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EDITAL DO LEILÃO NO 005/2016-ANEEL

ANEXO 6-32 – LOTE 32:


SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

ANEXO 6-32
LOTE 32

INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO
COMPOSTAS PELA
LT 230 kV SAMUEL – ARIQUEMES C4
LT 230 kV ARIQUEMES – JI PARANÁ C4
SE JARU (PÁTIO DE 138 KV)
SE COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV)
COMPENSAÇÃO SÍNCRONA DE REATIVOS NAS
SEs ARIQUEMES E JI-PARANÁ

CARACTERÍSTICAS
E
REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS
EDITAL DO LEILÃO NO 05/2016-ANEEL
ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

ÍNDICE
1.  DESCRIÇÃO ....................................................................................................................... 3 
1.1.  DESCRIÇÃO GERAL ....................................................................................................................... 3 
1.2.  CONFIGURAÇÃO BÁSICA ............................................................................................................. 3 
2.  LINHA DE TRANSMISSÃO AÉREA – LTA ........................................................................ 5 
2.1.  REQUISITOS GERAIS ..................................................................................................................... 5 
2.2.  CAPACIDADE DE CORRENTE ....................................................................................................... 5 
2.3.  REQUISITOS ELÉTRICOS .............................................................................................................. 5 
2.3.1  CAPACIDADE DE CORRENTE DOS CABOS PARA-RAIOS ......................................................................... 5 
2.3.2  PERDA JOULE NOS CABOS CONDUTORES E PARA-RAIOS ..................................................................... 6 
3.  SUBESTAÇÕES .................................................................................................................. 7 
3.1.  INFORMAÇÕES BÁSICAS .............................................................................................................. 7 
3.2.  ARRANJO DE BARRAMENTOS E EQUIPAMENTOS DAS SUBESTAÇÕES ............................... 7 
3.3.  CAPACIDADE DE CORRENTE ....................................................................................................... 8 
4.  EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO................................................................................ 9 
4.1.  UNIDADES TRANSFORMADORAS DE POTÊNCIA ...................................................................... 9 
1.  COMUTAÇÃO .................................................................................................................................. 9 
2.  DISPOSITIVOS DE MANOBRA CONTROLADA......................................................................................... 9 
4.2.  COMPENSADOR DE REATIVOS .................................................................................................... 9 
3.  POTÊNCIA NOMINAL ......................................................................................................................... 9 
5.  SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE ................................................................. 10 
5.1.  ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS .....................................................................10 
5.2.  EQUIPAMENTOS DA REDE DE SUPERVISÃO E NÃO INTEGRANTES DA REDE DE
OPERAÇÃO. ................................................................................................................................................12 
6.  DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA RELATIVA AO EMPREENDIMENTO .............................. 14 
6.1.  RELATÓRIOS DE ESTUDOS DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO ........................................14 
4.  ESTUDOS (RELATÓRIOS R1 E R2) .....................................................................................................14 
5.  MEIO AMBIENTE E LICENCIAMENTO (RELATÓRIOS R3) .........................................................................14 
6.  CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES (RELATÓRIOS R4) ....................15 

7.  CRONOGRAMA ................................................................................................................ 16 


7.1.  CRONOGRAMA FÍSICO DOS EMPREENDIMENTOS ...................................................................17 
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ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

1. DESCRIÇÃO

1.1. DESCRIÇÃO GERAL


Este anexo apresenta as características e os requisitos técnicos básicos específicos das instalações
de transmissão compostas por:
(a) LT 230 kV Samuel – Ariquemes C4, com 154 km;
(b) LT 230 kV Ariquemes – Ji-Paraná C4, com 166 km;
(c) Compensador Síncrono de Reativos na SE 230 kV Ji-Paraná de (-90+150) Mvar;
(d) Compensador Síncrono de Reativos na SE 230 kV Ariquemes de (-90+150) Mvar;
(e) Novo pátio de 69 kV na Subestação Coletora Porto Velho, 2 x (90+10) MVA;
(f) Novo pátio de 138 kV na Subestação Jaru, (3+1) 16,7 MVA.
1.2. CONFIGURAÇÃO BÁSICA
A configuração básica é caracterizada pelas instalações listadas nas tabelas a seguir.
TABELA 1-1 – LINHAS DE TRANSMISSÃO
Origem Destino Circuito Extensão (km) Tensão (kV)
SAMUEL ARIQUEMES SIMPLES – C4 145 230
ARIQUEMES JI-PARANÁ SIMPLES – C4 165 230

TABELA 1-2 – OBRAS DE SUBESTAÇÕES


Tensão Arranjo Equipamentos principais
Nome
(kV) de barras Qtde Descrição
1 Módulo de Infraestrutura Geral da Acessante
Samuel 230 BD4 1 Módulo de Entrada de Linha em 230 kV
1 Módulo de Infraestrutura de Manobra
1 Módulo de Infraestrutura Geral da Acessante
3 Módulo de Infraestrutura de Manobra
Ariquemes 230 BD4 1 Compensador Síncrono, -90+150 Mvar e equip. associados
1 Módulo de Conexão de Compensador Síncrono
2 Módulo de Entrada de Linha em 230 kV
1 Módulo de Infraestrutura Geral da Acessante
2 Módulo de Infraestrutura de Manobra
Ji-Paraná 230 BD4 1 Compensador Síncrono, -90+150 Mvar e equip. associados
1 Módulo de Conexão de Compensador Síncrono
1 Módulo de Entrada de Linha em 230 kV
1 Módulo de Infraestrutura Geral da Acessante
Unidade de Transformação Trifásica 230/69/13,8 kV –
2
230 BD4 (90+10) MVA
2 Módulo de Conexão de Transformador
Coletora 2 Módulo de Infraestrutura de Manobra
Porto Velho 1 Módulo de Infraestrutura Geral
2 Módulos de Entrada de Linha, BPT – LTs Jacy e Centro;
69 BPT 1 Módulo de Interligação de Barras
2 Módulo de Conexão Transformador
5 Módulos de Infraestrutura de Manobra
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SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

Tensão Arranjo Equipamentos principais


Nome
(kV) de barras Qtde Descrição
1 Módulo de Infraestrutura Geral da Acessante
1 Módulo de Infraestrutura de Manobra
230 BD4 Unidades de Transformação Monofásicas 230/138/13,8 kV
3+1
com 16,7 Mvar cada.
1 Módulo de Conexão de Transformador
Jaru
1 Módulo de Infraestrutura Geral
3 Módulos de Infraestrutura de Manobra
138 BPT 1 Módulo de Entrada de Linha em 138 kV
1 Módulo de Conexão de Transformador
1 Módulo de Interligação de Barras

A configuração básica supracitada constitui-se na alternativa de referência. Os requisitos técnicos


deste anexo caracterizam o padrão de desempenho mínimo a ser atingido por qualquer solução
proposta. Este desempenho deverá ser demonstrado mediante justificativa técnica comprobatória.
A utilização pelo empreendedor de outras soluções, que não a de referência, fica condicionada à
demonstração de que a mesma apresente desempenho elétrico equivalente ou superior àquele
proporcionado pela alternativa de referência.
A unidade de transformação 230/69 kV prevista na Subestação Coletora Porto Velho deverá alocar,
dos 100 MVA previstos, uma potência mínima de 10 MVA em seu terciário. Desta forma será
possível prover uma terceira fonte de alimentação para os serviços auxiliares da Subestação
devendo a TRANSMISSORA garantir o acesso das demais transmissoras que compartilham a
Subestação ao barramento de 13,8 kV de forma não onerosa.
Especificamente para a compensação reativa nas subestações em 230 kV Ariquemes e Ji-Paraná,
onde os estudos de planejamento indicaram Compensadores Síncronos de Reativos de (-90/+150)
Mvar, tendo em vista os baixos valores das potências de curto-circuito do sistema atual Acre-
Rondônia e Mato Grosso, o empreendedor poderá propor outro equipamento (estático ou girante)
que ofereça desempenho elétrico equivalente ou superior àquele proporcionado pela alternativa de
referência, considerando as mesmas premissas e características da rede utilizadas nos estudos de
planejamento. A critério da TRANSMISSORA, os equipamentos de compensação reativa poderão
ser fracionados em duas ou mais unidades conectadas a um ou mais transformadores elevadores.
No entanto, nesta proposta de configuração alternativa, a TRANSMISSORA NÃO tem liberdade
para modificar:
a) Níveis de tensão (somente CA);
b) Distribuição de fluxo de potência em regime permanente.
O empreendimento objeto do Leilão compreende a implementação das instalações detalhadas
neste item. Estão ainda incluídos no empreendimento os equipamentos terminais de manobra,
proteção, supervisão e controle, telecomunicações e todos os demais equipamentos, serviços e
facilidades necessários à prestação do SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSMISSÃO, ainda que não
expressamente indicados neste anexo.
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ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

2. LINHA DE TRANSMISSÃO AÉREA – LTA

2.1. REQUISITOS GERAIS


O quarto circuito da LT 230 kV Samuel – Ariquemes – Ji-Paraná, em circuito simples, terá extensão
aproximada de 315 km. Com objetivo de possibilitar o traçado da LT 230 kV Samuel – Ariquemes,
caso se verifique necessário, a torre estaiada de telecomunicações de 123 metros de altura nas
proximidades da SE Samuel deverá ser realocada ou instalada uma nova torre.
Os requisitos mínimos aqui apresentados são válidos para a Linha de Transmissão, exceto quando
houver necessidade de especificar requisitos especiais aplicados aos trechos contendo grandes
travessias de rio, travessias sobre florestas com restrição de corte de árvores, locais onde existem
restrições à abertura da faixa de segurança e regiões alagadas com dificuldades construtivas.
2.2. CAPACIDADE DE CORRENTE
A(s) linha(s) ou trecho(s) de linha de transmissão deve(m) ter capacidades operativas de longa e de
curta duração não inferiores aos valores indicados na tabela a seguir.

TABELA 2.1 - CAPACIDADES OPERATIVAS DE LONGA E DE CURTA DURAÇÃO

Linha ou trecho(s) de linha de transmissão Longa duração (A) Curta duração (A)
LT 230 kV Samuel – Ariquemes C4 1400 1750
LT 230 kV Ariquemes – Ji-Paraná C4 1400 1750

A capacidade de corrente de longa duração corresponde ao valor de corrente da linha de


transmissão em condição normal de operação e deve atender às diretrizes fixadas pela norma
técnica NBR 5422 da ABNT. A capacidade de corrente de curta duração refere-se à condição de
emergência estabelecida na norma técnica NBR 5422 da ABNT.
2.3. REQUISITOS ELÉTRICOS

2.3.1 CAPACIDADE DE CORRENTE DOS CABOS PARA-RAIOS


No dimensionamento dos cabos para-raios, deve ser adotada a corrente de curto-circuito indicada
nas tabelas abaixo, conforme o caso:
(a) Corrente de curto-circuito fase-terra, na subestação terminal, para o dimensionamento dos
novos cabos para-raios da linha de transmissão em projeto.
O dimensionamento dos cabos para-raios – seja no caso de nova linha de transmissão ou
de novo(s) trecho(s) de linha originado(s) a partir de seccionamento de LTA existente –
deve adotar, como premissa, no mínimo, o(s) valor(es) de corrente de curto-circuito fase-
terra indicado(s) na Tabela 2-2 – Corrente(s) de curto-circuito na(s) SE(s) terminal(is) para
o dimensionamento dos cabos para-raios de nova LTA ou novo(s) trecho(s) de LTA em
projeto, a seguir. Esse(s) valor(es) de corrente está(ão) referido(s) ao nível de tensão do(s)
barramento(s) da(s) subestação(ões) terminal(is).
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SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

Tabela 2.2 – Corrente(s) de curto-circuito na(s) SE(s) terminal(is) para o dimensionamento dos
cabos para-raios de nova LTA ou novo(s) trecho(s) de LTA em projeto

Linha ou trecho(s) de linha de Subestação(ões) Nível de tensão Valor de


transmissão terminal(is) do barramento corrente de
de referência curto-circuito
(kV) fase-terra (kA)
LT 230 kV Samuel – Ariquemes C4 Samuel (setor de 230 kV)
Ariquemes (setor de 230 kV)
230 40
LT 230 kV Ariquemes – Ji-Paraná C4 Ariquemes (setor de 230 kV)
Ji-Paraná (setor de 230 kV)
230 40

2.3.2 PERDA JOULE NOS CABOS CONDUTORES E PARA-RAIOS


A resistência de sequência positiva por unidade de comprimento da linha ou trechos de linha de
transmissão deve ser igual ou inferior a da configuração básica, conforme indicado na Tabela 2-4 –
Resistência de sequência positiva da linha por unidade de comprimento (Ω/km).

Tabela 2.3 – Resistência de sequência positiva da linha por unidade de comprimento (Ω/km)

Linha ou trecho(s) de linha de Temperatura de Resistência de sequência


transmissão referência (°C) positiva da linha por unidade
de comprimento (Ω/km)
LT 230 kV Samuel – Ariquemes C4
50 0,0416
LT 230 kV Ariquemes – Ji-Paraná C4
50 0,0416
A perda Joule nos cabos para-raios deve ser inferior a 5% das perdas no cabo condutor para
qualquer condição de operação.
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SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

3. SUBESTAÇÕES

3.1. INFORMAÇÕES BÁSICAS

A Transmissora deve seguir as configurações de barramento explicitadas na Tabela 1-1.


A TRANSMISSORA acessante às subestações em 230 kV Jaru, Samuel, Ariquemes e Ji-Paraná,
sob concessão da Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. e Coletora Porto Velho, sob concessão
da Eletrosul Centrais Elétricas S.A. deverá observar os critérios e requisitos básicos das
concessionárias dessas subestações, bem como providenciar as obras de Infraestrutura incluídas
no Módulo Geral – Resolução ANEEL nº 191, de 12 de dezembro de 2005, necessárias para a
instalação, manutenção e operação dos módulos de sob sua responsabilidade. Entre as possíveis
obras necessárias encontram-se, dentre outros: a extensão de barramentos, compra de terreno,
serviços auxiliares, cabos, tubos, estruturas, suportes, pórticos, cercas divisórias de seus ativos,
conexões de terra entre seus equipamentos e a malha de terra da subestação, canaletas
secundárias e recomposição da Infraestrutura construída como, por exemplo, reposição de britas.
Nas SEs Ariquemes e Jaru, haverá necessidade de aquisição de terrenos suficientes para a
instalação dos equipamentos deste Lote, onde deverão ser realizadas todas as obras de
infraestrutura, descritas no módulo geral – Resolução ANEEL nº191, de 12 de dezembro de 2005,
como terraplenagem, drenagem, malha de terra, serviço auxiliar, casa de comando, acesso, dentre
outras, para a instalação, manutenção e operação dos equipamentos licitados neste Lote.

3.2. ARRANJO DE BARRAMENTOS E EQUIPAMENTOS DAS SUBESTAÇÕES

A Subestação Jaru, operada pela Eletronorte, possui um barramento simples de 230 kV que está
sendo adequado pela Concessionária. As adequações em implantação estão na fase de construção
das fundações e alteram completamente a disposição atual das instalações da subestação. O
barramento de 230 kV ficará numa posição perpendicular à LT 230 kV Ji-Paraná – Ariquemes C2,
de concessão da JTE – Jauru Transmissora de Energia Ltda, a qual deverá ser removida ou
seccionada para permitir a expansão do barramento e conexão do setor de 138 kV. Esta solução, a
ser definida pelo Poder Concedente, não faz parte do escopo deste Lote. O arranjo de barramento
da SE Jaru 230 kV e 138 kV deve ser do tipo barra dupla com 4 chaves.
A Subestação Coletora Porto Velho é operada pela Eletrosul, possui barramento em 230 kV com
arranjo do tipo barra dupla com quatro chaves. O arranjo do novo pátio de 69 kV será do tipo barra
principal e transferência e se encontra dentro dos limites atuais da subestação. A localização do
novo pátio de 69 kV, conforme indicado pelo planejamento, levará ao inevitável cruzamento das
linhas de 69 kV, a serem construídas pela Distribuidora, com as linhas de 230 kV que seguem para
a Subestação Porto Velho e, possivelmente, com a linha do eletrodo de terra do Bipolo 1. A
Transmissora deverá verificar junto à Eletrosul e à Eletrobrás Rondônia a possibilidade de utilização
do bay indicado como futuro no Relatório R4, de forma a evitar tais cruzamentos.
A Transmissora deve seguir as configurações de barramento explicitadas nas Tabelas 1-2.
As Subestações Samuel, Ariquemes e Ji-Paraná são operadas pela Eletronorte, possuem arranjo
de barramentos de 230 kV do tipo barra dupla com quatro chaves.
EDITAL DO LEILÃO NO 05/2016-ANEEL
ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

Segundo o Relatório R4 da SE Samuel, a área da ampliação da Subestação é aproximadamente


2.400m² e encontra-se parcialmente fora dos limites da atual SE existente; desta forma, será
necessária a aquisição de área vizinha.
A ampliação da SE Ariquemes será em um terreno com desnível de aproximadamente 5 m em
relação ao nível da subestação o que demandará grande volume de aterro, ainda que o pátio para
instalação da compensação reativa fique em um nível inferior ao da subestação.
Os diagramas unifilares orientativos encontram-se nos Relatórios R4 listados no item 5.1.3, no
entanto a Transmissora tem liberdade para propor alternativas e submetê-las à aprovação da
ANEEL juntamente com o Projeto Básico.

3.3. CAPACIDADE DE CORRENTE


(a) Corrente em regime permanente
As correntes nominais dos barramentos das subestações (em todos os seus níveis) e dos demais
equipamentos devem ser dimensionadas para atender, no mínimo, aos requisitos estabelecidos no
Anexo 6 (Anexo Técnico Geral) e aos requisitos específicos estabelecidos a seguir:
A corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras dos vãos de linha de 230 kV das
subestações Samuel, Ariquemes e Ji-Paraná deve ser de no mínimo 2.000 A, ou superior, caso a
Transmissora determine esta necessidade.
Para o pátio de 69 kV da subestação Coletora Porto Velho e para o pátio de 138 kV da subestação
Jaru a corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras dos vãos das unidades de
transformação deve ser de no mínimo 1.250 A, ou superior, caso a Transmissora determine esta
necessidade.
(b) Capacidade de curto-circuito
Os equipamentos e demais instalações dos pátios de 230 kV devem suportar, no mínimo, as correntes
de curto-circuito simétrica e assimétrica relacionadas a seguir:
 Corrente de curto-circuito nominal: 40 kA
 Valor de crista da corrente suportável nominal: 104,0 kA (fator de assimetria de 2,6)
Os equipamentos e demais instalações dos pátios de 138 e 69 kV devem suportar, no mínimo, as
correntes de curto-circuito simétrica e assimétrica relacionadas a seguir:
 Corrente de curto-circuito nominal: 31,5 kA
 Valor de crista da corrente suportável nominal: 81,9 kA (fator de assimetria de 2,6)
Ressalta-se que o atendimento a fatores de assimetria superiores àqueles acima definidos pode ser
necessário em função dos resultados dos estudos, considerando inclusive o ano horizonte de
planejamento, a serem realizados pela TRANSMISSORA, conforme descrito no item 11 do Anexo 6
(Anexo Técnico Geral).
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ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

4. EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO

4.1. UNIDADES TRANSFORMADORAS DE POTÊNCIA


Deverá ser previsto espaço para 3 bancos de unidades transformadoras 230/√3-138/√3 kV, na
subestação Jaru, cada um com potência nominal de 3x16,7 MVA, sendo apenas um banco e uma
unidade de reserva para instalação imediata, o qual faz parte deste leilão.
Deverá ser previsto espaço para 3 unidades transformadoras 230/69/13,8 kV, na subestação Coletora
Porto Velho, cada uma com potência nominal de 100 MVA, sendo 90 MVA no enrolamento de 69 kV e
10 MVA no enrolamento de 13,8 kV. Duas unidades são para instalação imediata, as quais fazem parte
deste leilão.
As unidades transformadoras de potência devem atender aos requisitos estabelecidos no Anexo 6
(Anexo Técnico Geral) e aos requisitos específicos estabelecidos a seguir:

1. COMUTAÇÃO
O comutador de derivação em carga deve ser projetado, fabricado e ensaiado de acordo com a
publicação IEC-214 On Load Tap Changers.
As unidades transformadoras devem ser providas de comutadores de derivação em carga. A
TRANSMISSORA definirá o enrolamento onde serão instalados os comutadores, cuja atuação deve
ser no sentido de controlar a tensão nos barramentos de 69 kV da SE Coletora Porto Velho e de 138
kV da SE Jaru.
Deve ser especificada a faixa de derivações de tape de no mínimo ±10% da tensão nominal, com no
mínimo 21 posições de ajuste.
Caso os estudos de fluxo de potência, a serem executados durante a etapa de projeto básico,
identifiquem a necessidade de uma faixa mais extensa de tapes, a Transmissora deverá atendê-la e
informar à ANEEL.

2. DISPOSITIVOS DE MANOBRA CONTROLADA


Cabe à Transmissora, com base nos resultados dos seus estudos de manobra de transformadores,
descritos no Anexo Técnico Geral, definir as características do conjunto “sincronizador/disjuntor”, ou a
utilização de outro meio de limitação dos transitórios de manobra do transformador.

4.2. COMPENSADOR DE REATIVOS


Os compensadores síncronos ou estáticos devem atender aos requisitos estabelecidos no Anexo 6
(Anexo Técnico Geral) e aos requisitos específicos estabelecidos a seguir:

3. POTÊNCIA NOMINAL
SE Ariquemes e SE Ji-Paraná: Compensador de Reativos de (-90/+150) Mvar:

A potência reativa nominal de 150 Mvar e de -90 Mvar, medida no lado de 230 kV do transformador
elevador, deve ser alcançada para a temperatura média das máximas anuais da região, na faixa
operativa de tensão de 0,95 pu a 1,05 pu (base 230 kV), e frequência na faixa de 56 – 66 Hz.
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ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

5. SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE

5.1. ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS


A supervisão e controle é um dos pilares da operação em tempo real do sistema elétrico, estando
hoje na região de Porto Velho, Samuel, Jaru, Ariquemes e Ji-Paraná, estruturada em um sistema
hierárquico com sistemas de supervisão e controle instalados em 2 Centros de Operação do ONS,
quais sejam:
 Centro Regional de Operação Norte/Centro-Oeste – COSR-NCO;
 Centro Nacional de Operação do Sistema Elétrico - CNOS.
Esta estrutura é apresentada de forma simplificada, para fins meramente ilustrativos, na figura a
seguir, sendo que a TRANSMISSORA deverá prover as interconexões de dados entre o Centro de
Operação do ONS (exceto o CNOS) e cada um dos sistemas de supervisão das subestações
envolvidas, devidamente integrados aos existentes. A interconexão de dados com o Centro do ONS
se dá através de dois sistemas de aquisição de dados, sendo um local (SAL) e outro remoto (SAR).
SAL e SAR são sistemas de aquisição de dados (front-ends) do ONS que operam numa arquitetura
de alta disponibilidade, sendo o (SAL) localizado no centro de operação de propriedade do ONS
(COSR), e o outro (SAR), localizado em outra instalação designada pelo ONS.
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ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

Recursos do CNOS (1)


ONS
COSR-NCO (1)

Barramento Lógico de
SSC-NCO (2)
suporte dos SSCs aos COSs

Rede de Comunicação Operativa do ONS

SA do SSC-NCO (3)

SAL SAR

Recursos providos
pelos Agentes

JARU (4) COPV (4) ARQE (4) JIPA (4) SAMU (4)

Legenda:
(1) Centros de Operação utilizados pelo ONS:
CNOS – Centro Nacional de Operação do Sistema
COSR-NCO- Centro Regional de Operação Norte/Centro-Oeste
(2) Sistema de Supervisão e Controle do COSR-NCO
(3) Sistema de Aquisição de Dados (SA) compreendido por um SA local (SAL) e um SA remoto (SAR)
(4) Recursos de supervisão e controle nas subestações:
JARU - Subestação Jaru
COPV - Subestação Coletora Porto Velho
ARQE - Subestação Ariquemes
JIPA - Subestação JI-Paraná
SAMU - Subestação Samuel

FIGURA 4-1 – ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS

Observa-se na figura acima que a interconexão com o Centro do ONS se dá através das seguintes
interligações de dados:
Interconexão com o Centro Regional de Operação Norte/Centro-Oeste (COSR-NCO), para o
atendimento aos requisitos de supervisão e controle dos equipamentos das linhas de transmissão
e subestações objeto deste leilão, através de dois sistemas de aquisição de dados, um local (SAL)
e outro remoto (SAR).
Alternativamente, a critério da TRANSMISSORA, a interconexão com os Centros do ONS poderá
se dar por meio de um centro de operação próprio da TRANSMISSORA ou contratado de terceiros,
desde que sejam atendidos os requisitos descritos para supervisão e controle e telecomunicações.
EDITAL DO LEILÃO NO 05/2016-ANEEL
ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

Neste edital, este centro é genericamente chamado de “Concentrador de Dados”. Neste caso, a
estrutura dos centros apresentada na figura anterior seria alterada com a inserção do concentrador
de dados num nível hierárquico situado entre as instalações e os COSR-NCO do ONS e, portanto,
incluído no objeto desta licitação.
A figura a seguir ilustra uma possível configuração.

Recursos do CNOS (1)


ONS
COSR-NCO (1)

Barramento Lógico de
SSC-NCO (2)
suporte dos SSCs aos COSs

Rede de Comunicação Operativa do ONS

SA do SSC-NCO (3)
SAL SAR

Recursos providos
pelos Agentes
CD(5)

JARU (4) COPV (4) ARQE (4) JIPA (4) SAMU (4)

Legenda:
Em adição às siglas da figura anterior, utilizou-se:
(5) CD – Concentrador de dados, nome genérico dado para um sistema de supervisão e controle que se interponha
entre as instalações e os centros do ONS.

FIGURA 4-2 – ARQUITETURA ALTERNATIVA DE INTERCONEXÃO COM O ONS.

5.2. EQUIPAMENTOS DA REDE DE SUPERVISÃO E NÃO INTEGRANTES DA REDE DE


OPERAÇÃO.
Os equipamentos integrantes da rede de supervisão mas não integrantes da rede de operação
devem atender aos requisitos de supervisão apresentados no subitem 8.6 “Requisitos para a
supervisão de equipamentos da rede de supervisão e não integrantes da rede de operação” do
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ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

Anexo 6 – Especificações Técnicas Gerais. Fazem parte da rede de supervisão os equipamentos


relacionados a seguir:
- O barramento de 69 kV da SE Coletora Porto Velho incluindo a interligação de barras
e as 2 entradas de linha. As conexões de transformador fazem parte da rede de
operação.
- O barramento de 138 kV da SE Jaru incluindo a interligação de barras e a entrada de
linha. As conexões de transformador fazem parte da rede de operação.
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ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

6. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA RELATIVA AO EMPREENDIMENTO

Os relatórios e documentos de planejamento, listados a seguir, são partes integrantes deste anexo,
devendo suas recomendações ser consideradas pela TRANSMISSORA no desenvolvimento dos
seus projetos para implantação das instalações, exceto quando disposto de forma diferente no
Edital, incluindo este anexo.
6.1. RELATÓRIOS DE ESTUDOS DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO

4. ESTUDOS (RELATÓRIOS R1 E R2)


Nº EMPRESA DOCUMENTO

ESTUDOS PARA A LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO -


EPE-DEE-RE-053/2013-rev2, de 01
Reforços no Sistema Acre-Rondônia e Mato Grosso associados à
de setembro de 2014
ampliação da UHE Santo Antônio.
ESTUDOS PARA A LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO -
R1 - EPE-DEE-RE-033/2013-REV0,
Estudo de Atendimento Elétrico ao Sistema de Transmissão da região de
de 04 de junho de 2013.
Porto Velho
ESTUDOS PARA A LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO
R1 - EPE-DEE-RE-049/2012-R0, de
Estudo de Suprimento via SE Jaru Integração das Cargas Isoladas da
31 de maio de 2012.
Sub-região de Machadinho do Oeste
R2-RE- EPPT-RE-013/2014, DETALHAMENTO DA ALTERNATIVA DE REFERÊNCIA. 4º circuito da
9/12/2014 Linha 230 kV Samuel – Ariquemes.
DETALHAMENTO DA ALTERNATIVA DE REFERÊNCIA. 4º circuito da
R2-RE-EPPT-RE-4.012/2014
Linha 230 kV Ariquemes – Ji-Paraná
Relatório R2 Detalhamento da alternativa de referência: Especificação
Técnica do Compensador Síncrono 230/19 kV 100 MVA e Estudos de
R2 - RE-EPPT-4.004/14, 30/06/2014
Transitórios Eletromagnéticos de Energização do Transformador da SE
Ariquemes
Relatório R2 Detalhamento da alternativa de referência: Especificação
R2 - RE–EPPT–4.005 – 2014– R2, Técnica do Compensador Síncrono 230/19 kV 100 MVA e Estudos de
30/06/2014 Transitórios Eletromagnéticos de Energização do Transformador da SE
JI- PARANÁ
R2 - RE–EPPT– 4.003 – 2014 - R0, RELATÓRIO R2 TRANSFORMADOR 230/69 kV - 100 MVA SE
16/06/2014 COLETORA PORTO VELHO: Estudos de Transitórios Eletromagnéticos.
Relatório R2 detalhamento da alternativa de referência: SE JARU
R2 - RE-EPPT-4.003/13, 08/04/2013
230/138-13,8 kV 50 MVA

5. MEIO AMBIENTE E LICENCIAMENTO (RELATÓRIOS R3)


A TRANSMISSORA deve implantar as instalações de transmissão deste LOTE, observando a
legislação e os requisitos ambientais aplicáveis.

Nº EMPRESA DOCUMENTO
SE – ARIQUEMES – Compensador Síncrono 230Kv – 100 MVAr.
EEMT_RE_003_2014
04/06/2014
SE 230/69 kV Coletora Porto Velho - (pátio novo em 69 kV) - com
EEMT_RE_002/2014
transformação de 2x100 MVA. 20/06/2014
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ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

Nº EMPRESA DOCUMENTO
EEMT_RE_003/2013 Subestação Jaru 230/138 kV – Pátio Novo em 138kV. 12/04/2013
SE 230 kV Ji-Paraná – Compensador Síncrono 230 kV – 100MVAr.
EEMT_RE_004/2014
03/07/2014
LT 230 kV Samuel / Ariquemes / Ji-Paraná - C4. Trecho 1 - LT 230 kV
EEMT_RE_009/2014 Samuel / Ariquemes - C4, Trecho 2 - LT 230 kV Ariquemes / Ji-Paraná -
C4.

6. CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES


(RELATÓRIOS R4)
Nº EMPRESA DOCUMENTO
MME-14148-ARIQUEMES-01 SUBESTAÇÃO ARIQUEMES – 230/69/13,8 kV. 01/07/2014
MME-14148-JIPARANA-01 SUBESTAÇÃO JI PARANÁ – 230/138/69/13,8 kV. 01/07/2014

PV124-400-0001 SE COLETORA PORTO VELHO – 525/230/13,8 kV. 31/03/2014

R4 EETS AC1-2013 SUBESTAÇÃO JARÚ – 230/138/69/13,8 kV. 04/04/2013


AMPLIAÇÃO DA SUBESTAÇÃO - SUBESTAÇÃO SAMUEL –
MME-14266-SAMUEL-01 230 kV.
AMPLIAÇÃO DA SUBESTAÇÃO - SUBESTAÇÃO ARIQUEMES
MME-14266-ARIQUEMES-01 – 230/69/13,8 kV.
AMPLIAÇÃO DA SUBESTAÇÃO - SUBESTAÇÃO JI-PARANÁ –
MME-14266-JIPARANA-01 230/138/69/13,8 kV
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ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4

7. CRONOGRAMA

A TRANSMISSORA deve apresentar cronograma de implantação das instalações de transmissão


pertencentes a sua concessão, conforme modelo apresentado neste Anexo 6-32, de maneira que
permita aferir o progresso das obras e assegurar a entrada em OPERAÇÃO COMERCIAL na data
estabelecida neste Edital.
O prazo previsto para obtenção da (LI) Licença de Instalação, não poderá ser inferior a metade do
prazo total para entrada em operação comercial das instalações.
A ANEEL poderá solicitar a qualquer tempo a inclusão de outras atividades no cronograma.
A TRANSMISSORA deve apresentar mensalmente, à fiscalização da ANEEL, Relatório do
andamento da implantação das instalações de transmissão, em meio ótico e papel.
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ANEXO 6-32 – LOTE 32:
SES JARU (PÁTIO DE 138 KV) E COLETORA PORTO VELHO (PÁTIO DE 69 KV), CS NAS SES 230 KV ARIQUEMES E JI-PARANÁ.
LT 230 KV SAMUEL – ARIQUEMES C4, LT 230 KV ARIQUEMES – JI-PARANÁ C4
7.1. CRONOGRAMA FÍSICO DOS EMPREENDIMENTOS
Nome da Empresa:
Empreendimento:
Data: Meses Meses
No Descrição das Etapas da Implantação Início(¹) Fim Duração 1 2 3 4 5 6 7 XX
1 Projeto Básico
2 Assinatura de Contratos
2.1 Estudos, Projetos, Construção
2.2 Contrato de Conexão ao Sistema de Transmissão CCT
2.3 Contrato de Compartilhamento de Instalação CCI
2.4 Contrato de Prestação de Serviço de Transmissão
3 Declaração de Utilidade Pública
3.1 Solicitação
3.2 Obtenção
4 Licenciamento Ambiental
4.1 Termo de Referência TR
4.2 EIA/RIMA ou RAS
4.3 Licença Prévia LP
4.4 Licença de Instalação LI
4.5 Autorização de Supressão de Vegetação ASV
4.6 Licença de Operação LO
5 Projeto Executivo
6 Aquisições de Equipamentos e Materiais
6.1 Pedido de Compra
6.2 Estruturas
6.3 Cabos e Condutores
6.4 Equipamentos Principais (TR e CR)
6.5 Demais Equipamentos (Dj, Secc, TC, TP, PR)
6.6 Painel de Proteção, Controle e Automação
7 Obras Civis
7.1 Canteiro de Obras
7.2 Fundações
8 Montagem
8.1 Estruturas
8.2 Cabos e Condutores
8.3 Equipamentos Principais (TR e CR)
8.4 Demais Equipamentos (Dj, Secc, TC, TP, PR)
8.5 Painel de Proteção, Controle e Automação
9 Comissionamento
10 Desenvolvimento Físico
11 Desenvolvimento Geral
12 Operação Comercial (²)
Observações: Data de Início Duração
Data de Conclusão
(¹) – Para o preenchimento do início deve ser considerando o mês “0” como o de assinatura do contrato de Assinatura CREA No
concessão. Engenheiro Região
(²) – A data de entrada em Operação Comercial é a que consta no contrato de concessão.

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