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Tema: Conheçamos e Prossigamos em Conhecer (Oseias 6:3)

Subtema: “A Palavra Que Liberta”


(S. João 8:31-32)
(14/Junho/ 2017 – Semana de Oração da Juventude - Igreja Rita Webba)
Irmão: Adriano Diogo João
INTRDUÇÃO

O nosso Senhor Jesus Cristo estava dialogando nessa época, aproveitando-se de


Discurso sobre a sua real Missão aqui no mundo, e como não podia deixar de ser
estando no meio de judeus, profere estas palavras, como resposta de uma afirmação dos
fariseus, no versículo 13: “o teu Testemunho não é verdadeiro”.

“A Palavra Que Liberta”


Nestas passagens encontramos algumas palavras-chaves que nas quais vale a pena
prender a nossa atenção, a saber: 1ª Permanecer; 2ª Palavra; 3ª Discípulo; 4ª
Conhecer; 5ª Verdade; e a 6ª Liberdade.

VERDADE no heb. emuna, “firmeza, estabilidade; e do gr. aletheia, “verdade”.

ASPECTOS DA VERDADE

1. VERDADE ONTOLÓGICA OU METAFÍSICA - Esta expressa o supremo


relacionamento da verdade e da natureza, bem como o relacionamento da verdade
religiosa e moral em particular com o próprio carácter, vontade e pensamento de Deus.
A verdade religiosa e moral é o que Deus é, e está de acordo com o seu carácter. A
verdade religiosa e moral é o que Deus é, e está de acordo com o seu carácter. A
verdade científica e social é o que Deus deseja e está, também, em consistência com seu
carácter. Deus é a verdade em sua própria pessoa (Dt 32.4; Sl 31.5; Is 65.16), e este
facto é particularmente revelado em Jesus Cristo (Jo 1.14,17; 14.6). Sua Palavra
revelada é a verdade (1 Reis 17.24; Jo 17.17); sua lei moral é a verdade (Sl
119.142,151).

2. VERDADE LÓGICA - Deus é racional e lógico e a Bíblia prova não estar cheia de
paradoxos e contradições quando aceita, pela fé e da maneira como foi escrita, O Senhor
forneceu evidências verossímeis da verdade e da infalibilidade de sua Palavra. Esta
conclusão é o testemunho dos crentes dos dois Testamentos (Sl 108.4; Jo 20.30,31; 1
Jo 1.1-3).

3. VERDADE FACTUAL - A verdade tem de condizer com os fatos da vida e da


existência. Isto significa ter uma correspondência proposicional com a realidade. A
verdade não pode satisfazer-se com universal idades e generalidades, por mais úteis que
possam ser, nem com meras individualidades e particularidades, mas tem de condizer
verticalmente com os fatos enquanto os organiza correctamente através do uso de
universalidades.

ATITUDES A TOMAR DIANTE DA VERDADE

Ouvindo e sendo a verdade. Pode-se ouvir a verdade, acreditar que é verdadeira, até
ensiná-la e ainda assim recusar-se ou falhar em agir de acordo com ela. Isto corresponde
a ouvir a verdade e não ser a verdade. A verdade conhecida, no sentido de acreditar e
agir de acordo com ela, satisfaz, então, a três testes: consistência lógica, consistência
factual e consistência prática. Os dois primeiros foram discutidos acima nos itens
verdade lógica e verdade factual. O terceiro (Verdade Factual) é mencionado pelo
Senhor Jesus Cristo como a base da salvação, isto é, experimentar a verdade ao agir de
acordo com ela (Jo 8.32). Isto acarreta um conhecimento do conteúdo sobre o qual a
acção apoia-se. As Escrituras dão aos três seu lugar adequado. Elas esperam que a fé
seja baseada em evidências razoáveis, e que a acção siga a recepção de uma revelação
clara e auto-consistente.

A verdade é autêntica não é kairotic ou temporária (como que - as coisas podem ser
verdadeiras hoje, mas erradas amanhã).

1. Se a verdade depende de Deus, e Deus é a verdade em pessoa, então a verdade


absoluta não limita, ao contrário, revela Deus. Deus é amor, mas o amor não rouba, não
mente, etc., e os mandamentos apenas expressam estas verdades que já existem no
carácter de Deus. Elas não estão limitando, mas revelando afirmações que têm sua base
na natureza de Deus.

2. Pelo facto de Deus ser a verdade, Cristo é a verdade tanto em sua pessoa como em
sua revelação (Jo 1.14,17; 14.6). Seu carácter e suas palavras complementam-se, e seu
ensino revela tanto seu carácter santo quanto o do Pai (Mt 5.43-48). Os teólogos
existencialistas tentavam reforçar a importância de “ser a verdade”, enquanto negavam
que a verdade tivesse um conteúdo proposicional, isto é, um conteúdo que está
compreendido nas afirmações reveladas nas Escrituras. Sua tentativa fracassa quando se
percebe que Cristo, usando uma linguagem de sala de aula, sustenta em João 8 que seu
testemunho é verdadeiro. Ele ensina somente o que ouviu (vv. 26,40), VIU (v. 38) e o
que lhe foi ensinado pelo Pai (v. 28). Ele pode confirmar o que diz, porque o Pai
jamais o deixou só (v. 29). Em João 14, onde Cristo declara que Ele mesmo é a
verdade (v. 6), Ele mais uma vez refere-se ao conteúdo de seu ensino, mostrando que
Ele não é somente a verdade em pessoa, mas que também ensina a verdade
proposicional. Isto faz parte do contexto de João 8, quando, como visto acima, Ele
defende a verdade de seus ensinos ao dizer: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos
libertará” (v. 32). Isto toma claro que Ele não está falando de um conhecimento místico
dele mesmo que salvará o homem, mas de um conhecimento cujo conteúdo é composto
por aquilo que Ele ensina.

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