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RESUMO
O presente artigo traz uma análise sobre a dança como promotora da melhoria da qualidade de
vida na terceira idade, buscando demonstrar de que forma a dança tem sido utilizada para
proporcionar essa melhoria. Para tanto, o artigo apresenta os conceitos de envelhecimento,
algumas consequências desse processo e os aspectos biopsicossociais do envelhecimento. O
estudo foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica, de natureza exploratória e de
cunho qualitativo, com autores que tratam da questão envelhecer e de sua relação com as
atividades de lazer, em particular a dança, na qual a primeira parte trata dos conceitos e os
aspectos que envolvem o processo de envelhecimento, passando pela relação de
envelhecimento e qualidade de vida, apresenta a dança como promotora da qualidade de vida
na terceira idade, destacando os aspectos psicológicos, físicos e sociais que envolve essa
relação. A investigação tomou como base o campo da gerontologia, que é dedicado as
questões multidimensionais do envelhecimento e da velhice. Este artigo busca demonstrar que
o processo de envelhecimento pode e deve ser bem menos sofrido do que é hoje e que as
atividades de lazer, neste caso a dança, pode contribuir de forma positiva para uma melhor
qualidade de vida na terceira idade.
RESUMEN
El presente artículo trae un análisis sobre la danza como responsable por promocionar la
calidad de vida en la vejez, buscando demonstrar de que forma la danza ha sido utilizada para
proporcionar esa mejoria. Para eso, el artículo presenta los conceptos de envejecimiento,
algunas consecuencias de ese proceso y los aspectos biopsicosociales del envejecimiento. El
estudio fue realizado por medio de una revisión bibliográfica, de naturaleza exploratoria y de
cuño cualitativo, con autores que tratan de la cuestión envejecer y de su relación con las
actividades de ocio, en particular la danza, en la primera parte trata de los conceptos y de los
aspectos que relacionan el processo de envejecimiento, pasando por la relación de
envejecimiento y calidad de vida, además, presenta la danza como responsable por
promocionar la calidad de vida en los ancianos, dónde se destaca los aspectos psicológicos,
físicos y sociales que abarcan esa relación. La investigación tomó como base el campo de la
gerontología, que se dedica a las cuestiones multidimensionales del envejecimiento y de la
vejez. Esa investigación busca demonstrar que el proceso de envejecimiento puede y debe ser
bién menos penoso de lo que es hoy y que las actividades de ocio, en ese caso la danza, puede
contribuir de forma positiva para una mejor calidad de vida en la tercera edad.
Para iniciar o estudo sobre a dança e a sua relação com a qualidade de vida na
terceira idade é necessário buscar o entendimento sobre o processo de envelhecimento em seu
aspecto físico, psíquico e social, desta forma se faz necessário compreender algumas
concepções relacionadas a questão envelhecer.
De acordo com Ferreira (2003), são considerados idosos os indivíduos com mais de
cinquenta anos, e existem os indivíduos que estão bem fisicamente e outros já não tão bem
assim, porém todos são idosos. “Envelhecer trata-se de uma experiência extremamente
diversificada entre os indivíduos”.(ASSIS, 2004, p.08)
“O envelhecimento é um processo complexo que envolve muitas variáveis (genética,
estilo de vida e doenças crônicas) que interagem influenciando a maneira pela qual
envelhecemos”. (CORAZZA, 2005, p.19)
Os autores Farias e Marinho (2004), conceituam o envelhecimento como sendo um
processo geralmente descrito como um conjunto de sequências inerentes a todo seres vivos
sem distinção de raça, que se manifesta pela perca da capacidade de adaptação e diminuição
da funcionalidade, estando assim, relacionado diretamente com alterações físicas e
fisiológicas.
Para Carvalho (1999, p. 95), “o envelhecimento esta relacionado com diversas
transformações com implicações na funcionalidade, mobilidade, na autonomia, na saúde e,
claro na qualidade de vida da população idosa”.
Ferreira (2003) diz que a terceira idade é um fenômeno fisiológico que ocorre com
todo ser humano e é um processo progressivo. Afirma ainda que tal processo não é patológico,
pois é inerente a todos nós, patológico segundo a autora é a senilidade do organismo que
deixa de ser autossuficiente provocando algumas limitações que interfere diretamente na vida
das pessoas idosas.
Para Bacellar (2002), o envelhecimento é um processo fisiológico e que não está
necessariamente ligado à idade cronológica. O idoso é um ser á parte, pois embora com saúde,
tratam-no como inválido; embora lúcido consideram-no sem discernimento, desacreditado.
Gobbo (2004) relata que antigamente, nas sociedades tradicionais, os velhos eram
muito respeitados e vistos como símbolo de sabedoria e experiência. Atualmente, essa
perspectiva segundo o autor mudou, o descaso e o desprezo os excluem da sociedade, pelo
fato de os julgarem improdutivos. Geralmente, a velhice está ligada às modificações do corpo,
com o aparecimento das rugas e dos cabelos brancos, com o andar mais lento, diminuição das
capacidades auditiva e visual, é o corpo frágil. Essa é a velhice biologicamente normal, que
evolui progressivamente e prevalece sobre o envelhecimento cronológico.
Já Matsudo (2001), diz que o envelhecimento está associado a uma variedade de
limitações físicas e psicológicas. Frequentemente, isso torna difícil para os indivíduos
desempenhar certas ações. Dependendo de sua motivação, circunstâncias ambientais e reações
à incapacidade, aqueles que são assim afetados podem também ficar inválidos (incapazes de
desempenhar as atividades desejadas). A consequência de tal invalidez é uma deterioração na
qualidade de vida.
Portanto, pode-se afirmar que o envelhecimento está diretamente ligado ao bem estar
do individuo idoso, na sua forma de viver, saúde (física, mental e social) e esses diversos
fatores estão correlacionados com a sua qualidade de vida. Tendo em vista que envolve a
alteração biológica de vários sistemas que varia de pessoa para pessoa.
QUALIDADE DE VIDA
Para que o ser humano possa viver bem, é primordial que este tenha uma boa
qualidade de vida, que geralmente é definida pelas condições de vida de um indivíduo, que
abrange diversas áreas como: o bem físico, mental, psicológico e emocional, os
relacionamentos interpessoais, bem como as questões relacionadas á saúde e educação.
Segundo Schlindwein e Carvalho (2006), o termo “qualidade de vida" foi empregado
pela primeira vez em 1964, pelo presidente dos Estados Unidos, Lyndon Johnson, na seguinte
fala: “os objetivos não podem ser medidos através do balanço dos bancos, eles só podem ser
medidos através da qualidade de vida que proporcionam às pessoas”. Por este ponto de vista,
a qualidade de vida não pode estar apenas atrelada a situação financeira ou a aquisição de
bens materiais para ser devidamente mensurada.
Nahas (2001), conceitua qualidade de vida como sendo a condição humana resultante
de um conjunto de parâmetros individuais e socioambientais, que pode ou não ser modificado,
caracterizando as condições em que vive o ser humano.
De acordo com Silva (1999, p. 261 apud MOREIRA 2001, p. 35):
“(…) qualidade de vida aplica-se ao indivíduo aparentemente saudável e diz respeito
ao seu grau de satisfação com a vida nos múltiplos aspectos que a integram:
moradia, transporte, alimentação, lazer, satisfação/realização profissional, vida
sexual e amorosa, relacionamento com outras pessoas, liberdade, autonomia e
segurança financeira”
Lipp (1996, p.13), define qualidade de vida como “o viver que é bom e compensador
em pelo menos quatro áreas: social, afetiva, profissional e a que se refere á saúde.
Com o passar do tempo, os conceitos sobre "qualidade de vida" foram incluídos nos
campos da saúde e educação e visto com mais interesse por todas as áreas de estudo, mas
principalmente por cientistas sociais, da área de saúde, filósofos e psicólogos. Voltado para à
diminuição da mortalidade ou ao aumento da expectativa de vida.
Conforme Genaro e Calobrizzi (2012), existe uma teoria formulada por Robert
Harvighrst, citada por Bazo (1990), a “Teoria da Atividade” que explica que a qualidade de
vida e a sua longevidade se alicerçam sobre três pilares básicos:
A maioria das pessoas que envelhece deve manter seus níveis de atividades sempre
que possível constante;
A quantidade de ocupações está influenciada por estilos de vida e por fatores
socioeconômicos;
Para um envelhecimento com êxito, deve se conservar os níveis de atividades nas três
esferas: físico, mental e social. (BAZO, 1990, apud CANNONE; CALOBRIZZI,
2003, p. 170).
Tendo por base esta teoria, entende-se que a qualidade de vida depende muito de
manter corpo e mente ativos. Assim, qualidade de vida é um conceito que engloba diversos
aspectos e que tem variado com o tempo, de país para país, de cultura para cultura, de classe
social para classe social e até mesmo de indivíduo para indivíduo.
ASPECTO BIOLÓGICO
A velhice é uma fase geralmente marcada pelas modificações corporais que ocorrem
ao longo desse processo. Do ponto de vista biológico, Ferreira (2003) diz que é caracterizado
por mudanças físicas no decorrer do tempo, com diminuição da energia livre disponível no
organismo, percas celulares, diminuição gradual da capacidade de adaptação ao meio
ambiente, causando enfermidades, perdas gradual das propriedades elásticas dos tecidos
conjuntivos, aumento da quantidade de gordura corporal, diminuição de consumo de O2,
diminuição da força muscular e hormonal, perda óssea, deficiência auditiva e visual, entre
outras.
Para os autores (SILVA, MARTINS, MENDES, 2012, online):
A terceira idade faz com que o organismo do indivíduo funcione forma diferenciada
e o corpo torna-se menos flexível. Sendo assim, o movimento dos idosos são mais
lentos com perda significativa da agilidade, as articulações vão perdendo a
mobilidade e elasticidade, os ossos ficam mais fracos e ocorre uma deterioração do
aparelho bronco pulmonar, gerando um comprometimento de todo sistema,
ASPECTO PSICOSSOCIAL
De acordo com Simões (1998), do ponto de vista psicológico não existe um padrão
definido ou especifico para o processo de envelhecimento devido o grau de complexidade
apresentado por este fenômeno.
Da perspectiva social Pinto (2008), diz que a imagem social da pessoa idosa está
inteiramente ligada a estigmas, preconceitos e estereótipos sociais, que levam a atribuir
características pregadas pela sociedade. Tais estigmas e preconceitos acabam quase que de
forma sumária levando o individuo envelhecido a um processo de deterioração social e a um
natural isolamento, esses aspectos se refletem em uma redução significativa, por exemplo.
Salgado (s/d, p.45) afirma que as pressões sociais e psicológicas algumas vezes são
tão fortes que os envelhecidos preferem silenciar-se, como forma de melhor ser aceito, no
meio social em que vive (apud SIMÕES, 1998).
Como se pode notar, o envelhecimento é um fenômeno biológico, psicológico e
social que atinge todo ser humano na plenitude de sua existência, causando-lhes algumas
alterações na sua visão de tempo e mundo. È preciso garantir a pessoa idosa qualidade de vida
nessa etapa, incentivando-as a prática de atividades que lhes proporcionem bem estar, tanto
físico quanto emocional e social, a fim de que as limitações biopsicossociais sejam
suavizadas.
A dança é uma atividade divertida que estimula a sensação de bem-estar, são “passos
cadenciados, geralmente ao som e compasso de música” (FERREIRA 2010, online), dando
expressividade ao corpo. Para Garaudy (1980), a dança é um rito - um ritual sagrado e um
ritual social- e está na origem de toda significação humana. [...] “A dança é a arte de mexer o
corpo, através de uma cadência de movimento e ritmos, criando uma harmonia própria”.
(BARROS, 2011 apud ROSA, 2012, p.14,)
Pinto (2008), relata que desde o surgimento do homem, ele sentia a necessidade de
expressar suas emoções e, mesmo antes de usar das palavras para se comunicar estes
utilizavam de movimentos corporais para se expressar, era sua linguagem natural e continha
uma ligação direta com a natureza, se fazia parte integrante dela. Assim, a autora demonstra
ser a dança uma das formas mais antigas de expressões que contém a mistura de várias
civilizações e povos.
[…] “A dança na vida do homem primitivo tinha muito significado, porque fazia
parte de todos os acontecimentos de sua vida: nascimento, casamento, mortes, caça, guerras
(onde exibiam lutas), iniciação á adolescência, fertilidade e acasalamento (eróticas), doenças,
cerimônias tribais, vitórias, paz, sementeira, colheita, festas do sol e da lua” (BREGOLATO,
2007, p.73 e 74)
De acordo com Pinto (2008), assim como todas as expressões artísticas, a dança
sofreu e vem sofrendo influências no decorrer da história, surgindo novos estilos dependendo
da cultura em que ela está sendo executada, pois por ser uma manifestação muitas vezes
cultural ela é transmitida de geração em geração, passando por festas pagãs, religiosas, sociais
até chegar às festas contemporâneas .
Na visão de Gobbo (2004), a dança é uma atividade lúdica, uma manifestação
artística, é a forma de comunicação que se faz através do próprio corpo humano, praticada em
grupo, que ajuda a expressar as emoções, estimula a memorização e a coordenação, além de
ser um bom exercício físico.
A DANÇA COMO PROMOTORA DA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA
IDADE
Como foi citado anteriormente, a dança sempre esteve presente na vida do homem,
sendo uma das artes mais antigas. É uma atividade recreativa que promove qualidade de vida,
principalmente para a população idosa, pois favorece a criatividade, expressividade e
recordações pessoais, trazendo muitas melhorias para esse público. “A dança na vida do idoso
é responsável por uma série de benefícios na vida cotidiana” (BOURCIER, 1987, p. 16 apud
GOBBO, 2004).
De acordo com os autores Guimarães, Simas e Farias (2003), a dança como modo de
viver torna a vida diária mais saudável, pois desenvolve os domínios socioafetivos,
psicomotor e perceptivo cognitivo, sendo uma atividade física prazerosa para o indivíduo.
Hashizumi et. al (2004), afirma que a dança como atividade física ajuda a garantir a
independência funcional do indivíduo através da manutenção da sua força muscular,
principalmente de sustentação, equilíbrio, potência aeróbica, movimento corporal total e
mudanças no estilo de vida.
Corroborando com essa ideia os autores (SILVA; MARTINS; MENDES, 2012)
afirmam que:
Nanni (1995), descreve que a dança é uma expressão harmônica e universal, ou seja,
é uma das atividades humanas em que o homem se encontra totalmente ligado ao corpo,
espírito e coração. ”A dança possibilita ao ser humano a consciência de seu corpo, ampliando
a capacidade criadora, a inspiração e, sobretudo a habilidade de expressar em movimento suas
emoções […] (CAVASIN, 2003).
Para Veras (1995), a dança é considerada como atividade física significativa para
intervir de forma satisfatória na qualidade de vida e, sobretudo na saúde das pessoas na fase
do envelhecimento. Na concepção de Prado (2000), a dança para o idoso pode atuar ainda no
campo mental e emocional, visto que permite ao indivíduo trabalhar a atenção, memória,
cognição, linguagem, bem como se expressar, socializar e promover a qualidade de vida do
idoso.
De acordo com Gobbo (2005, p.4):
Segundo Garcia et. al (2009), a dança vista como atividade física auxilia o idoso a
sair do isolamento provocado pela aposentadoria, contribui para a independência social,
melhora a condição geral do indivíduo, ocorrendo também uma diminuição do preconceito
cultural imposto pela sociedade.
A dança é uma atividade física bem aceita pelos idosos devido ao favorecimento de
relacionamentos e recordações pessoais, apresentando uma grande riqueza de gestos e
movimentos (SILVA & MAZO, 2007). De acordo com Wright (2003), através da dança os
parceiros podem compartilhar interesses em comum, aprender a respeitar os direitos de cada
um e mostrar consideração pelo esforço do companheiro.
Como foi apontado, a dança é uma atividade benéfica para a pessoa idosa, pois
favorece melhorias nos aspectos biopsicossociais que envolvem o processo de
envelhecimento, proporcionando melhoria na saúde física, no emocional e nas relações
interpessoais.
MATERIAL E MÉTODO
Diante do que foi exposto, não se pode negar que a atividade física é de fundamental
importância para a melhora da qualidade de vida das pessoas, com relação ao idoso essa
realidade não é diferente. Não são poucos os autores que afirmam isso e corroboram com essa
ideia, inúmeros estudos têm sido voltado para a terceira idade, principalmente no que tange a
melhoria da qualidade de vida. De acordo com os pontos aqui discutidos, as atividades físicas
e de lazer contribui de forma relevante para o alcance de uma melhor qualidade de vida e é
cada vez maior a busca pela atividade ideal, ou seja, uma atividade que proporcione
paralelamente melhoria do condicionamento físico, psicológico e consequentemente social.
Desse modo, a dança surgi na atualidade como uma das principais atividades físicas
para os idosos, pois proporciona saúde física, pela movimentação constate, psicológica, pelo
fato de ser uma atividade de lazer considerada pela maioria das pessoas, tanto idosas quanto
da população em geral, como uma das mais prazerosas, que apesar do esforço físico promove
o bem-estar e produz relaxamento e social devido ao ambiente e a forma como esta atividade
é praticada, geralmente em dupla ou em grupos.
Hoje a dança é uma das atividades mais procuradas, isso se dá por diversos
motivos, como por exemplo, os que foram supracitados. Mas, isso ocorre principalmente pelo
o alto índice de aceitação por parte dos idosos a esse tipo de atividade. Dentre os principais
resultados alcançados estão: melhoras na coordenação, no equilíbrio, no ritmo, na
lateralidade, (que são aspectos importantíssimos da qualidade de vida do idoso, do ponto de
vista físico), na consciência corporal, na resistência, na memorização e na alegria (que do
ponto de vista psicológico é fundamental) e no relacionamento mútuo entre todos os
participantes.
Assim, por meio dos fatos descritos e discutidos, com base nos dados observados,
subsidiados por autores que versam sobre o assunto, pode-se concluir que a dança tem uma
alta e positiva influência em todos os aspectos que foram apresentados (físico, psicológico e
social), sendo o psicológico um dos mais relevantes, devido o objetivo da pesquisa. Desse
modo, entende-se que dançar contribui para a melhoria da qualidade de vida dos idosos, pois
melhora a saúde física e faz com que eles se sintam bem, sintam prazer e alegria.
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