico, com barramento monofásico- DIN.

10.1.4 Quadro de Distribuição 4 (QD4) – SALA 02


QD-4. Esse quadro terá 1 disjuntor geral, sendo este 1 bifásico de 63A. Esse
quadro será instalado na área interna da edificação a 1,5m do piso acabado.
O quadro de distribuição 1 será composto pelos circuitos correspondentes
da distribuição interna:
Este quadro de distribuição 1 têm por finalidade abrigar as proteções e dar origem
aos circuitos de distribuição, devendo ter capacidade para acomodar os disjuntores
e ainda possuir espaço para possíveis ampliações, se necessárias futuramente.
O quadro de distribuição 1, deverá ser de embutir na parede, sendo
constituído por plástico, com barramento monofásico- DIN.

10.1.5 Quadro de Distribuição 5 (QD5) – AP 01


QD-5. Esse quadro terá 1 disjuntor geral, sendo este 1 monofásico de 63A.
Esse quadro será instalado na área interna da edificação a 1,5m do piso acabado.
O quadro de distribuição 1 será composto pelos circuitos correspondentes
da distribuição interna:
Este quadro de distribuição 1 têm por finalidade abrigar as proteções e dar origem
aos circuitos de distribuição, devendo ter capacidade para acomodar os disjuntores
e ainda possuir espaço para possíveis ampliações, se necessárias futuramente.
O quadro de distribuição 1, deverá ser de embutir na parede, sendo
constituído por plástico, com barramento monofásico- DIN.

10.1.6 Quadro de Distribuição 6 (QD6) – AP 02


QD-6. Esse quadro terá 1 disjuntor geral, sendo este 1 monofásico de 63A.
Esse quadro será instalado na área interna da edificação a 1,5m do piso acabado.
O quadro de distribuição 1 será composto pelos circuitos correspondentes
da distribuição interna:
Este quadro de distribuição 1 têm por finalidade abrigar as proteções e dar origem
aos circuitos de distribuição, devendo ter capacidade para acomodar os disjuntores
e ainda possuir espaço para possíveis ampliações, se necessárias futuramente.
O quadro de distribuição 1, deverá ser de embutir na parede, sendo
constituído por plástico, com barramento monofásico- DIN.

7
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

10.1.7 Quadro de Distribuição 7 (QD7) – AP 03


QD-7. Esse quadro terá 1 disjuntor geral, sendo este 1 monofásico de 63A.
Esse quadro será instalado na área interna da edificação a 1,5m do piso acabado.
O quadro de distribuição 1 será composto pelos circuitos correspondentes
da distribuição interna:
Este quadro de distribuição 1 têm por finalidade abrigar as proteções e dar origem
aos circuitos de distribuição, devendo ter capacidade para acomodar os disjuntores
e ainda possuir espaço para possíveis ampliações, se necessárias futuramente.
O quadro de distribuição 1, deverá ser de embutir na parede, sendo
constituído por plástico, com barramento monofásico- DIN.

10.1.8 Quadro de Distribuição 8 (QD8) – AP 04


QD-8. Esse quadro terá 1 disjuntor geral, sendo este 1 monofásico de 63A.
Esse quadro será instalado na área interna da edificação a 1,5m do piso acabado.
O quadro de distribuição 1 será composto pelos circuitos correspondentes
da distribuição interna:
Este quadro de distribuição 1 têm por finalidade abrigar as proteções e dar origem
aos circuitos de distribuição, devendo ter capacidade para acomodar os disjuntores
e ainda possuir espaço para possíveis ampliações, se necessárias futuramente.
O quadro de distribuição 1, deverá ser de embutir na parede, sendo
constituído por plástico, com barramento monofásico- DIN.

10.1.9 Quadro de Distribuição 9 (QD9) – AP 05


QD-9. Esse quadro terá 1 disjuntor geral, sendo este 1 monofásico de 63A.
Esse quadro será instalado na área interna da edificação a 1,5m do piso acabado.
O quadro de distribuição 9 será composto pelos circuitos correspondentes
da distribuição interna:
Este quadro de distribuição 9 têm por finalidade abrigar as proteções e dar origem
aos circuitos de distribuição, devendo ter capacidade para acomodar os disjuntores
e ainda possuir espaço para possíveis ampliações, se necessárias futuramente.
O quadro de distribuição 9, deverá ser de embutir na parede, sendo
constituído por plástico, com barramento monofásico- DIN.

10.1.10 Quadro de Distribuição 10 (QD10) – AP 06


QD-10. Esse quadro terá 1 disjuntor geral, sendo este 1 monofásico de 63A.
Esse quadro será instalado na área interna da edificação a 1,5m do piso acabado.
O quadro de distribuição 10 será composto pelos circuitos correspondentes
da distribuição interna:
Este quadro de distribuição 10 têm por finalidade abrigar as proteções e dar origem
aos circuitos de distribuição, devendo ter capacidade para acomodar os disjuntores
e ainda possuir espaço para possíveis ampliações, se necessárias futuramente.
O quadro de distribuição 10, deverá ser de embutir na parede, sendo
constituído por plástico, com barramento monofásico- DIN.

10.1.11 Quadro de Distribuição 11 (QD11) – AP 07


QD-11. Esse quadro terá 1 disjuntor geral, sendo este 1 monofásico de 63A.
Esse quadro será instalado na área interna da edificação a 1,5m do piso acabado.

8
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

O quadro de distribuição 11 será composto pelos circuitos correspondentes


da distribuição interna:
Este quadro de distribuição 11 têm por finalidade abrigar as proteções e dar origem
aos circuitos de distribuição, devendo ter capacidade para acomodar os disjuntores
e ainda possuir espaço para possíveis ampliações, se necessárias futuramente.
O quadro de distribuição 11, deverá ser de embutir na parede, sendo
constituído por plástico, com barramento monofásico- DIN.

10.1.12 Quadro de Distribuição 12 (QD12) – CONDOMINIO


QD-12. Esse quadro terá 1 disjuntor geral, sendo este 1 monofásico de 63A.
Esse quadro será instalado na área interna da edificação a 1,5m do piso acabado.
O quadro de distribuição 1 será composto pelos circuitos correspondentes
da distribuição interna:
Este quadro de distribuição 12 têm por finalidade abrigar as proteções e dar origem
aos circuitos de distribuição, devendo ter capacidade para acomodar os disjuntores
e ainda possuir espaço para possíveis ampliações, se necessárias futuramente.
O quadro de distribuição 12, deverá ser de embutir na parede, sendo
constituído por plástico, com barramento monofásico- DIN.

10.2 Alimentador dos QDs


O circuito alimentador dos QDs sairá do medidor por meio de um eletroduto
de PVC, rígido, enterrado no solo.

10.3 Circuitos Terminais


Os circuitos terminais terão origem nos QDs, sendo que os circuitos
bifasicos 220V serão protegidos por disjuntores bipolares e os trifásicos 380V por
disjuntores tripolares.

11 – ILUMINAÇÃO E TOMADAS
O sistema de iluminação da edificação terá pontos de luz LED. Os pontos de
luz LED terão potência nominal de 22W e 40W para uma tensão nominal de 110V.
As luminárias para as lâmpadas LED serão do tipo a ser determinado pelo
Engenheiro Eletricista.
A distribuição se dará por meio de circuitos terminais, a partir dos QDs,
usando-se eletrodutos flexíveis de PVC embutido na parede ou piso.
Em todas as tomadas, interruptores e pontos de luz serão instalados caixas
de derivação universais injetadas em material isolante auto-extinguente de alto
impacto mecânico, sem problemas de oxidação ou de pintura e isolamento perfeito.
A distribuição de energia aos pontos de luz e às tomadas se dará em tensão
nominal de 220V (fase-fase-neutro), com exceção das tomadas que alimentam
cargas específicas como chuveiros. Neste caso será feita em 220V (fase-fase-
terra).

9
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

12 - LUMINÁRIAS INTERNAS E EXTERNAS


As luminárias especificadas foram escolhidas levando-se em conta
conforto visual, rendimento e a utilização no ambiente.
As luminárias fluorescentes deverão ser confeccionadas em chapas de
aço galvanizada com pintura eletrostática em pó, com refletores em alumínio
anodizado com alto grau de pureza e refletância e dotada de soquetes
antivibratórios, com proteção contra ação de raio ultravioleta e contatos de bronze
fosforoso, e com leito para acondicionamento de reator bivolt, para 2 lâmpadas
fluorescentes tubulares comuns de 32W, (comprimento:124,3cm e largura 30,7cm)
incluindo reator, conforme figura ilustrativa de modelo número 1. Utilizar o modelo
de embutir, conforme Figura 1, para forro 1250x625mm localizado no 1⁰ Pavimento
da biblioteca, instalado a 2,80m do piso acabado. Para os demais ambientes,
utilizar a luminária de sobrepor, conforme Figura 2, a qual deverá ser instalada
diretamente sob o teto.

Figura 1 – Luminária chapa de aço para 2x32W (Embutir).

Figura 2 – Luminária chapa de aço para 2x32W (Sobrepor).


As luminárias quadradas de sobrepor deverão ser instaladas no interior dos
banheiros, sob o teto, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintada
eletrostaticamente, refletor parabólico em alumínio anodizado de alta pureza e
refletância e aletas planas em chapa pintada. O acabamento da luminária deverá
ser na cor branca, contendo duas lâmpadas fluorescentes compactas de 26W,
conforme Figura 3.

10
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

Figura 3 – Luminária quadrada de sobrepor para duas lâmpadas 2x26 W


As luminárias de emergência deverão ser constituídas de corpo em
poliamida, com refletor metálico para duas lâmpadas tubulares fluorescentes
compactas de 8W cada, com tensão bivolt, bloco autônomo, bateria selada e
controle inteligente de bateria conforme Figura 4. Para a alimentação das
luminárias de emergência localizadas sob o forro da biblioteca, deverão ser
previstas saídas horizontais para alimentação das mesmas, conforme desenho em
prancha.

Figura 4 – Bloco autônomo de iluminação de emergência.


Os projetores internos de piso, instalados no pátio coberto do 1⁰ Pavimento
e para iluminação externa do muro da guarita, deverão ser circulares fechados,
embutidos no solo, com corpo, aro e alojamento em liga de alumínio fundido.
Refletor em chapa de alumínio repuxado e anodizado. Refrator em vidro plano
temperado. Anel de vedação em silicone resistente ao envelhecimento e
temperatura de até 200°C. Parafusos externos em aço inoxidável. Acompanha tubo
em PVC com anel em liga de alumínio fundido. Acabamento na cor preta, conforme
Figura 6.

Figura 6 – Projetor interno embutido no solo para lâmpada dicróicas de


LED de 12W
Os refletores externos deverão ter corpo em chapa de alumínio, laterais em
alumínio fundido pintadas externamente em pintura eletrostática na cor cinza, lente
de cristal temperado à prova de choque térmico, suporte de fixação em chapa de
aço galvanizado para lâmpada HQI 150W, conforme Figura 7. Serão instalados
dois deles sob a cobertura da guarita para iluminação do letreiro do IFPR (Instituto
Federal do Paraná) e três deles para iluminação da fachada do Bloco
Administrativo.

11
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

Figura 7 – Refletor externo.


As arandelas de parede serão do tipo tartaruga com corpo em alumínio
injetado, pintura a pó em poliéster na cor branca, com lente prismática em vidro ou
policarbonato, para lâmpada FLC de 60W, conforme Figura 8.

Figura 8 – Arandela de parede para lâmpada FLC 60W

13 – SISTEMA DE TERRA
O sistema de aterramento existente no padrão Cemig será constituído por
três eletrodos haste cobreada ¾” de 16 mm2 com eletroduto de ½’’ e comprimento
de 2,4m do tipo copperweld. O eletrodo deverá ser instalado próximo ao poste do
consumidor (ponto de entrega).
Será necessário o aterramento do padrão Cemig, segundo especificado no
projeto elétrico para atender a toda a edificação. Este aterramento consiste em 3
caixas de inspeção, sendo o espaçamento de 2,4 metros na horizontal.
Caso seja necessário, mais de um eletrodo, os mesmos deverão ser
instalados com uma distância mínima de 3m entre si, de modo a não permitir
resistência maior que 10Ω. Serão instaladas manilhas de ferro vibrado, diâmetro de
12”, com tampa de concreto para inspeção, e o eletroduto interligado ao cabo de
descida deverá ser provido de conexão para medição de terra.
Todas as tomadas de tensão nominal de 220V e 110V e quadros de
distribuição deverão ser aterrados de modo a evitar possíveis acidentes.
Será feito outro aterramento no solo dos fundos da edificaçao, para atender
os circuitos nos quadros de distribuição, além do existente no padrão Cemig e será
constituído por eletrodos haste cobreada ¾” de 16 mm2 com eletroduto de ½’’ e
comprimento de 2,4m do tipo copperweld.

12
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

14 - RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO


Deverão ser obedecidas rigorosamente as maneiras de instalação
recomendadas pelos fabricantes dos materiais. Particularmente deverá ser
observado o seguinte:

14.1 - Quanto à Instalação de Caixas e Eletrodutos


• As tubulações deverão ser fixadas rigidamente, sempre de maneira a não
interferir na estética ou funcionalidade do local.
• A conexão dos eletrodutos com as caixas deverá ser feita com buchas e
arruelas, com acabamento absolutamente sem saliências ou rebarbas.
• A mudança de alinhamento dos dutos deverá ser feita preferencialmente
com caixas; será admitida, entretanto, a utilização de curvas, desde que, no
máximo, duas no mesmo plano e não reversas, em cada trecho entre caixas.
• Deverá ser observada rigorosamente a continuidade do sistema de
tubulação e caixas.
• A fixação das caixas deverá ser feita pelo fundo, de modo que as tampas
possam ser abertas pela frente.
• A montagem dos quadros deverá ser feita de maneira organizada, com os
condutores unidos através de braçadeiras plásticas.
• O quadro de distribuição será identificado com etiqueta em acrílico preto
com letras brancas gravadas por trás da placa, em baixo relevo.
• Os circuitos deverão ser todos identificados através de etiquetas
apropriadas, de modo a se ter uma indicação inequívoca da localização das cargas
vinculadas.
 Os eletrodutos destinados aos circuitos de iluminação deverão ser do tipo
aparente, na cor branca, em PVC rígido do tipo rosqueável de diâmetro Φ =
25 mm (3/4”). Com exceção das luminárias de embutir, localizadas no
interior da biblioteca, deverão ser utilizados conduletes em PVC, nas
dimensões 4’’ x 2’’ para o encaixe dos eletrodutos nas demais luminárias.
 Os eletrodutos destinados às arandelas deverão ser embutidos na parede, e
deverão ter o diâmetro de Φ = 25 mm (3/4”), salvo indicação em projeto.
 Os eletrodutos que serão utilizados para os circuitos de tomada serão do
tipo aparente em Policloreto de Vinila (PVC), na cor branca, fixados sobre a
parede ou teto, bem como os conduletes de interruptores e tomadas com
diâmetro de Φ = 25 mm (3/4”), observada a indicação que consta no projeto.
Para alguns circuitos de tomadas localizados no piso da biblioteca e no
segundo pavimento, além da alimentação dos quadros do primeiro
pavimento, deverá ser utilizado eletroduto embutido. (Verificar indicações em
projeto).
 As eletrocalhas serão do tipo “U”, perfurada em chapa de aço 18 MSG, sem
virola e sem tampa, de ferro galvanizado de medidas 100x50mm e
200x50mm, conforme especificado nas pranchas de projeto. As eletrocalhas
sairão dos respectivos quadros, levando em seu interior a fiação para os

13
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

circuitos de iluminação e força a 50cm abaixo do teto acabado. Conforme


especificado nas pranchas do projeto, existem saídas verticais para conexão
dos eletrodutos nas respectivas eletrocalhas e saídas horizontais que
alimentarão os circuitos de iluminação de emergência. Haverá também 2
curvas de 90 graus em PVC, rosqueável, a partir de cada saída vertical, para
que os eletrodutos possam ser fixados sob o teto, levando a fiação para as
luminárias, as quais serão do tipo de sobrepor (ver item 16).
 Os eletrodutos deverão terminar nas caixas e quadros com arruelas e
buchas de alumínio. Onde houver junta de dilatação deverá ser deixado uma
folga de 10mm entre a parede da caixa e/ou quadro e a arruela de alumínio,
permitindo-se desse modo a movimentação da estrutura sem danificar o
eletroduto.
 Os eletrodutos deverão ser providos de arame guia de aço galvanizado
(min.14 BWG) com sobras de no mínimo 300mm para posterior puxamento
dos condutores.
 As dimensões dos eletrodutos indicados nos desenhos são para diâmetro
interno.
 As emendas dos eletrodutos deverão ser feitas através de luvas
apropriadas.

14.2 - Quanto aos Condutores Elétricos


• Deverão apresentar, após a enfiação, perfeita integridade da isolação;
• Para facilitar a enfiação, poderá ser utilizada parafina ou talco industrial
apropriado.
• Não serão admitidas emendas desnecessárias, bem como fora das caixas
de passagem.
• As emendas necessárias deverão ser soldadas e isoladas com fita
autofusão de boa qualidade sendo que as pontas deverão ser estanhadas.
• A conexão dos condutores com barramentos e disjuntores deverá ser feita
com terminais pré-isolados, tipo garfo, olhal ou pino, soldados.

14.3 - Quanto ao Acabamento


• O interior das caixas deve ser deixado perfeitamente limpo, sem restos de
barramentos, parafusos ou qualquer outro material.
• O padrão geral de qualidade da obra deve ser irrepreensível, devendo ser
seguidas, além do aqui exposto, as recomendações das normas técnicas
pertinentes, especialmente a Norma NBR-5410.

15 – ALTURAS DE INSTALAÇÃO DAS CAIXAS


As alturas de instalação das caixas têm como referencial o nível do piso
acabado, a saber:
15.1 - Interruptores (borda superior de caixa): 1,10m

14
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

15.2 – Tomadas altas (ar condicionado): 2,20m e 3,20m conforme especificado na


simbologia das pranchas do projeto
15.3 – Tomadas altas (iluminação de emergência): 2,80m localizadas no forro da
biblioteca e para os demais ambientes, localizadas a 3,54m, diretamente
sob o teto.
15.4 - Tomadas médias (borda inferior da caixa): 1,50m
15.5 - Tomadas baixas (borda inferior da caixa): 0,30m
15.6 - Caixas de passagem (borda inferior da caixa): 0,30m

16 - CAIXAS DE ALVENARIA
As caixas serão utilizadas sempre quando houver alteração da direção das
tubulações bem como para dividir em trechos, proporcionando melhores condições
para o trabalho da passagem de cabos. Também serão utilizadas para inspeção da
malha de aterramento.
As caixas deverão ser executadas de acordo com as dimensões indicadas
no projeto sendo providos de tampas convenientes, dotadas de puxadores para
facilitar sua remoção, devendo ser convenientemente calafetadas para se evitar a
entrada de água e de pequenos animais. Todas as caixas de passagens de cabos
deverão ser providas de dreno preenchidos com brita nº 1, com exceção das caixas
para inspeção da malha de aterramento.

17 - INTERRUPTORES E TOMADAS
Os interruptores serão do tipo de sobrepor, com número de alavancas
indicadas no projeto.
As tomadas de parede para força do tipo uso geral serão de acordo com o
novo padrão de tomadas brasileiro, com três pinos cilíndricos.
Cabe ressaltar que as tomadas utilizadas em áreas úmidas e/ou áreas
externas serão do tipo embutidas com proteção quanto à água e também contra
raios-ultravioleta.

18 – PLACAS
Normalmente todas as placas de espelhos utilizados para acabamento dos
interruptores e/ou tomadas serão de baquelite com reforço interno, salvo
especificação do Arquiteto do Instituto Federal Ciência e Tecnologia do Paraná.

19 - PONTOS DE FORÇA
Entende-se por ponto de força a disponibilização de cabeamento
adequado para atender um determinado equipamento com carga específica, o qual
é alimentado diretamente do quadro de energia ou caixa de ligação, através do uso
de terminais apropriados.

15
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

20 – DISJUNTORES
Serão do tipo termomagnético em caixa moldada, unipolar, bipolar ou
tripolar com corrente nominal conforme indicado nos diagramas uni e multifilares.
Destinam-se à proteção dos circuitos de força e luz podendo ser utilizados para
fazer a manobra dos circuitos. Os disjuntores deverão possuir sistema de fixação
padrão DIN.

21 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
Os quadros de distribuição geral e os quadros de luz e força deverão ser
construídos em chapa de aço tratada, mínimo 16 MSG, com pintura base
anticorrosiva e pintura pó a base de epóxi na cor cinza RAL para acabamento.
Deverão possuir barramento de cobre eletrolítico para suportar no mínimo uma
corrente elétrica 50% superior à corrente elétrica nominal da proteção geral.
Deverá ser provido de sistema de engate padrão DIN para instalação dos
disjuntores de proteção dos circuitos e subtampa interna, com rasgo suficiente para
acesso à alavanca de manobra dos disjuntores e com etiquetas de acrílico para
identificação dos circuitos através de nome (da sala, ou equipamento) e respectivo
número.
A tampa deverá ser provida de sistema de fechamento do tipo sobre pressão
e/ou trinco de modo a facilitar o acesso ao mesmo.
Os quadros de força e o quadro de distribuição geral seguem os mesmos
padrões construtivos, devendo-se observar as especificações constantes do
projeto.
Todos os quadros deverão ter barramento de neutro distinto do barramento
de terra.

22 – CONDUTORES
Os condutores serão de cobre com têmpera mole, flexível e com isolamento
termoplástico de PVC tipo antichama para 750 V referência Pirasticflex da Pirelli ou
similar, nas cores conforme padrão NBR-5410, a saber:
- condutor fase: cor preta, branca e vermelha;
- condutor neutro: cor azul claro;
- condutor terra: cor verde;
- condutor retorno: cor cinza;
- condutor p/comando: cor amarelo.
Os cabos de todos os alimentadores que chegam ou que partem do
QDG, à exceção do cabo que parte do QDG para alimentar o QG2, o qual será de
EPROTENAX no interior de uma eletrocalha, devem ser de cobre com isolamento
para 0,6/1 kV tipo sintenax da Pirelli ou similar na cor preta, devendo ser
identificados com fita isolante coloridas com as cores R, S, T e Neutro ou anilhas
apropriadas.

16
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

Os condutores deverão ser instalados de forma que não atue sobre eles
nenhum tipo de esforço mecânico que seja incompatível com sua resistência, com
o isolamento e com o seu revestimento.
Quando houver necessidade de emendas e derivações dos condutores,
essas deverão ser executadas de modo a garantir a resistência mecânica
adequada, contato elétrico permanente e perfeito através do uso de conectores
e/ou terminais apropriados. As emendas deverão ser feitas dentro das caixas de
passagem e nunca no interior de eletrodutos. As emendas e derivações deverão
receber material isolante que lhes garanta uma isolação no mínimo igual ou
equivalente ao dos condutores usados.
Nas ligações dos condutores aos bornes de dispositivos e/ou aparelhos
elétricos, os condutores com bitola até 6mm² poderão ser diretamente conectados
aos respectivos bornes sob pressão do parafuso, já para os demais deverão ser
empregados terminais adequados.
Os condutores poderão ser instalados após a inspeção de toda a rede de
eletrodutos e eletrocalhas devendo estar secos e limpos. Para facilitar a passagem
dos cabos pelos eletrodutos poderá ser utilizado vaselina, mas nunca graxa, óleo
ou sabão.

23 - RECOMENDAÇÕES CONTRA CHOQUE ELÉTRICOS NO CANTEIRO DE


OBRAS

 Condutores elétricos devem ser tubulados em eletrodutos.


 Isolação das partes vivas: emendas em condutores deverão usar o tipo
de isolação Suplementar: destinada a assegurar a proteção contra
choques elétricos no caso de falha da isolação básica.
 Caso a rede elétrica da concessionária local estiver do mesmo lado da
edificação, será necessário o uso de barreiras ou invólucros, que são
destinados a impedir todos os contatos com as partes vivas da instalação
elétrica, sendo que as partes vivas devem estar no interior de invólucros
ou atrás de barreiras. Para instalação de barreiras ou invólucros, a rede
elétrica deverá ser desligada.

17
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

 Os Quadros de distribuição fixo ou móvel devem ser de aço do tipo


sobrepor ou embutido nas paredes.
 Os trabalhadores devem ser protegidos contra os perigos que possam
resultar de um contato com massas colocadas acidentalmente sob
tensão através do desligamento da fonte por disjuntor ou fusível rápido
ou desligamento da fonte por um dispositivo à corrente diferencial – DR
QUE constituem-se no meio mais eficaz de proteção das pessoas e
animais contra choques elétricos. Estes dispositivos permitem o uso
seguro e adequado da eletricidade, reduzindo o nível de perigo às
pessoas, as perdas de energia e os danos às instalações, porém sem
dispensar outros elementos de proteção (disjuntores, fusíveis etc.). A sua
aplicação é específica na proteção contra a corrente de fuga.
 O esquema de aterramento utilizado em canteiros de obras é o TT.
Nesse esquema de aterramento existe um ponto de alimentação
(geralmente o secundário do transformador com seu ponto neutro)
diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a um
eletrodo de aterramento, independentemente do eletrodo de aterramento
da alimentação, provido de uma proteção complementar a ser instalado
nas derivações da instalação (circuitos terminais), utilizando dispositivo à
corrente diferencial-residual (DR) para a proteção contra contatos
indiretos por seccionamento automático.

 Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas aterramentos


elétricos, é o conjunto de condutores, hastes e conectores interligados,
circundados por elementos que dissipam para a terra as correntes
impostas nesse sistema.
 Lâmpadas protegidas por luminárias sem fiação aparente.
 Os disjuntores devem ser fixados nos quadros de distribuição.

24 - LOCALIZAÇÃO DOS RISCOS ELÉTRICOS

24.1 Quadros de Distribuição


Nas construções civis, a distribuição de energia elétrica deve ser feita
através dos quadros elétricos de distribuição que, conforme suas características,
podem ser: quadro principal de distribuição, quadro intermediário de distribuição e
quadro terminal de distribuição fixo e/ou móvel.
Os quadros de distribuição devem ser construídos de forma a garantir a
proteção dos componentes elétricos contra poeira, umidade, impactos etc.

18
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

Serão instalados em locais visíveis, sinalizados e de fácil acesso, não


devendo, todavia, localizarem-se em pontos de passagem de pessoas, materiais e
equipamentos.
Os materiais empregados na construção dos quadros devem ser
incombustíveis e resistentes à corrosão.
Quando as carcaças dos quadros de distribuição forem condutoras, devem
ser devidamente aterradas. Os disjuntores fixados nos quadros deverão ser
aterrados.
Os quadros de distribuição devem ter sinalização de advertência, alertando
sobre os riscos presentes naquele local.

24.2 Quadros terminais: fixos ou móveis


São aqueles destinados a alimentar exclusivamente circuitos terminais, isto
é, diretamente máquinas e equipamentos.
As ligações nos quadros de distribuição devem ser feitas por trás, dotando-
os ainda de fundo falso, de modo que a fiação fique embutida.
A distribuição de energia nos diversos pavimentos da edificação deve ser
feita através de prumadas, sendo a fiação protegida por eletrodutos, que devem
estar localizados de forma a garantir uma perfeita disposição dos quadros elétricos.
Quando da manutenção das instalações elétricas, deve ser impedida a
energização acidental do circuito através de dispositivos de segurança adequados.
É recomendável dotar os quadros de distribuição de cadeados, estando a chave
sob responsabilidade do eletricista que realiza o reparo na instalação, bem como a
utilização de sinalização indicativa da execução do trabalho.

24.3 - Plugs e tomadas


Os plugs e as tomadas devem ser protegidos contra penetração de umidade
ou água. É obrigatório o uso do conjunto plug/tomada para a ligação dos
equipamentos elétricos ao circuito de alimentação. Não ligar mais de um
equipamento à mesma tomada, a menos que o circuito de derivação tenha sido
projetado para tal.
Obs.: Nas ligações com plug/tomada, a parte energizada deve ser a tomada,
afim de se evitar a exposição de trabalhadores às parte vivas.

24.4 - Máquinas e equipamentos


Os operadores de máquinas e equipamentos devem ter em seu treinamento
noções básicas sobre eletricidade, contemplando as medidas de controle
necessárias para eliminação ou neutralização dos riscos elétricos.
Equipamentos elétricos devem estar desligados da tomada quando não
estiverem sendo usados. Os serviços de manutenção deverão ser realizados com a
máquina desligada.
Os cabos de alimentação e os demais dispositivos elétricos devem estar em
perfeito estado de conservação.

19
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

25 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

25.1 Detector de tensão


Equipamento empregado para confirmar a presença ou ausência de tensão
em um circuito ou parte dele. Podem ser:
• Do tipo de chave de fenda, para uso exclusivo em baixa tensão;
• Do tipo eletrônico, para uso em alta e baixa tensões.

25.2 Barreiras / invólucros / grades articuladas / bandeirolas / fitas /


placas de sinalização / cones
São para delimitar as áreas de trabalho ou de perigo, sinalizar e informar
riscos existentes e impedir o contato com partes vivas das instalações elétricas.

26 - FERRAMENTAS MANUAIS COM ISOLAMENTO ELÉTRICO


As ferramentas manuais destinadas a trabalhos em adjacências de peças
sob tensões até 1000v em corrente alternada (valor efetivo) ou 1500v em corrente
contínua devem ter isolamento para proteção dos trabalhadores contra choques
elétricos.
As ferramentas completamente isoladas são aquelas fabricadas com:
1 – material isolante;
2 – material condutor com revestimento de material isolante nas quais só as
partes atuantes (parte da ferramenta que age sobre a peça) podem estar sem
isolamento.
Exemplo: ponta da chave de fenda
As ferramentas parcialmente isoladas são aquelas fabricadas com material
condutor e que têm um revestimento de material isolante, com exceção da cabeça
atuante (parte da ferramenta que transmite a força aplicada no cabo ao local de
trabalho) ou parte da mesma.
Exemplo: cabeça do alicate
As ferramentas com isolamento elétrico devem satisfazer as condições às
quais foram fabricadas, não podendo ter defeitos de isolamento, ser impróprias
para o serviço a ser executado, nem estar em mau estado de conservação,
devendo ser empregadas de acordo com sua finalidade e não constituir risco aos
trabalhadores que a utilizarão e à instalação.
Ferramentas com isolamento elétrico devem ser sempre inspecionadas de
modo a não apresentarem defeitos de isolação, como trincas, bolhas, má
aderência. Esse exame é feito visualmente.

27 - ALTERAÇÕES DE PROJETO
Toda e qualquer alteração do projeto deverá ser expressamente
comunicada ao projetista, o qual deverá estudar a proposta do caso e emitir seu
parecer técnico dentro de um prazo previamente acertado entre as partes. Em caso
de dúvidas sobre algum detalhe do projeto durante a execução, o projetista deverá

20
JOSÉ F. S. NETO – ENGº ELETRICISTA – CREA/MG 137.520/D
Rua Zeferino Ferreira Neto, 242 ap 202 – Santa Zita - Caratinga, MG
(33)9.8421-8456; (33)99959-8753 e-mail: jjengenhariaeletrica@gmail.com

ser consultado sobre qual solução adotar. Os direitos autorais são de propriedade
do projetista.

28 – GERAL
Em razão das constantes atualizações de componentes todos os materiais
deverão apresentar certificação exigida pelo INMETRO.

29 - RESPONSABILIDADE
A responsabilidade dada por este memorial fica condicionada à manutenção
de todas as características, definições e especificações de dispositivos,
equipamentos e materiais que constam neste memorial e que deverão ser
empregados quando da sua execução, bem como, a que toda e qualquer alteração
que se faça necessária deva ser analisada e autorizada por escrito pelo
responsável técnico do memorial.

Caratinga (MG), 26 de Dezembro de 2019

________________________________
José Ferreira dos Santos Neto
CREA-MG 137520/D
Engenheiro Eletricista com Habilitações em Telecomunicações

NÃO É PERMITIDA A REPRODUÇÃO


PARCIAL OU MODIFICADA DESSE
DOCUMENTO SEM A AUTORIZAÇÃO DO
AUTOR.

21

Potrebbero piacerti anche