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O Estado Islâmico do Iraque e Levante (EI) é um califado com atuação terrorista que

controla regiões no Iraque e na Síria e baseia sua ideologia em

interpretações radicais de determinados princípios do Islamismo. Esse califado – um

Estado que é governado por uma autoridade religiosa, o califa – foi criado em 29 de

junho de 2014 e espalha o terror sobre a população das regiões que controla,

perseguindo minorias e organizando ataques terroristas em outras partes do mundo,

como os ataques recentemente ocorridos na França.

O surgimento do Estado Islâmico está diretamente relacionado com a instabilidade

gerada pela guerra no Iraque após a invasão norte-americana em 2003. Esse cenário

permitiu que grupos jihadistas fossem instalados e desenvolvidos livremente nesse

país. Entre esses grupos está a Al-Qaeda, que se instalou no Iraque em 2004 e foi

liderada pelo jordaniano Abu Musab Al-Zarqawi (morto em 2006). Com o início da

guerra civil iraquiana em 2006, o grupo rompeu com a Al-Qaeda e concentrou suas

atenções no Iraque. A partir da Primavera Árabe e da onda de protestos espalhados

pelas nações árabes, o Estado Islâmico viu a oportunidade de instalar-se na Síria e,

com o início da guerra civil síria, o grupo passou a atuar tanto nesse país quanto no

Iraque.

Ideologia

Atualmente liderado pelo autodeclarado califa Abu Bakr al-Baghdadi, o Estado

Islâmico impõe a sharia, a lei islâmica, nos territórios dominados e persegue minorias
religiosas, além de lutar contra outros grupos islâmicos. A origem ideológica desse

grupo é baseada no wahabismo, doutrina de Al-Wahhab que defendia uma

interpretação literal do Corão e de outros escritos sagrados do Islamismo. O

wahabismo também é a ideologia oficial da Arábia Saudita, nação árabe mais rica e

poderosa atualmente. Desde que a Arábia colocou-se como uma influente nação,

passou a exportar sua ideologia e a inspirar inúmeros grupos fundamentalistas

islâmicos que também defendem a interpretação literal dos textos religiosos e a

imposição da sharia. Na Europa, essa ideologia encontra espaço nas comunidades

islâmicas que, em geral, sofrem com bastante preconceito e dificuldade de integração.

o grupo impõe punições pesadas a todos aqueles que não seguem o Corão, além de

perseguir e matar cruelmente qualquer tipo de minoria,

como cristãos, curdos, yazidis, homossexuais etc. Desde a criação do califado em

2014, várias execuções nas regiões dominadas e atentados terroristas em algumas

partes do mundo foram realizados pelo Estado Islâmico (muitas dessas ações foram

noticiadas pela mídia). Entre os objetivos do grupo, estão a dominação global e a

imposição da sharia

CRISE DOS REFUGIADOS

Além da guerra civil, o EI ( estado islâmico ) invadiu algumas cidades sírias trazendo

mais medo e terror para a população. E as pessoas, com o receio de serem mortas ou

presas por eles, têm fugido cada vez mais.


Os países que não recebem refugiados islâmicos tem o receio de perda da

identidade cultural europeia e cristã, diante de refugiados e imigrantes de religião

muçulmana.

Os dogmas , papel da mulher são questionados .

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