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MARAVILHOSA GRAÇA

Acreditar nela é uma coisa, vivê-la é outra..


Escola Bíblica Dominical da Igreja Presbiteriana de Vila Mariana – IPVM ( 2008)
Profs Eleusis e Wanda Di Creddo

Vimos na aula anterior quais são os principais subterfúgios que o homem usa para se esconder
de DEUS, para reprimir a sua CULPA .
Vimos que eles se resumem a quatro :

• três extremamente prejudiciais ( a AUTO SATISFAÇÃO, a AUTO JUSTIFICAÇÃO e a


AUTO SALVAÇÃO e

• e um , extremamente benéfico ( e ao nosso ver , a única soluçao para o problema da


culpa) a AUTO RENDIÇÃO.

1. Lidando com a culpa através da AUTO SATISFAÇÃO

Um dos filhos adotou a estratégia de tentar sobreviver com a culpa buscando esquecer de seu pai
e fazer a sua vida AQUI E AGORA. Tentou viver como se não existisse pai., como se não
existisse o construtor do auditório..
Mesmo não assumindo que sente culpa, ela é tão pesada para ele que para suportá-la , opta por
buscar prazer e/ou prazeres imediatos. Segundo ele acredita, tais prazeres ajudarão a DIMINUIR
OU MESMO APAGAR A CULPA .
Ele troca sua paixão pelo castelo por uma cabana de barro e palha.
Em vez de ansiar pelo lar, decide-se por uma cabana.
A meta de sua vida é o prazer.
Se torna um HEDONISTA
• dirige sua vida como se não houvesse pai em seu passado, presente, ou futuro. Talvez
houvesse existido um pai em algum lugar, nalgum passado remoto, há muito tempo
atrás... mas e quanto ao aqui e agora? Para apagar sua culpa pela desobediencia, tentará
viver procurando esquecer seu pai e a vida que tinha antes.
• Em vez de apoiar-se no passado e apropriar-se do futuro, ele satisfaz-se com o presente,
por mais degradante que ele possa ser.
• faz pobres permutas; trocam mansões por choupanas, trocam a casa do pai por um gueto
na ladeira; TROCA o amor do pai pelo interesse imediatista dos amigos
• Faz amizades com o mundo que o cerca e quando o filho mais velho, mandando pelo pai
para resgatá-lo vêm buscá-lo, ele o expulsa, pois já não existe lugar para sua antiga familia
no seu coração, comprimetido com suas realizações e os relacionamentos pobres que
construíu.

Paulo tinha tal pessoa em mente, quando disse

E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança de imagem de homem corruptível, e de


aves, e de quadrúpedes, e de répteis... e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador,
que é bendito eternamente.
Rm 1.23, 25

Como voces acham que Deus se sente quando optamos em viver como ele não existisse ?

2. A reação de Deus

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MARAVILHOSA GRAÇA
Acreditar nela é uma coisa, vivê-la é outra..
Escola Bíblica Dominical da Igreja Presbiteriana de Vila Mariana – IPVM ( 2008)
Profs Eleusis e Wanda Di Creddo

A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a
verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque
Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como
também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo
percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis;
porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças;
antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração
insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus
incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes
e répteis. Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio
coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em
mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente.
Amém!
Romanos 1 : 18:25

Muitos não entendem a ira de Deus, porque confundem ira divina com raiva humana.
Ambas têm pouca coisa em comum.
• A ira dos homens é tipicamente auto-acionada, e inclinada a explosões de temperamento e
atos violentos. Ficamos irados por havermos sido passados para trás, negligenciados, ou
enganados. Esta é a ira dos homens, não de Deus.
• Deus não fica zangado por não havermos feito como Ele quis. Ele se ira porque a
desobediência sempre resulta em autodestruição. Que tipo de pai se sentaria e
assistiria seu filho ferindo-se a si próprio? Você acha que Ele dá risadinhas quando vê
um adultério, ou se ri em silêncio de um assassinato?

Deus diz que sua ira é dirigida contra qualquer coisa, ou qualquer um, que suprima o
conhecimento da verdade. Deus ama seus filhos, e odeia aquilo que os destrói. Isto não significa
que Ele se encolerize, perca sua têmpera, ou seja emocionalmente imprevisível. Significa,
simplesmente, que Ele ama você, e odeia aquilo em que você se torna quando o desobedece.
Chame isto de santa hostilidade. Um justo ódio do pecado. Um divino desgosto pelo mal que
destrói seus filhos.
A questão não é “Como ousa irar-se um Deus amoroso?”, mas antes. “Como poderia um Deus
amoroso sentir menos que isso?

Como você se sentiria se visse seus filhos contentando-se com migalhas, quando você lhes tem
preparado um banquete?

3. Não temos desculpa para querer viver como se não houvesse Deus

Max Lucado conta :

Meu pai odiava a bebida em qualquer uma de suas formas, porque ele conhecia o seu poder
destrutivo. Sua natureza branda revoltava-se ante a idéia de embriaguez. Ele não deixou dúvidas
nem minha mente de que odiava a bebida, e queria que seus filhos não tivessem nada a ver com
ela.
Mas os filhos nem sempre ouvem os pais. Aos quinze anos, maquinei um plano para embriagar-
me, e o consegui. Tomei cerveja até não poder enxergar direito, então fui para casa e vomitei até
não poder parar em pé. Meu pai foi ao banheiro, sentiu o cheiro da cerveja, atirou-me uma toalha,
e afastou-se desgostoso. Eu cambaleei para a cama, sabendo que estava com um grande
problema.
Ele acordou-me cedo, na manhã seguinte. (Não houve como eu desfrutar da ressaca). Enquanto
tomava banho, tentei achar uma explicação. “Meus amigos fizeram-me beber”, ou “Foi um

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acidente”, ou Alguém deve ter posto uísque no ponche”. Mas uma opção que eu jamais
consideraria seria a ignorância. Não podia nem pensar em dizer “O senhor nunca me disse que eu
não devia beber”.
Não teria sido apenas uma mentira, mas uma calúnia contra meu pai. Ele nunca me havia dito?
Nunca me tinha advertido? Nunca tentara ensinar-me? Eu sabia até demais para dizer que
ignorava o assunto. Não havia desculpas para mim. De acordo com Paulo, todo somos culpados.

Um dos versiculos mais fortes da Bíblia diz:

“Pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Pois
desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina,
têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais
homens são indesculpáveis”
Romanos 1.19,20.

3.1. não temos desculpa porque Deus se nos tem revelado através da criação.

“Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz
declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Sem linguagem, sem fala,
ouvem-se as suas vozes em toda a extensão da terra, e as suas palavras até ao fim do mundo”
Salmos 19.1-4

Cada estrela é um anúncio. Cada folha, uma lembrança. As geleiras são megafones, as estações,
capítulos da história; e as nuvens, estandartes. A natureza é uma canção de muitas partes, mas
de um só tema e um só verso: Deus é.
A Criação é a primeira missionária de Deus.
Existem aqueles que nunca seguraram uma Bíblia, ou ouviram um trecho das Escrituras, Existem
aqueles que morrem antes que um intérprete traduza a Palavra de Deus para a sua língua.
Milhões viveram nos tempos antigos, antes de Cristo, e outros milhões vivem em terras distantes,
longe dos cristãos. E há os simplórios, incapazes de compreender o Evangelho. O que reserva o
futuro dessas pessoas que nunca ouviram de Deus?
Novamente, a resposta de Paulo é clara. O coração humano pode conhecer a Deus através da
natureza. Se isso for tudo o que uma pessoa pode ver, isso será suficiente. É preciso responder
somente ao que lhe é dado. E se lhe é dado apenas o testemunho da Criação, então isso lhe
basta.
O problema não é que Deus não fale; nós é que não ouvimos.

3.2. não temos desculpa porque Deus se nos tem revelado através da noção interna que
temos de ética e moral

No seu livro “CRISTIANISMO PURO E SIMPLES , C.S. Lewis advoga que todos nós possuimos
dentro de nós , o que ele chamou da “lei da natureza humana”.

Exemplos dessa lei :

• "Você gostaria que fizessem o mesmo com você?";


• "Desculpe, esse banco é meu, eu sentei aqui primeiro";
• "Por que você teve de entrar na frente?";
• "Dê-me um pedaço da sua laranja, pois eu lhe dei um pedaço da minha"; e
• "Poxa, você prometeu!"
• Poxa, isso não é certo

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Segundo ele, o que lhe interessa em todos estes comentários é que o homem que os faz não
está apenas expressando o quanto lhe desagrada o comportamento de seu interlocutor; está
também fazendo apelo a um padrão de comportamento que o outro deveria conhecer.

Quando o outro se desculpa, demonstra que ambos conhecem uma lei ou regra de conduta leal,
de comportamento digno ou moral, ou como quer que o queiramos chamar, com a qual
efetivamente concordam.E eles conhecem essa lei. Se não conhecessem, talvez lutassem como
animais ferozes, mas não poderiam "discutir" no sentido humano desta palavra. A intenção da
discussão é mostrar que o outro está errado.

Algumas objeções à lei da natureza humana

Objeção 1 : Isso que se chama de Lei Moral não é simplesmente o nosso instinto ?

Todos nós sabemos o que é ser movido pelo instinto — pelo amor materno, o instinto sexual ou o
instinto da alimentação: sentimos o forte desejo ou impulso de agir de determinada maneira. E é
claro que, às vezes, sentimos o desejo intenso de ajudar outra pessoa. No entanto, sentir o desejo
intenso de ajudar é bem diferente de sentir a obrigação imperiosa de ajudar, quer o queiramos,
quer não. Suponhamos que você ouça o grito de socorro de um homem em perigo.
Provavelmente sentirá dois desejos:

• o de prestar socorro (que se deve ao instinto gregário) e


• o de fugir do perigo (que se deve ao instinto de auto-preservação).

Mas você encontrará dentro de si, além desses dois impulsos, um terceiro elemento, que lhe man-
dará seguir o impulso da ajuda e suprimir o impulso da fuga. Esse elemento, que põe na balança
os dois instintos e decide qual deles deve ser seguido, não pode ser nenhum dos dois. A Lei Moral
nos informa da melodia a ser tocada; nossos instintos são meras teclas.

Há outra maneira de perceber que a Lei Moral não é simplesmente um de nossos instintos. Se
existe um conflito entre dois instintos e, na mente dessa criatura, não há mais nada além desses
instintos, é óbvio que o instinto mais forte tem de prevalecer. Porém, nos momentos em que
enxergamos a Lei Moral com maior clareza, ela geralmente nos aconselha a escolher o impulso
mais fraco. Provavelmente, seu desejo de ficar a salvo é maior do que o desejo de ajudar o
homem que se afoga, mas a Lei Moral lhe manda ajudá-lo, apesar dos pesares.

Objeção 2 : Isso que se chama de Lei Moral não é somente uma convenção social, algo
que nos foi incutido pela nossa educação?"

O grande problema dessa postura é que assume-se que , se aprendemos alguma regra de nossos
pais e professores, essa regra é uma simples invenção humana. Mas é evidente que isso não é
verdade.

Todos aprendemos a tabuada na escola. Uma criança que crescesse sozinha numa ilha deserta
não a aprenderia. Mas salta à vista que a tabuada não é apenas uma convenção humana, algo
que os seres humanos fizeram para si e que poderiam ter feito diferente se assim quisessem.

Concordo plenamente que aprendemos a Regra de Boa Conduta dos pais e professores, dos
amigos e dos livros, assim como aprendemos todas as outras coisas. Porém, certas coisas que
aprendemos são meras convenções que poderiam ser diferentes - aprendemos a manter-nos à
direita na estrada, mas a regra poderia ser manter-se à esquerda -, e outras coisas, como a
matemática, são verdades. A pergunta a ser feita é a qual das duas classes pertence a Lei da
Natureza Humana.
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• A primeira, expressa no primeiro capítulo, é que, apesar de haver diferenças entre as


ideias morais de certa época ou país e as de outros tempos ou lugares, essas diferenças,
na realidade, não são muito grandes - nem de longe são tão importantes quanto a maioria
das pessoas imagina -, e, assim, podemos reconhecer a mesma lei dentro de todas elas;
ao passo que as meras convenções, como o sentido do trânsito ou os tipos de vestimenta,
diferem largamente. Se alguém se der ao trabalho de comparar os ensinamentos morais
dos antigos egípcios, dos babilónios, dos hindus, dos chineses, dos gregos e dos romanos,
ficará surpreso, isto sim, com o imenso grau de semelhança que eles têm entre si e tam-
bém com nossos próprios ensinamentos morais. Porém, para os fins que agora temos em
vista, basta perguntar ao leitor como seria uma moralidade totalmente diferente da que co-
nhecemos. Imagine um país que admirasse aquele que foge do campo de batalha, ou em
que um homem se orgulhasse de trair as pessoas que mais lhe fizeram bem. Os povos
discordaram a respeito de quem são as pessoas com quem você deve ser altruísta - sua
família, seus compatriotas ou todo o género humano; mas sempre concordaram em que
você não deve colocar a si mesmo em primeiro lugar. O egoísmo nunca foi admirado. Os
homens divergiram quanto ao número de esposas que podiam ter, se uma ou quatro; mas
sempre concordaram em que você não pode simplesmente ter qualquer mulher que lhe
apetecer.
• A segunda razão é a seguinte: quando você considera as diferenças morais entre um povo
e outro, e julga uma melhor que outra, qual o padrão do seu julgamento ? Se um conjunto
de ideias morais não fosse melhor do que outro, não haveria sentido em preferir a moral
civilizada à moral bárbara, ou a moral cristã à moral nazista. É ponto pacífico que a
moralidade de alguns povos é melhor que a de outros.No momento em que você diz que
um conjunto de ideias morais é superior a outro, está, na verdade, medindo-os ambos
segundo um padrão e afirmando que um deles é mais conforme a esse padrão que o
outro. O padrão que os mede, no entanto, difere de ambos. Você está, na realidade,
comparando as duas coisas com uma Moral Verdadeira e admitindo que existe algo que se
pode chamar de O Certo, independentemente do que as pessoas pensam; e está
admitindo que as ideias de alguns povos se aproximaram mais desse Certo que as ideias
de outros povos. Ou, em outras palavras: se as suas noções morais são mais verdadeiras
que as dos nazistas, deve existir algo - uma Moral Verdadeira — que seja o objeto a que
essa verdade se refere.

4. As consequencias da vida Hedonista, em viver como se Deus não existisse

Tentar viver sem Deus para apagar sua culpa AUMENTA A SUA CULPA ao invés de sará-la

Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o
glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios
raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se
loucos
Romanos 1 :21-22

Ao viver longe de Deus., e AO TENTAR DESSA FORMA APAGAR A NOSSA CULPA :

• Aviltamos códigos internos de moral, gerando mais culpa


• Perdemos nosso senso de proposito/ significado, obtendo mais culpa.
• Perdemos a sensação do sagrado , caindo na mesmice e obtendo mais culpa

4.1 Aviltamos codigos internos de moral, AUMENTANDO a culpa

Quando eu tinha nove anos, elogiei um aeromodelo de meu colega. Ele tão somente replicou:
— Eu o roubei.

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Deve ter notado meu espanto, e perguntou-me:


— Você acha que isso foi errado?
Disse-lhe que sim, e ele respondeu-me simplesmente:
— Pode ser errado para você, não para mim. Não fiz mal a ninguém quando roubei o avião.
Conheço o dono. Ele é rico; pode comprar outro. Eu, não.

O mundo sem moral do hedonista pode ficar bem no papel, ou soar importante num curso de
filosofia, mas e na vida?

• Num mundo sem DEUS, onde todos busquem seus prazeres, não há como manter moral e
ética e isso é FONTE DE MAIS CULPA..porque moral e ética é uma das assinaturas de
DEUS em nós ..

“Se Deus está morto, então tudo é justificável.”


Dostoevsky

• Num mundo sem DEUS, onde todos busquem seus prazeres, as culpas tentam ser
apagadas com pecados cada vez maiores... Um pecado chama outro pecado, maior e
mais destrutivo, aumentando a culpa . Pode-se tentar cauterizar o dor de um,mas para isso
é preciso aumentar o dose do pecado.

Quando a novidade não é capaz de apagar minha culpa, tenho de ir atras de outras novidades ..
Um dos meus sonhos é viver as emoções da Disney World . Surpresas e emoções a todo
momento.
Mas voces já pararam para analisar como o operador do brinquedo se sente? Eles chegam a
cochilar durante a viagem A trilha perdeu seus mistérios.

Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração,
para desonrarem o seu corpo entre si;
Romanos 1 : 24

• Num mundo sem DEUS, onde todos busquem seus prazeres, não há espaço para o
OUTRO. Voce passa a ser o centro do universo e o objetivo da vida e se satisfazer e isso
ger ainda mais CULPA....

4.2 - Perdemos nosso senso de Propósito/ significado

A seguinte conversa ocorreu entre um canário na gaiola e uma cotovia no peitoril da janela. A
cotovia deu uma olhada para o canário e perguntou-lhe:
— Qual é o seu propósito?
— Meu propósito é comer sementes.
— Para quê?
— Para ficar forte.
— Para quê?
— Para poder cantar — respondeu o canário.
— Para quê? — continuou a cotovia.
— Porque quando eu canto, ganho mais sementes.
— Então você come a fim de ficar forte para poder cantar, e então ganhar mais sementes?
— Sim.
— Há mais que isso para você — ofereceu a cotovia. — Se você me seguir, eu lhe mostrarei. Mas
você deve deixar sua gaiola.

É difícil encontrar sentido em um mundo engaiolado.

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Mas isto não nos impede de tentarmos. É só cavar fundo o bastante em cada coração, e você o
achará: uma ânsia de significado, uma busca de propósito. Tão certo quanto um menino respira,
um dia ele quererá saber: “Qual o propósito de minha vida?”

Não deveríamos encarar a verdade? Se não reconhecemos a Deus, somos destroços de


naufrágio no universo. Na melhor das hipóteses, somos animais desenvolvidos. E na pior, poeira
reagrupada. No final da análise, a resposta dos secularistas à indagação “Qual o significado da
vida?” é uma só: “Não sabemos”.

Veja a visão de Deus para a vida:

Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão
preparou para que andássemos nelas.
Efesios 2 : 10

Com Deus em seu mundo, você não é um acidente ou incidente; você é uma dádiva para o
mundo, uma sublime obra de arte assinada por Deus.
Imagine uma criança que ganhe uma bola de futebol assinada pelo Ronaldinho Gaucho.
Não há nada de mais nessa bola. Até sei que ela foi comprada com desconto numa casa de
artigos esportivos. O que a torna singular é a assinatura.
O mesmo se dá conosco. O que nos faz especiais não é nosso corpo, mas a assinatura de Deus
em nossas vidas. Somos sua obra prima. Somos criados à sua imagem para as boas obras.
Somos significantes, não por causa do que fazemos, mas por quem somos.
Tentar viver uma vida em desacordo com a assinatura que recebemos de Deus AUMENTA A
CULPA..

4.3 - Perdemos a sensação do sagrado, caimos na mesmice

Imagine que um grilo chegue aqui na nossa aula e fique nos olhando..
Temos algo em comum, você, eu, e o grilo: visão limitada.
Para o grilo , seu universo inteiro é um auditório. Posso visualizá-lo levando o grilinho, seu filho,
para fora da parede, numa noite, e mandando-o levantar os olhos para o fundo da sala e ,
colocando a pata em cima do ombro de grilinho seu filho , dizer:
— Como é grande o mundo em que vivemos , filho!
A principal questão seja: Ele reconhece que houve uma mão que construiu o auditorio? Ou ele
assume que, desde que ele não viu o construtor, não há construtor algum?.

Suponha que esses grilos sejam totalmente avançados e, freqüentemente, se empenhem na


filosófica questão “Existe vida além do auditório ?
Alguns grilos acreditam que sim. Deve haver um criador desse lugar. Se não, como surgiu a luz?
Como pode o vento soprar através dos orifícios? Como pode a música encher o aposento?
Admirados com o que podem ver, eles adoram o que não vêem.
Porém outros grilos discordam.
A partir de estudos, eles acham que a luz vem por causa da eletricidade. O vento assopra por
causa do condicionador de ar, e a música é o resultado da caixa acústica. “Não havida além desta
sala”, declaram eles. “Calculamos como tudo funciona”.
Vamos deixar os grilos ganhar essa? Claro que não! “Não é porque vocês não entendem o
sistema”, devemos dizer-lhes, “que vão negar a presença de alguém do lado de fora dele. Além
disso, quem o construiu? Quem instalou o interruptor? Quem projetou o compressor ou construiu
o gerador?
Mas não estamos cometendo o mesmo engano? Compreendemos como são formadas as
tempestades. Mapeamos o sistema solar, e transplantamos corações. Medimos a profundidade do

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oceano, e enviamos sinais a planetas distantes. Nós, os grilos, temos estudado o sistema e
aprendido como este funciona.
E assim, a perda do mistério tem levado a perda da majestade. Quanto mais conhecemos, menos
acreditamos. Estranho, não acha? O conhecimento do processo não deveria desmentir o milagre.
O conhecimento deveria suscitar a admiração. Quem tem mais razão para adorar que o
astrônomo que vê as estrelas? Que o cirurgião que segura corações nas mãos? Que o
oceanógrafo que sonda as profundezas? Quanto mais conhecemos, mais deveríamos nos ma-
ravilhar.
Ironicamente, quanto mais conhecemos, menos adoramos. Estamos mais impressionados com a
nossa descoberta do interruptor, que com o inventor da eletricidade. É a lógica dos cérebros-de-
grilo.

Em lugar de adoramos ao Criador, adoramos a criação .

Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração,
para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira,
adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!
Romanos 1 : 24-:25

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