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TRANSMISSÃO
ANÁLISE TÉCNICO-ECONÔMICA
DE ALTERNATIVAS: RELATÓRIO R1
Escritório Central
Nº EPE-DEE-DEA-005/2013-rev2
Av. Rio Branco, 01 – 11º Andar
Data: 06 de Abril de 2018
20090-003 - Rio de Janeiro – RJ
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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
APRESENTAÇÃO
Escritório Central
Nº EPE-DEE-RE-031/2013-rev2
Av. Rio Branco, 01 – 11º Andar
Data: 06 de Abril de 2018
20090-003 - Rio de Janeiro – RJ
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
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EPE-DEE-RE-031/2013-rev2 - Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens Direita e Esquerda do
Rio Amazonas e Tramo Oeste
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 9
3 RECOMENDAÇÕES ................................................................................................. 16
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Rio Amazonas e Tramo Oeste
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ÍNDICE DE FIGURAS
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Figura 7-32 – Alternativa 4 – Contingência da LT 230 kV Transamazônica – Rurópolis – 2028 – carga média
.......................................................................................................................................................... 103
Figura 7-33 – Alternativa 4 – Contingência da LT 230 kV Transamazônica – Tapajós – 2028 – carga média
.......................................................................................................................................................... 104
Figura 9-1 – Energização da LT 230 kV Xingu – Altamira a partir da SE Xingu ......................................... 125
Figura 9-2 – Energização da LT 230 kV Xingu – Altamira a partir da SE Altamira ..................................... 125
Figura 9-3 – Rejeição da LT 230 kV Xingu – Altamira com abertura na SE Altamira ................................. 126
Figura 9-4 – Rejeição da LT 230 kV Xingu – Altamira com abertura na SE Xingu ..................................... 126
Figura 9-5 – Energização da LT 230 kV Altamira – Transamazônica a partir da SE Altamira...................... 127
Figura 9-6 – Energização da LT 230 kV Altamira – Transamazônica a partir da SE Transamazônica .......... 128
Figura 9-7 – Rejeição da LT 230 kV Altamira – Transamazônica com abertura na SE Transamazônica ...... 129
Figura 9-8 – Rejeição da LT 230 kV Altamira – Transamazônica com abertura na SE Altamira .................. 129
Figura 9-9 – Energização da LT 230 kV Transamazônica – Tapajós a partir da SE Transamazônica – sem
reatores fixos nas duas extremidades desta LT ..................................................................................... 130
Figura 9-10 – Energização da LT 230 kV Transamazônica – Tapajós a partir da SE Transamazônica – com
reatores fixos de 10 Mvar nas duas extremidades desta LT .................................................................... 131
Figura 9-11 – Rejeição da LT 230 kV Transamazônica – Tapajós com abertura na SE Tapajós ................. 132
Figura 9-12 – Rejeição da LT 230 kV Transamazônica – Tapajós com abertura na SE Transamazônica ..... 132
Figura 9-13 – Energização da LT 230 kV Oriximiná – Juruti a partir da SE Oriximiná – sem reatores fixos nas
duas extremidades desta LT ................................................................................................................ 133
Figura 9-14 – Energização da LT 230 kV Juruti – Parintins a partir da SE Juruti – sem reatores fixos nas duas
extremidades desta LT ........................................................................................................................ 134
Figura 9-15 – Energização da LT 230 kV Oriximiná – Juruti a partir da SE Oriximiná – com reatores fixos de 5
Mvar nas duas extremidades desta LT .................................................................................................. 135
Figura 9-16 – Energização da LT 230 kV Juruti – Parintins a partir da SE Juruti – sem reatores fixos de 5
Mvar nas duas extremidades desta LT .................................................................................................. 135
Figura 9-17 – Rejeição de um dos circuitos da LT 230 kV Oriximiná – Juruti com abertura na SE Juruti .... 136
Figura 9-18 – Rejeição de um dos circuitos da LT 230 kV Oriximiná – Juruti com abertura na SE Oriximiná
.......................................................................................................................................................... 137
Figura 9-19 – Rejeição de um dos circuitos da LT 230 kV Juruti – Parintins com abertura na SE Parintins . 138
Figura 9-20 – Rejeição de um dos circuitos da LT 230 kV Juruti – Parintins com abertura na SE Juruti ..... 138
Figura F-1 – Arranjo da Subestação Xingu 230 kV ................................................................................. 197
Figura F-2– Arranjo da Subestação Transamazônica 230 kV ................................................................... 198
Figura F-3 – Arranjo da Subestação Tapajós 230/138 kV ...................................................................... 199
Figura F-4 – Arranjo da Subestação Oriximiná 230 kV ........................................................................... 200
Figura F-5 – Arranjo da Subestação Juruti 230/138 kV ......................................................................... 201
Figura F-6 – Arranjo da Subestação Parintins 230/138 kV ...................................................................... 202
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ÍNDICE DE TABELAS
Tabela C-2 – Parâmetros Elétricos das Linhas de Transmissão – Alternativa Vencedora ........................... 164
Tabela C-3 – Compensação reativa ...................................................................................................... 166
Tabela C-4 – Parâmetros dos transformadores/autotransformadores novos ............................................ 166
Tabela E-1– Plano de obras e estimativa de custos da Alternativa 1 (R$ x 1000) ..................................... 183
Tabela E-2– Plano de obras e estimativa de custos da Alternativa 2 (R$ x 1000) ..................................... 185
Tabela E-3 – Plano de obras e estimativa de custos da Alternativa 3 (R$ x 1000) .................................... 187
Tabela E-4 – Plano de obras e estimativa de custos da Alternativa 4 (R$ x 1000) .................................... 189
Tabela E-5 – Plano de obras e estimativa de custos da alternativa recomendada (Alternativa 3) considerando
as obras comuns (R$ x 1000) .............................................................................................................. 191
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1 INTRODUÇÃO
Cabe observar que nos estudos realizados, o ano inicial para implantação da solução recomendada
(2009) era anterior à data prevista para entrada em operação da interligação Tucuruí – Macapá –
Manaus, então 2012.
O conjunto de obras de Rede Básica, Rede Básica de Fronteira e Rede de Distribuição, indicado em
“EPE-DEE-RE-062/2007-r1 – Análise Técnico-Econômica da Integração de Sistemas Isolados ao
SIN – Atendimento à Região Oeste do Pará”, Ref [1], é apresentado nas tabelas abaixo:
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No entanto, alguns fatos ocorridos após a conclusão do estudo indicaram a necessidade de sua
reavaliação uma vez que poderia ser alterada a solução de mínimo custo global definida para o
suprimento à região oeste do Pará e integração ao SIN de cargas isoladas localizadas às margens
direita e esquerda do rio Amazonas, quais sejam:
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1) Alteração da conexão ao SIN da Mineração Rio Norte (MRN). Nas análises realizadas em
“EPE-DEE-RE-062/2007-r1”, a MRN havia sido interligada ao SIN através de uma LT em
138 kV a partir da SE Oriximiná. No entanto, de acordo com a portaria Nº 5 da Secretaria
de Planejamento e Desenvolvimento Energético, de 12 de dezembro de 2009, Ref. [2], a
conexão da MRN ao Sistema Interligado Nacional se dará através da implantação de uma
SE 500/230 kV contígua ao pátio da SE Oriximiná e de uma LT em 230 kV até a subestação
da Mineração Rio Norte com aproximadamente 97 km de extensão;
Adicionalmente, cumpre notar que em 2014 parte das obras recomendadas na revisão 0 desse
relatório, novo pátio de 230 kV na SE Oriximiná, SEs Juruti 230/138 kV e Parintins 230/138 kV,
bem como as LTs 230 kV Oriximiná – Juruti C1 e C2 e Juruti – Parintins C1 e C2, foram licitadas no
Leilão de Transmissão 001/2014, tendo a Abengoa como proponente vencedora. No entanto, vis-
à-vis as dificuldades financeiras enfrentadas por esse agente, em 2017 foi declarada a caducidade
dessas concessões.
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O estudo deverá indicar, do ponto de vista técnico, econômico e ambiental, qual o melhor
cronograma de obras a ser implantado no horizonte considerado, para a expansão da Rede Básica,
Rede Básica de Fronteira e Rede de Distribuição. Serão consideradas alternativas de expansão da
transmissão que garantam o atendimento aos consumidores, com padrões de qualidade e
continuidade adequados, frente ao crescimento do mercado de energia elétrica previsto para essas
regiões.
Para a realização deste estudo foram efetuadas análises de fluxo de potência em regime
permanente para todas as alternativas e de curto-circuito apenas para a alternativa com o melhor
desempenho técnico-econômico.
2 CONCLUSÕES
Com base nas análises efetuadas para a expansão do sistema de suprimento elétrico às cargas das
margens direita e esquerda do rio Amazonas e Tramo Oeste do Pará, e obedecendo-se o critério
de mínimo custo global, pode-se concluir que:
Assim, outras considerações devem ser levadas em conta para a tomada de decisão;
A Tabela 2-1 apresenta o resumo da comparação econômica das alternativas analisadas neste
trabalho. O detalhamento da análise econômica é apresentado no item 8.
Tabela 2-1 – Comparação econômica das alternativas: Investimentos sem considerar as obras comuns à
todas as alternativas + Perdas (R$ x 1000)
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Tabela 2-2 – Alternativa 3 – Investimentos totais considerando inclusive as obras comuns à todas as
alternativas e as obras associadas aos sistemas de distribuição da CELPA e da ELETROBRAS AMAZONAS
ENERGIA
Investimentos –
Investimentos - Rede Básica e Investimentos –
Ano ELETROBRAS AMAZONAS
Fronteira (R$ x 1000) CELPA (R$ x 1000)
ENERGIA (R$ x 1000)
2016 829.350,908 180.339,83 147.886,72
2019 12.983,09 ----- -----
2021 ----- 2.640,09 -----
2022 ----- 2.232,43 4.338,55
2024 ----- 2.640,09 -----
2025 4.956,15 ----- -----
2026 9.956,33 ----- -----
2027 ----- 10.544,02 -----
2028 14.912,48 2.640,09 4.338,55
2029 72.013,14 ----- -----
TOTAL 944.172,1 201.036,55 156.563,82
Como os compensadores estáticos são normalmente projetados para operar em redes com
potência de curto-circuito mínima da ordem de duas vezes o valor da sua capacidade de
geração/absorção de potência reativa, ou seja, do somatório em módulo da máxima capacidade de
absorção com a máxima capacidade de geração, e considerando os baixos valores das potências
de curto-circuito do sistema atual do Tramo Oeste, diferentemente do compensador síncrono, um
compensador estático não poderia ser implantado em Rurópolis com a maior brevidade possível,
ficando a sua entrada em operação vinculada à implantação de toda a solução estrutural.
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3 RECOMENDAÇÕES
Tabela 3-1 – Alternativa 3 – Obras em subestações de Rede Básica e Rede Básica de Fronteira
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(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador/autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão
deverão ser determinadas posteriormente.
(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
Para que a solução de atendimento às cargas das margens direita e esquerda do rio
Amazonas e Tramo Oeste do Pará, proposta pela Alternativa 3, seja efetiva, é essencial
que as obras de distribuição associadas a ela e descritas na Tabela 3-3, Tabela 3-4,
Tabela 3-5 e na Tabela 3-6, sejam implantadas nas datas indicadas.
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1. A nova subestação Xingu 230 kV deverá ser dimensionada considerando futuras expansões
de, no mínimo, mais quatro entradas de linha em 230 kV e quatro conexões de
transformadores em 230 kV, além das obras indicadas neste estudo, visando atender a
possíveis expansões futuras;
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4 PREMISSAS E CRITÉRIOS
Atender ao critério “N-1” para elementos da Rede Básica e Rede Básica de Fronteira;
O estudo foi realizado para um período de 14 anos, tendo por ano inicial 2016 e como
horizonte o ano de 2029.
Além das simulações de fluxo de carga, foram analisados, para a alternativa selecionada, os níveis
de curto-circuito referentes às configurações inicial e final, e as simulações de energização e
rejeição das novas linhas de transmissão.
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As projeções de demanda, referentes aos patamares de carga pesada, média, leve e máxima não
coincidente, foram fornecidas pela CELPA, ELETROBRAS AMAZONAS ENERGIA, ALCOA E MRN. Os
valores são apresentados na Tabela 4-1, Tabela 4-2, Tabela 4-3 e Tabela 4-4.
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Região Subestação 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029
SANTARÉM 54,72 58,23 61,72 65,24 68,76 72,27 75,94 79,78 83,80 88,00 92,40 96,99 101,80 106,82
TAPAJÓS 36,89 39,25 41,60 43,93 46,26 48,57 50,98 53,48 56,07 58,77 61,57 64,47 67,47 70,59
ITAITUBA 39,30 41,71 44,19 46,72 49,27 51,81 54,47 57,25 60,15 63,18 66,34 69,64 73,08 76,66
OESTE CAIMA 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60
DO RURÓPOLIS 2,98 3,17 3,36 3,56 3,75 3,94 4,13 4,33 4,55 4,77 4,99 5,23 5,48 5,73
PARÁ ALTAMIRA 40,02 43,43 46,55 49,29 52,00 54,69 57,51 60,45 63,53 66,74 70,09 73,59 77,23 81,04
TRANSAMAZÔNICA 12,96 13,73 14,51 15,29 16,07 16,86 17,68 18,54 19,44 20,38 21,35 22,37 23,44 24,55
TERFRON 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40
BELO MONTE - Canteiro e Vilas 9,78 6,38 3,66 3,16 3,16 3,16 3,16 3,16 3,16 3,16 3,16 3,16 3,16 3,16
ALENQUER 6,40 6,75 7,11 7,47 7,84 8,23 8,63 9,05 9,48 9,94 10,42 10,92 11,43 11,98
CURUA 1,26 1,34 1,41 1,48 1,55 1,63 1,70 1,78 1,87 1,95 2,04 2,13 2,22 2,32
FARO 0,92 0,96 1,01 1,07 1,12 1,17 1,23 1,29 1,35 1,41 1,47 1,54 1,61 1,68
MARGEM MONTE ALEGRE 9,20 9,78 10,31 10,85 11,40 11,96 12,54 13,15 13,79 14,45 15,13 15,85 16,59 17,36
ESQUERDA ÓBIDOS 6,77 7,17 7,57 7,98 8,40 8,82 9,25 9,71 10,19 10,68 11,20 11,74 12,30 12,89
ORIXIMINÁ 9,44 10,06 10,65 11,25 11,85 12,46 13,10 13,76 14,45 15,17 15,92 16,70 17,51 18,35
PRAINHA 1,68 1,77 1,87 1,96 2,06 2,16 2,26 2,37 2,48 2,60 2,72 2,84 2,97 3,10
TERRA SANTA 2,52 2,68 2,82 2,96 3,11 3,26 3,41 3,57 3,74 3,92 4,10 4,28 4,48 4,68
JURUTI 10,77 11,70 12,60 13,45 14,27 15,05 15,86 16,71 17,59 18,51 19,46 20,45 21,48 22,55
PARINTINS 30,91 32,62 34,37 36,26 38,23 40,53 42,51 44,61 46,76 56,13 58,68 61,40 64,16 67,37
VILA AMAZÔNIA 0,65 0,70 0,76 0,82 0,88 0,95 0,91 0,98 1,05 1,13 1,22 1,31 1,40 1,51
MAUÉS 7,90 8,59 9,31 10,08 10,87 11,71 12,69 13,62 14,56 15,67 16,80 18,02 19,28 20,74
BOA VISTA DO RAMOS 2,71 2,97 3,25 3,54 3,84 4,17 4,50 4,85 5,21 5,63 6,07 6,55 7,04 7,61
MARGEM BARREIRINHA 2,13 2,33 2,54 2,77 3,01 3,26 3,41 3,67 3,95 4,27 4,60 4,96 5,33 5,77
DIREITA URUCURITUBA 1,71 1,87 2,05 2,24 2,44 2,65 2,75 2,96 3,18 3,44 3,71 4,00 4,30 4,64
NOVA OLINDA DO NORTE 4,57 5,01 5,48 5,98 6,53 7,09 6,99 7,53 8,10 8,75 9,43 10,17 10,93 11,81
PEDRAS 0,28 0,32 0,35 0,38 0,42 0,47 0,45 0,49 0,54 0,59 0,64 0,70 0,76 0,83
ITAPEAÇU 0,34 0,38 0,42 0,45 0,49 0,54 0,51 0,55 0,59 0,64 0,68 0,73 0,79 0,84
CAMETÁ 0,31 0,34 0,38 0,42 0,46 0,51 0,49 0,53 0,57 0,62 0,67 0,73 0,79 0,86
MRN MRN 51,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00
ALCOA ALCOA 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00
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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Região Subestação 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029
SANTARÉM 58,10 61,82 65,53 69,26 73,00 76,73 80,62 84,70 88,97 93,43 98,10 102,98 108,08 113,41
TAPAJÓS 34,85 37,08 39,30 41,50 43,70 45,89 48,16 50,52 52,97 55,52 58,16 60,90 63,74 66,68
ITAITUBA 37,63 39,94 42,31 44,73 47,17 49,60 52,15 54,80 57,58 60,48 63,50 66,65 69,94 73,36
OESTE CAIMA 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30
DO RURÓPOLIS 2,76 2,94 3,12 3,30 3,48 3,65 3,83 4,02 4,22 4,42 4,63 4,85 5,08 5,32
PARÁ ALTAMIRA 42,45 46,07 49,37 52,28 55,15 58,01 61,00 64,12 67,38 70,79 74,34 78,05 81,92 85,95
TRANSAMAZÔNICA 14,06 14,89 15,74 16,59 17,44 18,29 19,18 20,12 21,09 22,10 23,16 24,27 25,42 26,63
TERFRON 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40
BELO MONTE - Canteiro e Vilas 10,87 7,33 4,51 3,80 3,80 3,80 3,80 3,80 3,80 3,80 3,80 3,80 3,80 3,80
ALENQUER 5,38 5,67 5,97 6,27 6,59 6,91 7,25 7,60 7,97 8,35 8,75 9,17 9,60 10,06
CURUA 0,98 1,03 1,09 1,14 1,20 1,25 1,31 1,37 1,44 1,50 1,57 1,64 1,71 1,79
FARO 0,69 0,72 0,76 0,80 0,84 0,88 0,92 0,96 1,01 1,06 1,11 1,16 1,21 1,26
MARGEM MONTE ALEGRE 8,06 8,51 8,97 9,44 9,92 10,41 10,91 11,44 11,99 12,57 13,17 13,79 14,43 15,11
ESQUERDA ÓBIDOS 5,96 6,31 6,66 7,02 7,39 7,76 8,14 8,55 8,96 9,40 9,86 10,33 10,83 11,34
ORIXIMINÁ 8,92 9,46 10,01 10,58 11,14 11,71 12,31 12,93 13,58 14,26 14,96 15,70 16,46 17,25
PRAINHA 1,36 1,43 1,51 1,59 1,67 1,75 1,83 1,92 2,01 2,10 2,20 2,30 2,40 2,51
TERRA SANTA 2,05 2,16 2,27 2,38 2,50 2,62 2,75 2,88 3,01 3,15 3,30 3,45 3,61 3,77
JURUTI 9,94 10,76 11,59 12,37 13,13 13,85 14,59 15,37 16,18 17,03 17,91 18,82 19,76 20,74
PARINTINS 23,58 24,88 26,22 27,66 29,17 30,92 32,43 34,03 35,67 42,82 44,77 46,84 48,95 51,40
VILA AMAZÔNIA 0,50 0,54 0,58 0,63 0,67 0,72 0,69 0,74 0,80 0,86 0,93 1,00 1,07 1,15
MAUÉS 6,02 6,55 7,10 7,69 8,29 8,93 9,68 10,39 11,11 11,95 12,82 13,75 14,71 15,82
BOA VISTA DO RAMOS 2,07 2,27 2,48 2,70 2,93 3,18 3,43 3,70 3,98 4,30 4,63 4,99 5,37 5,80
MARGEM BARREIRINHA 1,63 1,78 1,94 2,11 2,29 2,48 2,60 2,80 3,01 3,26 3,51 3,78 4,07 4,40
DIREITA URUCURITUBA 1,30 1,43 1,56 1,71 1,86 2,02 2,10 2,26 2,43 2,62 2,83 3,05 3,28 3,54
NOVA OLINDA DO NORTE 3,49 3,82 4,18 4,56 4,98 5,41 5,33 5,75 6,18 6,68 7,20 7,76 8,34 9,01
PEDRAS 0,22 0,24 0,26 0,29 0,32 0,36 0,35 0,38 0,41 0,45 0,49 0,53 0,58 0,63
ITAPEAÇU 0,26 0,29 0,32 0,35 0,38 0,41 0,39 0,42 0,45 0,48 0,52 0,56 0,60 0,64
CAMETÁ 0,23 0,26 0,29 0,32 0,35 0,39 0,37 0,40 0,44 0,47 0,51 0,56 0,61 0,66
MRN MRN 51,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00
ALCOA ALCOA 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00
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Região Subestação 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029
SANTARÉM 37,84 40,26 42,68 45,11 47,55 49,97 52,51 55,17 57,94 60,85 63,89 67,07 70,39 73,86
TAPAJÓS 23,73 25,24 26,76 28,26 29,76 31,24 32,79 34,40 36,07 37,80 39,60 41,47 43,40 45,40
ITAITUBA 25,38 26,94 28,54 30,17 31,82 33,46 35,18 36,97 38,85 40,80 42,84 44,97 47,19 49,50
OESTE CAIMA 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30
DO RURÓPOLIS 1,85 1,97 2,09 2,21 2,33 2,45 2,57 2,70 2,83 2,96 3,11 3,25 3,41 3,56
PARÁ ALTAMIRA 26,58 28,85 30,91 32,74 34,53 36,32 38,19 40,15 42,19 44,32 46,55 48,87 51,30 53,82
TRANSAMAZÔNICA 8,45 8,95 9,46 9,97 10,48 11,00 11,53 12,09 12,68 13,29 13,93 14,59 15,28 16,01
TERFRON 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40
BELO MONTE - Canteiro e Vilas 8,15 5,50 3,38 2,85 2,85 2,85 2,85 2,85 2,85 2,85 2,85 2,85 2,85 2,85
ALENQUER 4,03 4,25 4,48 4,71 4,94 5,18 5,44 5,70 5,98 6,26 6,56 6,88 7,20 7,54
CURUA 0,70 0,74 0,78 0,81 0,85 0,89 0,94 0,98 1,03 1,07 1,12 1,17 1,22 1,28
FARO 0,56 0,59 0,62 0,65 0,68 0,72 0,75 0,79 0,82 0,86 0,90 0,94 0,98 1,03
MARGEM MONTE ALEGRE 5,56 5,87 6,19 6,51 6,84 7,18 7,53 7,89 8,27 8,67 9,08 9,51 9,95 10,42
ESQUERDA ÓBIDOS 4,06 4,30 4,54 4,79 5,04 5,29 5,55 5,83 6,11 6,41 6,72 7,04 7,38 7,73
ORIXIMINÁ 5,88 6,24 6,60 6,98 7,35 7,73 8,12 8,53 8,96 9,41 9,87 10,35 10,86 11,38
PRAINHA 0,92 0,97 1,03 1,08 1,13 1,19 1,25 1,30 1,37 1,43 1,49 1,56 1,63 1,70
TERRA SANTA 1,48 1,56 1,64 1,72 1,81 1,89 1,99 2,08 2,18 2,28 2,38 2,49 2,61 2,72
JURUTI 7,02 7,61 8,19 8,74 9,28 9,78 10,31 10,86 11,43 12,03 12,65 13,29 13,96 14,65
PARINTINS 23,02 24,29 25,59 27,00 28,47 30,18 31,65 33,22 34,82 41,80 43,70 45,72 47,78 50,17
VILA AMAZÔNIA 0,48 0,52 0,57 0,61 0,66 0,71 0,68 0,73 0,78 0,84 0,91 0,97 1,05 1,13
MAUÉS 5,88 6,40 6,94 7,50 8,09 8,72 9,45 10,14 10,85 11,67 12,51 13,42 14,36 15,44
BOA VISTA DO RAMOS 2,02 2,21 2,42 2,63 2,86 3,11 3,35 3,61 3,88 4,20 4,52 4,88 5,24 5,67
MARGEM BARREIRINHA 1,59 1,74 1,89 2,06 2,24 2,43 2,54 2,73 2,94 3,18 3,43 3,70 3,97 4,30
DIREITA URUCURITUBA 1,27 1,39 1,53 1,67 1,82 1,98 2,05 2,21 2,37 2,56 2,76 2,98 3,20 3,46
NOVA OLINDA DO NORTE 3,40 3,73 4,08 4,45 4,86 5,28 5,20 5,61 6,03 6,52 7,02 7,57 8,14 8,80
PEDRAS 0,21 0,24 0,26 0,29 0,31 0,35 0,34 0,37 0,40 0,44 0,48 0,52 0,57 0,62
ITAPEAÇU 0,26 0,28 0,31 0,34 0,37 0,40 0,38 0,41 0,44 0,47 0,51 0,55 0,59 0,63
CAMETÁ 0,23 0,25 0,28 0,31 0,34 0,38 0,36 0,39 0,43 0,46 0,50 0,55 0,59 0,54
MRN MRN 51,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00
ALCOA ALCOA 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00
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Região Subestação 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029
SANTARÉM 58,22 61,94 65,66 69,40 73,15 76,88 80,79 84,87 89,15 93,62 98,29 103,18 108,29 113,63
TAPAJÓS 37,07 39,44 41,81 44,15 46,49 48,82 51,23 53,75 56,36 59,06 61,88 64,79 67,81 70,94
ITAITUBA 39,98 42,43 44,95 47,52 50,11 52,70 55,41 58,23 61,18 64,26 67,47 70,82 74,32 77,96
OESTE CAIMA 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30 13,30
DO RURÓPOLIS 2,99 3,18 3,37 3,57 3,76 3,95 4,14 4,35 4,56 4,78 5,01 5,25 5,49 5,75
PARÁ ALTAMIRA 42,58 46,20 49,52 52,44 55,32 58,18 61,18 64,31 67,58 71,00 74,57 78,28 82,16 86,21
TRANSAMAZÔNICA 14,09 14,92 15,77 16,62 17,47 18,33 19,22 20,16 21,13 22,15 23,21 24,32 25,47 26,68
TERFRON 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40 2,40
BELO MONTE - Canteiro e Vilas 12,57 10,01 7,06 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00
ALENQUER 6,40 6,75 7,11 7,47 7,84 8,23 8,63 9,05 9,48 9,94 10,42 10,92 11,43 11,98
CURUA 1,27 1,34 1,41 1,48 1,55 1,63 1,70 1,78 1,87 1,95 2,04 2,13 2,22 2,32
FARO 0,92 0,96 1,01 1,07 1,12 1,17 1,23 1,29 1,35 1,41 1,47 1,54 1,61 1,68
MARGEM MONTE ALEGRE 9,26 9,78 10,31 10,85 11,40 11,96 12,54 13,15 13,79 14,45 15,13 15,85 16,59 17,36
ESQUERDA ÓBIDOS 6,77 7,17 7,57 7,98 8,40 8,82 9,25 9,71 10,19 10,68 11,20 11,74 12,30 12,89
ORIXIMINÁ 9,49 10,06 10,65 11,25 11,85 12,46 13,10 13,76 14,45 15,17 15,92 16,70 17,51 18,35
PRAINHA 1,68 1,77 1,87 1,96 2,06 2,16 2,26 2,37 2,48 2,60 2,72 2,84 2,97 3,10
TERRA SANTA 2,55 2,68 2,82 2,96 3,11 3,26 3,41 3,57 3,74 3,92 4,10 4,28 4,48 4,68
JURUTI 10,80 11,70 12,60 13,45 14,27 15,05 15,86 16,71 17,59 18,51 19,46 20,45 21,48 22,55
PARINTINS 35,95 37,93 39,96 42,16 44,46 47,13 49,43 51,88 54,37 65,27 68,23 71,39 74,61 78,34
VILA AMAZÔNIA 0,75 0,82 0,88 0,95 1,03 1,10 1,05 1,13 1,22 1,31 1,41 1,52 1,63 1,76
MAUÉS 9,18 9,99 10,83 11,72 12,64 13,62 14,76 15,83 16,94 18,22 19,54 20,96 22,42 24,12
BOA VISTA DO RAMOS 3,15 3,45 3,77 4,11 4,47 4,85 5,23 5,64 6,06 6,55 7,06 7,61 8,18 8,84
MARGEM BARREIRINHA 2,48 2,71 2,95 3,22 3,50 3,79 3,96 4,27 4,59 4,96 5,35 5,77 6,20 6,71
DIREITA URUCURITUBA 1,99 2,18 2,38 2,60 2,84 3,09 3,19 3,44 3,70 4,00 4,31 4,65 5,00 5,40
NOVA OLINDA DO NORTE 5,31 5,82 6,37 6,95 7,59 8,25 8,13 8,76 9,41 10,18 10,97 11,82 12,71 13,73
PEDRAS 0,33 0,37 0,40 0,45 0,49 0,54 0,53 0,57 0,63 0,68 0,74 0,81 0,89 0,97
ITAPEAÇU 0,40 0,44 0,48 0,53 0,57 0,63 0,60 0,64 0,69 0,74 0,79 0,85 0,91 0,98
CAMETÁ 0,36 0,40 0,44 0,48 0,53 0,59 0,57 0,61 0,67 0,72 0,78 0,85 0,92 1,00
MRN MRN 51,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00 53,00
ALCOA ALCOA 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00
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Rio Amazonas e Tramo Oeste
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Tensão
Os níveis de tensão admissíveis em regime permanente para cada classe de tensão envolvida são
apresentados na Tabela 4-5.
Carregamento
Os limites dos equipamentos de Rede Básica estão de acordo com o CPST. Os transformadores
novos consideraram limite de emergência de 120%.
Fator de Potência
O fator de potência a ser respeitado na Rede Básica de Fronteira foi de 0,95.
Para comparação dos custos entre as alternativas analisadas foi utilizada a base de custos
consolidada no documento: “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”, Ref. [7] e o método
dos rendimentos necessários, com o truncamento das séries temporais no ano horizonte do
estudo. Os investimentos previstos ao longo do tempo são referidos ao ano 2016 com taxa de
retorno de 8% ao ano.
O percentual adotado para configurar o empate entre alternativas foi de 5%. Para cálculo de
perdas elétricas simulou-se o patamar de carga média ponderado pelo fator de carga característico
da região (0,8). O custo das perdas foi calculado com base no custo marginal de expansão da
geração informado pela EPE de 102,00 R$/MWh.
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5 DIAGNÓSTICO DO SISTEMA
O sistema de transmissão responsável pelo suprimento ao Tramo Oeste do Pará é constituído por
um circuito simples em 230 kV partindo da SE Tucuruí, contemplando as SE Altamira,
Transamazônica e Rurópolis. Ressalta-se que a SE Transamazônica não atende aos Procedimentos
de Rede, sendo suprida atualmente por um tape na LT Altamira – Rurópolis.
A configuração prevista para o Tramo Oeste do Pará, 2015, é apresentada na Figura 5-1.
Itaituba138
Caíma138
As cidades de Faro, Terra Santa, Oriximiná, Óbidos, Curuá, Alenquer, Monte Alegre e Prainha,
situadas à margem esquerda do rio Amazonas, no estado do Pará, e Juruti, Parintins, Maués, Boa
Vista do Ramos, Barreirinha, Urucurituba, Nova Olinda do Norte, Pedras, Itapeaçu, e Cametá,
situadas à margem direita do rio Amazonas, são supridas por geração térmica.
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Este item apresenta um breve resumo contendo as obras possíveis de serem implantadas nas
subestações analisadas. O detalhamento das informações é apresentado no ANEXO D:
SE Xingu
Ressalta-se que foi realizada uma consulta junto ao agente proprietário da SE Xingu, ISOLUX,
sobre a viabilidade da subestação comportar a expansão descrita acima, apresentada no ANEXO
D. A resposta apresentada indicou a possibilidade de implantação das obras descritas.
No entanto, de acordo com estudos já concluídos, como por exemplo, relatório EPE-DEE-RE-
063/2012-rev0 – “Expansão das Interligações Norte-Sudeste e Norte-Nordeste Parte II”,
Julho/2012, foram recomendadas expansões para a SE Xingu, tais como LT 500 kV Xingu –
Parauapebas (a ser licitada no leilão 001/2013), Bipolo 1 – Xingu – Terminal Minas (com previsão
de licitação ainda em 2013), Bipolo 2 – Xingu – Terminal Rio (a ser licitado futuramente), além das
linhas de transmissão em 500 kV destinadas à conexão da UHE Belo Monte, como apresentado na
Figura 5-2.
Sendo assim, recomenda-se que na elaboração do relatório R4 para as expansões previstas neste
relatório para a SE Xingu sejam contempladas as obras já indicadas no parágrafo anterior,
conforme representado no diagrama unifilar da Figura 5-2, constante do Anexo 6I ao Edital do
Leilão 001/2013, da ANEEL.
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Figura 5-2 – Diagrama unifilar simplificado das expansões previstas para a SE Xingu - ANEXO
6I - Leilão 001/2013 - ANEEL
SE Altamira
SE Rurópolis
SE Oriximiná
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6.1 Alternativa 1
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6.2 Alternativa 2
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6.3 Alternativa 3
A Alternativa 3 contempla a implantação das SE Tapajós e Xingu 230 kV e das LT 230 kV Xingu –
Altamira, Altamira – Transamazônica e Transamazônica – Tapajós, visando o atendimento ao
critério “N-1” na região do Tramo Oeste do Pará. Adicionalmente, esta alternativa considera a
alimentação das cargas da margem direita do rio Amazonas através de linhas de transmissão em
230 kV a partir da SE Oriximiná até a SE Parintins.
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6.4 Alternativa 4
A Alternativa 4 contempla a implantação das SE Tapajós e Xingu 230 kV e das LT 230 kV Xingu –
Altamira, Altamira – Transamazônica e Transamazônica – Tapajós, visando o atendimento ao
critério “N-1” na região do Tramo Oeste do estado do Pará. Adicionalmente, esta alternativa
considera a alimentação das cargas da margem direita do rio Amazonas através de linhas de
transmissão em 230 kV a partir da SE Oriximiná até a SE Juruti e em 138 kV de Juruti a Parintins.
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A seguir estão resumidos os resultados das simulações de fluxo de potência para as quatro
alternativas analisadas nesse trabalho.
7.1 Alternativa 1
Tabela 7-1 – Alternativa 1 – Obras em subestações de Rede Básica e Rede Básica de Fronteira – 2016
Subestação Tensão Descrição
Novo pátio de subestação – 230 kV
CS (-50/100) Mvar
230 kV
RL - 10 Mvar - LT Transamazônica - Tapajós - C1
Tapajós
RL - 5 Mvar - LT Juruti - Tapajós - C1
(1)
230/138 kV 1° e 2° ATR 230/138 kV - 3Ø – 150 MVA
138 kV Novo pátio de subestação – 138 kV
Rurópolis 230 kV CS (-25/50) Mvar
Altamira 230 kV CS (-75/150) Mvar
Novo pátio de subestação – 230 kV
Transamazônica 230 kV
RL - 10 Mvar - LT Transamazônica - Tapajós - C1
1° e 2° ATR 500/230 kV – 300 MVA – 1Ø - (6+1) x
500/230 kV
100 MVA (1)
Oriximiná Novo pátio de subestação – 230 kV
230 kV
2 RL - 5 Mvar - LT Oriximiná - Juruti - C1 e C2
Novo pátio de subestação – 230 kV
2 RL - 5 Mvar - LT Oriximiná - Juruti - C1 e C2
230 kV
2 RL - 5 Mvar - LT Juruti - Parintins - C1 e C2
Juruti
RL - 5 Mvar - LT Juruti - Tapajós - C1
(1)
230/138 kV 1° e 2° ATR 230/138 kV - 3Ø – 50 MVA
138 kV Novo pátio de subestação – 138 kV
Novo pátio de subestação – 230 kV
230 kV RB 230 kV - 15 Mvar
Parintins 2 RL - 5 Mvar - LT Juruti - Parintins - C1 e C2
(1)
230/138 kV 1° e 2° ATR 230/138 kV - 3Ø – 100 MVA
138 kV Novo pátio de subestação – 138 kV
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(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador/autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão
deverão ser determinadas posteriormente.
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica de Fronteira que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica de Fronteira que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
A Figura 7-1 e a Figura 7-2 apresentam os perfis de tensão e fluxos de potência considerando a
configuração proposta pela Alternativa 1 para 2016, patamares de carga média e leve.
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1.009 1.009
40
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1.019 1.019
41
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Foram realizadas simulações de contingências simples dos elementos da Rede Básica e Rede
Básica de Fronteira, considerando os patamares de carga média e leve, em função de serem os
patamares mais críticos para o dimensionamento do sistema, não tendo sido verificados níveis de
tensão ou carregamento fora dos limites estabelecidos.
Da mesma forma, sem considerar o compensador síncrono indicado para a SE Tapajós, ocorreria
subtensão no barramento de Tapajós 230 kV, durante a contingência da LT 230 kV Juruti –
Tapajós, considerando o patamar de carga média, como ilustrado na Figura 7-4. Portanto, com
objetivo de evitar subtensões no sistema de 230 kV, é indicado para 2016 a implantação de um
compensador estático em Tapajós 230 kV.
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1.007 1.007
Figura 7-3 – Alternativa 1 – Contingência da LT 230 kV Transamazônica – Rurópolis sem o compensador síncrono de Rurópolis 230 kV – 2016 – carga média
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1.005 1.005
Figura 7-4 – Alternativa 1 – Contingência da LT 230 kV Juruti – Tapajós sem o compensador síncrono de Tapajós 230 kV – 2016 – carga média
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1.000 1.000
Figura 7-5 – Alternativa 1 – Contingência da LT 230 kV Tucuruí – Altamira com abertura na SE Tucuruí, sem o compensador síncrono de Altamira 230 kV – 2016 – carga
média
45
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ALTAMI-PA230 ALTAMI-PA069
362 ALTAMI-PA000 862
762
ALTAM2-PA000
13005
62.1 59.4 60.0 60.1
0.986 1.000
0.998
1.028 1.000
Esta configuração apresenta desempenho satisfatório até 2022, atendendo aos critérios
estabelecidos de carregamento e tensão, tanto para a condição normal de operação como para as
contingências de um dos elementos da Rede Básica e Rede Básica de Fronteira.
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PARINT-AM230
19550 PARINT-AM138
19545
PARNT1-AM000
19557
PARNT2-AM000
19559
47
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ORIXI2-AM000
21305
1.071
1.040
TAPAJO-PA230
TAPAJO-PA138 TAPAJ1-PA000 13014
13015 13800
TAPAJ2-PA000
13801
1.030
A Figura 7-10 apresenta os fluxos de potência e os níveis de tensão para o ano 2029, patamar de
carga média.
48
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1.011 1.011
49
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50
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0.951 0.951
Figura 7-11 – Alternativa 1 – Contingência da LT 230 kV Tucuruí – Altamira – 2029 – carga média
51
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1.021 1.021
Figura 7-12 – Alternativa 1 – Contingência da LT 230 kV Juruti – Tapajós – 2029 – carga média
52
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As obras indicadas para o suprimento às cargas das margens direita e esquerda do rio Amazonas e
Tramo Oeste do Pará, de acordo com a Alternativa 1, incluindo as obras associadas aos sistemas
de distribuição da CELPA e da ELETROBRAS AMAZONAS ENERGIA, são elencadas na Tabela 7-7
até a Tabela 7-12.
Tabela 7-7 – Alternativa 1 – Obras em subestações de Rede Básica e Rede Básica de Fronteira
53
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(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador/autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão
deverão ser determinadas posteriormente
(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
55
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
56
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7.2 Alternativa 2
Tabela 7-13 – Alternativa 2 – Obras em subestações de Rede Básica e Rede Básica de Fronteira – 2016
(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador/autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão
deverão ser determinadas posteriormente.
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica de Fronteira que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica de Fronteira que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
A Figura 7-13 e a Figura 7-14 apresentam os perfis de tensão e fluxos de potência considerando a
configuração proposta pela Alternativa 2 para 2016, patamares de carga média e leve.
60
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Foram realizadas simulações de contingências simples dos elementos da Rede Básica e Rede
Básica de Fronteira, considerando os patamares de carga média e leve, em função de serem os
patamares mais críticos para o dimensionamento do sistema, não tendo sido verificados níveis de
tensão ou carregamento fora dos limites estabelecidos.
Assim como na Alternativa 1, já no ano inicial do estudo (2016), são necessários 3 compensadores
estáticos para manter as tensões dentro da faixa operativa durante as contingências mais críticas,
ou seja, perda da LT 230 kV Transamazônica – Tapajós ou da LT 230 kV Juruti – Tapajós ou da LT
230 kV Altamira – Tucuruí, com abertura intempestiva do disjuntor do terminal Tucuruí. As
análises apresentadas para a Alternativa 1 se aplicam também à Alternativa 2.
Essa configuração apresenta desempenho satisfatório até 2022, atendendo aos critérios
estabelecidos de carregamento e tensão, tanto para a condição normal de operação como para as
contingências de um dos elementos da Rede Básica e Rede Básica de Fronteira.
Figura 7-15 – Alternativa 2 – Contingência de um dos circuitos da LT 138 kV Juruti – Parintins, sem o compensador estático de Parintins 138 kV – 2018
– carga média
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JURUTI-PA230 JURUTI-PA138
13501 JURUT1-PA000 19523
13804
JURUT2-PA000
13805
190.9 186.0 186.0 186.1
0.936 1.044 1.000
1.003
1.045
Assim como mencionado para a Alternativa 1, ainda em 2029, torna-se necessária a implantação
do 3° banco de autotransformadores 500/230 kV em Oriximiná e do 3° autotransformador
230/138 kV de Tapajós.
A Figura 7-17 apresenta os fluxos de potência e os níveis de tensão para o ano 2029, patamar de
carga média.
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ITAITU-PA138
19532
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Figura 7-18 – Alternativa 2 – Contingência de um dos circuitos da LT 138 kV Juruti – Parintins – 2029 – carga média
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Figura 7-19 – Alternativa 2 – Contingência da LT 230 kV Juruti – Tapajós – 2029 – carga média
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As obras indicadas para o suprimento às cargas das margens direita e esquerda do rio Amazonas e
Tramo Oeste do Pará, de acordo com a Alternativa 2, incluindo as obras associadas aos sistemas
de distribuição da CELPA e da ELETROBRAS AMAZONAS ENERGIA, são elencadas na Tabela 7-19
até a Tabela 7-24.
Tabela 7-19 – Alternativa 2 – Obras em subestações de Rede Básica e Rede Básica de Fronteira
(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador/autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão
deverão ser determinadas posteriormente
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
72
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
73
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7.3 Alternativa 3
Tabela 7-25 – Alternativa 3 – Obras em subestações de Rede Básica e Rede Básica de Fronteira – 2016
(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador/autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão
deverão ser determinadas posteriormente.
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica de Fronteira que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica de Fronteira que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
76
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
A Figura 7-20 e a Figura 7-21 apresentam os perfis de tensão e fluxos de potência considerando a
configuração proposta pela Alternativa 3 para 2016, patamares de carga média e leve.
77
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Foram realizadas simulações de contingências simples dos elementos da Rede Básica e Rede
Básica de Fronteira, considerando os patamares de carga média e leve, em função de serem os
patamares mais críticos para o dimensionamento do sistema, não tendo sido verificados níveis de
tensão ou sobrecargas fora dos limites estabelecidos.
Da mesma forma, sem considerar o compensador síncrono indicado para a SE Tapajós, ocorreria
subtensão no barramento de 230 kV da SE Tapajós, durante a contingência da LT 230 kV
Transamazônica – Tapajós, considerando o patamar de carga média, como ilustrado na Figura
7-23. Portanto, com objetivo de evitar subtensões no sistema de 230 kV, é indicado para 2016 a
implantação de um compensador síncrono em Tapajós 230 kV.
80
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Figura 7-22 – Alternativa 3 – Contingência da LT 230 kV Transamazônica – Rurópolis, sem o compensador síncrono de Rurópolis 230 kV – 2016 – carga
média
81
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Figura 7-23 – Alternativa 3 – Contingência da LT 230 kV Transamazônica – Tapajós, sem o compensador síncrono de Tapajós 230 kV – 2016 – carga
média
82
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PARINT-AM230 PARINT-AM138
19550 19545
PARNT1-AM000
19557
PARNT2-AM000
19559
1 1 1 1
124.7 120.1 120.2 120.4
0.919
1.028 1.000 1.030
0.981
Figura 7-24 – Alternativa 3 – Contingência de um dos autotransformadores 230/138 kV de Parintins
sem considerar a implantação do 3° autotransformador – 2026 – carga máxima não coincidente
A Figura 7-26 apresenta os fluxos de potência e os níveis de tensão para o ano 2029, patamar de
carga média.
83
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Figura 7-25 – Alternativa 3 – Contingência da LT 230 kV Transamazônica – Tapajós sem considerar a implantação do 4° autotransformador – 2028 –
carga máxima não coincidente
84
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Figura 7-27 – Alternativa 3 – Contingência da LT 230 kV Transamazônica – Rurópolis – 2028 – carga média
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Figura 7-28 – Alternativa 3 – Contingência da LT 230 kV Transamazônica – Tapajós – 2028 – carga média
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As obras indicadas para o suprimento às cargas das margens direita e esquerda do rio Amazonas e
Tramo Oeste do Pará, de acordo com a Alternativa 3, incluindo as obras associadas aos sistemas
de distribuição da CELPA e da ELETROBRAS AMAZONAS ENERGIA, são elencadas na Tabela 7-31
até a Tabela 7-36.
Tabela 7-31 – Alternativa 3 – Obras em subestações de Rede Básica e Rede Básica de Fronteira
(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
92
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7.4 Alternativa 4
Tabela 7-37 – Alternativa 4 – Obras em subestações de Rede Básica e Rede Básica de Fronteira – 2016
(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador/autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão
deverão ser determinadas posteriormente.
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica de Fronteira que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem
Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A. Ressalta-se que
embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas poderão ser
antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste estudo, visto
que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE Oriximiná 138
kV da Rede Básica de Fronteira que tem previsão para entrada em operação em meados de 2013.
(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
95
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica AME-DPE-ET-013/2012-r3 – “Estudo para Atendimento à Região
do Baixo Amazonas” Maio/2012 – Ref. [4], apresentada no ANEXO B
A Figura 7-29 e a Figura 7-30 apresentam os perfis de tensão e fluxos de potência considerando a
configuração proposta pela Alternativa 4 para 2016, patamares de carga média e leve.
96
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Foram realizadas simulações de contingências simples dos elementos da Rede Básica e Rede
Básica de Fronteira, considerando os patamares de carga média e leve, em função de serem os
patamares mais críticos para o dimensionamento do sistema, não tendo sido verificados níveis de
tensão nem sobrecargas fora dos limites estabelecidos.
Assim como descrito para a Alternativa 3, já no ano inicial do estudo (2016), são necessários 2
compensadores síncronos para manter as tensões dentro da faixa operativa durante as
contingências mais críticas. As análises apresentadas para a Alternativa 3 se aplicam também à
Alternativa 4.
99
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Ainda em 2029, considerando o patamar de carga média, o sistema apresentaria dificuldades para
controle de tensão durante a contingência da LT 230 kV Transamazônica – Tapajós. Portanto,
neste ano, é indicada a implantação da LT 230 kV Tapajós – Rurópolis, com intuito de evitar as
subtensões mencionadas anteriormente.
A Figura 7-31 apresenta os fluxos de potência e os níveis de tensão para o ano 2029, patamar de
carga média.
100
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Figura 7-32 – Alternativa 4 – Contingência da LT 230 kV Transamazônica – Rurópolis – 2028 – carga média
103
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Figura 7-33 – Alternativa 4 – Contingência da LT 230 kV Transamazônica – Tapajós – 2028 – carga média
104
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As obras indicadas para o suprimento às cargas das margens direita e esquerda do rio
Amazonas e Tramo Oeste do Pará, de acordo com a Alternativa 4, incluindo as obras
associadas aos sistemas de distribuição da CELPA e da ELETROBRAS AMAZONAS ENERGIA, são
elencadas na Tabela 7-43 até a Tabela 7-48.
Tabela 7-43 – Alternativa 4 – Obras em subestações de Rede Básica e Rede Básica de Fronteira
(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador/autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão
deverão ser determinadas posteriormente
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(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da
Margem Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A.
Ressalta-se que embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas
poderão ser antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste
estudo, visto que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE
Oriximiná 138 kV da Rede Básica que tem previsão para entrada em operação em meados de
2013.
(1) Obras indicadas na Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da
Margem Esquerda do Rio Amazonas” Novembro/2011 – Ref. [3], apresentada no ANEXO A.
Ressalta-se que embora estas obras tenham sido consideradas neste estudo em 2016, elas
poderão ser antecipadas pois a sua implantação independe das obras a serem indicadas neste
estudo, visto que o sistema de distribuição da margem esquerda do rio Amazonas deriva da SE
Oriximiná 138 kV da Rede Básica que tem previsão para entrada em operação em meados de
2013.
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A Tabela 7-49 e a Tabela 7-50 apresentam as obras comuns às quatro alternativas analisadas
neste trabalho.
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8 ANÁLISE ECONÔMICA
Os custos utilizados na análise econômica comparativa das alternativas são os que constam no
documento “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”, Ref. [7]. Para a estimativa de
custos dos compensadores síncronos, foi adotada a Base de Referência de Preços ANEEL –
2013.
Os investimentos previstos ao longo do tempo são referidos ao ano 2016 com taxa de retorno
de 8% ao ano. Ressalta-se que esses valores são utilizados apenas para comparação
de alternativas, não servindo como base para orçamentos.
Para comparação dos custos entre as alternativas analisadas é utilizado o método dos
rendimentos necessários com o truncamento das séries temporais no ano horizonte.
A Tabela 8-1 resume os valores referidos para 2016 obtidos para os custos totais de
investimento sem considerar as obras comuns à todas as alternativas.
Alternativas Investimento
Alternativa 1 388.953,99
Alternativa 2 364.549,19
Alternativa 3 369.381,97
Alternativa 4 348.758,13
• Foi estimado um adicional de custo, diferindo para cada tipo de terreno por onde
deverão passar as novas linhas de transmissão, (área alagadiça, urbana, etc.).
Baseado no relatório EPE-DEE-RE-062/2007-r1 - “Análise Técnico-Econômica da
Integração de Sistemas Isolados ao SIN – Atendimento à Região Oeste do Pará”,
Julho/2007, Ref. [1], foram considerados os seguintes percentuais em relação aos
custos modulares:
112
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• Para cada nova linha de transmissão, foram considerados as seguintes extensões por
tipo de terreno:
Extensão Total
Terreno Firme Área Urbana Área Inundável
LT Sem Travessia
(km) (km) (km)
(km)
Xingu – Altamira 60,0 --- 1,0 61,0
Altamira –
185,8 --- 2,0 187,8
Transamazônica
Transamazônica –
170,4 --- 16,3 186,7
Tapajós
Tapajós – Juruti 122,0 3,0 31,5 156,5
Oriximiná – Juruti 67,3 8,5 58,4 134,2
Juruti – Parintins 64,6 2,6 31,3 98,5
113
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• Para a travessia do rio Tapajós, cerca de 8,5 km, foram considerados cabos subfluviais,
assim como indicado no relatório EPE-DEE-RE-062/2007-r1 - “Análise Técnico-
Econômica da Integração de Sistemas Isolados ao SIN – Atendimento à Região Oeste
do Pará”, Julho/2007, Ref. [1]. A estimativa de custos para esta travessia foi realizada
utilizando-se a mesma relação entre o custo/km da travessia e o custo modular
adotados em Ref. [1], como indicado na tabela abaixo:
Tabela 8-6 – Relação entre o custo da travessia (rio Tapajós – cabos subfluviais) e o custo modular,
adotados em Ref. [1]
Portanto, baseado no fator indicado na Tabela 8-6, é apresentado na Tabela 8-7 a estimativa
de custo adotada neste trabalho para a travessia do rio Tapajós, cabos subfluviais.
• Para a travessia do rio Amazonas, cerca de 2 km, foi considerada linha de transmissão
aérea, em função dos seguintes aspectos:
114
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• A estimativa de custos para a travessia do rio Amazonas (cerca de 2 km), bem como
para o Canal de Parintins (cerca de 1,5 km), foi realizada utilizando-se a mesma relação
entre o custo/km referente à travessia e o custo modular adotados no relatório
CCPE/CTET- 026/2004 – “Integração da Amazônia ao Sistema Interligado Nacional
(Interligação Tucuruí – Macapá – Manaus), Julho de 2004, Ref. [9], como indicado na
tabela abaixo:
Tabela 8-8 – Relação entre o custo da travessia (rio Amazonas – travessia aérea) e o custo modular,
adotados em Ref. [9]
Desta forma, baseado no fator indicado na Tabela 8-8, é apresentada na Tabela 8-9 a
estimativa de custo adotada neste trabalho para as travessias do rio Amazonas e canal de
Parintins, utilizando linha de transmissão aérea.
Tabela 8-9 – Estimativa de custo – travessias rio Amazonas e Canal de Parintins – linha de
transmissão aérea
115
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Tabela 8-10 – Diferencial de perdas em relação à Alternativa 3 para o período de 2016 - 2029
Alternativas Investimento
Alternativa 1 28.521,82
Alternativa 2 29.813,31
Alternativa 3 0,00
Alternativa 4 3.696,95
116
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Tabela 8-12 – Custo de investimento sem obras comuns e perdas (R$ x 1000)
Assim, outras considerações devem ser levadas em conta para a tomada de decisão.
117
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Foi realizada uma análise para indicar a modulação dos bancos de autotransformadores mais
econômica para a SE Oriximiná 500/230 kV. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela
8-13.
* O terceiro banco de autotransformadores 500/230 kV de 300 MVA se faz necessário apenas nas
alternativas em que há interligação do Tramo Oeste com a SE Oriximiná, ou seja, Alternativas 1 e 2
Foram analisadas duas possibilidades sendo que a modulação de 100 MVA apresentou melhor
desempenho técnico-econômico. Neste caso, deverão ser instalados 2 bancos de
autotransformadores em 2016 e o terceiro em 2029, apenas nas Alternativas 1 e 2.
Considerando a modulação de 150 MVA, seriam necessários apenas 2 bancos de
autotransformadores em 2016, independentemente da alternativa.
Foi realizada uma análise para indicar a modulação de autotransformadores mais econômica
para a SE Juruti 230/138 kV, considerando todas as cargas da margem direita do rio Amazonas
alimentadas a partir do setor de 138 kV da SE Juruti, ou seja, Alternativas 2 e 4. Os resultados
obtidos são mostrados na Tabela 8-14.
Foram analisadas duas possibilidades sendo que a modulação de 150 MVA apresentou melhor
desempenho técnico-econômico. Neste caso, deverão ser instalados 2 autotransformadores em
2016 e o terceiro apenas em 2029. Por sua vez, considerando a modulação de 100 MVA,
seriam necessários 2 autotransformadores em 2016 e o terceiro em 2023.
118
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Para as alternativas nas quais a Rede Básica se estende até a SE Parintins 230 kV, ou seja,
Alternativas 1 e 3, foi adotada a modulação de 50 MVA para os autotransformadores
230/138 kV de Juruti.
Foi realizada uma análise para indicar a modulação de autotransformadores mais econômica
para a SE Parintins 230/138 kV. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 8-15.
Foram analisadas duas possibilidades sendo que as modulações de 100 e 150 MVA
apresentaram desempenho técnico-econômico equivalentes, tendo sido escolhida
referencialmente neste trabalho a modulação de 100 MVA. Neste caso, deverão ser instalados
2 autotransformadores em 2016 e o terceiro em 2026. Por sua vez, considerando a modulação
de 150 MVA, seriam necessários apenas 2 autotransformadores em 2016.
Foi realizada uma análise para indicar a modulação de autotransformadores mais econômica
para a SE Tapajós 230/138 kV. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 8-16.
* O terceiro autotransformador 230/138 kV de 150 MVA se faz necessário apenas nas alternativas em
que há interligação do Tramo Oeste com a SE Oriximiná, ou seja, Alternativas 1 e 2
Foram analisadas duas possibilidades sendo que a modulação de 150 MVA apresentou melhor
desempenho técnico-econômico. Neste caso, deverão ser instalados 2 autotransformadores em
2016 e o terceiro em 2029, apenas nas Alternativas 1 e 2. Por sua vez, considerando a
modulação de 100 MVA, seriam necessários 2 autotransformadores em 2016 e o terceiro em
2023.
119
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A fim de avaliar os benefícios trazidos pela interligação das cargas das localidades situadas às
margens direita do rio Amazonas ao Sistema Interligado Nacional (SIN), foi realizada uma
análise de sensibilidade com objetivo de se avaliar a relação entre o custo relativo à energia e
obras necessárias para a interligação das cargas das localidades situadas às margens direita do
rio Amazonas ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e o custo associado à geração térmica,
aluguel, operação, manutenção e combustível, necessária para o suprimento à estas
localidades, sem a interligação com o SIN.
Tabela 8-17 – Custos associados à geração térmica responsável pelo suprimento às localidades da
margem direita do rio Amazonas, sem considerar a interligação com o SIN – Aluguel, operação e
manutenção
1. Para a estimativa dos custos relativos ao aluguel, operação e manutenção das unidades
térmicas, foi adotado um valor médio dos contratos assinados em 2008;
120
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Tabela 8-18 – Custos associados à geração térmica responsável pelo suprimento às localidades da
margem direita do rio Amazonas, sem considerar a interligação com o SIN – Consumo de
combustível
Destaca-se que:
4. Nesta análise de sensibilidade, foi considerado que 100% das unidades térmicas são
alugadas e movidas a óleo diesel.
A Tabela 8-19 apresenta um resumo dos custos anuais associados às unidades térmicas
responsáveis pelo suprimento às localidades da margem direita do rio Amazonas, sem
considerar a interligação com o SIN.
121
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Para estimativa da parcela referente à energia, foi considerado um custo de 102 R$/MW, valor
este correspondente ao custo marginal da expansão da geração, informado pela EPE.
Por sua vez, a Tabela 8-21 apresenta um resumo comparativo entre os custos referentes à
compra de energia e implantação das obras necessárias para a interligação das cargas das
localidades da margem direita ao SIN e os custos anuais associados às unidades térmicas
responsáveis pelo suprimento às localidades da margem direita do rio Amazonas, sem
considerar a interligação com o SIN.
Parcela Anual
Custo Total Custo Total Sistema
Interligação – Obras +
Interligação - Obras Isolado
Energia
(R$) (R$/ano) (R$/ano)
631.126.710,00 89.450.425,36 222.644.522,88
Além deste aspecto, podem ser citadas as seguintes vantagens para a interligação ao SIN das
localidades da margem direita do rio Amazonas:
122
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A seguir estão resumidos os resultados das simulações de energização e rejeição das novas
linhas de transmissão indicadas nesse relatório, referentes à Alternativa 3 (recomendada).
A energização da LT 230 kV Xingu – Altamira, cabo 2 x 795 MCM, foi simulada inicialmente sem
considerar reatores fixos nas duas extremidades desta LT. Nesta situação, partindo-se de Xingu
230 kV com 1,045 pu, a tensão no terminal de Xingu 230 kV é mantido em 1,045 pu, ficando o
terminal aberto em Altamira 230 kV com 1,048 pu, ou seja, dentro dos valores
predeterminados.
Por outro lado, partindo-se de Altamira 230 kV com 1,04 pu, a tensão no terminal de Altamira
230 kV é elevada para 1,046 pu, ficando o terminal aberto em Xingu 230 kV com 1,049 pu, ou
seja, dentro dos valores predeterminados.
124
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ALTAMI-PA230
362 XINGU--PA230 XINGU--PA000 XINGU--PA500
1.048 13502 13504 10008
0.0 -0.0 0.0 -0.0 0.0
-12.5j 12.5j -12.5j 12.5j -12.4j
1.000 1.038 1.079
1.045 1.045
TUCR-1-PA500
TUCURU-PA230 597
297 TUCR-A-PA000
797
-32.5 -121.7 121.7 -121.7 121.7
-7.3j 6.5j -6.5j 10.4j
1.000 1.030 1.019
-54.8 55.5
-2.9j -60.7j TUCURI-PA000
32.5 13797
-121.7 121.7-121.7 121.7
-7.3j 6.5j -6.5j 10.4j
1.000 1.019 1.051
1.030
1.030
PIMENT-PA230 PIMENTUHE013
190 195
-87.3 87.8 -87.8 87.8 87.8
13.4j -20.8j 20.8j -17.3j -17.3 G
1.037 1.000 1.028
1.040
ALTAMI-PA230
362 XINGU--PA230 XINGU--PA000 XINGU--PA500
1.049 13502 13504 10008
0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
-12.5j 0.0j 0.0j 0.0j -0.0j
1.000 1.068 1.078
1.010 1.010
TUCR-1-PA500
TUCURU-PA230 597
297 TUCR-A-PA000
797
-32.8 -121.7 121.7 -121.7 121.7
-5.8j 5.1j -5.1j 9.0j
1.000 1.030 1.019
-54.8 55.5
-0.0j -63.6j TUCURI-PA000
32.8 13797
-121.7 121.7 -121.7 121.7
-5.8j 5.1j -5.1j 9.0j
1.000 1.051
1.030 1.019
1.030
PIMENT-PA230 PIMENTUHE013
190 195
-87.3 87.8 -87.8 87.8 87.8
18.6j -26.0j 26.0j -22.4j -22.4 G
1.039 1.000 1.028
1.046
Na rejeição da LT 230 kV Xingu – Altamira, com tensões de 1,04 pu nas SE Xingu e Altamira
230 kV, antes da abertura intempestiva do disjuntor do terminal Altamira, obteve-se tensões de
1,04 pu na SE Xingu e 1,043 pu no terminal aberto na SE Altamira.
A energização da LT 230 kV Altamira – Transamazônica C2, cabo 2 x 795 MCM, foi simulada
considerando um reator fixo no terminal Transamazônica, assim como na LT existente. Nesta
situação, partindo-se de Altamira 230 kV com 1,04 pu, a tensão no terminal de Altamira 230 kV
é elevado para 1,048 pu, ficando o terminal aberto em Transamazônica 230 kV com 1,044 pu,
ou seja, dentro dos valores predeterminados.
126
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Por outro lado, partindo-se de Transamazônica 230 kV com 1,011 pu, a tensão no terminal de
Transamazônica 230 kV é elevada para 1,049 pu, ficando o terminal aberto em Altamira 230 kV
com 1,079 pu, ou seja, dentro dos valores predeterminados.
-42.1 42.5
-20.4j 7.5j
1.041
10.2 10.8
1.008
127
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-42.1 42.5
-20.4j 7.1j
1.049
10.3 11.0
1.016
Cabe ressaltar que os valores apresentados na Figura 9-5 e na Figura 9-6 foram obtidos
desconsiderando os compensadores estáticos das SE Tapajós e Rurópolis.
128
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3.4
-42.0 42.4
-17.0j 3.9j
1.037
10.2 10.8
1.010
-1.2
-42.0 42.5
-21.6j 8.6j
1.046
10.2 10.9
1.010
129
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Diante deste fato, foi indicada a implantação de reatores fixos de 10 Mvar nas duas
extremidades desta linha de transmissão. Neste caso, partindo-se de Transamazônica 230 kV
com 1,027 pu, a tensão no terminal de Transamazônica 230 kV é elevado para 1,04 pu, ficando
o terminal aberto em Tapajós 230 kV com 1,055 pu, ou seja, dentro dos valores
predeterminados.
0.0 0.1
-0.0j -40.5j
1.059
1.093
130
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0.0 0.0
-0.0j -16.9j
1.040
11.1 10.8
1.055
Cabe ressaltar que os valores apresentados na Figura 9-9 e na Figura 9-10 foram obtidos
desconsiderando os compensadores estáticos das SE Tapajós e Rurópolis.
131
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41.6
1.055 0.0
-16.9j
-40.6
1.040
11.110.8
1.006
25.8
1.022
0.0
-15.9j
-55.4
1.033
10.1 10.4
1.007
132
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A energização da LT 230 kV Oriximiná – Juruti, cabo 1 x 954 MCM, foi simulada inicialmente
sem considerar reatores fixos nas duas extremidades desta LT. Nesta situação, partindo-se de
Oriximiná 230 kV com 1,045 pu, a tensão no terminal de Oriximiná 230 kV é mantido em 1,045
pu, ficando o terminal aberto em Juruti 230 kV com 1,060 pu, ou seja, dentro dos valores
predeterminados.
Por sua vez, a energização da LT 230 kV Juruti – Parintins, cabo 1 x 954 MCM, foi simulada
inicialmente sem considerar reatores fixos nas duas extremidades desta LT. Nesta situação,
partindo-se de Juruti 230 kV com 1,025 pu, a tensão no terminal de Juruti 230 kV é elevado
para 1,058 pu, ficando o terminal aberto em Parintins 230 kV com 1,062 pu, ou seja, fora dos
valores predeterminados, mesmo considerando energizado um dos reatores de barra de
15 Mvar indicados para a SE Parintins 230 kV.
ORIXIM-PA500
10011
MRN----PA230 ORIXIM-AM230
21302 21301
-50.8 51.3
-21.7j 6.0j ORIXI1-AM000
1.023 21303
-25.7 25.7 -25.7 25.7
JURUTI-PA230 10.4j -10.4j 10.4j -10.0j
13501 1.000 1.034
1.045
ORIXI2-AM000
21305
-25.7 25.7 -25.7 25.7
10.4j -10.4j 10.4j -10.0j
1.000 1.034
-0.0 0.0 1.045
0.0j -26.8j
1.076
1.060
1.045
Figura 9-13 – Energização da LT 230 kV Oriximiná – Juruti a partir da SE Oriximiná – sem reatores
fixos nas duas extremidades desta LT
133
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ORIXIM-PA500
10011
MRN----PA230 ORIXIM-AM230
21302 21301
-51.0 51.5
-21.7j 7.4j ORIXI1-AM000
0.988 21303
-25.9 25.9 -25.9 25.9
PARINT-AM230 JURUTI-PA230 23.1j -23.1j 23.1j -22.6j
19550 13501 1.000 1.077
1.012
ORIXI2-AM000
21305
-25.9 25.9 -25.9 25.9
23.1j -23.1j 23.1j -22.6j
1.000 1.077
0.0 0.0 -0.0 0.3 1.012
-11.3j -17.6j 29.5j -53.7j
1.078
1.062 1.058
1.011
Figura 9-14 – Energização da LT 230 kV Juruti – Parintins a partir da SE Juruti – sem reatores fixos
nas duas extremidades desta LT
Diante deste fato, foi indicada a implantação de reatores fixos de 5 Mvar nas duas
extremidades das LT 230 kV Oriximiná – Juruti C1 e C2, além de dois (02) reatores de barra de
10 Mvar na SE Juruti 230 kV e dois (02) reatores de barra de 15 Mvar na SE Parintins. Neste
caso, partindo-se de Oriximiná 230 kV com 1,035 pu, a tensão no terminal de Oriximiná 230 kV
é mantido em 1,035 pu, ficando o terminal aberto em Juruti 230 kV com 1,045 pu, ou seja,
dentro dos valores predeterminados.
Da mesma forma, partindo-se de Juruti 230 kV com 1,029 pu, a tensão no terminal de Juruti
230 kV é elevada para 1,036 pu, ficando o terminal aberto em Parintins 230 kV com 1,03 pu,
ou seja, dentro dos valores predeterminados.
134
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Figura 9-15 – Energização da LT 230 kV Oriximiná – Juruti a partir da SE Oriximiná – com reatores
fixos de 5 Mvar nas duas extremidades desta LT
Figura 9-16 – Energização da LT 230 kV Juruti – Parintins a partir da SE Juruti – sem reatores fixos
de 5 Mvar nas duas extremidades desta LT
135
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Figura 9-17 – Rejeição de um dos circuitos da LT 230 kV Oriximiná – Juruti com abertura na SE
Juruti
136
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Figura 9-18 – Rejeição de um dos circuitos da LT 230 kV Oriximiná – Juruti com abertura na SE
Oriximiná
137
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Figura 9-19 – Rejeição de um dos circuitos da LT 230 kV Juruti – Parintins com abertura na SE
Parintins
Figura 9-20 – Rejeição de um dos circuitos da LT 230 kV Juruti – Parintins com abertura na SE Juruti
138
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10 ANÁLISE DE CURTO-CIRCUITO
139
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Os disjuntores das SE Xingu 230 kV, Tapajós 230/138 kV, Oriximiná 230 kV, Juruti 230/138 kV
e Parintins 230/138 kV devem ser dimensionados de acordo com os valores de corrente de
curto-circuito. Assim, os disjuntores escolhidos devem suportar as correntes de curto-circuito
apresentadas na Tabela 10-1, Tabela 10-2 e Tabela 10-3.
141
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11 ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL
Os resultados das avaliações socioambientais são apresentados na Nota Técnica DEA 09/13 –
“Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio Amazonas e
Tramo Oeste (Relatório R1)”, Abril/2013.
142
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12 REFERÊNCIAS
[3]. Nota Técnica CELPA – “Estudo para Atendimento aos Municípios da Margem Esquerda
do Rio Amazonas” Novembro/2011
[5]. “Diretrizes para Elaboração dos Relatórios Técnicos Referentes às Novas Instalações da
Rede Básica, EPE - ABRIL/2005”
[10]. M. A. Strasser - “Estudo da Geometria das Formas de Fundo no Curso Médio do Rio
Amazonas”, Dissertação de Mestrado, UFRJ, Maio de 2002
143
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13 EQUIPE TÉCNICA
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Condutor
Linha de transmissão Tensão (kV) Estrutura Extensão (km)
Número por fase Nome Bitola (MCM)
Xingu – Altamira – C1 230 kV CS 61 km 2 Tern 795
Altamira – Transamazônica – C2 230 kV CS 188 km 2 Tern 795
Transamazônica – Tapajós – C1 230 kV CS 187 km 1 Bluejay 1113
Oriximiná – Juruti – C1 e C2 230 kV CD 138 km 1 Rail 954
Juruti – Parintins – C1 e C2 230 kV CD 102 km 1 Rail 954
Parâmetros elétricos
Longitudinais e transversais por unidade de comprimento Longitudinais e transversais equivalentes
Linha de transmissão Seqüência positiva Seqüência zero Seqüência positiva Seqüência zero
R1 X1 C1 R0 X0 C0 R1 X1 B1 R0 X0 B0
(Ω/km) (Ω/km) (nF/km) (Ω/km) (Ω/km) (nF/km) (%) (%) (Mvar) (%) (%) (Mvar)
Xingu – Altamira – C1 0,04109 0,30274 14,40260 0,45264 1,62288 6,57856 0,4645 3,4554 17,578 4,977 18,302 8,084
Altamira – Transamazônica – C2 0,04109 0,30274 14,40260 0,45264 1,62288 6,57856 1,4313 10,648 54,166 15,338 56,399 24,911
Transamazônica – Tapajós – C1 0,06137 0,48702 9,0908 0,4452 1,6568 6,4222 2,1199 17,006 34,001 14,922 57,096 24,121
Oriximiná – Juruti – C1 e C2 0,07121 0,47299 9,375 0,4321 1,7132 6,1666 1,8367 12,258 25,799 10,999 44,141 16,998
Juruti – Parintins – C1 e C2 0,07121 0,47299 9,375 0,4321 1,7132 6,1666 1,3528 9,033 19,026 8,088 32,505 12,539
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Capacidade corrente:
- Os valores máximos de corrente verificados na LT 230 kV Xingu – Altamira foram 457 A em regime normal e 777 A em emergência. Recomenda-
se que a LT 230 kV Xingu – Altamira tenha capacidade de 1336 A em regime normal e 1682 A em emergência.
- Os valores máximos de corrente verificados na LT 230 kV Altamira – Transamazônica C2 foram 383 A em regime normal e 803 A em emergência.
Recomenda-se que a LT 230 kV Altamira – Transamazônica C2 tenha capacidade de 1336 A em regime normal e 1682 A em emergência.
- Os valores máximos de corrente verificados na LT 230 kV Transamazônica – Tapajós foram 308 A em regime normal e 777 A em emergência.
Recomenda-se que a LT 230 kV Transamazônica – Tapajós tenha capacidade de 849 A em regime normal e 1060 A em emergência.
- Os valores máximos de corrente verificados em cada um dos circuitos da LT 230 kV Oriximiná – Juruti foram 200 A em regime normal e 400 A em
emergência. Recomenda-se que cada circuito da LT 230 kV Oriximiná – Juruti tenha capacidade de 784 A em regime normal e 979 A em
emergência.
- Os valores máximos de corrente verificados em cada um dos circuitos da LT 230 kV Juruti – Parintins foram 170 A em regime normal e 354 A em
emergência. Recomenda-se que cada circuito da LT 230 kV Juruti – Parintins tenha capacidade de 784 A em regime normal e 979 A em
emergência.
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Tensão Grau de
Linha Potência Tipo Terminal
Nominal Compensação
Altamira – Transamazônica 230 kV 30 Mvar Fixo Transamazônica 55,39%
10 Mvar Fixo Transamazônica
Transamazônica – Tapajós 230 kV 58,82%
10 Mvar Fixo Tapajós
5 Mvar Fixo Oriximiná
Oriximiná – Juruti 230 kV 38,76%
5 Mvar Fixo Juruti
Capacidade Xps
Subestação Transformador/Autotransformador Unidade ∆ TAP
(MVA) (%)
Xingu 500/230 kV – 300 MVA - 1Ø – (3+1) x 100 MVA 1° ATR 300/360 4,67 0,9/1,1
Oriximiná 500/230 kV – 300 MVA - 1Ø – (6+1) x 100 MVA 1° e 2° ATR 300/360 4,67 0,9/1,1
Tapajós 230/138 kV – 150 MVA 1° e 2° ATR 150/180 9,313 0,9/1,1
Juruti 230/138 kV – 50 MVA 1° e 2° ATR 50/60 27,93 0,9/1,1
Parintins 230/138 kV – 100 MVA 1°, 2° e 3° ATR 100/120 13,965 0,9/1,1
Rurópolis 230/138 kV – 100 MVA 4° ATR 100/120 7,462 0,9/1,1
Altamira 230-69 kV – 60 MVA 3° TR 60/72 19,48 0,9/1,1
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• SE Xingu
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• SE Altamira
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• SE Rurópolis
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• SE Oriximiná
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Tabela E-5 – Plano de obras e estimativa de custos da alternativa recomendada (Alternativa 3) considerando as obras comuns, eliminação dos reatores
de linha das LTs 230 kV Juruti – Parintins e a indicação de 2 reatores de barra de 10 Mvar para a SE Juruti 230 kV (R$ x 1000)
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194
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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
195
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Rio Amazonas e Tramo Oeste
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
196
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Rio Amazonas e Tramo Oeste
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
O arranjo da nova subestação Xingu 230 kV deverá ser conforme a Figura F.1, de forma a possibilitar futuras expansões. Cabe ressaltar que
este diagrama esquemático não tem por objetivo indicar a localização física de cada elemento.
197
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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
O arranjo da nova subestação Transamazônica 230 kV deverá ser conforme a Figura F.2, de forma a possibilitar futuras expansões. Cabe
ressaltar que este diagrama esquemático não tem por objetivo indicar a localização física de cada elemento.
O arranjo da nova subestação Tapajós 230/138 kV deverá ser conforme a Figura F.3, de forma a possibilitar futuras expansões. Cabe ressaltar
que este diagrama esquemático não tem por objetivo indicar a localização física de cada elemento.
199
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Rio Amazonas e Tramo Oeste
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
O arranjo da nova subestação Oriximiná 230 kV deverá ser conforme a Figura F.4, de forma a possibilitar futuras expansões. Cabe ressaltar
que este diagrama esquemático não tem por objetivo indicar a localização física de cada elemento.
200
EPE-DEE-RE-031/2013-rev2 - Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens Direita e Esquerda do
Rio Amazonas e Tramo Oeste
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
O arranjo da nova subestação Juruti 230/138 kV deverá ser conforme a Figura F.5, de forma a possibilitar futuras expansões. Cabe ressaltar
que este diagrama esquemático não tem por objetivo indicar a localização física de cada elemento.
O arranjo da nova subestação Parintins 230/138 kV deverá ser conforme a Figura F.6, de forma a possibilitar futuras expansões. Cabe
ressaltar que este diagrama esquemático não tem por objetivo indicar a localização física de cada elemento.
202
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Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atendimento às cargas no Tramo Oeste do estado do Pará
Situação atual:
Observações:
(1) O IB, o MIM e o MIG referente a SE Xingu 230 kV está inserido na Ficha PET desta subestação
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
203
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Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atendimento às cargas no Tramo Oeste do estado do Pará
Situação atual:
Observações:
(1) O IB, o MIM e o MIG referente à SE Transamazônica está inserido na Ficha PET desta subestação
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
204
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Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atendimento às cargas no Tramo Oeste do estado do Pará
Situação atual:
Observações:
(1) O IB, o MIM e o MIG referente às SE Tapajós e Transamazônica estão inseridos nas Fichas PET
destas subestações
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
205
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Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atender as cargas da margem direita do rio Amazonas
Situação atual:
Observações:
(1) O IB, o MIM e o MIG referente às SE Oriximiná e Juruti 230 kV estão inseridos nas Fichas PET
destas subestações
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
206
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Justificativa:
Reforço necessário para atender as cargas da margem direita do rio Amazonas
Situação atual:
Observações:
(2) O IB, o MIM e o MIG referente às SE Juruti e Parintins 230 kV estão inseridos nas Fichas PET
destas subestações
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
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Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atendimento às cargas no Tramo Oeste do estado do Pará
Situação atual:
Observações:
(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão deverão ser
determinadas posteriormente.
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
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Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atendimento às cargas no Tramo Oeste do estado do Pará
IB - 230 kV - BD 1.948,98
MIG - 230 kV - BD 6.871,16
MIM - 230 kV - BD 1.710,82
2 EL - 230 kV - BD 6.333,50
2 CT - 230 kV - BD 4.483,12
2 CT – 34,5 kV - BPT 1.616,00
2 EL – 34,5 kV - BPT 2.392,85
MIG - 34,5 kV - BPT 3.104,07
MIM – 34,5 kV - BPT 323,76
Situação atual:
Observações:
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
209
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Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atendimento às cargas no Tramo Oeste do estado do Pará
IB - 230 kV – BD 1.948,98
2 CT - 230 kV - BD 4.483,12
MIG - 230 kV - BD 6.871,16
MIM - 230 kV - BD 1.222,02
CS 230 kV - (-75/150) Mvar 26.184,13
CC - 230 kV – BD 2.281,81
o o
2 ATR 230/138-13,8 kV - 150 MVA - 3Ø - C - C - 1 e 2 13.440,48
2 CT - 138 kV - BPT 3.232,00
MIM - 138 kV - BPT 745,27
MIG – 138 kV - BPT 4.485,73
IB – 138 kV - BPT 1.247,84
2 EL – 138 kV - BPT 4.785,7
Situação atual:
Observações:
(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão deverão ser
determinadas posteriormente.
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
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Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atendimento às cargas no Tramo Oeste do estado do Pará
Situação atual:
Observações:
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
211
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Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atender as cargas da margem direita do rio Amazonas
Situação atual:
Observações:
(1) Caso não haja necessidade de suprimento a serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão deverão ser
determinadas posteriormente.
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
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Rio Amazonas e Tramo Oeste
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atender as cargas da margem direita do rio Amazonas
IB - 230 kV - BD 1.948,98
2 CT - 230 kV - BD 4.483,12
2 RB – 230 kV – 10 Mvar 3.542,12
2 CRB – 230 kV – BD4 4.313,68
MIG - 230 kV - BD 7.017,99
MIM - 230 kV - BD 1.710,82
o o
2 ATR 230/138 kV - 50 MVA - 3Ø - C - C - 1 e 2 7.940,60
IB - 138 kV - BPT 1.247,84
2 CT - 138 kV - BPT 3.232,00
MIG - 138 kV - BPT 4.485,73
MIM - 138 kV - BPT 745,27
2 EL – 138 kV - BPT 4.785,70
Situação atual:
Observações:
(1) Caso não haja necessidade de suprimento a serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão deverão ser
determinadas posteriormente.
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
213
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Rio Amazonas e Tramo Oeste
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Empreendimento: Estado: AM
Justificativa:
Reforço necessário para atender as cargas da margem direita do rio Amazonas
IB - 230 kV - BD 1.948,98
2 CT - 230 kV - BD 4.483,12
2 RB 230 KV - 15 Mvar - 3Ø 6.099,26
2 CRB 230 kV - BD 4.313,68
MIG - 230 kV - BD 6.871,16
MIM - 230 kV - BD 1.466,42
o o
2 ATR 230/138 kV - 100 MVA - 3Ø - C - C - 1 e 2 11.410,64
IB - 138 kV - BPT 1.247,84
2 EL – 138 kV - BPT 4.785,70
2 CT - 138 kV - BPT 3.232,00
MIG - 138 kV - BPT 4.662,56
MIM - 138 kV - BPT 745,27
Situação atual:
Observações:
(1) Caso não haja necessidade de suprimento a serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão deverão ser
determinadas posteriormente.
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
214
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Rio Amazonas e Tramo Oeste
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atendimento às cargas no Tramo Oeste do estado do Pará
CT - 230 kV - BD 2.241,56
MIM - 230 kV - BD 244,40
TR 230-69 kV - 60 MVA - 3Ø - C - C - 3o 4.561,07
CT - 69 kV - BS 915,16
MIM - 69 kV - BS 64,75
Situação atual:
Observações:
(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador/autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão
deverão ser determinadas posteriormente.
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
215
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Rio Amazonas e Tramo Oeste
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atendimento às cargas no Tramo Oeste do estado do Pará
Situação atual:
Observações:
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
216
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Rio Amazonas e Tramo Oeste
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atendimento às cargas no Tramo Oeste do estado do Pará
Situação atual:
Observações:
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
217
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Rio Amazonas e Tramo Oeste
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Empreendimento: Estado: AM
Justificativa:
Reforço necessário para atender as cargas da margem direita do rio Amazonas
CT - 230 kV - BD 2.241,56
MIM - 230 kV - BD 244,40
o
ATR 230/138 kV - 100 MVA - 3Ø - C - C - 3 5.705,32
CT - 138 kV - BPT 1.616,00
MIM - 138 kV - BPT 149,05
Situação atual:
Observações:
(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador/autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão
deverão ser determinadas posteriormente.
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Empreendimento: Estado: AM
Justificativa:
Reforço necessário para atender as cargas da margem direita do rio Amazonas
Situação atual:
Observações:
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
219
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Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atendimento às cargas no Tramo Oeste do estado do Pará
CT - 230 kV - BD 2.241,56
MIM - 230 kV - BD 244,40
o
ATR 230/138 - 100 MVA - 3Ø - C - C - 4 5.705,32
CT - 138 kV - BPT 1.616,00
MIM - 138 kV - BPT 149,05
Situação atual:
Observações:
(1) Caso não haja necessidade de suprimento à serviços auxiliares, o terminal terciário do
transformador/autotransformador não deverá estar acessível. Ademais, sua potência e tensão
deverão ser determinadas posteriormente.
Documentos de referência:
[3] EPE-DEE-031-2013-rev0 - “Reavaliação do Estudo de Suprimento às Cargas das Margens
Direita e Esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[4] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
220
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Empreendimento: Estado: PA
Justificativa:
Reforço necessário para atendimento às cargas no Tramo Oeste do estado do Pará
Situação atual:
Observações:
Documentos de referência:
[1] EPE-DEE-031-2013-ver.0 - “Estudo de suprimento às cargas das margens direita e
esquerda do Rio Amazonas e Tramo Oeste” - Abril de 2013
[2] “Base de Referência de Preços ANEEL – 2011”
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Série
EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO
Rio de Janeiro
Abril de 2013
Ministério de Minas e Energia
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Ministério de Minas e Energia
Série
EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO
Governo Federal
NOTA TÉCNICA DEA 09/13
Análise socioambiental
Ministério de Minas e Energia
para o atendimento às margens
Ministro
Edison Lobão
esquerda e direita do rio Amazonas
e Tramo Oeste
Secretário Executivo
Márcio Pereira Zimmermann (Relatório R1)
Secretário de Planejamento e Desenvolvimento
Energético
Altino Ventura Filho
Presidente
Coordenação Geral
Mauricio Tiomno Tolmasquim
Mauricio Tiomno Tolmasquim
Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Amilcar Guerreiro
Ambientais
Coordenação Executiva
Amilcar Guerreiro
Edna Elias Xavier
Diretor de Estudos de Energia Elétrica
Equipe Técnica
José Carlos de Miranda Farias
Carina Rennó Siniscalchi
Diretor de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustível Gabriela F. Santos Alves (estagiária)
Elson Ronaldo Nunes Hermani de Moraes Vieira
Kátia Gisele Soares Matosinho
Diretor de Gestão Corporativa
Luciana Álvares da Silva
Álvaro Henrique Matias Pereira
Taysa M. Marinho da Costa (estagiária)
URL: http://www.epe.gov.br
Sede
SCN – Quadra 1 – Bloco C Nº 85 – Salas 1712/1714
Edifício Brasília Trade Center
70711-902 - Brasília – DF Rio de Janeiro
Escritório Central
Av. Rio Branco, nº 01 – 11º Andar
Abril de 2013
20090-003 - Rio de Janeiro – RJ
Ministério de Minas e Energia
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Série
EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO
NOTA TÉCNICA DEA 09/13
Análise socioambiental
para o atendimento às margens
esquerda e direita do rio
Amazonas e Tramo Oeste
(RELATÓRIO R1)
SUMÁRIO
SIGLÁRIO ____________________________________________________________ 2
APRESENTAÇÃO ________________________________________________________ 3
1 INTRODUÇÃO _______________________________________________________ 4
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 1
Amazonas e Tramo Oeste.
Ministério de Minas e Energia
SIGLÁRIO
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 2
Amazonas e Tramo Oeste.
Ministério de Minas e Energia
APRESENTAÇÃO
O objetivo deste estudo é a definição de uma solução estrutural de longo prazo para
atendimento à região Oeste do Pará, segundo o critério N-11, e integração ao Sistema
Interligado Nacional (SIN) de cargas localizadas às margens direita e esquerda do rio
Amazonas.
Diferentemente do estudo elaborado em 2007, cuja abordagem esteve mais voltada para
uma caracterização regional da área de inserção das linhas, neste estudo entendeu-se
pertinente restringir as análises às áreas dos corredores com base no mapeamento
temático.
1
O critério N-1 de planejamento estabelece que, se houver perda de qualquer dos equipamentos que compõem a
Rede Básica, não deverá haver corte de carga.
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 3
Amazonas e Tramo Oeste.
Ministério de Minas e Energia
1 INTRODUÇÃO
A região dos municípios de Alenquer, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Prainha, Faro,
Terra Santa e Curuá, todos localizados na margem esquerda do Rio Amazonas (região
denominada Calha Norte), possui hoje uma população de aproximadamente 300.000
habitantes, segundo IBGE (2010), e tem seu potencial econômico restringido em função
de limitações em infraestrutura básica, sendo que a energia elétrica representa fator
primordial.
Como este estudo indicou linhas de transmissão da rede básica apenas na margem
direita do rio Amazonas, foram analisados, sob a ótica socioambiental, os seguintes
trechos:
SE Oriximiná – SE Juruti;
SE Juruti – SE Alcoa;
SE Alcoa – SE Parintins;
SE Juruti – SE Tapajós;
SE Tapajós – SE Transamazônica;
SE Transamazônica – SE Altamira; e
SE Altamira – SE Xingu.
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 4
Amazonas e Tramo Oeste.
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Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 5
Amazonas e Tramo Oeste.
Ministério de Minas e Energia
2 PROCEDIMENTOS ADOTADOS
Primeiramente, foram localizadas, por meio de imagens de satélite e bases cartográficas, as
subestações em estudo. Na sequência, foram delineadas alternativas de traçados entre
essas subestações, utilizando-se imagens de satélites disponíveis e as bases cartográficas dos
temas mais relevantes do ponto de vista socioambiental, por meio do software ArcGIS 10.1.
A partir desses traçados, os corredores foram obtidos acrescentando-se uma faixa de 10 km
para cada lado, resultando em 20 km de largura para cada corredor.
Ao traçar os eixos dos corredores, procurou-se desviá-los das áreas com maior sensibilidade
socioambiental, como unidades de conservação, terras indígenas, áreas com vegetação
nativa, áreas prioritárias para conservação da biodiversidade, assentamentos rurais e áreas
urbanas. Ao mesmo tempo, buscou-se proximidade com rodovias, visando reduzir a
abertura de vias de acesso, e paralelismo com linhas de transmissão existentes, visto que a
utilização de áreas previamente ocupadas por faixas de servidão e o compartilhamento
destas pode, em muitos casos, reduzir o impacto socioambiental de uma nova linha.
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 7
Amazonas e Tramo Oeste.
Ministério de Minas e Energia
De uma forma geral, a área de estudo abrange grande área com vegetação nativa, sobretudo
da fitofisionomia Floresta Ombrófila Densa e, ao mesmo tempo, não conta com uma extensa
infraestrutura viária pavimentada. Em alguns trechos, como SE Alcoa – SE Parintins e parte
do trecho SE Tapajós – SE Transamazônica, não há indicativo de rodovias na base
cartográfica do IBGE (2009). Nesses casos, será necessário implantar ou melhorar os acessos
ao longo do eixo de construção de algumas linhas de transmissão planejadas.
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 8
Amazonas e Tramo Oeste.
Ministério de Minas e Energia
O presente estudo envolve oito subestações, sendo quatro existentes (Alcoa, Tapajós,
Transamazônica e Altamira), duas em construção (Oriximiná e Xingu) e duas planejadas
(Juruti e Parintins). A Tabela 2 apresenta as coordenadas das subestações existentes e em
construção.
Subestação Juruti
Essa área está localizada nas proximidades da ferrovia Juruti – Alcoa e da rodovia PA-192 e,
de acordo com a Figura 3, preserva remanescentes de vegetação nativa intercalados por
pequenas manchas desmatadas. Importante destacar que nessa área, em 2010, foi emitida
disponibilidade para pesquisa de bauxita para a empresa Mineração Paragominas S.A
(DNPM, 2012).
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 9
Amazonas e Tramo Oeste.
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Cidade de Juriti
Aeroporto
Juruti 2 km
Ferrovia Alcoa
2 km
Subestação Parintins
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Amazonas e Tramo Oeste.
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Cidade de Parintins
1 km
1 km
Aeroporto
Parintins
O corredor Oriximiná – Juruti atravessa três municípios paraenses e seu eixo tem cerca de
130 km de extensão (Tabela 3; Figura 5). Trata-se de um corredor de grande complexidade
para a implantação da futura linha, tanto do ponto de vista socioambiental quanto
construtivo. Envolve a travessia do rio Amazonas e de extensa área com lagos e terrenos
inundáveis, para chegada à futura SE Juruti.
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 11
Amazonas e Tramo Oeste.
Ministério de Minas e Energia
Dessa forma, considerando a complexidade dessa travessia, recomenda-se que nas próximas
etapas de planejamento da linha seja realizada uma avaliação mais criteriosa no que diz
respeito à melhor solução técnica para a travessia: aérea ou subaquática.
Após cruzar o rio Amazonas, o corredor segue paralelo ao Lago do Poção Grande,
atravessando áreas inundáveis e lagoas, sem acessos por terra firme (Figura 6). A partir daí,
deflete para sudoeste, cruza o PA Salé, sem possibilidade de a futura LT ser desviada, e
segue rumo à SE Juruti (planejada), a ser localizada no município de Juruti.
Em suma, entre os municípios de Óbidos e Juruti, o corredor atravessa uma área complicada
no que diz respeito aos aspectos construtivos da linha planejada, pois mesmo no período de
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 12
Amazonas e Tramo Oeste.
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seca, atravessará terrenos inundáveis e sem acesso por terra firme. Sendo assim, essa área
necessitará de avaliação mais detalhada do ponto de vista geotécnico e por parte das
equipes de construção de linhas, em decorrência das dificuldades de construção existentes
no trecho inundáveis, os quais serão mais detalhados na Figura 9.
Meio Físico
O corredor abrange basicamente duas unidades de relevo (Figura 7). Na margem esquerda
do rio Amazonas e na região de entorno da SE Juruti, predominam os Tabuleiros Dissecados.
Essa unidade caracteriza-se pela presença de terrenos com baixa declividade e amplitude
topográfica variando entre 20 e 50 metros (Figura 8).
No período de cheia, a água superficial do rio Amazonas entra nos lagos e é armazenada
dentro da várzea devido não só à entrada de água do rio, mas ainda pela acumulação da
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 13
Amazonas e Tramo Oeste.
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água das chuvas. O comportamento hídrico desses lagos é amplamente modulado pela
flutuação do nível da água do rio Amazonas no trecho próximo a Óbidos. Esta flutuação gera
quatro condições hidrodinâmicas ao longo do ano: um período de rápida subida da água
entre janeiro e fevereiro; um período de inundação, quando o rio Amazonas extravasa na
planície e tem seu nível estabilizado entre abril e junho; um período de descida da água do
rio Amazonas e dos lagos da planície entre agosto e outubro; e um período de nível mínimo
da água em novembro e dezembro (Novo et. al., 2005; Bonnet et. al., 2008).
O estudo de Bonnet et. al. (2008), que analisa a dinâmica temporal da hidrologia dos lagos
na margem direita do rio Amazonas em frente a Óbidos, esclarece que há quase uma dezena
de canais de interconexão entre o rio Amazonas e a planície de inundação dos lagos. Alguns
desses canais estão localizados dentro do corredor em estudo e serão atravessados qualquer
que seja o traçado adotado para a futura LT (Figura 9).
No que diz respeito aos processos minerários, segundo dados do DNPM (2012), nas
proximidades da SE Oriximiná existem requerimentos de lavras garimpeira de cassiterita,
para uso industrial, pertencentes à Cooperativa Mineradora dos Garimpeiros de Ariquemes
Ltda. Nas proximidades da SE Juruti existem duas autorizações de pesquisa, sendo uma para
sais de potássio e outra para bauxita, pertencentes às empresas Potássio do Brasil Ltda. e
Mineração Paragominas S.A., respectivamente (Figura 10).
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 14
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Figura 9 – Interconexão hídrica entre o rio Amazonas e o lago Grande do Curuaí (Bonnet. et. al., 2008)
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 15
Amazonas e Tramo Oeste.
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Inserido no bioma Amazônico, o corredor Oriximiná - Juruti tem cerca de 44% de sua área
coberta por remanescentes de vegetação nativa, representados principalmente por
formações pioneiras com influência fluvial/lacustre e Floresta Ombrófila Densa (Figura 11;
Tabela 4). O uso do solo predominante no restante do corredor, cerca de 56% de sua área,
corresponde a atividades antrópicas, principalmente pecuária (pastagem).
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 16
Amazonas e Tramo Oeste.
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Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 17
Amazonas e Tramo Oeste.
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Acrescenta-se que, de acordo com a base cartográfica da Fundação Palmares (2012), há seis
comunidades quilombolas no município de Óbidos e uma em Oriximiná, conforme Tabela 7.
De acordo com dados do Iterpa (2008), essas comunidades não coincidem com a área do
corredor estudado.
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 18
Amazonas e Tramo Oeste.
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O corredor atravessa apenas o município de Juruti e seu eixo tem 45 km de extensão (Figura
13). Ao partir da SE planejada Juruti em direção à SE existente Alcoa, o corredor estudado
para a futura linha faz duas inflexões ao longo de seu trajeto para seguir paralelo à rodovia
PA-192 e à Estrada de Ferro Juruti, de modo a aproveitar os acessos existentes, tanto para
facilitar a implantação da linha de transmissão planejada, como para minimizar a abertura
de novos acessos.
Saindo da SE Juruti, o corredor segue no sentido sudeste, por uma área onde a Floresta
Ombrófila Densa é predominante, intercalada com pequenas áreas desmatadas no entorno
da rodovia PA-192 e da Estrada de Ferro Juruti. Mais adiante, deflete para sul-sudeste e em
seguida para oeste-sudoeste e segue em direção à SE Alcoa, construída para abastecer a
mineração de bauxita da Alcoa, no município de Juruti.
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 19
Amazonas e Tramo Oeste.
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Meio Físico
O corredor abrange três diferentes unidades de relevo, a saber: Planaltos e Baixos Platôs;
Tabuleiros Dissecados e, no entorno da cidade de Juruti, Planícies Fluviais ou Fluviolacustres
(Figura 14). Entretanto, não haverá necessidade da futura LT passar pela área de planície
fluvial. Na região de terra firme, as áreas mais altas e acidentadas pertencem ao domínio de
Planaltos e Baixos Platôs, com variação da amplitude topográfica entre 20 e 50 metros
(Figura 15), mas de pouca declividade, normalmente inferior a 5 graus. Circundando esses
terrenos de planaltos e platôs, numa superfície ligeiramente mais baixa, encontram-se as
superfícies de aplainamento correspondentes ao domínio dos Tabuleiros Dissecados, onde o
relevo mantém amplitude entre 20 e 50 metros, com baixa declividade (inferior a 3 graus)
(CPRM, 2013).
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 20
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Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 21
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Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 22
Amazonas e Tramo Oeste.
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O corredor abrange cinco projetos de assentamento rural, conforme Tabela 11. Na região da
SE Alcoa localiza-se o PA Juruti Velho, que se estende por toda a largura do corredor; logo, a
futura linha de transmissão não poderá ser desviada desse assentamento (Figura 18).
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 23
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Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 24
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Ao partir da SE existente Alcoa, o corredor estudado para a futura linha faz uma inflexão ao
longo de seu trajeto para seguir rumo à SE planejada Parintins. O corredor possui 92 km de
extensão e abrange, sobretudo, dois municípios: Juruti (PA) e Parintins (AM), conforme
Tabela 13 e Figura 19.
Saindo da SE Juruti, o corredor segue no sentido sudoeste, por uma área de Floresta
Ombrófila Densa bem preservada. Nesse trecho, a base cartográfica no IBGE (2009) não
apresenta estradas; no entanto é possível visualizar em imagens de satélite, estradas vicinais
próximas à SE Alcoa. Mesmo assim, a implantação dessa linha requererá investimentos de
infraestrutura rodoviária.
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 25
Amazonas e Tramo Oeste.
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Mais adiante, o corredor deflete para noroeste e abrange dois igarapés com o entorno
utilizado principalmente para pecuária. Logo em seguida, rumo à SE Parintins, cruza algumas
lagoas e o Paraná dos Ramos (500 metros de largura) com vegetação arbustiva aluvial nas
margens (MMA, 2004).
Logo adiante, cruza o Lago Acará – Mirim (largura superior a 1 km) cercado por Floresta
Ombrófila Densa Aluvial, fitofisionomia sazonal, ou seja, periodicamente alagada devido ao
transbordamento das águas dos rios (MMA, 2004).
Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 26
Amazonas e Tramo Oeste.
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Meio Físico
O corredor abrange três diferentes unidades de relevo (Figura 21). Na região de terra firme,
as áreas mais altas e acidentadas pertencem ao domínio de Planaltos e Baixos Platôs, com
variação da amplitude topográfica entre 20 e 50 metros (Figura 22), mas de pouca
declividade, normalmente inferior a 5 graus. Circundando esses terrenos de planaltos e
platôs, numa superfície ligeiramente mais baixa, encontram-se as superfícies de
aplainamento correspondentes ao domínio dos Tabuleiros Dissecados, onde o relevo
mantém amplitude entre 20 e 50 metros, com baixa declividade (inferior a 3 graus). A área
no entorno da SE Parintins, na planície de inundação do rio Amazonas, situa-se no domínio
das Planícies Fluviais ou Fluviolacustres, constituídas de depósitos arenoargilosos a
argiloarenosos, apresentando gradientes extremamente suaves (entre 0 e 3 graus) e
convergentes em direção aos cursos d’água principais. Nesses terrenos mal drenados não há
amplitude topográfica (CPRM, 2013).
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Nota Técnica DEA 09/13. Análise socioambiental para o atendimento às margens esquerda e direita do rio 28
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Para seguir até a SE Tapajós é necessária a travessia do rio Tapajós, para a qual, devido à sua
largura, está prevista a utilização de cabos subaquáticos, por uma extensão aproximada de
8,5 km.
Após cruzar o rio Tapajós, o corredor atravessa a APA Praia de Alter do Chão, sem
possibilidade de a futura LT ser desviada, e segue rumo à SE Tapajós, tendo como apoio
logístico a estrada que interliga o balneário de Alter do Chão à cidade de Santarém.
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Meio Físico
O corredor atravessa três unidades de relevo, sendo que o domínio de Tabuleiros Dissecados
ocupa a maior parte de sua área (Figura 27). Esse domínio geomorfológico caracteriza-se por
relevo movimentado de colinas com topos tabulares, predominantemente arenosos, com
baixa declividade (inferior a 3 graus) e amplitude topográfica variando de 20 a 50 metros
(Figura 28). A unidade de Planaltos e Baixos Platôs ocorre no corredor somente na faixa de
terra entre os rios Arapiuns e Tapajós. Os terrenos que compõem essa unidade também
apresentam baixas declividades (abaixo de 5 graus) e pouca amplitude topográfica (variando
entre 20 e 50 metros). O flanco norte do corredor, que abrange terras de várzea na foz do
rio Arapiuns e nos lagos que coalescem ao lago Grande de Curuaí, marca o domínio da
unidade das Planícies Fluviais ou Fluviolacustres. Essa região é marcada por pela quase
inexistência de amplitude topográfica e, consequentemente, de declividade (CPRM, 2013).
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De acordo com o DNPM (2012), na área do corredor há vários processos minerários, sendo a
maior parte para pesquisa de bauxita. Nas proximidades da SE Juruti existem autorizações
de pesquisa de minério de ouro da Vale S.A. e disponibilidade de bauxita da Mineração
Paragominas S.A. Ao longo do corredor há requerimentos de lavra de bauxita da Matapu
Sociedade de Mineração Ltda. Já nas proximidades da SE Tapajós existe requerimento de
pesquisa de caulim e autorização de pesquisa de argila (Figura 29).
A cobertura vegetal na área atravessada pelo corredor Juruti - Tapajós pertence ao bioma
Amazônia, com cerca de 73% de remanescentes de vegetação nativa, principalmente áreas
de tensão ecológica Savana/Floresta Ombrófila Densa (Tabela 19; Figura 30). No restante da
área, cerca de 27%, o uso do solo predominante é por atividades antrópicas, principalmente
pecuária (pastagem).
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Entre os municípios de Juruti e Santarém, o corredor Juruti – Tapajós atravessa a APCB Gleba
Lago Grande, de importância alta e com possibilidade de desvio, além das APCBs Planalto
Santareno Oeste, Savanas de Alter do Chão e Várzeas do Médio Amazonas, de importância
muito alta e sem possibilidade de desvio pelo traçado da futura LT (Figura 32; Tabela 21).
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Esse corredor também abrange os projetos de assentamentos do Incra Balaio, Eixo Forte,
Lago Grande, Nova Esperança, Pindobal, Salé, Socó I e Tapajós/Arapiuns. Ressalta-se que não
há possibilidade da futura LT ser desviar dos PAs Lago Grande, Tapajós/Arapiuns e Eixo Forte
(Figura 32; Tabela 22).
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O corredor Tapajós – Transamazônica atravessa três municípios paraenses e seu eixo tem
cerca de 195 km de extensão (Tabela 24; Figura 33).
Nos primeiros 70 km, o corredor segue paralelo à rodovia PA-370 e à LT 138 kV Tapajós –
Curuá-Una. Após cruzamento do rio Curuá-Una, o corredor foi definido seguindo paralelo à
estrada vicinal que interliga a rodovia PA-370, vindo de Santarém, ao município de Uruará.
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Meio Físico
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O corredor Transamazônica – Altamira atravessa cinco municípios paraenses e seu eixo tem
cerca de 185 km de extensão (Tabela 30; Figura 41).
Esse corredor foi definido a partir do paralelismo com a LT existente 230 kV Altamira –
Rurópolis e a BR-230 (rodovia Transamazônica). Entre os municípios de Uruará e
Medicilândia, o corredor faz ligeira inflexão em direção ao norte para que seu eixo se
mantenha a mais de 8 km de distância da TI Arara, conforme Anexo II da Portaria
Interministerial n° 419, de 26/10/2011, que dispõe sobre a atuação dos órgãos e entidades
da Administração Pública Federal envolvidos no licenciamento ambiental.
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Meio Físico
O corredor em estudo abrange quatro diferentes unidades de relevo (Figura 42). Entre as
cidades de Altamira e Medicilândia, predomina, no flanco norte, o Domínio de Colinas
Dissecadas e Morros Baixos, que demarca as encostas médias dos cursos de d’água que
formam o rio Jaraucu. No flanco sul do corredor verifica-se o Domínio de Morros e Serras
Baixas, que segue ao longo da BR-230, rodovia Transamazônica. Na região próxima à SE
Transamazônica, ocorrem intercalados, além dos supramencionados, dois outros domínios:
Colinas Amplas e Suaves, e Tabuleiros Dissecados. Ao longo do corredor, a amplitude
topográfica varia entre 20 e 80 metros (Figura 43), com declividades abaixo de 20 graus.
Somente no Domínio de Morros e Serras Baixas, a amplitude alcança em pontos isolados 200
metros, com declividade atingindo 35 graus.
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No município de Altamira, o corredor abrange parte das APCBs Cavernas da Volta Grande e
Volta Grande do Xingu, sem possibilidade de desvio da primeira APCB pela futura LT (Figura
47; Tabela 32). Nos municípios de Medicilândia e Brasil Novo, o corredor abrange,
respectivamente, parte dos projetos de assentamentos do Incra Surubim e Brasil Novo, mas
com possibilidade da futura LT desviar desses assentamentos (Tabela 33).
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O corredor Altamira – Xingu atravessa quatro municípios paraenses e seu eixo tem
aproximadamente 60 km de extensão (Tabela 35, Figura 48).
O fator determinante para a definição desse corredor foi o acesso existente da BR-230
(rodovia Transamazônica), que interliga os municípios de Altamira e Anapu.
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Pesqueiro Turístico Estadual Volta Grande do Xingu, cruza o rio Xingu (travessia aproximada
de 1 km) e segue rumo à SE Xingu.
Meio Físico
O corredor abrange cinco unidades de relevo distintas (Figura 49). A unidade predominante
é de Colinas Dissecadas e Morros Baixos, abrangendo quase a totalidade da região da Volta
Grande do Xingu inserida no corredor. Nessa unidade é possível encontrar declividades de 5
a 20 graus, em terrenos com amplitude topográfica variando entre 30 e 80 metros (Figura
50). O corredor é seccionado, em sua porção central, por uma faixa correspondente à
unidade do Domínio de Colinas Amplas e Suaves, área de declividade reduzida (3 a 10 graus)
em relação ao entorno, possuindo também uma amplitude mais branda (20 a 50 metros). O
corredor é ainda ocupado, na margem direita do rio Xingu, por uma pequena porção da
unidade dos Tabuleiros Dissecados. Entretanto, pela localização dessa unidade no corredor,
não se prevê que a futura LT passe por ela. As ilhas fluviais que compõem o corredor
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No que diz respeito aos processos minerários no corredor, segundo dados do DNPM (2012),
nas proximidades do rio Xingu existem lavras de garimpo de ouro e diamante pertencentes à
Cooperativa dos Garimpeiros do Xingu. Esta área deverá ser levada em consideração quando
for definida a diretriz da futura LT (Figura 51).
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O corredor Altamira - Xingu se insere no bioma Amazônia e tem cerca de 34% de sua área
coberta por remanescentes de vegetação nativa, com predominância da fitofisionomia
Floresta Ombrófila Densa (Figura 52; Tabela 36). No restante da área, representando 66% do
corredor, predominam atividades antrópicas, principalmente agropecuária.
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O corredor Altamira – Xingu abrange parte da UC Sítio Pesqueiro Turístico Estadual Volta
Grande do Xingu, do grupo uso sustentável, sendo que a futura LT poderá ser desviada
(Figura 53; Tabela 37). Esse corredor não abrange Terra Indígena.
O corredor Altamira – Xingu atravessa as APCBs Cavernas da Volta Grande e Volta Grande do
Xingu, sem possibilidade de desvio e abrange parte da APCB Anapu (Figura 54; Tabela 38).
No município de Senador José Porfírio, o corredor abrange parte do projeto de
assentamento do Incra Canoé (Tabela 39).
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Tabela 42 – Resumo das principais informações socioambientais dos trechos que diferenciam as
Alternativas 1 e 2
Transamazônica – Altamira e
Juruti - Tapajós
Discriminação Altamira - Xingu
(Alternativa 1) (Alternativa 2)
Extensão total (km) 165 248
o
Unidade de Conservação (n ) 3 1
o (3)
APCB (n ) 4 5
Vegetação Nativa (km²) 2452 2043
Agricultura (km²) - 16
Agropecuária (km²) - 3158
Pastagem (km²) 189 63
o
Assentamentos do Incra (n ) 8 3
o (1)
Terra Indígena (n ) - 1
o (2)
Terra Quilombola (n ) - -
Área Urbana (km²) 54 2
o
Municípios atravessados (n ) 3 9
(1)
De acordo com FUNAI (2012), o corredor intercepta duas TIs em estudo: Borari de Alter do Chão e Mixiripi.
(2)
De acordo com a FCP (2012), no município de Santarém há 10 comunidades quilombolas registradas; no entanto, há necessidade de confirmar
localização com a referida instituição.
(3)
Duas dessas APCBs são coincidentes, logo a potencial interferência, na verdade, é de 3 APCBs.
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A análise qualitativa de comparação das alternativas foi baseada nesses três trechos e
dividida nos temas mais relevantes do ponto de vista socioambiental:
Cobertura Vegetal e Uso do Solo
A Alternativa 1 atravessa extensas áreas com vegetação nativa preservada, com destaque
para a Floresta Ombrófila Densa e áreas de tensão ecológica Savana/Floresta Ombrófila
(Figura 30).
A Alternativa 2, apesar de mais extensa, abrange área bastante degradada em função do
padrão de desmatamento conhecido como espinha de peixe, presente ao longo da BR-230
(Figuras 45 e 52).
Observa-se na Tabela 42 que a Alternativa 1, mesmo sendo menos extensa (cerca de 50%),
abrange uma área com vegetação nativa 20% superior à da Alternativa 2.
Outro ponto importante a ressaltar é que na Alternativa 1 os fragmentos florestais
abrangidos pelo corredor possuem área significativa, enquanto que o corredor da
Alternativa 2 abrange uma vegetação bastante fragmentada.
Unidades de Conservação
A Alternativa 1 abrange três unidades de conservação, sendo duas sem possibilidade de ser
desviada pela LT planejada: RESEX Tapajós-Arapiuns e a APA Praia de Alter do Chão (Figura
31).
Importante destacar que a APA Praia de Alter do Chão é uma região turística em âmbito
nacional e internacional, devido a sua localização privilegiada, sua beleza cênica e por ser um
locus de manifestações culturais ímpares, como o Sairé, uma das manifestações culturais
mais antigas da cultura amazônica, com registros desde a segunda metade do século XVIII
(BRAGA, 2008). Sendo assim, o impacto nessa APA poderá ser um grande complicador no
licenciamento ambiental da LT planejada.
A Alternativa 2, por sua vez, abrange a UC Sítio Pesqueiro Turístico Estadual Volta Grande do
Xingu, localizada ao sul da SE Xingu, podendo ser facilmente desviada pela futura linha de
transmissão (Figura 53).
Terras Indígenas
A Alternativa 1 abrange duas terras indígenas em estudo - Borari de Alter do Chão e Mirixipi,
conforme FUNAI (2012). Essa potencial interferência pode atrasar o licenciamento da futura
linha de transmissão, tendo em vista que essas TIs ainda não possuem áreas definidas
(Figura 31).
A Alternativa 2 compreende a Terra Indígena Arara, que poderá ser facilmente desviada pela
futura LT, de modo a atender aos limites previstos no Anexo II da Portaria Interministerial n°
419, de 26/11/2011, que diz que as LTs na Amazônia Legal devem distar 8 km de terras
indígenas (Figura 46).
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Assentamentos do Incra
A Alternativa 1 abrange oito projetos de assentamento do Incra, sendo que dois não
poderão ser desviados pela futura linha de transmissão: PA Corta Corda e Ouro Branco
(Figura 32).
A Alternativa 2, por sua vez, abrange três projetos de assentamento do Incra, todos com
possibilidade de desvio pela linha planejada (Figuras 47 e 54).
Comunidades Quilombolas
Como, de acordo com os dados da Fundação Palmares (2012), estão registradas dez
comunidades quilombolas no município de Santarém, na Alternativa 1 há possibilidade de
interferência com essas comunidades, o que deverá ser confirmado no âmbito do R3.
Já na Alternativa 2 não há dados indicativos de potencial interferência em comunidades
quilombolas.
Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade
A Alternativa 1 abrange quatro APCBs, sendo três sem possibilidade de desvio pelas futuras
LTs: Planalto Santareno Oeste, Savanas de Alter do Chão e Várzeas do Médio Amazonas,
todas de importância muito alta (Figura 32).
Apesar do somatório apresentado na Tabela 42 registrar que a Alternativa 2 possui potencial
interferência em cinco APCBs, duas delas são coincidentes: Cavernas da Volta Grande e Volta
Grande do Xingu, ambas sem possibilidade de desvio e de importância extremamente alta. A
terceira APCB é a Anapu, localizada a leste da SE Xingu, com total possibilidade de desvio
(Figuras 47 e 54).
Áreas Urbanas
A Alternativa 1 apresenta um potencial de interferência em áreas urbanas superior à
Alternativa 2, uma vez que abrange Santarém, a terceira maior cidade do estado do Pará e o
principal centro socioeconomico do oeste do estado. No entanto, como a SE Tapajós está
localizada numa região de baixa densidade demográfica, não se espera grandes
interferências nesse sentido.
A Alternativa 2, como segue paralela à rodovia transamazônica, abrange cidades de pequeno
porte, como Uruará e Altamira, que ainda preservam áreas de pastagem e vegetação nativa.
Sendo assim, o potencial de interferência das futuras LTs em áreas urbanas é ainda mais
reduzido.
Diante do exposto, a Alternativa 2 é a mais recomendada do ponto de vista
socioambiental. O capítulo 6 apresenta as recomendações específicas para cada um dos
trechos que compõem essa alternativa.
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Oriximiná – Juruti
No que diz respeito à travessia do rio Amazonas, com cerca de 2,5 km de largura, na
região de Óbidos, avaliar qual é a melhor solução técnica: aérea ou subaquática.
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Atentar para as áreas sujeitas a inundação na margem direita do rio Amazonas, entre
o próprio rio e a SE Juruti. Nesse trecho, será necessária uma avaliação geotécnica
que subsidiará a decisão sobre o melhor tipo de fundação a ser adotada, visto que
nesse trecho o solo permanece submerso durante longos períodos do ano (Bonnet
et. al, 2008).
Juruti – Alcoa
Alcoa – Parintins
Atentar para as áreas com maior risco de erosão nas margens, conforme CPRM
(2007), bem como locais suscetíveis às inundações.
Tapajós – Transamazônica
Evitar travessia e/ou interferência nas Terras Quilombolas Bom Jardim e Arapema.
Transamazônica – Altamira
Altamira – Xingu
Em áreas com vegetação nativa, uma vez que o mapeamento do Prodes-2012, a área
do corredor apresenta cerca de 960 remanescentes de vegetação nativa, dos quais
apenas 50 possuem área superior a 100 hectares. O traçado no R3 deverá observar,
de forma qualitativa, o tamanho, a forma e a disposição dos remanescentes,
evitando interferir com os mais importantes para a manutenção da conectividade.
Em cavernas, pois o corredor atravessa uma faixa mapeada pelo Cecav como de alto
grau de potencial espeleológico.
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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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[13] ____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2006. Mapa de Unidades de Relevo
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[15] ____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2009. Base Cartográfica Integrada ao
Milionésimo. Disponível em: www.ibge.gov.br Acesso em: Junho de 2012.
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Amazonas e Tramo Oeste.
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[23] ____. Ministério do Meio Ambiente, 2012. Instituto Chico Mendes de Conservação da
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http://mapas.mma.gov.br/i3geo/datadownload.htm Acesso em: Agosto de 2012.
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