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Caldeiras e Vasos de Pressão – II Unidade

Questões do Capítulo 10 - Cálculo de Vasos de Pressão pelo código ASME, Seção VIII,
Divisão 1

Docente: Jackson de Brito Simões

Discentes: Anderson Mateus Matozo de Melo


Gíneton Heber Mota Moura
Joyce Cristhiny Almeida

1 – No Cálculo de Vasos de Pressão pelo Código ASME, Seção VIII, Divisão 1, são
considerações referentes a estes cálculos, exceto:

a) o efeito da pressão interna e externa.

b) fórmulas baseadas na teoria de membrana.

c) os esforços de flexão decorrentes da espessura ou das descontinuidades geométricas.

d) considera um processo semi-analítico, para os cálculos de flanges.

R: c) (Pág. 214)

2- No cálculo de cascos de cilíndricos para pressão interna, o código e >1/2R, ou P >


0,385 SE distingue os cascos que tenha:

a) diferença de dimensão.

b) diferença de espessura.

c) diferença de comprimento.

d) diferença de material.

R: b) (Pág. 214)

3- - No cálculo de cascos para pressão interna, o código e > 0,356R ou P > 0,665 SE, se
refere a diferença de espessura para qual tipo de formato:

a) cônico.
b) cilíndrico.

c) elíptico.

d) esférico.

R: d) (Pág. 222)

4- No cálculo de tampos elípticos para pressão interna, qual o termo acrescido que
diferencia no cálculo de espessura mínima da relação de semi-eixos 2:1 para o de outras
relações de semi-eixos:

a) o K, que é função da razão do raio interno do cilindro pela altura interna do tampo.

b) o E, que se refere ao coeficiente de eficiência de solda.

c) o C, que é a margem para corrosão, ou erosão, ou usinagem.

d) o P, que é a pressão interna de projeto.

R: a) (Pág. 223)

5- No cálculo de tampos toriesféricos para pressão interna, o que distingue os dois casos
de cálculo de espessura mínima:

a) ao tampos com relação de semi-eixos 2:1 e os tampos com outras relações.

b) ao tampos com uma relação de espessura e pressão interna com o raio interno do
cilindro e os tampos com outras relações.

c) ao tampos com raio da seção toroidal igual a 6% do diâmetro do cilindro e o raio maior
igual ao próprio diâmetro e os tampos com outras proporções.

d) ao tampos com raio da seção toroidal igual a 12% do diâmetro do cilindro e o raio
maior igual ao próprio diâmetro e os tampos com outras proporções.

R: c) (Pág. 224)
6- No cálculo de tampos e transições cônicas para a pressão interna, há três casos
mencionados do código ASME para o cálculo de espessura mínima, exceto:

a) Superfície cônica sem seção de concordância.

b) Reforço na ligação cone-cilindro.

c) Superfície cônica com concordância toroidal.

d) Superfície cônica sem concordância toroidal.

R: d) (Pág. 226)

7- No cálculo de tampos planos para pressão interna, qual a diferença no cálculo de


espessura mínima dos tipos circulares e não-circulares:

a) o termo N, que se refere a um fator adimensional dependente do tipo de tampo e do


sistema de fixação ao casco.

b) o termo Z, que se refere a um coeficiente de correção que relaciona o diâmetro menor


com o diâmetro maior.

c) o termo S, que se refere a tensão admissível básica do material.

d) o termo D, que se refere a dimensão maior dos tampos não-circulares.

R: b) (Pág. 230)

8- No cálculo de cascos cilíndricos para a pressão externa, o cálculo de espessura mínima


é feito em aproximações sucessivas, onde diferencia os cilindros pela relação de diâmetro
externo com a espessura, que é:

Do Do
a) ≥10 e <10.
e e

Do Do
b) ≥20 e <20.
e e

Do Do
c) ≥15 e <15.
e e

Do Do
d) ≥8 e <8.
e e
R: a) (Pág. 231)

9- No cálculo de cascos esféricos para a pressão externa, o cálculo de espessura mínima


é semelhante aos dos cilindros, que segue as etapas na sequência seguintes:

a) Arbitra-se uma espessura e o fator A; depois no gráfico determina-se o fator B; na


sequência encontra a pressão externa máxima admissível; se o ponto cair a esquerda do
gráfico de temperatura do material encontra PMA por outra fórmula conhecida.

b) Arbitra-se uma espessura e encontra o fator B; depois no gráfico determina-se o fator


A; na sequência encontra a pressão externa máxima admissível; se o ponto cair a esquerda
do gráfico de temperatura do material encontra PMA por outra fórmula conhecida.

c) Arbitra-se uma espessura e encontra o fator A; depois no gráfico determina-se o fator


B; na sequência encontra a pressão externa máxima admissível; se o ponto cair a esquerda
do gráfico de temperatura do material encontra PMA por outra fórmula conhecida.

d) Arbitra-se uma espessura e encontra o fator A; depois no gráfico determina-se o fator


B; na sequência encontra a pressão externa máxima admissível; se o ponto cair a esquerda
do gráfico de temperatura do material encontra PMA da mesma forma.

R: c) (Pág. 236)

10- No cálculo de tampos elípticos e toriesféricos para a pressão externa, o cálculo de


espessura mínima submetido à pressão pelo lado convexo deve ser maior entre os valores
das seguintes situações:

a) a espessura calculada como se fosse a pressão interna com a pressão de projeto igual a
2,67 vez a pressão de projeto atuando no lado convexo e “E” igual a 2; e espessura
calculada em função da pressão de projeto sobre o lado convexo, pelos procedimentos
com tampos elípticos com qualquer relação de semi-eixos e tampos toriesféricos.

b) a espessura calculada como se fosse a pressão interna com a pressão de projeto igual a
2,67 vez a pressão de projeto atuando no lado convexo e “E” igual a 1; e espessura
calculada em função da pressão de projeto sobre o lado convexo, pelos procedimentos
com tampos elípticos com qualquer relação de semi-eixos e tampos toriesféricos.
c) a espessura calculada como se fosse a pressão interna com a pressão de projeto igual a
1,67 vez a pressão de projeto atuando no lado convexo e “E” igual a 1; e espessura
calculada em função da pressão de projeto sobre o lado convexo, pelos procedimentos
com tampos elípticos com relação 2:1 de semi-eixos e tampos toriesféricos.

d) a espessura calculada como se fosse a pressão interna com a pressão de projeto igual a
1,67 vez a pressão de projeto atuando no lado convexo e “E” igual a 1; e espessura
calculada em função da pressão de projeto sobre o lado convexo, pelos procedimentos
com tampos elípticos com qualquer relação de semi-eixos e tampos toriesféricos.

R: d) (Pág. 237)

11- No cálculo de tampos elípticos e transições cônicas, quanto ao cálculo para pressão
externa, quais as situações que se distinguem:

DL DL
a) cones ∝ ≥60° e ≥10; cones ∝ ≥60° e <10; ∝ >60°; e tampos e transições
e e

cônicas com seções toroidais de concordância.

DL DL
b) cones ∝ ≤60° e ≥10; cones ∝ ≤60° e <10; ∝ >60°; e tampos e transições
e e

cônicas com seções toroidais de concordância.

DL DL
c) cones ∝ ≤60° e ≥20; cones ∝ ≤60° e <20; ∝ >60°; e tampos e transições
e e

cônicas com seções toroidais de concordância.

DL DL
d) cones ∝ ≤60° e ≥10; cones ∝ ≤60° e <10; ∝ <60°; e tampos e transições
e e

cônicas sem seções toroidais de concordância.

R: b) (Pág.238)

12- No cálculo de anéis de retorno para cilindros ou cones, o procedimento segue as


etapas na sequência seguintes:

a) Arbitra-se uma seção As para o anel, com os valores P, Do e Ls e encontra o fator B;


depois no gráfico determina-se o fator A; calcula-se os momentos de inércia em função
do coeficiente A e dos valores conhecidos; o momento de inércia da seção As escolhido
deve superior ou igual ao momento de inércia calculado, se isso não ocorrer deverá ser
escolhido um anel de reforço com maior seção transversal repetindo-se os cálculos.

b) Arbitra-se uma seção As para o anel, com os valores P, Do e Ls e encontra o fator A;


depois no gráfico determina-se o fator B; calcula-se os momentos de inércia em função
do coeficiente A e dos valores conhecidos; o momento de inércia da seção As escolhido
deve superior ou igual ao momento de inércia calculado, se isso não ocorrer deverá ser
escolhido um anel de reforço com maior seção transversal repetindo-se os cálculos.

c) Arbitra-se uma seção As para o anel, com os valores P, Do e Ls e encontra o fator B;


depois no gráfico determina-se o fator A; calcula-se os momentos de inércia em função
do coeficiente B e dos valores conhecidos; o momento de inércia da seção As escolhido
deve superior ao momento de inércia calculado, se isso não ocorrer deverá ser escolhido
um anel de reforço com maior seção transversal repetindo-se os cálculos.

d) Arbitra-se uma seção As para o anel, com os valores P, Do e Ls e encontra o fator B;


depois no gráfico determina-se o fator A; calcula-se os momentos de inércia em função
do coeficiente B e dos valores conhecidos; o momento de inércia da seção As escolhido
deve superior ou igual ao momento de inércia calculado, se isso não ocorrer deverá ser
escolhido um anel de reforço com menor seção transversal repetindo-se os cálculos.

R: a) (Pág.242)

13- No cálculo de tampos em calotas esféricas, aparafusados as espessuras mínimas


necessárias da calota esférica e do flange aparafusado para pressão de um lado côncavo
são respectivamente:

a) T e t.

b) T e J.

c) t e T.

d) HD e hD.

e) Hr e hr.

R: c) (Pág.242)
14- No cálculo de reforço de bocais e outras aberturas, para o valor da espessura mínima
(Ep) calculada para a parede do vaso onde está a abertura do vaso, admite exceções nos
tipos de superfície, exceto:

a) Superfícies cônicas.

b) Superfícies cilíndricas.

c) Tampos elípticos.

d) Tampos toriesféricos.

R: b) (Pag.244)

15- No cálculo prático de anéis de reforço em aberturas, para as áreas A1 e A2 são usados
os termos abaixo, exceto:

a) Espessura mínima para a pressão da parede do vaso (ec).

b) Espessura do anel de reforço (er).

c) Espessura nominal da chapa da parede do vaso (e).

d) Espessura nominal da chapa do casco (eb).

R: d) (Pág.246)

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