Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Manaus
2019
2
Manaus
2019
3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 4
1 QUALIDADE TOTAL .............................................................................................. 5
2 PENSAMENTO ESTRATÉGICO: CONCEITO E CARACTERÍSTICAS................ 16
3 CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ADMINISTRADOR.............................. 26
CONCLUSÃO............................................................................................................ 31
REFERÊNCIAS.......................................................................................................... 32
INTRODUÇÃO
4
1 QUALIDADE TOTAL
5
aos clientes. Assim, a empresa não deve ter estoques de matérias, pois os
fornecimentos de matérias devem ser feitos no momento certo do inicio da
produção; não deveria ter estoques de produção em processo porque as
partes e peças só devem ser montadas no momento certo de conclusão dos
produtos e não de veria ter estoques de produtos acabados porque os
produtos só devem ser concluídos no momento certo de entrega aos
clientes.
1.4 Reengenharia
complexa, envolvendo muitos fatores. Para ter sucesso, é essencial que a mudança
seja gerenciada e que seja prestada atenção equilibrada a todos os fatores
identificados, incluindo aqueles que são mais contextuais (por exemplo, suporte à
gestão e competência tecnológica), bem como fatores que pertencem diretamente à
condução do projeto (por exemplo, gerenciamento de projetos e delineamento de
processos).
Os “KPIs” ou indicadores-chave de desempenho são importantes para para
medir os ganhos obtidos, sendo que esses indicadores podem ser mapeados ao
longo do processo para fornecerem dados em situações diferentes.
Rodrigues (2019) considera que a reengenharia introduz mudanças em três
dimensões:
1. Operacional: as pessoas passam a trabalhar de uma forma que elas
mesmas são responsáveis por seu trabalho não precisando de tanta supervisão.
Para que esta técnica de certo é preciso que as pessoas tenham uma visão sistêmica
dos novos processos, pois a hierarquia está mais achatada e sistemas deste tipo
exigem mais responsabilidades.
2. Gestão de processos: neste nível ocorre a informatização dos processos e
eles adquirem múltiplas versões onde servem a várias necessidades de vários
clientes.
3. Gestão de negócios: neste nível é que ocorrem as maiores mudanças
dentro das organizações que adotam a reengenharia, pois as barreiras com clientes
e fornecedores são rompidas para que os negócios sejam repensados ou criados;
satisfazer os clientes é o foco da gestão que passa a perseguir cada vez mais a
melhoria dos processos e integrá-los em uma cadeia única onde a melhoria continua
a flexibilização dos processos e alianças estratégicas com clientes e fornecedores
passam a ser um objetivo cada vez mais constante.
1.6 Benchmarking
[...] elementos racionais e não racionais e é formada não apenas pelo que é
colocado no papel como intenção, mas igualmente pelo que é, na prática,
implementado, em função dos processos nos quais a organização se
envolve no seu cotidiano. Assim, a estratégia é fruto de processos racionais
de reflexão, aprendizagem, elaboração, pensamento e intervenção e de
processos não racionais e simbólicos construídos a partir da “vivência”
cotidiana da organização em seus embates internos e com o ambiente
(MEIRELLES; GONÇALVES; ALMEIDA, 2000, p. 4).
Portanto, a estratégia pode ser entendida como uma decisão para agir segundo
as situações percebidas ou analisadas relativas ao ambiente de negócios. O
posicionamento estratégico é o resultado de uma perspectiva definida, com relação
aos rumos a serem seguidos, tendo em vista determinados objetivos e meios que
poderão ser utilizados para alcançá-los.
Na definição oferecida por Almeida (2010, p. 21), o pensamento estratégico
consiste em tomar decisões com base num planejamento, para
[...] ordenar as ideias das pessoas, de forma que se possa criar uma visão
do caminho que se deve seguir (estratégia). Depois de ordenar as ideias,
são identificadas as ações, que são parte integrante da implementação do
Plano Estratégico, para que, sem desperdício de esforços, caminhe na
direção pretendida.
[...] o clima organizacional diz respeito ao que as pessoas acham que existe
e que está acontecendo no ambiente da organização em determinado
momento, sendo, portanto, a caracterização da imagem que essas pessoas
têm dos principais aspectos ou traços vigentes na organização. Talvez seja
esse o maior desafio em relação ao conceito de clima organizacional: só
pode ser compreendido em termos das percepções das pessoas que fazem
parte da organização. Em resumo, clima organizacional é uma medida da
percepção que os empregados têm sobre o grau de satisfação em relação a
determinadas características do ambiente de trabalho da organização onde
atuam.
Com relação aos objetivos, como explica Costa (2008), trata-se de enunciados
genéricos sobre o que a empresa pretende atingir, sem especificar valores ou
indicadores.
Os objetivos, embora genéricos, sintetizam uma visão estratégica, servindo
como “norte” para suas ações e as decisões gerenciais.
Além dos objetivos, toda organização deve ampliar o seu nível de
detalhamento, para torná-los mais precisos, o que implica considerar aspectos
quantitativos ou a valoração desses objetivos (fixar metas).
22
3.3 PDCA
consecução de metas planejadas, e para isso o PDCA tanto pode ser direcionado à
manutenção de resultados já alcançados, como a reformulação de ações tendo em
vista melhoria do desempenho atingido.
No entendimento de Costa (2007, p. 256): “O ciclo PDCA é um método clássico
da literatura, uma forma simples de organizar as melhoras em ciclos sucessivos,
cada um deles compostos de quatro fases ou etapas”, sendo estas mostradas na
FIG.1:
[...] planejado, com objetivos bem definidos, para viabilizar toda a interação
possível entre a organização e seus empregados, usando ferramentas da
comunicação institucional e até da mercadológica (para o caso do
endomarketing ou marketing interno).
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
COX, T. H.; LOBEL, S. A.; MCLEOD, P. L. Effects of ethnic group cultural differences
on cooperative and competitive behaviour on a group task. Academy of
Management Journal, n. 34, p. 827-847, 1991.