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ESTADO DO PARANÁ
DECRETO Nº 1331/2019
DECRETA:
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possam ocasionar sobre o meio ambiente e seus futuros usuários, visando subsidiar o
município quanto ao estabelecimento de diretrizes básicas de parcelamento.
Art. 3º. Para efeito deste Decreto considera-se impacto ambiental qualquer
alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por
qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou
indiretamente, afetem:
III – a biota;
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§ 2º. Consideram-se áreas inaptas a ocupação, aquelas previstas no Art. 5º
da Lei Complementar Municipal nº 889/2011, a saber:
II – terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública,
sem que sejam previamente saneados;
III – terrenos com declividade igual ou superior a 15% (quinze por cento);
Art. 7º. Após analisado pela comissão e estando de acordo com o presente
Decreto, o RAP será encaminhado ao Gabinete do(a) Secretário(a) da SEPLAN, para
apreciação e deliberação.
Art. 8º. Uma vez aprovado o RAP para uma determinada finalidade de
ocupação, este não poderá ser utilizado para outros fins.
Art. 9º. Após a aprovação do RAP, o requerente será oficiado para anexar ao
processo três vias originais do RAP, sendo duas impressas e uma digital (em formatos
PDF e DWG) fiel quanto a ordem e conteúdo das vias impressas, para arquivamento.
O MUNICÍPIO
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Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.
Paço Municipal,
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ANEXO I
a) O RAP deverá ser elaborado por equipe multidisciplinar legalmente habilitada para essa
finalidade, coordenada por um profissional devidamente habilitado e composta por, no
mínimo, 02 (dois) outros profissionais;
h) Quando necessária a inclusão de laudos técnicos, estes deverão ser apresentados com
o documento de responsabilidade técnica do respectivo conselho de classe ao qual o
profissional pertença;
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a
1 Etapa
III – Procuração com firma reconhecida do proprietário do imóvel, caso a matrícula não
esteja em nome do Requerente e cópia do RG e CPF do proprietário e do Procurador.
IV – Certidão de viabilidade;
a) divisas do imóvel com seus rumos, ângulos internos, distâncias e marcação de vértices;
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e) arquivos vetoriais em planos de informação (layers) distintos, cada um representando
um tema específico, indicado em sua nomenclatura.
2a Etapa
O RAP deve ser apresentado em via digital (CD ou DVD) e em via impressa
(preferencialmente com impressão em frente e verso) contendo, na íntegra, todos os itens
subsequentes e em ordem do conteúdo (itens 1 ao 6) a seguir:
1 – INFORMAÇÕES GERAIS
2 – FINALIDADES
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Descrição completa e análise dos recursos ambientais disponíveis e suas interações, tal
como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área a ser impactada,
antes da implantação do projeto, levando-se em consideração o meio socioeconômico, o
meio biológico e o meio físico.
Área de Influência Direta – AID: corresponde à área que recebe os impactos diretos da
implantação e operação do empreendimento proposto. A abrangência da AID sobre os
meios físicos e biológicos deve corresponder à área da microbacia hidrográfica (de 1 a ou
2a ordem) onde o empreendimento está inserido, já a abrangência do meio
socioeconômico remete aos bairros afetados.
Área de Influência Indireta – AII: é definida como sendo a área onde são esperados efeitos
indiretos oriundos das atividades de implantação e operação do empreendimento. Os
limites da AII devem ser estabelecidos como sendo os limites municipais para o meio
socioeconômico e os limites das sub-bacias ou bacias hidrográficas para os meios físico e
biológico.
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que no caso da presença de exemplares arbóreos nativos, isolados ou em grupos, com
mais de 15 cm (quinze centímetros) de Perímetro na Altura do Peito – PAP estes deverão
ser caracterizados conforme critérios qualitativos e quantitativos e locados e identificados
em Carta de Vegetação, decorrente da Planta Planimétrica, com legendas;
c) no caso da ADA apresentar APP, remanescente florestal e/ou Reserva Legal, estas
deverão ser caracterizadas, delimitadas, quantificadas em área e dimensões (distâncias,
raios e rumos) na Carta de Vegetação;
e) nos casos em que a APP estiver degradada, o responsável técnico deverá apresentar
na Carta de Vegetação a área que deverá ser preservada e a área a ser recuperada;
f) qualquer intervenção nestas áreas deverá ser citada no RAP e posteriormente abordada
na Proposta Técnica Ambiental – PTA, ou no Plano de Controle Ambiental – PCA, nos
termos das normas vigentes que tratam do licenciamento ambiental municipal ou estadual;
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Quanto aos aspectos geotécnicos, fica definido como profundidade mínima 6,00 m (seis
metros) de sondagem do solo parar fins de verificar o perfil geológico do(s) lote(s)
objeto(s) do RAP, devendo este perfil ser apresentado em desenho técnico elaborado com
base no que foi constatado nas sondagens, especificando a espessura do solo, o topo da
rocha e a profundidade do lençol freático em relação à superfície do solo . Serão aceitas
sondagens do solo com profundidade inferior a 6,00 m (seis metros) apenas mediante
justificativa técnica.
O mapeamento da área deverá abranger uma faixa de, no mínimo, 100,00 m (cem metros)
no entorno da ADA, ser apresentado em texto descritivo e em Planta Planialtimétrica
decorrente da Planta Planimétrica previamente aprovada, contendo os seguintes itens
descritos abaixo:
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b) identificação e delimitação de Área de Preservação Permanente – APP, Reserva Legal,
ou fragmento de vegetação nativa conforme lei federal nº 11.428/2006, de servidões
referentes a aquedutos, redes de drenagem de águas pluviais, redes de distribuição de
água ou de coleta de esgoto, faixas de domínio de ferrovias ou rodovias, faixas de
segurança de linhas de transmissão de energia elétrica (informar a tensão), com a locação
exata dos respectivos eixos, raios, larguras, rumos e distâncias;
c) benfeitorias existentes;
Em caso de existência de algum dos exemplos elencados no item “b” no(s) lote(s)
objeto(s) do RAP, estes deverão ser averbados na(s) respectiva(s) matrícula(s).
4 – REGISTRO FOTOGRÁFICO
6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Todo conteúdo utilizado como referência para embasar e justificar as afirmações contidas
no RAP deverá ser referenciado.
ANEXO II - MODELO DO CARIMBO DE PRANCHAS
GLEBA:
LOTE:
ESCALA:
NOME
N. V.
NOME:
CNPJ OU CPF
NOME:
NOME:
O do e os
pela autoria do presente documento
declaram, para fins de da de
do RAP Ambiental
que atenderam integralmente a vigente
e assumem total responsabilidade quanto
apresentadas, que o possui de NOME:
fato as aqui descritas conforme
previsto na lei federal 6766/1979 e a lei
municipal Por ser da
verdade, assumidos total responsabilidade civil,
administrativa e criminal decorrentes das
e em
desacordo com as Normas vigentes
apresentadas. NOME: