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TEMA:

TÍTULO:
O que tem valor não tem preço

INTRODUÇÃO:
A vida cristã é marcada por altos e baixos.
Por decisões que em muitos casos são marcadas por renúncias daquilo que, do ponto de
vista humano, possui grande relevância e valor.
Contudo, o conceito de valor (como fundamento ético) e não como preço, tem se
perdido com muita intensidade em nosso tempo.
A forma uma sociedade pensa, age e se relacionada é praticamente fruto daquilo que, no
campo das ideias, já fora discutido há muito tempo.
Nós absorvemos conceitos e significados presentes na cultura todos os dias. E muito
daquilo que absorvemos atualmente é fruto de produções no campo filosófico e até
mesmo teológico de ideias que mascaram e pervertem as verdades contidas nas
Escrituras Sagradas.
Confunde-se valor com preço e preço com valor. Este grave problema atual de
relativização só pode ser resolvido através da ação de Deus na história, aqui e agora, na
pessoa do Senhor Jesus.

Texto sinótico – Paralelos em Mateus e Marcos.


Lago de Genesaré – Mar de Tiberíades – Mar da Galileia.
O trabalho da pesca na região costeira.

TEXTO: Lucas 5.1-11

PROPOSIÇÃO:
Somente em Jesus é possível distinguir o que tem valor daquilo que tem preço.

TRANSIÇÃO:
Irei compartilhar com os irmãos esta narrativa, de modo progressivo, até atingirmos o
seu ápice no verso 11.

DIVISÕES:

1 – A multidão estava sedenta pela palavra.


A multidão o apertava para ouvir a Palavra.
A mesma necessidade que a multidão tinha naquela época, a multidão de hoje também
têm. Só “acha que encontra”, mas no lugar errado. Dão um sentido na satisfação dos
seus desejos.

2 e 3 – Jesus conhecia a necessidade deles e começou a ensiná-los.


Redes com sujeiras.
Um dos barcos era de Pedro.
Já conhecia Pedro
Pediu para afastar por causa do aperto da multidão.
A multidão queria os ensinos de Jesus. Jesus não se preocupava em só demonstrar o seu
poder. A preocupação em fazer não deve sobrepor o ensinar.
4 e 5 – Simão reconhecia Jesus como Mestre e o obedeceu.
Mar alto – Ao Largo (águas profundas – NVI)
Trabalho a exaustão. Pequeno protesto (com razão), mas obedece por fé (experimenta a
confiança). Sem fé é impossível agradar a Deus.
Neste mundo só se vive pela fé (Lucas 18.8).

6 e 7 – O milagre ocorre de um ato de obediência pela fé.


Paralelo com João 21.11 (153 grandes peixes). As redes começam a se romper.
Pedro não havia pescado nada a noite inteira, mas pela sua obediência, foi contemplado
com um grande milagre.
Pede ajuda aos sócios, amigos.

8 e 9 – O milagre de Jesus mostrou a Pedro a sua distância de Deus


Pedro já tinha ouvido a Jesus (sobre arrependimento).
Pedro ficou aterrorizado não com a quantidade de peixes, mas da sua própria miséria e
da imensa distância ontológica (de ser) entre ele e Jesus.
A pecaminosidade X a santidade. Sendo de indignação e de abominação de si mesmo
(reconhecimento de si – conhece-te a ti mesmo).
Hoje no mundo vive-se um estado profano – não reconhece diferença ou contraste
daquilo que é santo do que é profano. Estado de graça onde a profunda culpa é
percebida e o abismo entre o homem e Deus é terrivelmente vislumbrado. Mas, que foi
amorosamente transposto pelo próprio Deus que se fez carne.

10 e 11 – Jesus chama a Simão Pedro para ser pescador de homens.


Este é o ápice dessa história. Pedro e seus sócios, não somente aceitam o chamado como
entendem o milagre de Jesus muito menor que o próprio Jesus. Por isso, eles largam
tudo e seguem-no.

CONCLUSÃO:

Aprenderam com Jesus que o que tem preço não tem valor e o que em valor não tem
preço.

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