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IMPLANTAÇÃO DA SUBESTAÇÃO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 3
2 OBJETIVO ................................................................................................................... 3
8 REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 10
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1 INTRODUÇÃO
O presente relatório tem por finalidade orientar a TRANSMISSORA quanto à
configuração básica da implantação da Subestação JURUTI, com esquema de
manobra com arranjo BARRA DUPLA A 4 CHAVES (BD4) para o 230 kV, BARRA
PRINCIPAL E TRANSFERÊNCIA COM 3 CHAVES (BPT) para o 138 kV e
CUBÍCULOS BLINDADOS (CUB) para o 13,8 kV, em terreno a ser adquirido pela
TRANSMISSORA, em atendimento à solicitação do Ministério das Minas e
Energia – MME.
2 OBJETIVO
Atendendo à solicitação do Ministério das Minas e Energia - MME, pelo Ofício n°
153/2013-SPE-MME, de 17 de maio de 2013, este estudo tem por objetivo
desenvolver o relatório R4 – Caracterização da Rede Existente, onde são
fornecidas as características técnicas das instalações a serem acessadas e
demais requisitos das instalações necessários para que o empreendimento: SE
JURUTI e LTs associadas, venha a operar de forma harmoniosa com o sistema
circunvizinho, em conformidade com o documento “Diretrizes para Elaboração
dos Relatórios Técnicos Referentes às Novas Instalações da Rede Básica”,
emitido pela Empresa de Pesquisa Energética - EPE, nº EPE-DEE-RE-001/2005-
R1, de 16 de maio de 2005”.
Este relatório descreve as características e detalhes das instalações da
Subestação JURUTI, concessão a ser leiloada.
3 CARACTERÍSTICAS GERAIS
3.1 Localização
A Subestação JURUTI 230/138/13,8KV será localizada no município de Juruti,
Estado do Pará. A localização estimada encontra-se nas seguintes Coordenadas
Geográficas: Latitude: - 2°14'19.74"S e Longitude: - 56° 4'16.81"O (Datum WGS
84).
Devido às peculiaridades da área prevista para a implantação do objeto deste R4,
recomenda-se uma visita à área indicada.
A área da implantação da Subestação JURUTI 230/138/13,8KV não deverá ser
inferior à 40.000m² (L=145,0 x C=270,0m). Este valor, no entanto, será definido
no Edital ANEEL, visto as futuras ampliações da mesma, não definidas no
relatório R1 - EPE-DEE-DEA-005/2013-rev0.
Estima-se que a SE JURUTI seja implantada em área de relevo medianamente
plano, não antropizada, que requererá desmatamento de mata nativa, além de
corte/aterro.
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Figura 1 – Área de Implantação da SE Juruti
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Pátio de 138 kV (BPT)
Um (01) Módulo de Infraestrutura Geral 138 kV Barra Principal e
Transferência;
Uma (01) Interligação de Barras 138 kV;
Duas (02) Conexões de Transformador 138 kV;
Duas (02) Entradas de Linha 138 kV (CELPA).
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3.3.2 Reatores Derivação
(Normas ABNT-NBR 5119).
Além das normas citadas, deverão ser considerados os requisitos do Projeto de
Norma ABNT/CB-03-PROJETO 03: 014.01-010, de agosto 2010 ou versão
posterior – PROJETO MECÂNICO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA E
REATORES - (ANEXO)
Observação:
1. O tanque deverá ser projetado conforme ASME seção VIII: Projeto de juntas
de soldas, tampa principal soldada, utilizar válvulas esféricas e flanges com
faces planas para uso de juntas de teflon expandido;
2. Comutador com câmara de extinção a vácuo;
3. Buchas condensivas com Invólucro em silicone e monitoramento on-line da
capacitância e tangente delta;
4. Dispositivo de alívio de pressão com tubo de explosão e disco de ruptura*
com descarga confinada. (*) NBR 5356-1.
3.3.3 Disjuntores:
(Normas ABNT NBR 6323 / 6940 / 7038 / 7118 / 10443 / 10478 / 11003 / 11388,
NBR IEC 60529:2005, NBR IEC 62271-100:2006, NBR IEC 60694:2006, IEC 56,
ANSI, NEMA, ASTM, AWS, ISO e ASME).
3.3.5 Pára-raios:
(Norma ABNT NBR 5032 /5286 / 5424 / 5470 / 6323 / 6936 / 6939 / 7876, TC 37
WG-4, IEC 99-4, IEC61462-TR2, ANSI, IEEE, NEMA, ASTM, AWS, ISO e ASME).
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4 REQUISITOS DO SISTEMA DE PROTEÇÃO, CONTROLE E SUPERVISÃO
Seguem as especificações mínimas para a nova SE JURUTI.
4.1 Geral
Todo o SPCS deverá atender aos Procedimentos de Rede do ONS.
O sistema de proteção e controle da Eletronorte está constituído por relés
numéricos e unidades de controle de tecnologia digital, integrados através de uma
rede local dedicada, implementada por fibras óticas e em regime dual,
redundante, em todos os níveis.
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5 SERVIÇOS AUXILIARES
O sistema de serviços auxiliares de corrente alternada e contínua ficará a critério
da TRANSMISSORA, respeitados os requisitos básicos exigidos pelo ONS e pelo
Edital ANEEL.
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funcionalidades associadas ao gerenciamento remoto dos equipamentos
de telecomunicações.
7 EQUIPE RESPONSÁVEL
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8 REFERÊNCIAS
Relatório Nº EPE-DEE-DEA-RE-005/2013-rev0, de 06 de maio de 2013:
“ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO –
Análise Técnico-Econômica de Alternativas: Relatório R1 – Reavaliação do
Estudo de Suprimento às Cargas das Margens Direita e Esquerda do Rio
Amazonas e Tramo Oeste”;
Ofício nº 153/2013-SPE-MME, de 17 de maio de 2013;
Relatório Nº EPE-DEE-RE-001/2005-R1, de abril de 2005: “DIRETRIZES
PARA ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS TÉCNICOS REFERENTES ÀS
NOVAS INSTALAÇÕES DA REDE BÁSICA”.
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Nº Nº ELN DESCRIÇÃO
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