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A primeira idéia do título deste artigo foi: A Incompetência Emocional dos Executivos
Mata mais do que Fumar. Logo abandonada por dois motivos: a ausência de pesquisa
acadêmica para fundamentá-lo - quem sabe este artigo estimule algum doutorando
para realizá-la e o segundo: não existe executivo sem relacionamento interpessoal.
Deixo claro, que não estou insinuando ou estimulando que, nesses tempos de
empregos escassos, alguém saia a confrontar-se de forma inábil e ruinosa com o
mesmo nível de analfabetismo emocional do chefe, aumentando a estatística dos
desempregados.
Todos são responsáveis pelo bom ambiente de trabalho! Assuma sua parcela!
Há estudos que indicam que a empresa é a imagem de seu Presidente. Por outro lado,
o líder precisa legitimar suas decisões junto aos seus liderados. Em termos de
pequenos grupos o líder é, de per si, o fator mais relevante, mas não o único. Há
também de se considerar que a posição hierárquica atribui autoridade, há as
circunstancias influenciadas por fatores exógenos à organização. Há a possibilidade
efetiva do grupo não legitimar todas as decisões do líder, etc.
Outras combinações de perfis são possíveis, mas, menos perversas do que a descrita
aqui. Em virtude de terem maior potencialidade de conflito aberto e, por isso mesmo,
com mais recursos de solução produtiva para as partes intervenientes.
Atuando nessas duas áreas o governo reduziria seus gastos com: saúde - assistência
em prontos atendimentos e hospitares -, acidente do trabalho, perda prematura de
talentos, auxilio doença e aposentadoria por invalidez, além de melhorar a
produtividade, o lucro e o conseqüente aumento da arrecadação de tributos, a
capacidade de investimento das empresas e a qualidade de vida.