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A SANTA CEIA

I. Definição da palavra Ceia:

A palavra Ceia vem da palavra grega ágape, que significa festa do amor, a
mesma que Jesus celebrou com os seus discípulos. (Lucas 22:7-20). A Santa
Ceia que é um sacramento, tem o significado para nós de libertação, de
redenção, tem o sinal da Nova Aliança que Deus estabeleceu em Cristo através
do sacrifício na cruz do calvário.

II. A Santa Ceia tem o mesmo significado da Páscoa do Antigo


Testamento:

O que de extraordinário há para nós no significado da páscoa. O que a páscoa


do VT tem a ver com os nossos sacramentos hoje. Será que a páscoa hoje tem
alguma importância para nós? Bem, esta palavra páscoa no hebraico "pesah"
vem de uma raiz que significa "passar por cima", ou seja, é o sentido de
poupar, não destruir a alguns. É sinônimo de libertação. No contexto lá no Egito
com o povo de Israel, Deus passou por cima das casas dos israelitas que eram
protegidas pelo sangue nos umbrais das portas ( Ex. 12:7), e ao mesmo tempo
feriu os egípcios porque não tinham o sangue nos umbrais de suas portas. (Ex.
12:1-12). Assim, Deus instituiu a páscoa ou a festa dos pães asmos.

Esta festa era paralela quanto ao uso de fermento. Era recomendado aos
israelitas que tirassem todos os fermentos, antes que a festa tivesse início. Isso
simbolizava a pressa que houve naquela noite inesquecível no Egito para
simbolizar a libertação do povo. Ela era celebrada pelo povo de Israel por
causa da grande libertação, redenção que Deus fizera para com o povo.
Porque Deus tinha destruído os primogênitos do Egito e poupara aos dos
israelitas, por causa do sangue do cordeiro que estava sobre as ombreiras das
portas das casas. Como os judeus celebravam esta páscoa? A festa começava
do dia 14 do mês de Abide à tarde, isto é, ao principiar o dia 15 com a
solenidade dos pães asmos (Lev. 23:5). Assim, os israelitas deviam matar um
cordeiro sem nenhum defeito e deveria ser assado e comido com pão asmo e
alfaces. O sangue derramado representava para eles a expiação, as alfaces
bravas, representavam o cativeiro no Egito, e os pães representavam a pureza
para eles. Aí, eles faziam uma Ceia que deveria ser tomada somente pelo
membros da família. Enquanto o chefe da família recitava a história da
redenção que Deus fizera para com o povo, livrando-o do Egito. E também
cantavam os Sls. 42, 113 e 118. Hoje para nós o paralelo da páscoa sem
sombra de dúvidas é a Santa Ceia que é um sacramento que tem o significado
para nós também de libertação, de redenção, tem o sinal da Nova Aliança que
Deus estabeleceu conosco em Cristo através da sua expiação na cruz do
calvário, através do seu sacrifício na cruz do calvário.

A Ceia, portanto, lembra-nos do servo sofredor, nos lembra de que ele como o
cordeiro de Deus, um dia tomou as nossas dores, nos lembra que ele foi ferido,
e moído pelas nossas iniqüidades. Lembra-nos que pelas suas pisaduras
fomos sarados das nossas enfermidades da alma. Lembra-nos que ele foi
como um cordeiro manso para o matadouro sem abrir a sua boca, e assim, foi
morto e no terceiro dia o bom prazer do Senhor prosperou na sua mão. E com
a sua obra vicária ele salvou aqueles que são seus. Portanto, meus queridos
irmãos, todas às vezes que tomamos a Ceia do Senhor, a nossa mente volta-
se para esses acontecimentos e isso nos traz crescimento, amadurecimento na
vida cristã, traz maior fé, a maior alegria para nós. Esta alegria é grande porque
Jesus disse aos seus discípulos que a Ceia seria o selo da Nova Aliança. (v.
14) Jesus sentou-se com os seus discípulos para cumprir o propósito do Pai. E
esse foi um momento extremamente especial para eles de comunhão com o
Senhor. No VT a comunhão era um privilégio para homens especiais. Só
alguns tiveram um contato mais perto com o Senhor. No contexto de Lucas 22,
Jesus é patente, está bem perto dos seus discípulos. E o que é extraordinário,
ele deu esse privilégio para um futuro traidor (aqui eu vejo o grande amor de
Cristo, não de elegê-lo, mas de suportar em amor aquele homem numa hora
tão difícil para ele, pois, ele sabia que Judas o trairia mais tarde).

III. A Santa Ceia em Jesus é a Nova Aliança firmada na graça de Deus Pai:
Nesse Novo Pacto, Jesus traz a solução para o pecado do homem, através da
sua obra vicária na cruz do calvário. O velho pacto, o da lei, foi ratificado pelo
derramamento de sangue no Sinai. Este novo pacto, o do evangelho, estava
para ser ratificado pelo sangue do Senhor Jesus Cristo. Ele é o cordeiro de
Deus sem mancha nenhuma que é sacrificado para aplacar a ira de Deus para
com o pecador. Ele é o cordeiro perfeito, sem defeito nenhum oferecido no
santuário de Deus para remir os pecadores dos seus pecados.

Conclusão:

Hoje, temos o grande privilégio de fazermos parte do Senhor Jesus, somos


unidos a ele pelo Espírito Santo. Temos comunhão no corpo de Cristo. Como
disse Paulo: "... Não sou eu mais quem vive, mas Cristo vive em mim”.

Isso deve levar-nos a louvar ao Senhor, pois, temos a graça de sermos unidos
a ele. Por isso, que o Espírito Santo opera em nós. Por isso, ele guia-nos,
porque estamos unidos no corpo de Cristo através dele. Senão, estaríamos
absolutamente mortos em nossos delitos e pecados. E não teríamos o prazer
de ter comunhão profunda com o Senhor Jesus.

Por isso, a Ceia deve ser um momento muito especial na nossa vida, pois,
quando participamos dela, lembramo-nos e declaramos que somos unidos no
corpo do Senhor Jesus Cristo. E essa comunhão vertical deve levar-nos a
querer cultivá-la na horizontal também. Pois, por termos sido perdoados, temos
então, comunhão com Cristo.

Da mesma forma, devemos também perdoar os nossos irmãos para que


preservemos a unidade do corpo de Cristo, ou seja, a prática da comunhão
horizontal. Podemos ter divergências, diferenças, mas não podemos perder a
idéia de que temos comunhão no corpo de Cristo, unidade nele e a Ceia
evidencia isto. (I Cor. 11:23/26; Mt. 26:26-27)

Essa frase do Senhor Jesus: "Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue,
que é derramado por vós". Deve causar em nós motivo de grande louvor a ele.
Pois, através do seu sacrifício vicário na cruz do calvário, através do
derramamento do seu sangue, alcançamos redenção, alcançamos o perdão de
Deus em Cristo Jesus. Na cruz pela graça de Deus Pai, Jesus substituiu-nos,
tomou o lugar que era nosso, ele intercedeu por nós, em nosso lugar, para
afastar a ira de Deus por causa do pecado. Por isso, a Palavra diz que Jesus é
nosso fiador (Hb. 7:22).

O escritor aos Hebreus diz: "Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo
inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os
céus... por isso fez ele uma vez oferecendo-se a si mesmo. (Hb. 7:26 e 27b)

“Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue entrou
uma vez no santuário havendo efetuado uma eterna redenção” (Hb. 9:12).

Jesus é o sacrifício da Nova Aliança, ele quem derramou o seu sangue


precioso em nosso favor, para garantir-nos a vida eterna com ele.

Que ele então, abençoe a nossa vida para que aprendamos a valorizar este
Sacramento tão importante que é a Santa Ceia Do Senhor, amém!!!

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