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UMA RESPOSTA INESPERADA

COTIDIANO No. 2 Mas não tem nada não, tenho meu violão
Mas não tem nada não, tenho meu violão
Há dias que não sei o que me passa
Eu abro o meu Neruda e apago o sol Ao sábado, em casa, tomo um porre
Misturo poesia com cachaça E sonho soluções fenomenais
E acabo discutindo futebol Mas, quando o sono vem e a noite morre,
O dia conta histórias sempre iguais
Mas não tem nada não, tenho o meu violão
Mas não tem nada não, tenho o meu violão Mas não tem nada não, tenho meu violão
Mas não tem nada não, tenho meu violão
Acordo, de manhã pão com manteiga
E muito, muito sangue no jornal Às vezes, quero crer, mas não consigo
Aí a criançada toda chega É tudo uma total insensatez
E eu chego a achar Herodes natural Aí pergunto a Deus: “escute, amigo,
Se foi pra desfazer, por que é que fez?”
Mas não tem nada não, tenho o meu violão
Mas não tem nada não, tenho meu violão Mas não tem nada não, tenho meu violão.

Depois faço a loteca com a patroa Composição: Vinícius de Morais e Toquinho


Quem sabe o nosso dia vai chegar?
E rio porque rico ria à toa
Também não custa nada imaginar

As muitas tristezas que nos assolam nos levam a pensar que Deus é indiferente ao
sofrimento humano. Por causa disso, muitos buscam a felicidade ou depositam confiança em
outras pessoas ou coisas, como que dizendo “mas não tem nada não, tenho” o meu violão, o
meu emprego, o meu casamento, as minhas riquezas etc. Para entendermos como Deus vê o
nosso sofrimento, vejamos uma passagem do Evangelho de Lucas que nos ensina sobre o
objetivo da vinda de Cristo há aproximadamente 2000 anos e a relação disso com o cuidado
de Deus com os homens.

TEXTO BASE: Lucas 7: 11-22 (NTLH)


11
Pouco tempo depois Jesus foi para uma cidade chamada Naim. Os seus discípulos e uma
grande multidão foram com ele. 12 Quando ele estava chegando perto do portão da cidade, ia saindo
um enterro. O defunto era filho único de uma viúva, e muita gente da cidade ia com ela. 13Quando o
Senhor a viu, ficou com muita pena dela e disse:
— Não chore.
14
Então ele chegou mais perto e tocou no caixão. E os que o estavam carregando pararam. Então
Jesus disse:
— Moço, eu ordeno a você: levante-se!
15
O moço sentou-se no caixão e começou a falar, e Jesus o entregou à mãe. 16 Todos ficaram com
muito medo e louvavam a Deus, dizendo:
— Que grande profeta apareceu entre nós! Deus veio salvar o seu povo!
17
Essas notícias a respeito de Jesus se espalharam por todo o país e pelas regiões vizinhas.
18
Os discípulos de João Batista contaram tudo isso a ele. Aí João chamou dois deles 19 e os enviou
ao Senhor Jesus para perguntarem: “O senhor é aquele que ia chegar ou devemos esperar outro?”
20
Então eles foram até o lugar onde Jesus estava e disseram:
— João Batista nos mandou perguntar o seguinte: o senhor é aquele que ia chegar ou devemos
esperar outro?
21
Naquele momento Jesus curou muitas pessoas das suas doenças e dos seus sofrimentos,
expulsou espíritos maus e também curou muitos cegos. 22 Depois respondeu aos discípulos de João:
— Voltem e contem a João o que vocês viram e ouviram. Digam a ele que os cegos vêem, os coxos
andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e os pobres recebem o
evangelho.

1- Quem são os personagens da primeira história (v. 11-16)?

2- Que informações o texto nos dá sobre a viúva de Naim? Com a morte do único filho que
tinha, como ficaria a situação social dela?

3- Muitos milagres de Jesus foram feitos após a pessoa necessitada pedir-lhe ajuda. Nesse
caso foi assim? O que Cristo fez? O que a maneira como Ele agiu nos ensina sobre sua
personalidade? (v. 13-15)

4- A expressão “Logo depois” (v. 11) se refere à cura do servo do Centurião Romano. O que a
comparação entre a história do oficial romano e a da viúva da cidade de Naim nos ensina
sobre Jesus?

5- Qual foi a reação do povo diante do milagre? (v. 16)

6- Quem são os personagens da segunda história (v. 17-22)?

7- Ao que se refere a expressão “tudo isso” (v. 18)?

8- “Aquele que ia chegar” se refere ao Rei de Israel prometido no Antigo Testamento (ver
Miquéias 5:2). Messias, em hebraico, significa ungido (Cristo, em grego), alguém enviado
como representante de Deus. João Batista pregou sobre o Messias (ver Lucas 3: 16-17) antes
de ser preso por ordem de Herodes (Lc. 3:20). Por que o fato de Jesus ter feito os milagres das
duas histórias anteriores fez com que João Batista tivesse dúvidas sobre Jesus ser o Messias?
(v. 19-20)

9- Qual a resposta de Jesus à pergunta trazida pelos discípulos de João? (v. 21-22).
10- Leia Isaías 61:1 e Lucas 4:16-21. Quem compreendeu o objetivo da vinda do Jesus ao
mundo há aproximadamente 2000 anos; João Batista, que esperava juízo, ou a multidão que
afirmou que “Deus veio salvar o seu povo” (v.16) depois de ter visto Cristo se compadecer do
sofrimento de uma viúva e ressuscitar o único filho dela que havia morrido? O que isso nos
ensina sobre como Deus vê o sofrimento humano?

PARA REFLETIR

11- Nos momentos de dor ou naqueles que a vida parece sem sentido, você conversa com
Cristo?

12- Você sabe que Cristo se compadece de você e quer te ajudar?

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