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Cientistas desenvolvem um rim biônico após 15 anos de pesquisa

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Após muitos anos de pesquisa e testes, os cientistas estão finalmente prestes a resolver
um dos maiores problemas de saúde envolvendo aqueles que sofrem de doença renal. Eles
conseguiram criar um rim biônico que deve se tornar uma das maiores conquistas da Ciência.
Embora os testes em humanos ainda estejam para começar, já existe uma grande lista
de pessoas dispostas a fazer parte desse experimento do rim artificial.

© Vanderbilt University / youtube.com

Segundo a National Kidney Foundation (a Fundação Nacional dos Rins, dos EUA),
aproximadamente 10% da população mundial sofre de doença renal crônica e cerca
de 2 milhões de pessoas recebem tratamento para insuficiência renal, precisando passar por
diálise regular para se manterem vivas.

© depositphotos.com

Nossos rins servem como filtros sanguíneos, responsáveis por eliminar o excesso de líquido
e os resíduos nocivos do nosso organismo. Durante o processo de diálise, um dispositivo
especial funciona no lugar dos rins, purificando o sangue, devido à incapacidade do órgão
debilitado de fazer seu trabalho corretamente.

A hemodiálise existente atualmente, que utiliza um equipamento externo, é feita em hospitais


ou em clínicas especializadas, geralmente quatro vezes por semana e em alguns casos,
diariamente. O tratamento, em geral, é feito pelo resto da vida, conforme informa o site
da Sociedade Brasileira de Nefrologia — SBN.

O rim biônico, desenvolvido por um grupo de cientistas norte-americanos (e em fase de teste),


deverá ser implantado no corpo do paciente; portanto irá trabalhar purificando o sangue
continuamente, sem que tenha de ir ao hospital com tanta frequência.

© Vanderbilt University / youtube.com

O projeto foi desenvolvido na Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos, pelo professor
William H. Fissell, em 2003, e está prestes a começar a fase de testes em humanos.

© Vanderbilt University / youtube.com


O elemento mais importante deste dispositivo é o tipo de microchip instalado nele, que
é responsável pelo processo de filtragem. Esses chips contêm células renais vivas que fazem
o rim biônico funcionar de maneira semelhante ao rim humano.

© Vanderbilt University / youtube.com

O doutor Fissell está confiante de que o organismo não rejeitará o dispositivo, por se tratar
de uma inovação bio-híbrida que contém células renais vivas cultivadas em laboratório e está
fora do alcance da resposta imune do organismo. O cientista diz: “Aqui, a aceitação
imunológica da compatibilidade não é um problema, como ocorre no caso de transplante
de órgãos”.

Os cientistas ainda estão melhorando o rim biônico, testando-o com um número diferente
de microchips. Eles esperam que o projeto mostre seus primeiros resultados operando
em corpos humanos até 2020.

Bônus: conheça os principais sintomas das doenças renais

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