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DISCIPLINA / PORTUGUÊS/MÓD. 1
MÓDULO:
PROFESSOR(A): FERNANDA DUARTE
DATA: ___-___ - _____ CLASSIFICAÇÃO:
ENC. DE
EDUCAÇÃO
TESTE SUMATIVO
VERSÃO A
GRUPO I
TEXTO A
1 virá
2 mar bravo, encapelado
1
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4. Faça a análise formal da cantiga a nível estrófico e prove que se trata de uma
2
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1. A cantiga que acabou de ler é de maldizer. Justifique esta afirmação. (10 pontos)
4 jogral
5 casa
6 como recompensa
7 vv. 5 e 6: e foi muito pouco, em meu entender, atendendo à forma como ele canta
8 mau jogral
3
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Grupo II
Faltam modas
É difícil hoje perceber que uma moda alentejana fosse cantada, a plenos
pulmões, por centenas de jovens estudantes presos, transportados em carrinhas de
polícia, a caminho do governo civil de Lisboa. É que para muitos dessa geração o canto
popular significava uma afirmação de autenticidade contra o folclore postiço, encenado
e pinoca do regime de então. Era também um elo de solidariedade coletiva e um sinal
de aproximação a um povo e a uma História idealizados. Nesse contexto, canções de
ronda, letras simples e singelas que falavam do campo, de amores e desamores, de
solidão, mágoa e alegria, transmitidas fora das vias oficiais, ganhavam um sentido de
rebeldia e resistência.
A minha aproximação ao canto alentejano deu-se e confirmou-se por várias vias.
Esta não foi a menos importante. Mas lembro-me de, em miúdo, ouvir os homens a
cantar na rua da vila, das modas que as mulheres cantavam no campo, e de ouvir o
meu avô entoar baixinho, “A senhora de Aires de ao pé de Viana/ tem o seu altar feito à
romana…”. Estávamos em Alvalade, Concelho de Santiago, Baixo Alentejo, bem longe
de Viana, mas igual repertório circulava. Era a mesma irradiação. E cantavam os amigos
do meu pai, às vezes, nos piqueniques daquele tempo. E, cantariam, mais tarde, os
meus companheiros de cadeia, também.
O magnífico trabalho de harmonização e divulgação de Fernando Lopes Graça,
com o coro da Academia dos Amadores de Música fez-me conhecer algumas modas.
Os próprios membros do coro, já à vontade, em momentos de inesquecível e alegre
convívio ensinaram-me mais ainda.
Nelas afluíam o amor à terra e à natureza, a celebração terna da maternidade,
os ritos do trabalho, a contrariedade de vidas adversas e duras, o registo de sofridos
momentos históricos, os amores contrariados, o lance sentimental mais pesado ou a
brejeirice mais saltarica. Ocorrem-me retalhos de cantigas e refrões, quase sempre
incompletos, levando-me a pensar que essas reminiscências já me estão incrustadas
na própria maneira de ser.
Claro que tinha de me regozijar com o reconhecimento internacional. Fora das
alentejanas, não sou muito de modas. Mas esta pode ser que abra novos caminhos ao
cantochão daquela terra. (…)
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Leitura
1. Para responder a cada um dos itens de 1.1. a 1.5., selecione a única opção
que permite obter uma afirmação correta. (50 pontos)
CCADA
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GRUPO III
Coluna A Coluna B
6
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Sujeito: Sujeito:
Objeto: Objeto:
Referente: