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Resumo Planejamento Estratégico

1 . INTRODUÇÃO
A palavra “estratégia” originalmente significava (em sua derivação do grego strategos),
general no comando das tropas. Seu uso já era conhecido 500 anos a.C., e com as mudanças
advindas com o tempo, a palavra passou a ser usada também no ambiente empresarial,
como uma habilidade gerencial. O termo estratégia, com a sua origem no militarismo,
tornou-se muito comum nas diversas áreas do mercado. (TAVARES, 2007).
Fazendo uma analogia da “estratégia de guerra” com a “estratégia gerencial”, podemos
concluir que existe, hoje, uma “guerra empresarial”, na qual a empresa precisa definir a sua
tática baseada no autoconhecimento e no estudo e análise permanentes dos ambientes
competitivos e da concorrência.

2. CONCEITUAÇÃO DA TEMÁTICA
O planejamento é uma forma de organizar ideias com relação a certo tema e estabelecer
objetivos e metas, com o propósito de se atingir um determinado resultado. A estratégia
retrata a concepção das empresas e determina os procedimentos necessários para o seu
desenvolvimento, ou seja, a preocupação quanto ao futuro das organizações e suas relações
com o ambiente na busca do sucesso empresarial, ou ainda, o conjunto coerente de
decisões e ações organizacionais que tem como função essencial a adequação entre a
organização e o ambiente (CARNEIRO, 2010).
A formulação de estratégias para uma situação futura dá-se o nome de Planejamento
estratégico.
Planejamento estratégico é uma prática essencial na administração, seja ela pública ou
privada, devido aos benefícios que a utilização desta ferramenta traz às organizações. Entre
eles, pode-se destacar a elevação da eficiência, eficácia e efetividade da organização, pois
contribui para evitar a desorganização nas operações, bem como para o aumento da
racionalidade das decisões, reduzindo os riscos e aumentando as possibilidades de alcançar
os objetivos traçados (MATIAS e PEREIRA 2007).
3. DESENVOLVIMENTO
Tendo em vista as alterações nos hábitos de consumo da população, mudanças
demográficas, surgimento de novas tecnologias e sua incorporação em produtos e serviços,
que resultam em impactos profundos nas organizações de negócios, ameaçando sua
sobrevivência ou oferecendo novas oportunidades de crescimento (RIBEIRO, 2016).
Dessa forma, o papel da administração das empresas se modifica. Já não é possível continuar
olhando somente para dentro das organizações. Já não basta ter uma empresa que funcione
muito bem em termos operacionais, não basta apenas ser eficiente(RIBEIRO, 2016).
No atual cenário econômico mundial globalizado em que a competitividade, as constantes
instabilidades políticas e econômicas, além de inúmeras adversidades ambientais estão
fortemente presentes, várias empresas agem de maneira mais instintiva do que através de
um consciente Planejamento Estratégico. É preciso saber o que está acontecendo no
ambiente empresarial em que se desenvolvem suas atividades. É preciso buscar a eficácia,
oferecer aquilo que o mercado está querendo. Para alcançar este objetivo, as organizações
precisam ser capazes de criar um modelo competitivo que as diferencie e permita superar os
concorrentes. Assim faz-se necessário que elas estabeleçam a uma estratégia adequada que
se fundamente em objetivos coerentes e compreensão de mercado. Em outras palavras, as
empresas precisam implementar um modelo de administração ou gestão que enfatize uma
constante avaliação das mudanças que estão acontecendo em seu ramo de atividades, uma
reflexão contínua sobre as tendências que essas transformações apresentam e seu impacto
potencial no negócio, acompanhadas de alterações na forma de condução da empresa, ou
seja, em sua estratégia competitiva alicerçada no planejamento estratégico (RIBEIRO, 2016).
Características do planejamento estratégico:
- Nova disciplina do estudo dos negócios;
- Processo contínuo, uma vez que, a estratégia realizada nem sempre coincide com a
estratégia pretendida;
- Necessidade de realização de contínuo monitoramento dos resultados para executar as
constantes adaptações requeridas pelo meio ambiente da empresa.
4. CONCLUSÃO
Planejamento estratégico não é uma caixa de mágicas, nem mesmo um amontoado de
técnicas. Ele se faz necessário por não se ter a capacidade de prever, uma vez que não opera
com decisões futuras. Ele opera com o que há de futuro nas decisões presentes. Em suma,
planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões
presentes. Planejamento não é um ato isolado e não deve ser desenvolvido para a empresa.
Deve ser desenvolvido pela empresa, porque busca resultados práticos. Ele não é uma
tentativa de eliminar o risco. Mas, é fundamental para que os riscos assumidos sejam os
riscos certos.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARNEIRO, Cláudia Luiza Guimarães. Valores, motivação, comprometimento e


recompensas: proposição e avaliação de um modelo para associação de variáveis.
Dissertação [Mestrado em Administração, Universidade FUMEC], Belo Horizonte. 2010.

MATIAS-PEREIRA, J. Curso de administração estratégica: foco no planejamento estratégico.


São Paulo: Editora Atlas S.A. 2011.

RIBEIRO, Renato Vieira. Estratégia empresarial e de recursos humanos. IESDE BRASIL SA,
2016.

TAVARES, Fred. O Conceito da Estratégia Empresarial. Publicado em: 2007. Disponível em:
<www.strategia.com.br/Estrategia/estrategia_corpo_capitulos_conceitos.htm>. Acesso em:
12 Ago. 2019.

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