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5 exercícios simples de escrita terapêutica5

exercícios simples de escrita terapêutica

5 exercícios simples de escrita terapêutica5


exercícios simples de escrita terapêutica

5 exercícios simples de escrita terapêutica

Todos nós já passamos por períodos de grande ansiedade e angústia em nossas


vidas. Nenhum ser humano está isento de problemas e, às vezes,
precisamos suportar cargas pesadas. Os exercícios de escrita terapêutica são uma maneira
fantástica de enfrentarmos esses sentimentos dolorosos.
Há séculos a caneta e o papel vêm demonstrando que são mais do que meros instrumentos. O
trabalho deles não é somente tomar notas ou redigir: são
um veículo que dá
liberdade às nossas emoções, que nos permite nos
expressarmos sem medo e que molda os nossos sentimentos.
Afinal, a leitura não é a melhor (e mais saudável) atividade para escaparmos dos problemas do dia
a dia? Graças a ela, nos transportamos a mundos longínquos e nos encontramos com nós
mesmos. Assim, a escrita não deveria cumprir uma função similar?

Método de
Nos anos 60, o psicólogo americano Ira Progoff estabeleceu pela primeira vez o
Diário Intensivo, que consistia, de fato, em escrever um diário. Desde então, diversos
estudos apoiam a utilidade desta prática, que se converteu em algo cada vez
mais comum. Pensemos que os exercícios de escrita terapêutica cumprem uma função muito
importante. São fáceis e podem ser feitos em qualquer lugar, e qualquer pessoa, qualquer que
seja seu problema, pode realizá-los. Vamos conhecê-los um pouco melhor.

5 exercícios de escrita terapêutica


Devemos ir para um
Para começar, só precisamos de uma caneta e uma folha de papel.
lugar onde possamos nos sentir relaxados e cômodos, se
possível longe do barulho. Se assim quisermos, podemos acrescentar um pouco de
música suave que harmonize o ambiente.

As velas aromáticas e os ambientadores também são uma boa recomendação. Temos que tentar
estar tranquilos e, se possível, a sós.

O diário das coisas positivas


Há muita gente que, desde pequena, mantém um diário. Nele escrevemos dados curiosos,
anedotas e coisas interessantes que aconteceram conosco (apesar de nem sempre significar que
são notícias alegres). Nesse caso, o
diário deve servir unicamente para
apontar tudo de positivo que vemos a cada dia.
E não, isso não é impossível. Considere-o como um desafio: quando você se levantar a cada
manhã, deve se focar em todas as coisas boas que existem ao seu redor. Anote-as e à
noite, antes de dormir, leia-as. Você ficará surpreso ao comprovar que a vida não é
tão cinza como você pensa.
Organize as suas ideias
Pegue a caneta e, durante meia hora, escreva tudo aquilo que passar pela
sua cabeça. Mesmo que sejam frases sem conexão ou sem sentido. Você também
pode desenhar, fazer listas de qualquer coisa que queira ou escrever nomes aleatórios.
Apesar de parecer uma loucura, isso irá ajudá-lo a organizar as suas ideias e a conhecer seus
sentimentos mais íntimos. É
uma boa maneira de nos conhecermos um
pouco mais e de nos aprofundarmos na nossa própria mente.
“Escrever é reparar a ferida fundamental, a laceração. Porque todos
estamos feridos.”
-Alejandra Pizarnik-
Desabafe
Se alguma coisa está lhe fazendo mal, escreva. Imagine que essa é uma carta dirigida ao motivo
Expresse tudo que você pensa: a sua
do seu descontentamento e desabafe.
dor, os seus medos e a sua raiva. Você vai notar um enorme alívio e vai se sentir
muito melhor quando terminar.
Depois, você poderá escolher entre queimar a carta ou dá-la à pessoa a quem foi dirigida.
Somente você sabe se essa é uma boa ideia ou não: pode ser que isso tire um peso de cima de
você, mas também pode acontecer o contrário. Pense seriamente nas
consequências antes de agir.
Desenhe os seus sonhos
Escreva numa folha quais são as suas metas. Certamente são muitas, algumas impossíveis de
visualizar na sua cabeça. Pense nelas e pergunte-se: será mesmo que é impossível atingi-
las?Será que não tenho medo de fracassar? Existe alguma
alternativa mais realista?
Qualquer que seja a sua decisão, somente você sabe até onde está disposto a chegar. Ninguém
irá julgá-lo se você fracassar e, se acontecer, dará na mesma. Desenhe a vida que você quer,
visualize-a e motive-se. Motive-se a seguir lutando por aquilo que você
deseja, porque é muito melhor tentar e cair do que ficar para sempre com a dúvida.
A carta dos dias ruins
Haverá dias em que tudo parecerá obscuro. Uma bobeira menor fará com
que você se chateie; você discutirá com todo mundo e pensará que se levantou com o pé
esquerdo. Para esses maus momentos, procure ter uma carta guardada na sua cabeceira ou em
um lugar seguro: a carta dos dias ruins.
Diga ao
Escolha um dia no qual você se sinta muito feliz e escreva uma carta a si mesmo.
seu outro eu o quanto você está orgulhoso dele e de todas as
coisas boas que ele tem. Possivelmente, você vai precisar dessa dose de energia
positiva quando tiver o famoso “dia ruim”. Por isso, mantenha-a sempre à mão.
Os exercícios de escrita terapêutica são de grande ajuda, especialmente nas épocas em que não
Somos ensinados a
nos sentimos bem ou precisamos de uma dose extra de confiança.
organizar os nossos pensamentos e a reciclar os nossos 5
exercícios simples de escrita terapêutica
Todos nós já passamos por períodos de grande ansiedade e
angústia em nossas vidas. Nenhum ser humano está isento de
problemas e, às vezes, precisamos suportar cargas pesadas. Os
exercícios de escrita terapêutica são uma maneira fantástica de
enfrentarmos esses sentimentos dolorosos.
Há séculos a caneta e o papel vêm demonstrando que são mais
do que meros instrumentos. O trabalho deles não é somente
tomar notas ou redigir: são um veículo que dá liberdade às
nossas emoções, que nos permite nos expressarmos sem medo
e que molda os nossos sentimentos.
Afinal, a leitura não é a melhor (e mais saudável) atividade para
escaparmos dos problemas do dia a dia? Graças a ela, nos
transportamos a mundos longínquos e nos encontramos com
nós mesmos. Assim, a escrita não deveria cumprir uma função
similar?
Nos anos 60, o psicólogo americano Ira Progoff estabeleceu
pela primeira vez o Método de Diário Intensivo, que consistia, de
fato, em escrever um diário. Desde então, diversos estudos
apoiam a utilidade desta prática, que se converteu em algo cada
vez mais comum. Pensemos que os exercícios de escrita
terapêutica cumprem uma função muito importante. São fáceis e
podem ser feitos em qualquer lugar, e qualquer pessoa,
qualquer que seja seu problema, pode realizá-los. Vamos
conhecê-los um pouco melhor.
5 exercícios de escrita terapêutica
Para começar, só precisamos de uma caneta e uma folha de
papel. Devemos ir para um lugar onde possamos nos sentir
relaxados e cômodos, se possível longe do barulho. Se assim
quisermos, podemos acrescentar um pouco de música suave
que harmonize o ambiente.
As velas aromáticas e os ambientadores também são uma boa
recomendação. Temos que tentar estar tranquilos e, se
possível, a sós.
O diário das coisas positivas
Há muita gente que, desde pequena, mantém um diário. Nele
escrevemos dados curiosos, anedotas e coisas interessantes
que aconteceram conosco (apesar de nem sempre significar que
são notícias alegres). Nesse caso, o diário deve servir
unicamente para apontar tudo de positivo que vemos a cada dia.
E não, isso não é impossível. Considere-o como um desafio:
quando você se levantar a cada manhã, deve se focar em todas
as coisas boas que existem ao seu redor. Anote-as e à noite,
antes de dormir, leia-as. Você ficará surpreso ao comprovar que
a vida não é tão cinza como você pensa.
Organize as suas ideias
Pegue a caneta e, durante meia hora, escreva tudo aquilo que
passar pela sua cabeça. Mesmo que sejam frases sem conexão
ou sem sentido. Você também pode desenhar, fazer listas de
qualquer coisa que queira ou escrever nomes aleatórios.
Apesar de parecer uma loucura, isso irá ajudá-lo a organizar as
suas ideias e a conhecer seus sentimentos mais íntimos. É uma
boa maneira de nos conhecermos um pouco mais e de nos
aprofundarmos na nossa própria mente.
“Escrever é reparar a ferida fundamental, a laceração. Porque
todos estamos feridos.”
-Alejandra Pizarnik-
Desabafe
Se alguma coisa está lhe fazendo mal, escreva. Imagine que
essa é uma carta dirigida ao motivo do seu descontentamento e
desabafe. Expresse tudo que você pensa: a sua dor, os seus
medos e a sua raiva. Você vai notar um enorme alívio e vai se
sentir muito melhor quando terminar.
Depois, você poderá escolher entre queimar a carta ou dá-la à
pessoa a quem foi dirigida. Somente você sabe se essa é uma
boa ideia ou não: pode ser que isso tire um peso de cima de
você, mas também pode acontecer o contrário. Pense
seriamente nas consequências antes de agir.

Desenhe os seus sonhos


Escreva numa folha quais são as suas metas. Certamente são
muitas, algumas impossíveis de visualizar na sua cabeça. Pense
nelas e pergunte-se: será mesmo que é impossível atingi-
las? Será que não tenho medo de fracassar? Existe alguma
alternativa mais realista?
Qualquer que seja a sua decisão, somente você sabe até onde
está disposto a chegar. Ninguém irá julgá-lo se você fracassar e,
se acontecer, dará na mesma. Desenhe a vida que você quer,
visualize-a e motive-se. Motive-se a seguir lutando por aquilo
que você deseja, porque é muito melhor tentar e cair do que
ficar para sempre com a dúvida.
A carta dos dias ruins
Haverá dias em que tudo parecerá obscuro. Uma bobeira menor
fará com que você se chateie; você discutirá com todo mundo e
pensará que se levantou com o pé esquerdo. Para esses maus
momentos, procure ter uma carta guardada na sua cabeceira ou
em um lugar seguro: a carta dos dias ruins.
Escolha um dia no qual você se sinta muito feliz e escreva uma
carta a si mesmo. Diga ao seu outro eu o quanto você está
orgulhoso dele e de todas as coisas boas que ele
tem. Possivelmente, você vai precisar dessa dose de energia
positiva quando tiver o famoso “dia ruim”. Por isso, mantenha-a
sempre à mão.
Os exercícios de escrita terapêutica são de grande ajuda,
especialmente nas épocas em que não nos sentimos bem ou
precisamos de uma dose extra de confiança. Somos ensinados
a organizar os nossos pensamentos e a reciclar os nossos
sentimentos; eles são, definitivamente, um grande apoio
emocional que, muitas vezes, as pessoas não podem ou não são
capazes de nos dar.
sentimentos; eles são, definitivamente, um grande apoio emocional que, muitas vezes, as
pessoas não podem ou não são capazes de nos dar.

A escrita terapêutica
Desde a infância, muitas pessoas começam a escrever seus segredos
em diários. A necessidade de colocar os pensamentos por escrito
nasce bem cedo e é altamente positiva. Os benefícios desta prática
são muitos: ordena as idéias ajudando a tomar decisões e
minimiza o estresse, porque escrever é como falar e serve de
alívio.
É sempre melhor falar e expor os sentimentos e as experiências
negativas, mas às vezes não é possível, seja porque não decidimos ir
a um psicólogo profissional ou não contamos com pessoas de
confiança que possam nos compreender. É então que escrever pode
se tornar um processo de melhora terapêutica.
Nunca deveria ser um substituto para falar, mas se isso não for
possível, por qualquer motivo, escrever é uma boa opção. Além
disso, escrever expõe a negatividade que, se não fosse
externalizada, poderia nos prejudicar interiormente e sair a qualquer
momento na forma de estresse ou doença.
Há inúmeros casos de tensões internas que se
transformam em dor física, como dores de cabeça, enxaquecas,
distorções na visão, dores nas costas, problemas de estômago,
aumentos ou reduções na pressão arterial, palpitações, tonturas, etc.
Por isso, é importante que cada pessoa possa expressar de alguma
forma os problemas que tem em sua vida diária e tirar tudo o que
carrega dentro de si. Ao longo do tempo, se guardarmos as
negatividades, elas acabarão saindo em forma de mal-
estar físico.
Como realizar a escrita terapêutica
A escrita terapêutica consiste em escrever sem pensar no resultado
final; a gramática e a forma de expressão não são importantes, e se
estivermos atentos para que fique escrito de uma forma correta, o
plano não vai funcionar. Nós não vamos publicar isso em
nenhum lugar, portanto a única coisa importante é deixar que tudo
saia de forma natural.
Enquanto se escreve, passa-se por diferentes estados emocionais;
temos que liberar essas emoções e expressá-las bem, sem
medo. Deve ser uma escrita mais ou menos contínua; o ritmo não irá
se alterar porque tudo estará saindo e fluindo bem.
Se tivermos momentos nos quais não sabemos o que dizer, poderia
ser que estivéssemos bloqueados. Muitas vezes, depende da situação
que nós passamos. A mente pode resistir a expressar bem as
coisas, porque tenta proteger-nos da dor que causa lembrar do
evento. Nestes casos, precisamos ser pacientes e insistir vários dias
para completar a escrita.
O positivo da escrita é que não há restrições. Muitas vezes,
quando temos que contar um problema a alguém de confiança,
ocultamos coisas por vergonha ou medo, mas por escrito estamos
completamente sozinhos com nós mesmos e sabemos que, uma vez
que terminemos de escrever, ninguém verá nosso texto porque o
apagaremos ou rasgaremos o papel.
Não se deve guardar estes textos para relê-los. Recomenda-se
que, uma vez escritos, nos desfaçamos deles pois relê-los poderia nos
fazer mal em vez de nos ajudar. Cada sentimento expresso é parte
de uma etapa do momento, e não é válido para outros dias. Seria
positivo analisar como o evento negativo nos afetou naquele
momento e como nos sentimos agora, assim, diferenciando que são
etapas diferente, podemos ver se ocorre uma melhora.
Pensamentos novos depois da escrita
A própria pessoa, depois de ter ventilado e expressado tudo que
sente por escrito, passará pelo processo de buscar soluções e ter
vontade de superá-lo. Normalmente, depois de passar alguns dias
ventilando o conflito e mal-estar que sentimos, avança-se até
outra etapa em que aparecem novos pensamentos.
Como já liberamos todo o mal e ventilamos, o interior se limpa do
passado e se produz um efeito de olhar para o futuro e procurar
soluções. Como tudo já foi tirado, não há espaço para lamentações e
frustrações, porque já estão fora, agora apenas resta aceitar e
começar de novo em busca de novas experiências.
Como tudo, também há uma parte negativa
Nem sempre a escrita pode servir de ajuda. Como tudo na vida,
ela depende da forma como é aplicada, e da capacidade da pessoa
de se ajudar. Houve casos de pessoas muito negativas que usaram a
escrita para se jogar no negativo e se lamentar de novo e de novo pelo
que aconteceu, culpando-se, sem esperanças e afundando-se ainda
mais.
Nestes casos a escrita pode ser uma prática ruim, pois a pessoa não
progride nem aprende com os erros; limita-se a descrever a vida
negativa que teve e não abre espaço para o crescimento ou
esperança. Para detectar se a escrita está sendo terapêutica para
nós, é importante analisar quais sentimentos tínhamos nos dois ou três
primeiros dias de escrita e quais sentimentos temos no presente; eles
melhoraram? Há espaço para a esperança? Vemos o futuro com
positividade? Se não, precisaríamos de ajuda externa para
fechar a fase negativa e começar a andar para a frente
com esperança.
Imagem cedida por xapaburu

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