Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Transtorno do Espectro
Autista - TEA
Ler Ebook
ETAPA 1
1 INTRODUÇÃO
Olá, estudante!
2
COMPREENSÕES Estamos iniciando o curso livre “Transtorno do Espectro Autista – TEA”.
DO CONCEITO
AUTISMO Neste primeiro momento queremos que você possa familiarizar-se com uma
compreensão melhor a respeito do conceito que envolve o TEA, e também com as
características históricas da nomenclatura e definições do termo autismo. Ainda
que esta etapa inicial seja mais teórica, ela é extremamente importante e nos
3
CARACTERÍSTICAS
facilitará na compreensão de muitos aspectos do TEA.
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA Assim, convidamos você a trilhar este caminho na compreensão do
E DEFINIÇÕES DE Autismo. Vamos lá!
AUTISMO
REFERÊNCIAS
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 3
1
INTRODUÇÃO
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 4
1
INTRODUÇÃO
3
CARACTERÍSTICAS
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO
REFERÊNCIAS
CA
mo por causa da sua complexidade. A cor símbolo do
COMPREENSÕES
DI
Autismo é azul, por causa do fato de a incidência ser
DO CONCEITO
AUTISMO maior em meninos do que meninas (uma proporção de
uma menina para quatro meninos).
Pesquisas apontam que o TEA afeta mais meninos que meninas. Ou seja,
3
CARACTERÍSTICAS
uma proporção de uma menina para quatro meninos. Conforme Carlo Schmidt,
HISTÓRICAS DA há maior severidade dos sintomas de autismo e deficiência mental em mulheres,
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE ocorrendo em 36% destas, em comparação a 30% no caso dos homens (BLACHER;
AUTISMO
KASARI, 2016 apud SCHMIDT, 2017).
REFERÊNCIAS
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 6
1
INTRODUÇÃO
FIGURA 2 – PROPORÇÃO DE MENINAS E MENINOS
2
COMPREENSÕES
DO CONCEITO
AUTISMO
3
CARACTERÍSTICAS Quando vamos verificar a construção da palavra autismo, descobrimos que
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA esta palavra deriva da junção de dois radicais gregos: “autos” e “ismo” (PEREIRA,
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO 1969). Se traduzido literalmente, a formação da palavra, com base na língua grega,
em si, quer dizer “orientação para si mesmo, ou situação voltada para si mesmo”.
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 7
1
INTRODUÇÃO
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 8
1
INTRODUÇÃO
3
CARACTERÍSTICAS
2. Reações anormais às sensações. As funções ou áreas mais afetadas são:
visão, audição, tato, dor, equilíbrio, olfato, gustação e maneira de manter o
corpo.
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA 3. Fala e linguagem ausentes ou atrasadas. Certas áreas específicas do
E DEFINIÇÕES DE pensar, presentes ou não. Ritmo imaturo da fala, restrita compreensão de
AUTISMO ideias. Uso de palavras sem associação com o significado.
4. Relacionamento anormal com os objetos, eventos e pessoas. Respostas
não apropriadas a adultos ou crianças. Objetos e brinquedos não usados
de maneira devida.
TE
Autismo é um transtorno neurológico caracter-
AN
izado por comprometimento da INTERAÇÃO SOCIAL,
2
RT
PO
comunicação VERBAL e NÃO VERBAL e pelo compor-
IM
COMPREENSÕES tamento RESTRITO e REPETITIVO (GRUPO AUTISMOS,
DO CONCEITO 2018, p. 2).
AUTISMO
A definição aceita pela National Society for Autistic Children e pela OMS
é a seguinte:
3
CARACTERÍSTICAS
Autismo é uma síndrome presente desde o nascimento e se manifesta
invariavelmente antes dos 30 meses de idade. Caracteriza-se por respostas
HISTÓRICAS DA anormais a estímulos auditivos ou visuais, e por problemas graves quanto à
NOMENCLATURA compreensão da linguagem falada. A fala custa a aparecer, e, quando isto acontece,
E DEFINIÇÕES DE nota-se ecolalia, uso inadequado dos pronomes, estruturas gramaticais imaturas,
AUTISMO inabilidade de usar termos abstratos. Há também, em geral, uma incapacidade
na utilização social, tanto da linguagem verbal como da corpórea. Ocorrem
problemas muito graves de relacionamento social antes dos cinco anos de idade,
como incapacidade de desenvolver contato olho a olho, ligação social e jogos
em grupo. O comportamento é usualmente ritualístico e pode incluir rotinas de
REFERÊNCIAS vida anormais, resistência a mudanças, ligação a objetos estranhos, e um padrão
de brincar estereotipado. A capacidade para pensamento abstrato-simbólico ou
para jogos imaginativos fica diminuída. A inteligência varia de muito subnormal,
anormal ou acima. A performance é com frequência em tarefas que requerem
memória simples ou habilidade visuoespacial, comparando-se com aquelas que
requerem capacidade simbólica ou linguística (CAMPELO, 2016, p. 3).
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 10
1
INTRODUÇÃO
3
CARACTERÍSTICAS
brinquedos podem desencadear uma reação intensa, aparentemente imotivada.
Sua forma de brincar demonstra falta de criatividade, e utilizam-se dos brinquedos
de forma peculiar e, às vezes, bizarra. É bastante frequente que explorem os
HISTÓRICAS DA objetos e brinquedos cheirando-os, levando-os à boca etc. Podem entreter-
NOMENCLATURA
se durante horas seguidas passando a mão sobre uma superfície qualquer ou
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO repetindo a mesma tarefa, como montar um mesmo quebra-cabeças, ouvir uma
mesma música ou assistir a um mesmo filme (SHWARTZMAN, 1994, p. 27).
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 11
1
INTRODUÇÃO
FIGURA 3 – CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS
2
COMPREENSÕES
DO CONCEITO
AUTISMO
3
CARACTERÍSTICAS
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO
REFERÊNCIAS
FONTE: <http://bit.ly/2TWCRhM>. Acesso em: 16 jan. 2018.
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 12
1
INTRODUÇÃO
2
O transtorno do espectro autista caracteriza-se por déficits persistentes na
comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, incluindo
COMPREENSÕES déficits na reciprocidade social, em comportamentos não verbais de
DO CONCEITO comunicação usados para interação social e em habilidades para desenvolver,
AUTISMO manter e compreender relacionamentos. Além dos déficits na comunicação
social, o diagnóstico do transtorno do espectro autista requer a presença de
padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.
Considerando que os sintomas mudam com o desenvolvimento, podendo
ser mascarados por mecanismos compensatórios, os critérios diagnósticos
podem ser preenchidos com base em informações retrospectivas, embora a
3
CARACTERÍSTICAS
apresentação atual deva causar prejuízo significativo (DSM-5, 2013, p. 31).
3
CARACTERÍSTICAS
uma pessoa com autismo a cada 68 (CHRISTENSEN et al., 2016 apud SCHMIDT,
2017). A dificuldade de precisão se estabelece por causa de diversos fatores, por
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA exemplo: quem se enquadra exatamente dentro deste espectro.
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO
É importante lembrar que os casos de autismo têm sido relatados em
todos os grupos étnicos, raciais e socioeconômicos.
REFERÊNCIAS
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 14
1
INTRODUÇÃO
CA
DI
2
COMPREENSÕES
DO CONCEITO
AUTISMO Nome original é Sociedade Nacional para Crianças Autis-
tas; o nome foi mudado para enfatizar que as crianças com autis-
mo crescem.
3
CARACTERÍSTICAS
FIGURA 5 – OMS
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 15
1
INTRODUÇÃO
3 CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA E DEFINIÇÕES DE AUTISMO
2 Visitando a história, descobre-se que a primeira vez que a palavra autismo
COMPREENSÕES
DO CONCEITO aparece na literatura foi em 1906. Ela foi usada por Plouller ao introduzir o
AUTISMO
adjetivo autista na literatura psiquiátrica quando estudava pacientes que
tinham diagnóstico de demência precoce. Depois, em 1911, o psiquiatra Bleuler
definiu o termo autismo como perda de contato com a realidade, causada pela
impossibilidade ou grande dificuldade na comunicação interpessoal (CAMARGOS
3
CARACTERÍSTICAS
JUNIOR et al., 2005).
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA No ano de 1943, um austríaco naturalizado americano chamado Léo Kanner,
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO que naquele momento era psiquiatra infantil da John Hopkins University (E.U.A.),
fez um trabalho que posteriormente se tornaria muito conhecido e relevante,
denominado de: “Autistic Disturbance of Affective Contact” (“Distúrbio autístico
de contato afetivo”). Nesse trabalho Kanner usou o termo autismo, empregado
REFERÊNCIAS
por Plouller, para descrever a qualidade de relacionamento daquelas crianças.
A contribuição principal do trabalho de Kanner foi em diferenciar o autismo de
outras psicoses graves na infância.
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 16
1
INTRODUÇÃO
FIGURA 6 – LÉO KANNER
2
COMPREENSÕES
DO CONCEITO
AUTISMO
3
CARACTERÍSTICAS
HISTÓRICAS DA FONTE: <http://bit.ly/2CWO7W1>. Acesso em: 10 jan. 2019.
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE Tamanha foi a importância do trabalho de Kanner e todos os
AUTISMO
desdobramentos que vieram após ele, que o autor Gauderer salienta que,
Em um período de dois anos, Kanner criou o substantivo e passou a falar
em autismo primário (aquele que ocorre desde o nascimento) e secundário
REFERÊNCIAS (aquele que se manifesta após alguns anos). Durante algum tempo chegou-se
inclusive a chamar essa entidade de síndrome de Kanner, em sua homenagem,
ressaltando-se sua seriedade, honestidade e, principalmente, flexibilidade. Ele
considerou, a princípio, a causa dessa entidade como física, depois psicológica
e, posteriormente, novamente física, sempre deixando bem claro que isto era
resultado de teorias e que, como tal, pode mudar (GAUDERER, 1997, p. 06).
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 17
1
INTRODUÇÃO
A primeira definição de autismo foi dada por Leo Kanner em 1943 no artigo
intitulado “Distúrbios autísticos do contato afetivo” (Autistic disturbances
2 of affective contact). São chamadas autistas as crianças que têm inaptidão
para estabelecer relações normais com o outro; um atraso na aquisição da
COMPREENSÕES linguagem e, quando ela se desenvolve, uma incapacidade de lhe dar um
DO CONCEITO valor de comunicação. Essas crianças apresentam igualmente estereotipias
AUTISMO
gestuais, uma necessidade imperiosa de manter imutável seu ambiente
material, ainda que deem provas de uma memória frequentemente notável.
Contrastando com esse quadro, elas têm, a julgar por seu aspecto exterior, um
rosto inteligente, e uma aparência física normal (LEBOYER, 1985, p. 9).
3
CARACTERÍSTICAS
Kanner descreveu o Autismo como “um distúrbio autista inato do contato
afetivo”, tendo como aspecto relevante uma anormalidade social. Deu ênfase
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA que este distúrbio se apresentava nos primeiros estágios do desenvolvimento
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO (ROSENBERG, 2003).
Entretanto, esta ideia tem sido descartada pela grande maioria dos
3
CARACTERÍSTICAS
estudiosos e pesquisadores da área. Tratando desta questão, o neuropediatra
HISTÓRICAS DA Fernando Gustavo Stelzer afirma:
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE Cabe finalizar esta seção destacando que não se defende mais ideias de que
AUTISMO o autismo tenha qualquer origem psicogênica, como se acreditava no passado.
Desta forma, as teorias psicogênicas, das “mães-geladeira” ou outras, que
tinham por base a rejeição dos pais, especialmente da mãe, em relação à
criança autista, não merecem qualquer menção como causa do autismo, por
serem equivocadas e terem sido completamente abandonadas. Assim como
REFERÊNCIAS estas hipóteses foram derrubadas, foi também o tratamento psicoterápico
do autismo. Infelizmente, deve-se mencionar estas ideias neste texto, com a
esperança de que não se repita mais este triste capítulo da história do autismo
(STELZER, 2010, p. 25).
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 19
1
INTRODUÇÃO
3
CARACTERÍSTICAS
Paralelamente aos estudos e pesquisas de Kanner, havia um outro
estudioso austríaco que era médico psiquiatra e professor, chamado Hans
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA Asperger (1906-1980), que também se debruçava na busca por um entendimento
E DEFINIÇÕES DE melhor das crianças que apresentavam estes problemas.
AUTISMO
Ele divergia de Kanner em alguns aspectos, mas trouxe grandes
contribuições também na questão do TEA. Conforme Schmidt (2017, p. 222),
assume- se que as diferenças entre as descrições realizadas por Hans Asperger
REFERÊNCIAS
diferem daquelas explicitadas no artigo de Kanner apenas por intensidade e
frequência dos mesmos sintomas, sendo pertencentes predominantemente às
mesmas áreas: sociocomunicativa e comportamental.
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 20
1
INTRODUÇÃO
FIGURA 7– HANS ASPERGER
2
COMPREENSÕES
DO CONCEITO
AUTISMO
3
CARACTERÍSTICAS
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO
FONTE: <http://bit.ly/2UhIBIe>. Acesso em: 28 jan. 2018.
REFERÊNCIAS
Em 1967, baseado na escola inglesa, O’Gorman organizou determinados
critérios para um possível diagnóstico de autismo caracterizado por:
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 21
1
INTRODUÇÃO
Dificuldades em relacionar-se com as pessoas; complicado retardo mental;
dificuldades no desenvolvimento da linguagem ou na manutenção da fala já
aprendida; respostas diferenciadas a sons; maneirismos (exagero) ou distúrbios
do movimento; grande resistência psicológica a mudanças (BIHR, 2003, p. 07).
2
COMPREENSÕES No ano de 1977, a “Board of Directors of the National Society Autistic
DO CONCEITO
AUTISMO Children”, também denominada de ASA, dos USA, deu a seguinte declaração
resumida sobre autismo:
O autismo é uma inadequacidade no desenvolvimento que se manifesta de
maneira grave, por toda a vida. É incapacitante, e aparece tipicamente nos três
primeiros anos de vida. Acomete cerca de 20 entre cada dez mil nascidos e é
3
CARACTERÍSTICAS
quatro vezes mais comum no sexo masculino do que no feminino. É encontrada
em todo o mundo e em famílias de qualquer configuração racial, étnica e social.
HISTÓRICAS DA Não se conseguiu provar até agora qualquer causa psicológica no meio ambiente
NOMENCLATURA dessas crianças que possa causar autismo (GAUDERER, 1997, p. 22).
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO
O interesse e pesquisa em torno do tema autismo despertaram diversas
eixos e áreas de estudos para conhecer melhor a temática. De acordo com
Rosenberg, o autismo no início da década de cinquenta tornou-se objeto de
REFERÊNCIAS
investigação de diversas disciplinas (psicanálise, psiquiatria, neurociências,
educação, psicologia) e até 1978 já haviam sido publicados 75 livros e 1.281
artigos sobre o assunto (ROSENBERG, 2007).
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 22
1
INTRODUÇÃO
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 24
1
INTRODUÇÃO
Enquanto do DSM-IV-R (1994), os critérios diagnósticos incluíam prejuízos
na interação social, comportamento e comunicação, na proposta atual são
enfatizadas duas destas características, ou seja, as desordens da interação
e do comportamento. No que se refere ao comprometimento da interação,
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 25
1
INTRODUÇÃO
3
CARACTERÍSTICAS
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO
REFERÊNCIAS
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 26
1
INTRODUÇÃO
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 27
1
INTRODUÇÃO
FIGURA 9 – CLASSIFICAÇÃO DO AUTISMO
2
COMPREENSÕES
DO CONCEITO
AUTISMO
3
CARACTERÍSTICAS
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 28
1
INTRODUÇÃO
3
CARACTERÍSTICAS
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO
REFERÊNCIAS
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 29
1
INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
BIHR, Cleide. A educação especial e o autismo infantil: um estudo de caso
2 a partir de uma abordagem etnográfica. São Leopoldo: 2003, p. 07, (Trabalho
COMPREENSÕES 490) – Escola Superior de Teologia.
DO CONCEITO
AUTISMO
CAMARGOS Jr., Walter et al. Transtornos invasivos do desenvolvimento. 3.
ed. Brasília: Terceiro Milênio, Corde, 2005.
CAMINHA, Vera Lúcia Prudência dos Santos. [et al.] Org. Autismo: vivências e
3
CARACTERÍSTICAS
caminhos [livro eletrônico]. São Paulo: Blücher, 2016.
MATERIAIS
COMPLEMENTARES Continue Lendo 30
1
INTRODUÇÃO
3
CARACTERÍSTICAS
DICIONÁRIO da Língua Portuguesa Contemporânea. Lisboa: Academia das
HISTÓRICAS DA Ciências de Lisboa e Editorial Verbo, 2001.
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE GAUDERER, Christian. Autismo e outros atrasos do desenvolvimento - guia
AUTISMO
prático para Pais e Profissionais. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 1997.
GILBERG, C. et al. Under age 3 Years: A Clinical Study of 28 cases Referred for
Autistic Symptons in Infancy. Jornal of Child Psychology and Psychiatry. 31,
REFERÊNCIAS
1990, 99-119.
3
CARACTERÍSTICAS
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO
REFERÊNCIAS
MATERIAIS
COMPLEMENTARES 33
1
INTRODUÇÃO
MATERIAIS COMPLEMENTARES
Clique aqui e assista ao vídeo complementar “Você sabe o que é Autismo?”.
2 Clique aqui e assista Outro vídeo bem bacana é “Ensinando o que é Autismo”.
COMPREENSÕES
DO CONCEITO Indicamos a você o site Autistologos.com que oferece várias dicas de livros, aplica-
AUTISMO
tivos, músicas, filmes e outros itens que buscam auxiliar o autista em seu dia a dia.
Para acessar o site clique aqui.
HISTÓRICAS DA
NOMENCLATURA
E DEFINIÇÕES DE
AUTISMO
REFERÊNCIAS
MATERIAIS
COMPLEMENTARES 34