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TARSILINHAS
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Construção da identidade de uma artista para leitores
infantojuvenis
FELIPE TONELLI
São Paulo
2020
FELIPE TONELLI
TARSILINHAS
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Construção da identidade de uma artista para leitores
infantojuvenis
São Paulo
2020
“Quando você não puder desenhar, escreva seu nome vinte vezes!”1
1
Tarsila para Tuneu, cf. Jornal da Unicamp n. 427, p. 12.
Jogral canibal para Tarsila
Dia de excursão para os alunos da Escola Professor Francelino de Oliveira: eles vão
visitar a exposição U m Olhar Modernista e ver de perto os quadros dos artistas que
realizaram a Semana de Arte Moderna de 1922.
Você já deve ter ouvido falar no Abaporu, na Negra, na Cuca, na Caipirinha…
Reúna um grupo de pessoas, escolha uma tela de Tarsila e procure interpretá-la.
Olhe atentamente para essa pintura e observe todos os seus detalhes.
O Abaporu dormia em sua cama.
Olhinhos brilhantes, muitos olhinhos! Verdes, amarelos, cinza, azuis.
Olá, o meu nome é Tarsila do Amaral, mas todos me chamam de Tarsilinha…
Moro em uma fazenda, e por aqui tudo é colorido!
No meio do rio, na ilha distante, mora Juvenal, o papagaio falante.
As flores sempre trazem perfumes, as bocas trazem notícias, e os nascimentos
trazem alegrias.
Tarsila do Amaral nasceu em Capivari, interior de São Paulo, em 1886.
- Tarsilinha! Tarsilinha! - gritou Dita - Se eu não acho essa danadinha antes de o sol
se pôr, o sinhozinho vai ficar é muito bravo comigo! - falou ela preocupada.
Mergulhando na Paisagem Brasileira de Segall, Mari percebeu que estava mesmo era
em uma favela.
Lá vai o Rafa para mais uma de suas aventuras.
Eu tinha oito anos quando usei pela primeira vez o anel que ganhei da tia Tarsila, uma
pintora muito famosa.
Gilda é uma menina bastante curiosa.
- Até que enfim, Lucas, pensei que você nunca mais chegaria!
- Eu pensei: “Que vergonha, quanta gente, o que é que eu to fazendo aqui, meu
Deus!?
RESUMO
ABSTRACT