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Reencarnacionista.
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Psicoterapia Reencarnacionista TEXTO 1
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esquecimento de sua natureza espiritual, deve ser acompanhada pela evolução das
Instituições que lidam com a sua saúde. A visão do homem como um ser físico,
emocional, mental e espiritual deve ser utilizada na prática dessa Instituição e não
apenas como um discurso teórico. Muitos médicos psiquiatras e psicólogos em
vários países já trabalham com essas realidades espirituais como um assunto
científico, aqui no Brasil, esses assuntos ainda são considerados religiosos e os
profissionais que as praticam são ameaçados e punidos pelos Conselhos de
Medicina e de Psicologia. Mas a evolução é inexorável e em alguns anos seremos
convidados pelas Universidades para ensinarmos a Psicoterapia Reencarnacionista,
a Investigação do Inconsciente e outras Medicinas Energéticas e Espirituais.
A PSICOLOGIA E A REENCARNAÇÃO
Neste último século, desde Freud e até hoje, temos sido acostumados a um
raciocínio a respeito da nossa personalidade que, agora, não nos serve mais.
Estamos falando da base da Psicologia que é a Formação da Personalidade, o
modus operandi usual que é a busca, na nossa infância, das causas dos nossos
problemas, seja a tristeza, a mágoa, a raiva, a agressividade, a autodestruição, a
timidez, o medo etc. Essa é a versão das nossas personas para a nossa história de
vida e ela é, invariavelmente, equivocada e mantenedora das inferioridades que
viemos melhorar em nosso ego.
Nos adaptamos de tal maneira a esse modo de trabalhar da Psicologia e da
Psiquiatria, que no momento em que surge uma nova Psicologia, a
Reencarnacionista, que afirma que nós não formamos a nossa personalidade na
infância, e, sim, ela é anterior, é congênita, e começa a manifestar-se na infância,
isso cria uma interrogação nas pessoas. Mas se afirmamos, dentro do movimento
espiritualista, que tudo é uma continuação, se nós apenas trocamos de corpo físico
de uma encarnação para outra, ou seja, o Espírito e o perispírito são os mesmos,
então por que a surpresa? Dito de outra forma: se somos a mesma Consciência, que
reencarna e desencarna, a nossa personalidade não é uma continuação de si
mesma “vida” após “vida”?
A base da Psicoterapia Reencarnacionista é a busca do entendimento em que
nível está o nosso ego, a gradativa passagem do comando desse aspecto terreno
para nosso Eu divino, com a mudança gradual da “versão-persona” a respeito de
nossa infância e de nossa vida para a “Versão-Espírito” e, consequentemente,
aprendermos a racionar de uma maneira parecida como a que raciocinamos, após
desencarnados, quando voltamos para Casa, e, assim, encontrarmos a finalidade da
nossa atual encarnação com um consequente real aproveitamento dela. Essa nova
visão não nega os fatos, os traumas, os dramas da infância e do decorrer da "vida",
mas afirma que cada um de nós sente e reage a eles de acordo com o grau
evolutivo do seu ego (infantil, adolescente, adulto ou ancião) e que, na quase
totalidade das vezes existe, por traz dos fatos e dos dramas, fatores muito profundos
e antigos, de séculos atrás (retornos, resgates etc.). Nas Sessões de Investigação
do Inconsciente às encarnações passadas, algumas vezes (a critério dos Mentores
Espirituais das pessoas regredidas) encontramos nosso pai, nossa mãe, nosso
marido ou esposa, nossos filhos, nossos rivais, nossos inimigos etc. E aí
entendemos que estamos nos reencontrando para tentar nos harmonizar, nos
reconciliar, mas poucas vezes isso é obtido, principalmente devido ao raciocínio do
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grau evolutivo do ego de cada um. Cada um de nós entende, assimila e pratica o
quanto alcança o seu grau de entendimento consciencial.
Ao início, o pilar principal da Psicoterapia Reencarnacionista era a
“Personalidade Congênita”, a chave para o entendimento da nossa proposta de
Reforma Íntima. O pilar “A Ilusão dos Rótulos das “cascas”” era até motivo de ironia,
brincadeiras e chacotas, mas, com o tempo, esse Pilar revelou-se como a chave
para o atual principal Pilar da Psicoterapia Reencarnacionista, a “versão-persona” x
“Versão-Espírito”, a vitória do nosso Eu sobre o usurpador do comando, o ego. A
Reforma Íntima significa apenas irmos trocando de inferioridade com o passar do
tempo, mudando de uma inferioridade do ego para outra, e sendo o ego uma ilusão
advinda da ilusão de separatividade, de individualidade, qualquer inferioridade é a
ilusão da ilusão. Após a melhoria ou a cura de uma tendência milenar de magoar-se,
de sentir-se rejeitado, vai surgindo, por exemplo, uma tendência de vaidade, de
orgulho. Após a melhoria ou a cura de uma antiquíssima tendência de isolamento,
vai surgindo, por exemplo, uma tendência de prepotência, de crítica. Após a
melhoria ou a cura de uma arcaica baixa autoestima, vai surgindo, por exemplo, uma
tendência de autoritarismo. De que adianta irmos trocando de inferioridades, se
todas elas não são reais, foram sendo criadas a partir do momento em que essa
micropartícula divina acreditou-se, equivocadamente, separada do Todo e, pela
sensação de medo e estranheza daí decorrente, teve necessidade de criar uma
estrutura terrena que a protegesse: o ego? Esse, surgindo por uma necessidade,
com o passar do tempo, usurpou o poder e passou a comandar essa micropartícula
(uma gota de luz dentro do Grande Oceano de Luz), e até hoje a comanda.
O que se chama de Espírito não tem inferioridades, pois “foi feito” à imagem e
semelhança de Deus, sendo, então, puro e perfeito. Quem tem inferioridades é o
nosso ego. Não existe “evolução espiritual” pois o Espírito já é puro, sempre foi, o
que existe é evolução do ego, desde um estágio infantil, depois um estágio
adolescente, depois um estágio adulto (inferior e superior) e, ao final, o estágio
ancião, o que leva dezenas ou centenas de milhares de anos. O Espírito “foi criado”
simples e ignorante, o que isso significa? Simples porque é puro; ignorante da vida
na Terra. Devemos todos retornar ao estado de simplicidade, voltarmos a ser
simples, e irmos adquirindo a maestria em relação à vida na Terra (ego ancião) para
que, de alunos, nos tornemos professores, como os grandes Seres que aqui
estiveram e aqui estão nos sinalizam, através da retomada do poder das mãos do
ego para o nosso Deus interior. Essa conscientização, de fundo oriental,
infinitamente mais profunda do que estamos acostumados a pensar e enxergar, é a
Psicoterapia Reencarnacionista do futuro. No presente, pelo ainda baixo nível
consciencial da maioria das pessoas (ainda em um estágio predominantemente
infantil, adolescente ou adulto inferior do seu ego), a descoberta da Personalidade
Congênita e a busca da Reforma Íntima alivia o seu sofrimento e angústia
existencial, mas não liberta do comando do ego.
Na medida em que mais e mais pessoas forem evoluindo para o estágio
adulto superior e daí para o estágio ancião do seu ego, a Psicoterapia
Reencarnacionista do futuro começará a impor-se, pois ela baseia-se principalmente
na reintegração do ego e, com isso, gradativamente, o desaparecimento de todas as
suas inferioridades, começando a ressurgir, finalmente, vestígios de nossa
verdadeira Essência, de Amor, de Paz, de Luz. Isso é o que nós somos, sempre
fomos e sempre seremos. Nós não viemos de nenhum lugar e nem estamos indo
para algum lugar, sempre estivemos em todos os lugares, estamos no Sol Central,
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merecemos receber de Deus, o retorno é o que acreditamos que deverá voltar para
nós do que fizemos no passado, o resgate é a busca de reconciliação com Espíritos
conflitantes e a similaridade é a base da Lei da Atração. Mais adiante estudaremos o
livre-arbítrio pré-reencarnatório, bem descrito nos livros básicos do kardecismo,
através do qual planejamos as nossas reencarnações, com o aval de Deus, com
exceção dos casos de Decretos Divinos.
A principal tarefa do psicoterapeuta reencarnacionista é ajudar as pessoas
que vêm realizar um Tratamento, e acreditam na Reencarnação, a libertarem-se da
versão ilusória da história de sua persona e iniciarem uma busca da visão
verdadeira dela, a visão espiritual. A primeira, que chamamos de “Raciocínio”,
mantém as pessoas atreladas aos seus sentimentos negativos, de uma maneira tão
forte, que se torna praticamente impossível uma cura verdadeira desses
sentimentos. A segunda, que chamamos de “Contra-Raciocínio”, vai fazendo com
que, pela mudança da visão da nossa infância, dos fatos lá ocorridos, da
interpretação que demos a ela quando éramos crianças, e que ainda mantemos em
nossa criança ou adolescente internos, vão diluindo-se os sentimentos negativos,
vão enfraquecendo de uma maneira tão segura e gentil, de um modo tão profundo e
regenerador, que, aos poucos, pela correção do raciocínio, os pensamentos vão
mudando e os sentimentos vão desaparecendo por si só.
No Curso de Formação em Psicoterapia Reencarnacionista, os alunos
aprendem, primeiramente, a realizar isso em si mesmos, para capacitarem-se a
ajudar as pessoas nessa missão fundamental, a de colocar o ego sob comando
superior, retirar-lhe a supremacia, tirar seus distintivos e medalhas e, em seu lugar,
colocar curativos e poções para curar as dores e as tristezas que lhes mantinham no
lugar, sentimentos esses que, na verdade, criaram esses artifícios. A Psicoterapia
Reencarnacionista é a Terapia da libertação das ilusões, da libertação do domínio
do ego, da mudança de como viemos sempre e sempre, vida após vida, nos vendo e
entendendo, para que o nosso Eu divino possa, finalmente, assumir o comando de
nossa vida. Mas para isso é necessário que o Contra-Raciocínio sobrepuje e elimine
o Raciocínio, senão não conseguiremos nos libertar verdadeiramente do comando
do ego, que nos aprisiona e onde está a mágoa, o sentimento de rejeição, a raiva, o
medo, a sensação de inferioridade, a timidez, ou os seus contrapontos, igualmente
ilusórios, a vaidade, o orgulho, o autoritarismo, a prepotência, a soberba.
Existem duas graduações de Psicoterapia Reencarnacionista que podem ser
realizadas:
1) A básica, a Terapia do ego e as suas questões, dos conflitos inter-personais,
que é fadada ao fracasso se ficar restrita apenas a ela, pois é impossível
curar as ilusões de uma estrutura ilusória. É a Psicoterapia Reencarnacionista
mais utilizada nesse momento evolutivo da humanidade.
2) A Terapia da libertação do comando do ego, e essa é a Psicoterapia
Reencarnacionista avançada, que visa passar o comando dos nossos
pensamentos, de nossa vida, para o nosso Eu Superior, para os nossos
Mentores Espirituais, e através da qual é possível, e até bem fácil, curar as
inferioridades do nosso ego, basta nos libertarmos do seu comando. É a
Psicoterapia Reencarnacionista da correção do raciocínio.
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2. A Personalidade Congênita
que pode fazer com que a Programação transcorra como devia ser, ou diferente, ou
muito diferente ou, às vezes, até o contrário do que foi programado. É como scripts
que um diretor teatral entrega a cada um dos atores antes de entrarem no palco,
mas informa no momento em que a cortina está subindo: “Entrem com o seu script
mas não esqueçam, podem improvisar”.
É amplamente reconhecido nos meios espiritualistas que nós temos contato
com nossos futuros pais antes mesmo de iniciarmos nossa materialização intra-
uterina, e então pode-se questionar: Por que essa pessoa, que trazia uma tão forte
tendência de sentir-se abandonada e rejeitada, necessitou passar por uma nova
vivência encarnatória semelhante? Para que esses antigos sentimentos aflorassem
e ela pudesse entrar em contato com eles, possibilitando-se trabalhá-los e curá-los
e/ou pode ser um Retorno de atos cometidos por ela no passado. Ela não é uma
vítima de abandono por parte do seu pai, ela é coadjuvante ativa de todo o
processo, e mais, colaborou na criação dessa experiência, por uma necessidade de
crescimento, que implica em eliminar esses sentimentos e pensamentos negativos
e/ou para resgatar-se com o antigo desafeto, ou seja, reencarnou para isso. E então
tem que fazê-lo, e não manter, ou até agravar o processo. Isso é o que deve ser
trabalhado com as pessoas que referem situações que consideram injustas de sua
infância e sentiram, e ainda sentem, uma mágoa intensa, um forte sentimento de
rejeição e abandono. Falar com essas pessoas sobre Reencarnação, sobre a
finalidade de descermos para cá a fim de encontrarmos nossas inferioridades e a
necessidade de situações aparentemente “negativas” que as façam aflorar. É a
mudança da visão da nossa persona (“versão persona”) para a visão verdadeira do
nosso Espírito (“Versão Espírito”), é sair da vitimização e recordar que somos co-
criadores da nossa infância.
Por que será que reencarnou filho daquele pai? Por que será que pediu isso?
Que Leis atuaram na co-construção dessa infância? Quem sabe o rejeitou,
maltratou, abandonou, em alguma outra encarnação, e o que está atuando então é a
Lei do Retorno, atuando devido à sua ideação de culpa? Quem sabe é o que achava
que merecia quando ainda estava no Mundo Espiritual? Quem sabe é um Espírito
mais evoluído e veio para tentar ajudá-lo? Mas não falamos abertamente sobre isso,
apenas vamos conjeturando conosco mesmo enquanto vamos aguardando os
Mentores começarem a mostrar suas encarnações passadas no “Telão” e o que for
sendo mostrado por Eles, nós iremos abordando nas Conversas pós- Investigação
do Inconsciente e nas reconsultas. Os Mentores comandam o Tratamento
mostrando nas Investigações do Inconsciente por onde ele deve ir.
Vemos nas nossas próprias Sessões de Investigação do Inconsciente e das
pessoas, que tendemos a passar por situações repetitivas, há muitas e muitas
encarnações, até conseguirmos diminuir bastante ou eliminar os sentimentos
negativos que nelas afloram, mas que, por traz disso, comumente existe uma ação
nossa, anterior, há séculos atrás, semelhante, contra outras pessoas. Ou seja, o
abandonado, abandonou, o agredido, agrediu, o humilhado, humilhou, o dominado,
dominou, e assim por diante. E isso não é para pagar, nem para sofrer, como
algumas pessoas acreditam. A maioria de nós ainda vem optando por reencarnar
para evoluir pela dor, devido a uma concepção vigente de um Deus mosaico,
julgador e punitivo. Alguns já optam por evoluir pelo amor, baseando-se em uma
concepção divina de um Deus crístico. As nossas encarnações são co-criadas por
nós, em uma “parceria” com Deus, sendo nós o Próprio.
O psicoterapeuta reencarnacionista deve falar sobre Reencarnação com as
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que estou passando por isso?” E mesmo que não saibamos a resposta, não
devemos nos vitimizar, nos sentirmos injustiçados, sentirmos raiva, pois não
lembramos do nosso passado... O que está acontecendo de “negativo” conosco é
mais uma oportunidade de eliminarmos uma tendência inferior, como a raiva ou a
mágoa, é a Lei do Retorno, ou ambas? A vida não começa na infância, a nossa
“casca” é novinha, tem somente algumas décadas de existência, mas nós temos
centenas de milhares de anos.
Não recordamos dos nossos objetivos, metas e propostas pré-reencarnatórias
porque durante a vigília a nossa Consciência permanece o tempo todo no corpo
físico, enquanto que essas informações estão no corpo astral e no corpo mental.
Durante o sono do corpo físico, a nossa Consciência expande e vai para esses
corpos, mas quando acordamos não recordamos o que aconteceu, o que
vivenciamos, o que aprendemos, ou parece sonho, ou pesadelo. Quando nosso
corpo físico morre e a nossa Consciência assume o corpo astral, passamos a ter
acesso a essas questões e aí vêm os arrependimentos, as lamentações, as
expressões "Ah, se eu tivesse me lembrado..." ou "Ah, se eu soubesse...". No corpo
astral, as informações estão de uma maneira emocional, no corpo mental, de um
modo intelectual.
O grupo de Seres do Plano Astral criadores da Psicoterapia
Reencarnacionista está trazendo para a Terra uma psicoterapia para o homem
encarnado similar àquela utilizada no período inter-vidas, em que se fala das
encarnações passadas, da finalidade, das metas etc. e onde se assiste o Telão.
Entre as premissas básicas da Psicoterapia Reencarnacionista colocam-se as
tendências que trazemos (o que queremos curar) e as situações que as fazem
aflorar (os gatilhos inferiores), aparentemente negativas e desagradáveis, mas
necessárias para nosso crescimento e evolução. Desde a 1ª consulta devemos
conversar com as pessoas sobre essas questões e em todas as reconsultas
enfatizar a finalidade da encarnação: a busca da evolução do nosso ego. O
psicoterapeuta reencarnacionista deve falar sobre Reencarnação com a pessoa que
veio tratar-se, instigá-la a questionar os fatos de sua vida, a sua infância, mexer nas
suas convicções personais, egóicas.
Claro que entre as nossas tendências, observam-se também características
de amor, paciência e compreensão em pessoas que passaram por situações
traumatizantes em sua infância. Nesse caso, são seres mais evoluídos que não têm
essas tendências inferiores ou elas já estão bem minimizadas e/ou vieram para
ajudar alguns familiares e a humanidade. Mas estamos falando da maioria das
pessoas e das suas tendências negativas, do que deve ser curado nas pessoas, nos
doentes, nos seus conflitos construído em cima de raciocínios equivocados.
Não é fácil raciocinar de uma maneira reencarnacionista no nosso dia-a-dia,
pois implica em uma mudança muito profunda de enfoque. Fomos acostumados, por
uma Psicologia não-reencarnacionista, a acreditar que nossos problemas
psicológicos e características negativas de personalidade são oriundos dos fatos da
infância. Mais recentemente, as situações durante a gestação passaram a ocupar
também o seu lugar na "gênese" dos traumas. Não as negamos, mas não atribuímos
a esses fatos a origem dos nossos problemas emocionais. Quem nasceu com raiva,
irá reagir desse modo às situações que em outra pessoa irá se manifestar como
tristeza, em outra como timidez e insegurança, em outra como medo e assim por
diante, sempre dependendo do que trazemos conosco ao reencarnarmos. E pelo
que vemos nas regressões é como viemos nos comportando e sentindo há séculos.
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É como uma matéria que não aprendemos na Escola, iremos precisar repetir de ano
até aprender. Isso aplica-se aos tristes, aos magoados, aos depressivos, aos
infelizes, que vêm repetindo o ano há séculos, e também se aplica aos egoístas, aos
orgulhosos, aos materialistas, aos agressivos, aos cruéis. Nessa Escola, cada “ano
letivo” é uma encarnação.
É um sério obstáculo à cura as pessoas atribuírem os seus sofrimentos e
características negativas de personalidade aos fatos de sua infância e às situações
no decorrer da vida. O que poucas vezes se pensa é justamente o que estamos
colocando aqui, do porquê de se reagir de um certo modo a essas vivências. As
pessoas depressivas atribuem a sua depressão aos eventos tristes de sua vida
desde a infância, mas não pensam por que reagiram/reagem com depressão a
esses fatos e não se questionam por que seu Espírito “pediu” (necessitou) desse
tipo de infância. Preferem culpar alguém, se vitimizar, buscar explicações e
justificativas para o fato de serem depressivas. A explicação é simples: elas
reagiram e reagem com depressão porque reencarnaram com uma tendência a
reagir com depressão ante as dificuldades e aos obstáculos da vida terrena. E o que
precisam entender é que isso é justamente a sua meta pré-reencarnatória, a sua
Missão, e as situações aparentemente dificultosas e obstaculizantes irão se suceder
em sua vida até que elas melhorem bastante, ou curem, essa tendência. Mas foram
seus pais ou marido, ou situação financeira etc., que geraram a depressão? Não,
essa tendência já estava lá, ao reencarnar, na sua Personalidade Congênita. Então,
vieram mudar essa tendência que vêm trazendo há muitas encarnações, e as
pessoas ou situações que as fizeram/fazem manifestar-se (gatilhos) não são preju-
diciais para a sua evolução, pelo contrário, estão lhes mostrando o que vieram curar
em si. São potencialmente benéficas, mas parecem prejudiciais. Isso irá depender
de quem analisa o fato: o seu Eu Superior ou o seu eu temporário (a sua persona
atual). As personas sempre se consideram vítimas, é mais confortável.
Muitas pessoas referem medo, baixa autoestima, falta de confiança etc., e
costumam atribuir essas características a fatos de sua infância e/ou situações da
vida. O raciocínio é o mesmo: por que reagiram/reagem com medo e insegurança
ante esses fatos? Por que não reagiram/reagem com agressividade e rebeldia, por
exemplo? Porque trazem medo e não raiva, insegurança e não rebeldia, e é o que
devem curar em si. E por que seu irmão ou sua irmã não reagiram assim? Porque
têm uma personalidade diferente. E por que têm uma personalidade diferente?
Porque somos Espíritos e a nossa personalidade é congênita. O psicoterapeuta
reencarnacionista deve falar com as pessoas em tratamento a respeito da
vitimização, que somos co-criadores da nossa história, mas temos de entender bem
os temas “A Programação e o Livre-Arbítrio” e “Coisas da Terra” que serão
abordados mais adiante.
Todas as dificuldades das pessoas costumam ser atribuídas a fatos, a
situações e a outras pessoas, mais geralmente a um ou ambos os pais, ao marido
ou à esposa ou aos filhos. E isso foi criado e é incentivado pela Psicologia oficial,
não reencarnacionista, que lida com o “início” e a origem das coisas. É importante
que as pessoas que acreditam na Reencarnação e querem realmente aproveitar
essa encarnação, comecem a se perguntar: “Por que eu pedi isso?”, “Por que eu
reagi/reajo assim?”, dessa maneira começarão a entender o que vieram melhorar
nessa atual encarnação. Nós descemos para purificar os nossos corpos energéticos
determinantes da nossa personalidade, o emocional e o mental, e então tudo que
não for agradável para nós em nossos sentimentos e pensamentos é o que
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devemos ir melhorando, aos poucos. E a pessoa ou a situação que fizer isso aflorar
estará colaborando com nossa evolução, mas, para que possamos raciocinar assim,
temos que entender perfeitamente essas questões que estamos colocando aqui e
que não são convencionais. Mas agora com a Escola de Psicoterapia
Reencarnacionista formando psicoterapeutas que aprendem a trabalhar com as
pessoas do ponto de vista reencarnacionista, isso irá mudar.
E então podemos falar no perdão, uma das mais difíceis conquistas humanas.
O fato de entendermos que quem nos ajuda a descobrir o que reencarnamos para
melhorar está, na verdade, agindo em nosso benefício, e que provavelmente, pela
Lei do Retorno, o que nos fizeram/fazem não foi/é injusto, cruel ou desagradável,
pode trazer uma compreensão, que desembocará no perdão. Nós atraímos fatos
para a nossa vida e isso é verdade, mas de um modo muito mais profundo do que
se imagina. Quem precisa curar qualquer sentimento negativo atrairá fatos e
pessoas que lhe mostrarão isso, mas necessitamos saber que a Reencarnação não
é para pagar, sofrer, aguentar etc., embora seja o que muitas pessoas criam para si
antes de reencarnar, lá no Mundo Espiritual, utilizando dessa maneira o seu livre-
arbítrio.
A maioria da humanidade ainda está em um estágio infantil, adolescente ou
adulto inferior do seu ego, rumando para o estágio ancião, o que, provavelmente,
levará algumas dezenas ou centenas de milhares de anos, se continuarmos
aproveitando mal as encarnações, como viemos fazendo e observamos nas
Sessões de Investigação do Inconsciente. É necessário que nos libertemos do
nosso próprio umbigo e comecemos a cuidar do umbigo dos outros, dos doentes,
dos sofredores. Algumas pessoas afirmam-se muito egoístas e atribuem isso ao fato
de terem nascido em famílias muito pobres. Outras atribuem isso a terem nascido
em famílias muito ricas. Será verdade? O mais provável é que tenham
desencarnado e novamente reencarnado com o egoísmo impregnado em si e, se
têm a coragem de reconhecer esse fato, já sabem o que devem curar. Os tímidos
vieram curar a timidez, os medrosos, o medo, os raivosos, a raiva, os ciumentos, o
ciúme, os invejosos, a inveja, os materialistas, o materialismo, os egocêntricos, o
egocentrismo, os desconfiados, a desconfiança, os deprimidos, a depressão e assim
por diante. Para isso, devem entender que já nasceram com essas tendências e que
os fatos da sua infância e os do decorrer da vida são fatores que afloraram, e não
causaram, essas inferioridades que desceram para eliminar. Nós desencarnamos e
reencarnamos do mesmo modo, com os mesmos sentimentos e pensamentos e,
portanto, com a mesma tendência a agir e reagir perante os fatos da vida terrena. A
passagem aqui pela Terra, que é o Astral Inferior, tem a finalidade de nos mostrar
nossas inferioridades e, então, tudo o que acontece ou o que nos fazem são
elementos reveladores dessas características que viemos curar, para nos
libertarmos delas, através da mudança de postura. Não devemos culpar ninguém
que nos ajude a detectá-las, pelo contrário, devemos agradecer, pois estão atuando
a nosso favor.
Esse raciocínio é feito no período inter-vidas nas conversas entre os
desencarnados que fracassaram (a maioria) e os Instrutores. Devemos aplicar esse
mesmo raciocínio enquanto estamos aqui encarnados, a fim de pouparmos
sofrimentos e acelerarmos a nossa evolução. Por que deixar para depois o que
podemos fazer agora? Curar agora para não levar a tendência para a próxima
encarnação. Lá no Astral existe o Telão, aqui na Terra, com a chegada da
Psicoterapia Reencarnacionista, que é a mesma Terapia lá aplicada, existe a
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"pior", menos evoluído. Quando estamos lá, devido ao estilo de vida vigente,
baseado na igualdade e na fraternidade, nós parecemos perfeitos pois os nossos
defeitos não aparecem, permanecem latentes, mas quando estamos aqui, aí sim,
pelas condições socioculturais vigentes, eles vêm à tona e nós nos confrontamos
com o que precisamos melhorar ou curar.
Então, é fácil perceber que viemos para um Plano inferior para que as
inferioridades venham à tona e possamos nos purificar delas. E o principal trabalho
é, então, saber exatamente o que precisamos curar em nosso ego e detectarmos
quando elas se manifestam, mas aí surge um problema, que já abordamos antes: a
maioria de nós acredita que tem razões suficientes para sentir ou manifestar as suas
negatividades. Quem tem raiva de alguém, acredita que tem razão de ter essa raiva,
quem sente mágoa e ressentimento, acredita que são plenamente justificados esses
sentimentos, quem é medroso, acredita realmente na força do seu medo, quem é
tímido, acredita plenamente em sua incapacidade de manifestar-se, quem é
orgulhoso, vaidoso, egocêntrico, acredita realmente em sua superioridade, quem é
materialista, acredita firmemente no valor das coisas materiais, e assim por diante. O
maior obstáculo à evolução é que a nossa persona sempre acredita que tem razão
em seus raciocínios. O nosso ego sempre acha que tem razão.
A Psicologia tradicional diz que nós começamos nessa vida, isso quer dizer
que nascemos puros, éramos perfeitos, e vai procurar, então, lá no "início", quem ou
o que nos estragou. Ela parte de uma base equivocada, que é um início que não é
início, pois não começamos nossa vida na infância, nós somos um Espírito e
estamos continuando nela uma jornada iniciada há muitíssimo tempo, tanto tempo
que nosso Inconsciente até adentra o reino animal, o vegetal e o mineral, desde que
aqui chegamos, sem falar de antes.
Para que possamos saber por que reencarnamos, precisamos assumir as
nossas inferioridades egóicas, correlacionando os fatos "negativos" que acontecem
em nossa vida, da infância até hoje, com a maneira negativa que nós sentimos e
reagimos a eles. Aí encontraremos o que viemos aqui fazer, curar em nosso ego,
pois os fatos são os fatos, mas o que fazem emergir de imperfeito em nós, revela a
finalidade de estarmos novamente aqui, a finalidade da nossa atual encarnação.
Se os fatos nos provocam mágoa e ressentimento, eles estão mostrando que
viemos curar mágoa e ressentimento, se provocam raiva e agressividade, nos
mostram que viemos curar raiva e agressividade, se provocam medo ou retraimento
ou sensação de incapacidade, ou qualquer outro sintoma negativo, aí está o motivo
da encarnação. Uma pessoa muito materialista, apegada ao dinheiro e aos bens
materiais, revela que reencarnou para curar essa postura fútil e superficial e
aprofundar-se nos verdadeiros valores do amor e da caridade. O distraído, aéreo,
veio para curar esse tipo de fuga, para aterrar. E assim, com qualquer característica
inferior, egóica, nossa, desde as mais graves até as mais inofensivas.
Podemos afirmar que o que mais importa em uma encarnação é a maneira
inferior com que reagimos aos fatos, e se essa maneira repete-se, aí está, sem
dúvida, o que veio ser curado. Antes de reencarnar, no Astral superior, vamos co-
criando nossa próxima encarnação, nos grupos de estudos e nas conversas com os
Orientadores, o que viremos tentar curar nessa passagem. Nós escolhemos quem
serão nossos pais, se viremos em uma família rica ou pobre, se viremos numa
"casca" branca ou negra etc., e então é perda de tempo ficarmos brigando com os
fatos "negativos" da nossa infância, com características desagradáveis de
personalidade de nosso pai ou nossa mãe, como se não soubéssemos o que
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encontraríamos aqui. E por mais negativos que pareçam os fatos da nossa infância,
tudo está, potencialmente, a nosso favor, pois visa o nosso progresso, a nossa cura,
a nossa purificação, ao nos mostrarem nossas inferioridades. Mas poucas pessoas
atingem os seus objetivos pré-reencarnatórios, mesmo os reencarnacionistas.
E o que devemos curar em nosso ego? Todos os tipos de comportamento, de
raciocínios, de características de personalidade, que nos diferenciam dos nossos
irmãos mais evoluídos aqui na Terra e no Plano Astral, os Mestres, os Orientadores.
Esses estão em um lugar de frequência vibratória mais elevada, o que nós temos e
eles não têm mais, são as impurezas e as imperfeições, das quais viemos nos
libertar. O nosso caminho ruma para o retorno consciencial à Perfeição e eles nos
sinalizam o rumo, mas para isso é preciso que não culpemos nada e ninguém e
entendamos que as nossas imperfeições são coisas nossas, que nos acompanham
há muito tempo, há muitas encarnações, e se isso acontece, é porque não temos
realmente aproveitado nossas encarnações para nos libertarmos delas, nos
curarmos, nos purificarmos.
Temos sido muito incompetentes na nossa evolução, pois geralmente lidamos
melhor com o terreno, o material. A regra de ouro é: ante um fato desagradável,
devemos ficar atentos ao que emerge de negativo de dentro de nós, aí está a
inferioridade do nosso ego que veio ser eliminada. Se acreditarmos que temos razão
para sentirmos essa imperfeição, devemos entender que esse raciocínio está vindo
do nosso eu inferior, uma fonte nada confiável. Os nossos eus inferiores sempre
acham que têm razão para sentir e manifestar raiva, mágoa, tristeza, medo etc.,
enquanto que, lá de cima, os nossos Eus Superiores ficam nos observando,
aguardando que acordemos, e ante as situações que fazem nossas imperfeições
aparecerem, aproveitemos para nos curarmos delas, entendendo que essas
situações aparentemente negativas, são potencialmente positivas para a nossa
evolução espiritual.
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Sessões, nas aulas e nos Grupos de Estudos (se houver). O Ministrante controla
esse aspecto mas no caso de um aluno sentir-se prejudicado por estar recebendo
menos Investigações do Inconsciente do que seus colegas ou auxiliando os
Mentores em menor número que os demais, deve procurar o Ministrante e comentar
com ele, que tomará providências imediatas para que isso seja corrigido.
Todos os alunos devem aprender a realizar a 1ª consulta e as reconsultas do
Tratamento com a Psicoterapia Reencarnacionista para que possam, após
formados, trabalharem profissionalmente em seu consultório com essa Terapia ou
gratuitamente em seu Centro Espírita ou Espiritualista. No caso de um aluno sentir
que não está aprendendo adequadamente a conversar com as pessoas sobre a
Psicoterapia Reencarnacionista e encaminhar o Tratamento, deve procurar seu
Ministrante e comentar com ele a respeito, que tomará para si a responsabilidade de
melhor ensinar o aluno nesse aspecto.
Todos os alunos devem, ao final do Curso, julgar-se aptos a auxiliar os
Mentores das pessoas nas Investigações do Inconsciente, mesmo entendendo que
a prática é que os tornará mais capacitados para isso. No caso de, na 2ª metade do
Curso, um aluno julgar que não está aprendendo sobre a prática da Investigação do
Inconsciente como esperava, sentir-se inseguro ou incapaz de realizar esse
procedimento, deve procurar seu Ministrante que intensificará esse aprendizado com
esse aluno.
Todos os alunos devem, durante o Curso, ir entendendo a sua Personalidade
Congênita a partir da recordação de suas encarnações passadas e com isso
relembrando a sua proposta de Reforma Íntima, e irem libertando-se do comando do
seu ego, entendendo em que níveis seu ego funciona predominantemente, e como
irem promovendo alcançar uma sua maior maturidade. No caso de um aluno na 2ª
metade do Curso entender que isso não está acontecendo ou não está claro para si,
deve procurar seu Ministrante para comentar a respeito, que tomará providências
para que isso concretize-se, a seu cargo ou de um monitor sênior ou um júnior
capacitado para tal.
A utilização do Manual para Investigação do Inconsciente é obrigatória e
todas as Investigações do Inconsciente em aula e nos Grupos de Estudos devem
ser realizadas com o Manual. O Ministrante, os monitores e, mais adiante, os alunos
em formação, utilizam o Manual, com a leitura fiel da Meditação inicial e a utilização
das Táticas, quando essas forem necessárias. Na Meditação inicial, a leitura é
exatamente como está no Manual, nenhuma palavra pode ser alterada. A utilização
do Manual, além de manter a fidelidade ao Método ABPR, é um exercício de
humildade, obediência e submissão ao Mundo Espiritual. Quando os alunos
começarem as duplas permanentes, o Manual é fornecido para que estudem em
casa as diversas fases de uma Investigação do Inconsciente e as inúmeras Táticas
para todas as dificuldades que podem ser encontradas.
Os alunos recebem para preencher durante as Investigações do Inconsciente
que estão assistindo um passo-a-passo para que possam aprender com mais
facilidade o que ocorre durante uma Investigação do Inconsciente, desde o seu
início até seu final no Ponto Ótimo. Devem colocar seu nome e entregar ao (s)
monitor (es) encarregados de recolher ao final das Investigações do Inconsciente.
Todas as Investigações do Inconsciente nas aulas e nos Grupos de Estudos
devem terminar quando o aluno já recordou o final da encarnação passada
acessada e a sua subida para o Mundo Espiritual (período inter-vidas), até o
momento que chamamos de “Ponto Ótimo”, em que todas as ressonâncias da vida
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