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Exercícios Revisões

(Ciclos de vida e Evolucionismo)


1. Observa os ciclos de vida de diversos organismos.

1.1. Faça a legenda dos números I e II.

1.2. Atribua, tendo em conta a sua localização, a designação meiose pré-gamética, pré- espórica ou pós-
zigótica a cada um dos ciclos representados.

1.3. Identifique em cada um dos ciclos as estruturas haplóides e as diplóides.

1.4. Compare o desenvolvimento relativo de cada uma das fases – haplóide e diplóide – em cada um dos ciclos.

1.5. Estabeleça a correspondência entre os termos haplonte (haplofase mais desenvolvida), diplonte (diplofase
mais desenvolvida) e haplodiplonte (haplofase e diplofase, igualmente desenvolvidas), e os ciclos A, B e C.
Justifique.

1.6. Comente a afirmação: “Os ciclos de vida dos diferentes organismos apresentam uma unidade e diversidade”.

2. A Volvox é uma colónia de algas verdes, formada por mais de mil células biflageladas, unidas por filamentos
citoplasmáticos e baínhas gelatinosas, constituindo uma esfera oca. Os flagelos das células da camada externa
promovem o movimento da colónia em volta do seu eixo, enquanto as células maiores asseguram a função
reprodutora.

Várias colónias de Volvox.


Os pontos verdes internos
correspondem a colónias-
filhas (A). Esquema
representativo das células
constituintes da colónia (B).

2.1. Quais as funções


desempenhadas pelas
várias células da
colónia?

2.2. Que vantagens tem para esta alga a organização em colónias?

2.3. A Volvox corresponde a um organismo multicelular? Justifique.

2.4. Em que medida nas colónias de Volvox é possível verificar uma especialização e coordenação parcial
entre as células?

2.5. Comente a afirmação: "As colónias estão na base da multicelularidade".


3. Lamarck e Darwin formularam teorias evolucionistas que vieram abalar as convicções fixistas que haviam
vigorado durante séculos.

3.1. Distinga, nos seus aspectos fundamentais, o Fixismo do Evolucionismo.

3.2. Explique a importância de dois argumentos que, já no século XVIII, apoiavam uma perspectiva
evolucionista da Vida.

3.3. Compare o papel da adaptação ao ambiente nas teorias de Lamarck e de Darwin.

3.4. Explicite quais os aspectos da teoria de Lamarck que fazem com que, apesar de inovadora e audaciosa no
seu tempo, não possa ser, actualmente, aceite para explicar a evolução dos seres vivos.

3.5. Explique de que forma o Neodarwinismo veio completar a teoria da Darwin, com dados que não eram por
ele conhecidos.

4. A hemoglobina é uma proteína das hemácias constituída por quatro cadeias polipeptídicas, com 146
aminoácidos cada uma. A figura seguinte representa o número de aminoácidos diferentes da cadeia 13 da
hemoglobina, em relação à hemoglobina humana, em diferentes espécies.

4.1. Os dados representados constituem argumentos que apoiam a evolução das espécies. De que tipo de
argumentos se trata?

4.2. Como explica as diferenças na sequência de aminoácidos da hemoglobina de diferentes animais, partindo
do princípio que esta molécula foi herdada de um ancestral comum?

4.3. Qual o animal representado na figura que partilha com o ser humano um ancestral comum mais recente?
Justifique a sua resposta.

5. Observe os membros anteriores do morcego, da toupeira e do manatim (figura 4) e responda às questões.

5.1. Seleccione a opção que completa


correctamente a afirmação seguinte.
Os órgãos representados podem ser
considerados...
A - … órgãos vestigiais.
B - … órgãos convergentes.
C - … órgãos homólogos.
D - ... órgãos análogos. Figura 4:
5.2. Os órgãos representados são considerados o resultado de evolução divergente ou convergente? Justifique
a sua resposta.

5.3. Sabendo que a toupeira tem olhos rudimentares, elabore uma explicação para a evolução dos olhos
destes mamíferos:
a) à luz do Lamarckismo;
b) à luz do Darwinismo.

6. A evolução manifesta-se através de modificações ocorridas ao longo do tempo, algumas das quais podem ser
deduzidas a partir de dados actuais.
Considere os seguintes dados:
– duas famílias de plantas (cactos e eufórbias), com origens evolutivas diferentes, invadiram desertos em
dois locais diferentes do globo terrestre;
– os cactos e as eufórbias actuais apresentam espinhos, caules com tecidos que armazenam água e,
superficialmente, parecem semelhantes; no entanto, apresentam flores diferentes.

6.1. Com base nos dados referidos, faça corresponder V (de verdadeiro) ou F (de falso) a cada uma das
letras que identificam as afirmações seguintes.
A – Os cactos e as eufórbias apresentam estruturas análogas.
B – As duas famílias de plantas sofreram evolução divergente.
C – A selecção natural favoreceu a existência de semelhanças fenotípicas entre cactos e eufórbias.
D – As duas famílias de plantas sofreram pressões selectivas semelhantes.
E – Os cactos e as eufórbias apresentam o mesmo fundo genético.

6.2. Justifique a escolha que efectuou para a afirmação B da pergunta anterior.

7. Com a finalidade de estabelecer relações de parentesco entre várias espécies da família Bovidae, observaram-
se as reacções entre os soros sanguíneos de diferentes animais e alguns anti-soros (soros que contêm anticorpos,
relativamente aos antigénios dos animais considerados). Os resultados estão registados no quadro da figura 5.

Figura 5
7.1. Com base nos dados fornecidos pelo quadro, refira qual o animal que está filogeneticamente mais...
a) ... próximo da cabra.
b) ... afastado do gado bovino.
c) ... afastado do boi almiscarado.

7.2. Justifique a resposta dada às alíneas a) e b) da pergunta 3.1.

7.3. Refira em que aspectos os dados fornecidos pela Bioquímica e pela Genética têm contribuído paraa
reformulação da Teoria Darwinista.

8.As borboletas Biston betularia, podem ter asas claras ou escuras e são fonte de alimento para diversas espécies
de aves. Até meados do século XIX todas as borboletas desta espécie que poisavam nos troncos das árvores
próximas de Manchester (Inglaterra) possuíam asas claras que lhes permitem a camuflagem.
A revolução industrial implicou o uso intensivo de carvões, e o consequente aumento da poluição atmosférica. Os
líquenes que se encontravam nos troncos das árvores desapareceram. Ocorreu a acumulação de fuligem, que
escureceu os troncos das árvores. Os cientistas verificaram os seguintes fenómenos:
• Observação da primeira borboleta de asas escuras em 1848.
• No início do século XX, aproximadamente 90% das borboletas Biston betularia
perto de Manchester apresentavam as asas escuras, enquanto que as de outros
locais menos poluídos eram maioritariamente claras.
• A redução do uso de carvão, nas últimas décadas, fez com que o teor de cinzas
na atmosfera diminuísse drasticamente e as borboletas de asas claras, na região
de Manchester voltaram a ser as mais numerosas (80%).

A B

8.1. Qual o factor responsável pela evolução das borboletas Biston betularia?

8.2. Quais as borboletas melhor adaptadas na situação A e na B?

8.3. Como justifica que as borboletas dos arredores de Manchester fossem maioritariamente de asas escuras e
em outros locais menos poluídos continuassem a apresentar cor clara?

8.4. Com base no exemplo, justifique de que modo o conceito de “mais apto” é relativo e temporal.

8.5. Explique a variação da quantidade de borboletas brancas antes e durante a revolução industrial.

8.6. Comente a afirmação: “O padrão de evolução das borboletas Biston betularia apoia o mecanismo de
evolução proposto por Darwin”.

8.7. Em que media os comportamentos humanos podem influenciar a capacidade adaptativa e a evolução dos
seres vivos?

9. Procedeu-se à hibridação do DNA de Drosophila melanogaster com a Drosophila simulans e a Drosophila


funebris, cujo resultado está esquematizado abaixo.

9.1. Quais as espécies que estão filogeneticamente mais próximas? Justifique.

9.2. Em que medida as técnicas de hibridação de DNA contribuíram com argumentos de apoio ao evolucionismo.

9.3. Justifique a afirmação: “O grau de hibridação é proporcional ao grau de parentesco filogenético das
espécies”.

9.4. Comente a afirmação: “A ciência e a tecnologia permitem consolidar as teorias evolucionistas”.

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