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Relatório
Carol Pinder
Carlos Augusto
Nayara Carvalho
Paula Nunes
Índice
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 3
2. OBJETIVO............................................................. Error! Bookmark not defined.
3. DESENVOLVIMENTO ............................................ Error! Bookmark not defined.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................... Error! Bookmark not defined.
5. REFERÊNCIAS ...................................................... Error! Bookmark not defined.
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1. INTRODUÇÃO
3
2. OBJETIVO
Como objetivo, buscaremos compreender os motivos causadores mais fre
3. DESENVOLVIMENTO
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60 anos, já há oito suicídios por cem mil habitantes e que, no período
estudado (1980-2012), houve um crescimento de 215,7%. Em relação ao
gênero, aos 75 anos, de acordo com a OMS, a razão é de oito à doze
suicídios masculinos por um feminino.
De modo geral, nenhum fator singular seria suficiente para explicar o por
quê de uma pessoa cometer suicídio ou desejar fazê-lo (ideação suicída),
sendo os pensamentos que fomentam um desejo de por fim a existência,
agravando-se quando acompanhados de um plano de ação. Entretanto,
de acordo com a psicóloga Denise Machado:
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conformismo e paz. Na sequência, surge um personagem que representa
a morte vindo buscá-la, porém o cenário muda e ela aparece em uma sala
de hospital com um médico tentando reanima-la; inicia-se uma constante
e intensa luta médico x morte. Neste momento, entendemos a teoria de
Cavalcante, pois ao final do curta, a senhora deparando-se que ainda
continua viva, por insistência de procediemntos médicos que tentava
prolongar sua vida, ela idealiza um plano de ação para dar fim a sua
própria vida conscientemente: sai da sala com um aparelho que possui
energia, sobe dentro de uma pia, enche-a de água, pega os cabos do
aparelho e coloca junto à água, cometendo suicidio eletrocutada.
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Do ponto de vista institucional, vários autores ressaltam que, no caso da
pessoa idosa, é preciso cuidar de seu bem-estar físico e de seu estado
emocional e, sobretudo, de suas relações e da participação em atividades
em que ela se sinta útil e valorizada, o que é particularmente importante
numa ILPI. Para isso, ela necessita de uma atenção abrangente e
sistemica desde o inicio do que é considerado o evelhececimento, visando
o atendimento cuidadoso e eficaz, oferecendo atenção especializada a
esse grupo social.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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TURVEY et al., 2002; YIP et al., 2003; AWATA et al., 2007; WIKTORSSON
et al., 2011
Figueiredo AEB, Silva RM, Mangas RMN, Vieira LJS, Furtado HMJ, Gutierrez
DMD, et al. Suicídio de idosos: impactos na família brasileira. Cienc Saude
Colet. 2012; 17(8):1993-2002.