Sei sulla pagina 1di 18

1

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
ENGENHARIA MECÂNICA

MECÂNICA VIBRATÓRIA
RIGIDEZ DA MOLA PELOS MÉTODOS ESTÁTICO E DINÂMICO

Nome: Luan Eduardo Mariano Dias


Matrícula: 201502613484
Nome: Othon Brando da Cunha Monteiro
Matrícula: 201803090545
Nome: Renan Luiz Marques
Matrícula: 201602565481
Nome: Robert Maycon Passos de Azevedo
Matrícula: 201509619224
Professor: Thiago da Silva Teixeira Alvarenga

RIO DE JANEIRO – RJ
2019
2

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 - UM SISTEMA MASSA MOLA EM DUAS SITUAÇÕES .......................... 06


FIGURA 2 - MATERIAIS UTILIZADOS ......................................................................... 12
FIGURA 3 - REPRESENTAÇÃO DO APARATO ........................................................... 12
3

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - INFORMAÇÕES INICIAIS ......................................................................... 14


TABELA 2 - RIGIDEZ DA MOLA PELO MÉTODO ESTÁTICO .................................. 14
TABELA 3 - RIGIDEZ DA MOLA PELO MÉTODO DINÂMICO ................................. 15
4

SUMÁRIO

OBJETIVOS ........................................................................................................................ 05
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 05
MATERIAIS ....................................................................................................................... 12
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ........................................................................... 13
RESULTADOS ................................................................................................................... 14
DISCUSSÃO ....................................................................................................................... 17
CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 17
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 18
5

OBJETIVOS

O objetivo geral é encontrar o valor da constante elástica da mola por meio de métodos
empíricos. Já os objetivos específicos são: verificar que o comportamento estático de uma mola,
para pequenas deformações, é corretamente descrito pela Lei de Hooke, provar que o período
de oscilação de um sistema massa-mola é independente da amplitude, para pequenas oscilações,
medir grandezas físicas diretas e, analisar o comportamento estático e dinâmico de um sistema
massa mola suspenso, comparar modelos físicos matemáticos comumente adotados pela
comunidade científica com os dados encontrados em laboratório para determinar a rigidez da
mola.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A lei de Hooke diz o seguinte seja uma mola linear de rigidez k presa em uma das
extremidades de um suporte, e em equilíbrio estático (repouso). Quando aplicamos uma carga
F na outra extremidade da mola, o mesmo tende a se deformar proporcionalmente a intensidade
da força aplicada, a relação de força deformação é dada pela equação de Hooke:

⃗=− . ⃗
Equação 1 - Lei de Hooke para Mola

Onde k é um coeficiente de proporcionalidade que estabelece uma relação de igualdade


dentre a deformação e a força aplicada, esse valor é característico do material na qual a mola é
constituído e normalmente informado pelo fabricante. O sinal negativo indica que a força é
sempre contraria à deformação, isto é: se x > 0 , então, F < 0; e se x < 0 , então, F > 0. Daí,
portanto, o nome de força restauradora, aquela que age no sentido de restaurar o estado de
equilíbrio estável original. A Equação 1 é válida apenas para pequenas deformações da mola,
pois a partir de um dado limite, a mola passa por deformações plásticas, pendendo-se suas
características iniciais.

Esse tipo de elemento de máquina é utilizado com a função de armazenar de energia


mecânica em energia potencial, devido a sua natureza restauradora, essa energia acumulada
tende a ser convertida em energia cinética. A energia elástica da mola é dada por:
6

= . .

Equação 2 - Energia Potencial Elástica

Já o Movimento Harmônico Simples Sistema (Massa-Mola) diz que um sistema de uma


mola presa a um ponto fixo e acoplada a outra extremidade corpo de massa m em situação de
equilíbrio estático. Quando esse sistema é levemente afastado da situação de equilíbrio e
liberado (sem que haja a ação de forças dissipativas), ele passa a executar um movimento
periódico ou oscilatório, em torno da posição inicial, chamado de Movimento Harmônico
Simples (MHS).

Figura 1 - Um sistema massa-mola em duas situações: no ponto de


equilíbrio e deslocado de uma distância x antes de ser posto a oscilar

A equação do movimento do MHS, observa que as forças atuantes no sistema, percebe-


se que há apenas a ação da força elástica da mola, portando aplicando a segunda lei de Newton:

= .
Equação 3 - Segunda Lei de Newton
7

− . = . ∴ − . = .

+ =#

Equação 4 - Equação Diferencial da Mola

Conhecendo-se o comportamento da aceleração no sistema e comparando com a


segunda lei de Newton mais uma vez, obtemos que:

= . = . .

Aplicando a lei de Hooke (equação 1), temos:

= . ∴ . . = . ÷ ∴ = .

Portanto, pode-se concluir que no sistema de oscilação massa-mola a velocidade angular


depende diretamente dos valores da rigidez da mola e da massa do bloco.

"=$

Equação 5 - Velocidade Angular (sistema massa-mola).

Logo, aplicando na equação 4:

+ =0 ∴ +" =#

Resolução de EDO de Segunda Ordem:

Encontrando a equação característica (função de segundo grau):


8

% + &%
'
=0 ∴ % + =0 ∴ % =− ∴ % = (−

) = # + *. " ) = # − *. "

Aplicando a solução da Equação diferencial:

7 = F . 8) .7
+ F 8) .7

Equação 6 - Solução Geral EDO de 2ª Ordem

Sejam %+ e % números complexos descritos pela forma algébrica , + -. . , onde ,


representa a parte real e - a componente complexa.

= /+ . 0 123.4 .5
+ / .0 163.4 .5

= /+ . 0 1.5 . 0 3.4 .5
+ / . 0 1.5 . 0 6 3.4 .5

7 = 89.7 . [/+ . 8 ;.* .7 + / . 86 ;.* .7 ]

Revisão de números complexos

Forma exponencial de números complexos:

8 2*.G
= 8 HIJ G + *. K8L G
Onde:

0 M → OP QRP P S0 PT → 0 M = |V|;
→ X T 0 T0 R;
B → X T 0 . Y.D T. âDYQRP C [QDçõ0C T.YPDP é T._ C .

OBS.:
=+ = 0 24.>5 = cos B + .. C0D B
= = =EEEEEEE
+ = 0 64.>5 = cos B − .. C0D B

7 = 89.7 . [F . 8 ;.* .7 + F . 86 ;.* .7 ]


9

= 0 1.5 . {/+ . [cos -. + .. C0D -. ] + / . [cos -. − .. C0D -. ]}

= 0 1.5 . {/+ . cos -. + /+ . .. C0D -. + / . cos -. − / . .. C0D -. ]}

= 0 1.5 . { /+ + / . cos -. + /+ − / . .. C0D -. }

/+ 0 / são constantes,portanto em termos de resolução do problema de valor inicial,


podemos dizer que /+ + / é igual a uma constante A e /+ − / é igual a uma constante B.

= 0 1.5 . { b . cos -. + c . .. C0D -. }

7 = d. 89.7 . HIJ ;. 7 + e. 89.7 . K8L ;. 7

Portanto, se ) = # + *. " 0 ) = # − *. ", logo:


= b. 0 '.5 . cos . + c. 0 '.5 . C0D .
7 = d. HIJ ". 7 + e. K8L ". 7

CONDIÇÕES DE CONTORNO (resolução problema de valor inicial):

7 = d. HIJ ". 7 + e. K8L ". 7

0 = b. cos 0 + c. C0D 0

d= i
0 = b. 1 + 0 ∴

A derivada do deslocamento é igual a velocidade do bloco em função do tempo,


portanto:
7g = h 7 = −d. ". K8L ". 7 + e. ". HIJ ". 7 [Derivada pela Regra da Cadeia]
S 0 = −b. . 0 + c. . 1
S& = c.
hi
e=
"
10

Logo:
S&
7 = i . HIJ ". 7 + . K8L ". 7

7 =j 7 +k 7

Princípio da superposição que também é chamado de interferência, dependendo do caso,


é o fenômeno que decorrente do encontro entre duas ou mais ondas, gerando uma onda
resultante igual à soma algébrica das ondas. Para reduzir a equação x(t) em apenas uma única
função trigonométrica equivalente, é necessário descobrir qual identidade trigonométrica
melhor se encaixa nessa situação, no caso temos:

cos , − - = cos , . cos - + C0D , . C0D -


Equação 7 - Subtração de Arcos Função Cosseno

Portanto:
S&
/. cos −l = & . cos + . C0D

S&
/. cos l . cos + /. C0D l . C0D = & . cos + . C0D

/. cos l = ∴ cos l =
&
&
/

S
S& m &n
/. C0D l = ∴ C0D l =
/

S&
/. op m n /. br
C0D l = = _PC l = =
&
q.X / q.X /
11

/ S&
/=s
t
& + m un
v
(a)

l
tu
l = arctan m n
v.{u
(b)

&
= /. cos −l (c)

hi
7 = i . HIJ ". 7 + . K8L ". 7 (d)
"

Equação 8 - Equações de deslocamento do MHS


12

MATERIAIS

Suporte univerversal, régua milimetrada, haste metálica, mola helicoidal, balança


digital, cronômetro, quatro corpos de prova em formato de disco e gancho para fixar os corpos
de prova na mola.

Figura 2 – Itens utilizados

O equipamento utilizado nesse experimento é uma mola suspensa, à qual são penduradas
e acrescentadas em sequência corpos de mesma massa, de modo a aumentar a carga suspensa
pela mola. Esses diferentes sistemas massa-mola são postos a oscilar com pequenas amplitudes,
a fim de observar como o período varia em função da massa.

Figura 3 - Representação do Aparato


13

PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

Determinação da constante elástica de uma mola pelo método estático: o experimento


consiste em aplicar vários pesos a uma mola vertical e medir os alongamentos, x, produzidos.
Será executado 3 alongamentos de mola. Inicialmente o comprimento inicial (|& ) da mola (sem
deformação) foi medida com o auxílio de uma régua comum (incerteza de 0,5 mm). Em seguida,
4 pesos em formato de discos e o gancho de sustentação foram pesados com o auxílio de uma
balança digital (incerteza de 0,05 g), como as massas dos discos tinham valores muito próximos,
foi tomado um valor médio para representa-los. Valores anotados na tabela 1. A mola foi
suspensa na haste de metal (semelhante a representada na figura 3). Desse modo, foi possível
por um dos objetos de massa m no suporte e medir o alongamento (|} ) por ele produzido. A
4

seguir foi calculado o valor da deformação da mola (~•5 ), subtraindo-se o valor os valores finais
(|} ) com o valor inicial (|& ). Medidas anotadas na tabela 2. O procedimento anterior foi
4

repetido mais 3 vezes, cada uma sendo acrescentando um peso (de mesma massa), portanto na
primeira vez foi usado um peso, na segunda dois pesos e assim por diante.
Determinação da constante elástica de uma mola pelo método dinâmico: uma vez
seguido o mesmo procedimento de montagem descrito no método estático, a mola foi puxada
provocando uma pequena deformação e então solta, de modo que ela começasse a oscilar para
cima e para baixo, tomando cuidado para que esse movimento ocorra na vertical e não provoque
nenhum movimento de giro durante o movimento. Com a ajuda de um cronômetro (incerteza
0,005 s), o tempo de oscilação foi contado, sendo o cronometro acionado no instante em que se
soltou a mola. Como medida de evitar erros operacionais, visto que uma única oscilação ocorre
em um período de décimos de segundo, e esse tipo de operação demanda muita atenção do
operador, foi contado 10 oscilações e em seguida o valor encontrado no cronometro foi dividido
por 10, para obter uma média. Valores anotados na tabela 3. O procedimento anterior foi
repetido mais 3 vezes, cada uma sendo acrescentando um peso (de mesma massa), portanto na
primeira vez foi usado um peso, na segunda dois pesos e assim por diante.
14

RESULTADOS

No método estático foi determinada primeiramente a constante elástica de maneira


estática. Para garantir confiabilidade nos resultados fizemos dez medidas com pesos diferentes.
Um operador substituía os pesos enquanto o outro operador observava o alongamento da mola
e anotava-o. Foram encontrados os valores nas tabelas abaixo:

Grandeza Medida Unidade


Massa disco (2 massas) 53 g
Massa disco (4 massas) 98 g
Gancho 7 g
Largura inicial da mola (|& ) 115 mm
Largura da mola com 2 massas 145 mm
Largura da mola com 4 massas 170 mm
Aceleração da gravidade 9,80665 m/s²
Tabela 1 - Informações iniciais

Calculo para encontrar a constante elástica (K)

m.g
K=
δ st
53x9,80665
K1 = (1)
0, 03
K 1 = 17,3250817 N/m (1)

98 x9,80665
K1 = (2)
0,055
K 1 = 17, 4756673 N/m (2)

i W(N) ~•5 (m) k1(N/m)


1 0,51975245 0,03 17,3250817
2 0,9610517 0,055 17,4756673
MÉDIA 17,4003745
Tabela 2 - Rigidez da mola pelo método estático
15

Em seguida no método dinâmico foi determinada a constante elástica pelo método


dinâmico do oscilador harmônico simples. Enquanto um operador provocava o movimento no
sistema o outro cronometrava o tempo. O operador que provocava o distúrbio no sistema
informava o tempo de início e fim da cronometragem. O tempo cronometrado correspondia a
dez oscilações completas do sistema, tendo como ponto de partida o ponto de repouso entre a
mola e o peso. Utilizaram-se quatro pesos diferentes para esta experiência, e a cada peso
repetimos três vezes as contagens, partindo sempre do repouso.

Calculo para encontrar a constante elástica (K)

W
K = 4Π 2 f 2
g

0,52098578
K 2 = 4Π 2 x 2, 747251752 x (1)
9,80665
K 2 = 15,82931636 N/m (1)

0,9622817
K 2 = 4Π 2 x 2, 234636872 x (2)
9,80665
K 2 = 19,34439749 N/m (2)

i W(N) nº de ondas Tempo(s) f(Hz) K2(N/m)


1 0,52098578 10 3,64 2,74725175 15,82931636
2 0,9622817 12 5,37 2,23463687 19,34439749
MÉDIA 17,586856925

Tabela 3 - Rigidez da mola pelo método dinâmico

Pode-se observar que a oscilação de K2 para o método dinâmico, utilizando duas massas
e quatro massas, teve uma maior variação por questão da massa ser muito pequena e varia bem
mais.
16

Onde:

W representa o peso do gancho mais o(s) disco(s):

€=• ‚Mƒ„…& + D. †4•„& ‡. Y

+ foi calculado utilizando a equação 1;


A frequência é dada pelo número de ondas dividido pelo tempo;
foi calculado utilizando a equação 5:

.Y Œ
=$ ∴ 2‰. [ = $ ∴ Š ‹. j . =
€ •

Sabendo que:

2‰
= 2‰ ∗ [T0•Q0D_. =
X0T.P P

Cálculo das discrepâncias:

Equação 9 - Erro relativo

As médias aritméticas dos valores encontrados para a constante elástica k1 (estático) e


k2 (dinâmico), como demonstrado nas tabelas acima, são, respectivamente, 17,7 N/m e 14,4
N/m. Expurgando o valor obtido, sinalizado por uma seta na tabela, obtemos uma nova média
para k2, sendo 16,7 N/m.
Feito o cálculo da discrepância, conforme fórmula acima se constatou duas médias ao
qual uma satisfaz os critérios e a outra não. Assumindo as médias iniciais obtivemos a
discrepância de 15,6%, sendo desconforme aos quesitos de aceitação (inferior a 10%).
Assumindo a segunda média para k2, obtivemos a discrepância de 5,6%, tornando o nosso
resultado satisfatório aos padrões mencionados.
17

DISCUSSÃO

A formulação dos métodos foi a principal fonte de erros significativos, pois o sistema
simples possibilita as maiores fontes de erro. Na determinação pelo processo estático,
ficávamos sujeito aos erros pessoais e de paralaxe e desvios, que poderiam ser minimizados se
dispuséssemos de um ponteiro fino fixado sobre o suporte dos pesos paralelo a superfície de
base do suporte que atingisse a régua. Na determinação pelo processo dinâmico, a fonte de erro
foi ainda maior, pois a impossibilidade de observar e começar e parar a contagem de tempo nos
exatos instantes pode ter sido a principal fonte de erro. Poderíamos eliminar esta fonte de erro
de modo bem simples: acoplando uma caneta ao suporte de peso (pode ser aproveitado o
sistema de ponteiro sugerido) que marcaria (riscaria) um papel milímetro (apoiado em uma base
fixa) com deslocamento contínuo e conhecido, no qual ficariam registradas as oscilações.
Conforme indicado por uma seta vermelha na tabela de método dinâmico, foi constatado
que o valor grifado está em desconformidade com os outros valores obtidos, sendo ele
expurgado e realizado a média aritmética dos outros valores, a fim de ter uma mitigação de
erros e cálculo da discrepância mais condizente com a realidade.

CONCLUSÃO

A partir dos dados recolhidos é possível constatar que a natureza das molas tende a
seguir os modelos matemáticos em vigência atualmente, sendo os resultados do experimento
compatíveis uma vez experimentando dois métodos diferentes para determinar a rigidez da
mola através da Lei de Hooke. Bem como estabelecido na equação 5 e demonstrado no item
5.2, o período de oscilação do sistema massa-mola varia apenas em função da rigidez da mola
e da quantidade de massa do sistema, portanto, toda vez que se aumentava o número de discos
se diminuía a frequência do sistema. Como é possível observar na tabela 3.
Concluímos que a média da discrepância dos valores das constantes elásticas da mola,
nos métodos estático e dinâmico, é aproximadamente 5,6% (média desconsiderando a primeira
amostra de k2), logo a média está de acordo com o critério de aceitação (valor inferior a 10%).
Como esperado, os valores das constantes encontrados são diferentes, porém
satisfatórios considerando-se as incertezas dos instrumentos utilizados bem como a montagem
e execução do experimento.
18

BIBLIOGRAFIA

ENGENHARIA FÁCIL. Oscilações LivroZilla, 2018. Disponivel em:


<http://livrozilla.com/doc/707210/oscila%C3%A7%C3%B5es>.

HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física - Gravitação, Ondas


e Termodinâmica. 9ª. ed. São Paulo: Editora LTC, v. II, 2013.

NEGRINI, P. L. APLICAÇÕES DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EM SISTEMAS


OSCILANTES. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Florianópolis, p. 55. julho
de 2000.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica - Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4ª. ed.
São Paulo: Blucher, v. II, 2002.

OLIVERA, C. Movimento Periódico. Edisciplinas USP, 2016. Disponivel em:


<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2294408/mod_resource/content/1/oscilacoes_2x1.p
df>.

PEDRO, J. A cinemática do MHS. JPfisica1000, 2013. Disponivel em:


<http://profjoaopedrofisica.blogspot.com/2013/07/a-cinematica-do-mhs.html>.

RAO, S. Vibrações Mecânicas. 4ª. ed. São Paulo: Pearson, v. Único, 2008. SÓ FÍSICA.
Funções horárias do Movimento Harmônico Simples. SÓ FÍSICA. Disponivel em:
<https://www.sofisica.com.br/conteudos/Ondulatoria/MHS/funhor.php>.

Potrebbero piacerti anche