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Análise de ferimentos pós-morte

o Predação de áreas sem lesões;


o Predação de área em torno da ferida letal (massa de larvas);
o Animais marinhos em corpos flutuando;
o Animais domésticos podem eviscerar corpos impedindo o exame
de alguns órgãos;
o Esses ataques podem impedir de verificar o ferimento letal, tipo de
instrumento e causa da morte;

Características
o Confundidas com ferimentos antemorte
o áreas recortadas, muito irregulares, bordos secos serpentiginosos,
apergaminhados, com perda superficial da pele, ponteada de
pequenas lesões, tipo arranhões, que são o resultado de picadas
de formiga pós-morte.
o Cor de laranja-rosada a cor amarela e, difusamente, espalhados
sobre a superfície da pele;
o Úlceras rasas, com margens onduladas, como roedura que são
mais extensas que lesões antemortem e sem sinais vitais;
o Nenhum sangramento está associado com tais lesões de pele, mas
às vezes, considerável hemorragia pode ocorrer, especialmente
quando a retirada de camadas superficiais da pele, pela ação
erosiva devido ao ácido fórmico, ocorre em partes congestionadas
do corpo (livores). Porém, não há provas de coagulação do sangue
ou retração da pele;
o Hemorragia subjacente passiva decorrente traumas em pequenos
vasos das papilas dérmicas;
o Posteriormente, a secagem pós-morte do sangue origina abrasão,
como lesões duras e de colorido avermelhado
o O padrão alimentar pouco confinado, caracterizado
por áreas multifocais de perda de pele;
o Algumas vezes, formigas podem ser encontradas nas lesões;
o Áreas de predileção - olhos, lábios e articulações;
o Podem resultar em perda dos cílios;
o Mais comuns em locais externos, mas podem aparecer também
dentro de imóveis;

Diagnóstico
o Só pode ser confirmado na autópsia por análise macroscópica e
microscópica, através de uma incisão
nessas áreas (dissecção da pele) que geralmente não
revelam da hemorragia dos tecidos moles - Não há reação vital - e
histologicamente o nível de danos é muitas vezes
representado pela ausência apenas da epiderme (a camada
superior) com exposição da derme.

Consequências
o Como as formigas atacam as áreas descobertas do corpo,
mordidas de formiga pode frequentemente levantar suspeitas,
especialmente se localizada no pescoço simulando lesões
antemortem.
o Ocasionalmente mal interpretados como abrasão padronizada,
devido ao efeito impresso de um objeto contundente;
o Pode se assemelhar a cicatrizes de queimaduras repetitivas de
cigarro ou, mais ainda, parece
resultado de ácidos fortes;
o Atividade das formigas pode dificultar o exame ou esconder feridas
ante-morte;

Dificuldades para o dignóstico


o Extensão do IPM
o Grau de decomposição;
o Condições em que o corpo foi exposto;
o Múltiplos ferimentos ante-morte;
o Traumas extensos;
o Carbonização;

Estudos de casos
BYARD et al. (2002)
o Caso 1 – ferida por instrumento pérfuro-cortante alterada por
raposa e larvas
Caso 2 – Uma só ferida por instrumento pérfuro-contundente, porque a
outra estava escondida por ataque de roedor
Caso 3 – Ferida por instrumento pérfuro-cortante, similar a faca, no
pescoço sem atingir vasos (tubarão). Morte por afogamento.
Caso 4 – Queda de avião sem ferimentos. Morte por afogamento.
Caso 5 – Aparente ferida com sangue proveniente de uma área de livores
por ataque de formigas. Morte isquemia.
Caso 6 – Marca dos incisivos
Caso 7 – Dificuldade de identificação da face. Ataque de cão. Morte por
isquemia.
Caso 8 – Dificuldade de verificar causa da morte. Ataque de cão comendo
coração e pulmões.

o BYARD (2005)
o Caso 1
Caso 2
o Caso 3

o GARAMENDI et al. (2008)


o Caso – Variedade de lesões lineares sinuosas de limite
convergente entre si, provavelmente, a morfologia
do meio em que as formigas executaram
a trilha deixada pelo feromônio e sua ação progressiva
Caso – lesões com bordos secos, apergaminhado, de cor marrom e sem
ação vital
Caso – lesões nos pés de úlceras rasas de cor
ligeiramente vermelha nas bordas e hemorragia, sem sinais de
coagulação (zonas de hipóstase)
o Caso 1 – Outras lesões com aparente reação vital
Caso – Curiosamente, neste caso, ferimentos graves estão localizados em
regiões cobertas por roupas, em contato estreito com as dobras do
tecido. Extensão dos ferimentos explicados pela alta temperatura na casa
durante o período pós-morte e da existência de
fluxo de ar que pode ter contribuído para secar a pel

o CAMPOBASSO et al. (2009)


o Caso 1 – Eram áreas retangulares apergaminhadas com perda de
pele superficial e uma área mais clara no centro. Morte por
isquemia (lesões nos bordos de pedras)
Caso 2 – Lesões sobre lesões ante-morte de esganadura evidenciada por
dissecção da garganta que revelou hemorragia focal para os tecidos
moles na parte da frente do pescoço, na musculatura sob uma contusão
de pequeno porte, na superfície anterior da tireóide
e ao redor do osso hióide. Nenhum sangramento foi associado com as
marcas de formiga
e a autópsia confirmou abuso sexual

o VENTURA et al. (2010)


o Caso 1 – contusões esfoliadas na cabeça e escoriações múltiplas
com forma irregular e difusa nos membros superiores e na região
posterior do corpo. Morte por insuficiência cardíaca.
Caso 2 – Abrasão na lateral da coxa direita. Morte cardíaca.
Caso 3 – Abrasão nos membros inferiores como típicas linhas
semicirculares onde foram encontradas formigas. Morte por projétil de
arma de fogo

o URURHAY-RODRIGUES et al. (2010)


o Caso – Coprophanaeus lancifer.
o

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