Sei sulla pagina 1di 3

Trabalho de Psicologia

Professora Yara Malki

Alunas: Lívia Piacentini e Rani Werson ; 5º GTN

Resumo do Vídeo
Narcisismo: A busca da perfeição, e o escape do mundo real

Televisão No Vídeo – A televisão e a Psicanálise – Muniz Sodré


O simples fato de estar ligado o aparelho receptor são elementos capazes de ligar o
telespectador, de amenizar a absurda solidão que possa sentir enquanto indivíduo
solitário na massa gigantesca da grande cidade. Cidade pós-moderna, governada por
fluxos cada vez mais abstratos e distantes – telefluxos. A imagem se torna algo mais
acreditável do que o próprio mundo real.
Olho abrindo e fechando ; Televisão - A televisão e a Psicanálise – Muniz Sodré
O poder consiste em “reter o olhar do outro”, na captação infinita da atenção, como
que transmudando o planeta em fibra ótica, de modo a fazer coincidir,
instantaneamente, cérebro, olho e mundo. O olho, fonte de tudo que vemos ao nosso
redor, ele tem o discernimento, mas na verdade é a primeira etapa para compreendermos
o que vemos e depois vai para o nosso consciente. Mas o espaço/tempo televisivo,
enquanto simulação do mundo, é narcísico por si mesmo.
Fotos de objetos ideais – Donald Winnicott – Da Pediatria à Psicanálise
O que no vídeo se produz é o desejo. Desejo, imagem televisiva, imagem publicitária
reencontram-se na afinidade de remeterem sempre a um objeto fadado a não poder
jamais satisfazer o sujeito, ou seja, a um real que não se aprovará nunca. Super ego
compara o sujeito com o objeto ideal, o que é impossível. Parte inconsciente que ataca a
outra parte. Estamos sempre sendo observados, julgados pelo olhar dos outros.
Menina indo à loucura
Comportamento que ela gostaria de ter, o que ela sente no seu inconsciente, só que
ao mesmo tempo, ela não sente a liberdade de agir do modo que quer, e sim da forma
como os outros querem que ela seja. O objeto ideal dela é justamente ser perfeita, sendo
assim ela entra em um conflito com ela mesma aumentando ainda mais o grau
depressivo, e a raiva de si mesma. A televisão aparece, assim, como um meio
organizador, conduzindo identidades sociais. Procurando legitimar-se pela informação e
pelo entretenimento, ela vai tentar apreender o indivíduo no interior de sua esfera
privada, indicando-lhe papéis, comportamentos e atitudes que deverá assumir para
atingir o reconhecimento social. Esse espaço simulado é esquizofrenante: esvai-se o
sentimento do real, ao mesmo tempo em que o indivíduo parece aproximar-se
absolutamente das coisas, através de um imaginário controlado.
Menina andando na rua - Christopher Lasch – A cultura do narcisismo
Não obstante suas ocasionais ilusões de onipotência, o narcisista depende de outros
para validar sua auto-estima. Ele não consegue viver sem uma audiência. O Sucesso e o
reconhecimento da “platéia” são valores importantes para uma personalidade narcísica.
Para o narcisista, o mundo é um espelho, ao passo que o individualismo áspero o via
como um deserto vazio, a ser modelado segundo seus próprios desígnios, pronto para
ser preenchido. Outro traço marcante em uma sociedade que tem horror à velhice e à
morte, o envelhecimento implica um terror especial para os que temem a dependência e
cuja auto-estima requer a admiração geralmente reservada à juventude, à beleza, à
celebridade ou ao encanto pessoal.
Vícios: Uso de drogas e álcool
O uso de drogas, álcool, tóxicos, remédios etc. estão englobados em uma forma de
escape e de alienação dos problemas desta determinada pessoa. Até pelo seu super ego
rígido que pune a si mesmo constantemente, exigindo o ideal, a pessoa não suporta tal
punição, tentando se “desligar” de tais sentimentos. Nesses casos o ego é fraco e não
dispõe de força para suportar a depressão, por isso recorre a mecanismos maníacos
alcançáveis somente através das drogas, pois até à produção da mania é necessária certa
dose de esforço. As defesas maníacas surgem na infância numa fase denominada por
Melanie Klein de “posição esquizoparanóide”. Modificam-se posteriormente para uma
“posição depressiva”. O toxicômano recorre a mecanismos maníacos como a
idealização e a identificação como objeto ideal e controle onipotente dos objetos total
ou parcialmente.
Ocorre então a negação das frustrações e ansiedades principalmente a persecutória. A
droga passa a simbolizar o objeto ideal que se pode concretamente incorporar e do qual
utiliza o efeito farmacotóxico como reforço dos mecanismos de negação e divisão.
Desta forma a droga é usada como socorro para o aniquilamento de quaisquer objetos
ou situações como caracteres frustrantes ou perseguidores.
A depressão é a doença da modernidade.

Potrebbero piacerti anche