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Universidade do Minho

Escola de Engenharia

Relatório da unidade curricular de


materiais têxteis
Márcia Marques a93065
Hellen Brandão a93060

Mestrado integrado em
engenharia têxtil

Docente: Fátima Esteves


2

Índice
MTx1. Identificação de fibras ....................................................................................................................... 3
1. TESTE DO CALOR E DA CHAMA: ..................................................................................................... 3
1.1 PROCEDIMENTO: ........................................................................................................................... 3
1.2 RESULTADOS: ................................................................................................................................ 3
2. TESTE DA COLORAÇÃO: .................................................................................................................... 4
2.1 PROCEDIMENTO: ............................................................................................................................ 4
2.2 RESULTADOS OBTIDOS: ............................................................................................................... 4
3. DISCUSSÕES DE RESULTADOS....................................................................................................... 5
MTx2- Análise quantitativa de uma mistura binária de fibras .................................................................. 6
1. Eliminação de matérias não fibrosas: ................................................................................................ 6
1.1 PROCEDIMENTO: ........................................................................................................................... 6
1.2 RESULTADOS OBTIDOS ............................................................................................................... 7
2. Análise quantitativa de misturas binárias: ........................................................................................... 7
2.1 PROCEDIMENTOS.......................................................................................................................... 7
2.2 RESULTADOS OBTIDOS ............................................................................................................... 7
2.3 CÁLCULOS ........................................................................................................................................ 8
3. CONLUSÃO............................................................................................................................................ 8
MTx3 – Teor e recuperação de humidade de uma fibra têxtil .................................................................. 9
1.1 PROCEDIMENTO ............................................................................................................................ 9
1.2 CÁLCULOS ....................................................................................................................................... 9
MTx4. Ponto de fusão de uma fibra têxtil................................................................................................. 11
1.1 PROCEDIMENTO: ...................................................................................................................... 11
1.2 RESULTADOS: ............................................................................................................................. 11
1.3 CONCLUSÃO: ............................................................................................................................... 12
MTx5. Teste de maturidade do algodão .................................................................................................... 13
1.1 PROCEDIMENTO .......................................................................................................................... 13
1.2 CALCÚLOS ..................................................................................................................................... 13
1.2.1 DADOS USADOS: .................................................................................................................. 13
1.3 RESULTADOS ................................................................................................................................ 14
MTx6. Deteção de açúcares no algodão ................................................................................................... 15
1.2 RESULTADOS ................................................................................................................................ 15
3

MTx1. Identificação de fibras


Em relação a esta experiência, foram realizados três testes, com o objetivo de identificar o nome e
o tipo de quatro fibras desconhecidas:
- Ao calor;
- À chama;
- De coloração;
Os dois primeiros testes já nos fornecem bastantes informações e características das fibras como
por exemplo, se a fibra arde, se funde ou se carboniza.
O terceiro teste, da coloração, serve para tirar conclusões mais coerentes a cerca de casa fibra.

Rama Malha Malha Rama

1. TESTE DO CALOR E DA CHAMA:

1.1 PROCEDIMENTO:
1. Sobrepor papel de alumínio na placa de aquecimento para proteger a mesma.
2. Colocar as fibras e uma pequena amostra de nitrato de potássio sobre a placa de
aquecimento e aquecer a mesma.
3. No final, apenas uma das fibras vai ser submetida ao teste da chama, registar o seu com-
portamento e o cheiro libertado.

1.2 RESULTADOS:

Fibras

A B C D
Agarrou, Agarrou e fundiu a Agarrou e fundiu a Não agarrou, não
Sobre a placa encolheu e menos de 337ºC menos de 337ºC encolheu e
de carbonizou a carbonizou
aquecimento: menos de 337ºC

Tipo de fibra Termoplástica Celulósica


Ardeu, com
Sobre a Teste não realizado libertação de um
chama: cheiro semelhante a
papel queimado
Tabela 1- Resultados obtidos
4

2. TESTE DA COLORAÇÃO:
Para este teste utilizamos dois tipos de shirlastain, A e C, são duas soluções constituídas por
corantes, que conforme o tipo de fibra, conduzem a diferentes colorações permitindo a rápida
identificação das fibras.
A diferença entre estes dois tipos de soluções é que o shirlastain A pode ser utilizado em todo o
tipo de fibras, enquanto que o shirlastain c só pode ser usada em fibras do tipo celulósico.

2.1 PROCEDIMENTO:
1. Colocar as novas amostras numa solução que contem shirlastain A.
2. Agitar durante um minuto com uma vareta de vidro.
3. Remover as fibras, lavar e espremer.
4. Registar os resultados obtidos.

Como se verificou a presença de uma fibra celulósica foi necessário repetir o mesmo
processo para essa fibra utilizando a solução de shirlastain C.

Shirlastain A Shirlastain C

2.2 RESULTADOS OBTIDOS:


A B C D

Fibras

Shirlastain A Creme/ amarelo Rosa Amarelo / laranja Púrpura pálido

Shirlastain C Malva / cor-de-


rosa
5

Identificação da Poliamida 6-6 Acrílica Poliamida 6 Algodão cru


fibra:

Tabela 2- Resultados teste coloração

Acrílica Algodão cru

3. DISCUSSÕES DE RESULTADOS
A realização destes testes foi importante porque nos permitiu aprender a
identificar fibras desconhecidas.
No primeiro teste, o teste do calor, concluímos que algumas fibras tinham um
comportamento termoplástico e que outra era de origem celulósica. Também
conseguimos eliminar hipóteses de dúvidas, devido ao facto de algumas das fibras
que nos foram fornecidas terem semelhanças a nível de cor quando realizamos o
segundo teste, o teste da coloração.
Seguindo o protocolo MTx1 concluímos que a fibra 1 é uma acrílica (química
sintética), que a fibra 2 é poliamida 6-6 (química sintética), que a fibra 3 é uma
poliamida 6 (química sintética) e por fim que a fibra 4 é um algodão cru (natural de
origem vegetal).
Foi necessário a realização dos dois testes para podermos tirar conclusões
sobre a natureza das fibras e para conseguimos identificá-las.
6

MTx2- Análise quantitativa de uma mistura binária de fibras

As misturas de fibras, em qualquer fase do processamento têxtil, podem conter matérias não
fibrosas como gorduras, ceras, produtos auxiliares ou matérias solúveis na água, quer de origem
natural quer adicionadas para facilitar a fabricação. Estas matérias podem ter a mais variada
origem e devem ser eliminadas antes da análise quantitativa da mistura.
Este trabalho consiste na separação de óleos, gorduras e ceras por extração em Soxhlet, com
éter de petróleo.
A separação dos componentes fibrosos da mistura pode ser feita por um processo químico.
Baseia-se na dissolução seletiva dos componentes da mistura. Nas misturas binárias, depois da
eliminação de um componente, pesa-se o resíduo insolúvel e calcula-se a proporção do
componente solúvel, a partir da perda de massa.

PROCEDIMENTO: O procedimento deste segundo trabalho divide-se em duas partes:


• Eliminação de matérias não fibrosas
• Análise quantitativa de misturas binárias

1. Eliminação de matérias não fibrosas:

1.1 PROCEDIMENTO:
1. Pesar a amostra da mistura de fibras.
2. Colocar a amostra no Soxhlet.
3. Calcular a quantidade de solvente (éter de petróleo) a utilizar.
4. Medir o volume de solvente necessário utilizando uma proveta graduada.
5. Adaptar o conjunto e efetuar a extração durante 30 min.
6. Retirar a amostra do Soxhlet e secar ao ar.
7. Mergulhar a amostra em água fria, de seguida em água a 65ºC, agitando de vez
em quando.
8. Espremer a amostra e secar em estufa a 105ºC dentro de um pesa filtro.
9. Após a amostra estar seca, pesar.

Amostra colocada em
Soxhlet água
7

1.2 RESULTADOS OBTIDOS


Peso da amostra inicial 0,4472 g
Volume de éter de petróleo * 44,72 mL
Peso do pesa filtro com tampa 16,3922 g
Peso da amostra após a realização da 1ª parte 0,4280 g
*100mL de solvente por cada grama de fibra
Tabela 3- resultados obtidos na 1ª parte

2. Análise quantitativa de misturas binárias:

2.1 PROCEDIMENTOS
O Processo resume-se à eliminação das fibras de celulose a partir de uma massa conhecida
da mistura seca, por dissolução em ácido sulfúrico a 75%.

1. Lavar o resíduo, secar e pesar.


2. Exprime-se a massa em percentagem da massa seca da mistura e calcula-
se a percentagem de fibras de celulose por diferença.
3. Colocar a amostra num erlenmeyer de 500 ml, juntar 200 ml de ácido
sulfúrico por casa grama de provete.
4. Fechar o frasco e agitá-lo com cuidado, para molhar bem a amostra.
5. Manter o erlenmeyer em banho-maria a 50ºC, durante 30 min, agitando
suavemente de vez em quando. Ter o cuidado de não deixar subir a
temperatura.
6. Retirar o resíduo do frasco (com pinça ou por filtração, se necessário) e lavá-
lo várias vezes com água fria.
7. Lavar duas vezes com solução de hidróxido de amónia (em diluição de 80 ml
de solução concentrada para 1000 ml).
8. Lavar com água fria.
9. Secar em estufa a 105ºC, arrefecer e pesar.

2.2 RESULTADOS OBTIDOS


Peso da amostra após a
realização da 2ª parte 0,3825 g

Volume de ácido clorídrico a 85,6 g


75% *

*200mL de ácido por cada grama de fibra após a realização da 1ª parte Tabela 4- resultados obtidos

2.3 CÁLCULOS
8

Peso da amostra inicial 0.4472


Peso da amostra no final da 1ª parte 0.4280
Peso da amostra no final da 2ª parte 0.3825
Tabela 5- resultados finais

Tendo em conta os resultados finais, calculamos:

• a percentagem do componente insolúvel, não tendo em conta a perda de massa devido ao


pré- tratamento e baseada nas massas das fibras puras e secas (NP-2248) .
100 × 𝑚1 × 𝑑 (%)
P= m0= massa da amostra pura e
𝑚0
seca após a 1ª parte do
100 × (0,4472 − 0,4280) × 1 procedimento.
P= = 4,49%
0,4280
m1= corresponde à massa do
resíduo seco

d= o fator de correção para a


perda de massa sofrida pelo
componente insolúvel.

• a percentagem do componente insolúvel, não tendo em conta a perda de massa devido ao


pré-tratamento e baseada nas massas das fibras puras e secas corrigidas por aplicação
das taxas convencionais de humidade (NP-2248 pág.8, 3.8.2).

100 × 𝑃( 1 + 0.01𝛼1) P = a percentagem do


P= (%) componente insolúvel puro e
𝑃(1 + 0.01𝛼1) + (100 − 𝑃)(1 + 0.01𝛼2)
seco

100 × 4,49 × (1 + 0.01 × 8.50) α1 = a taxa convencional de


P= humidade do componente
4,49 × (1 + 0.01 × 8.50) + (100 − 4,49)(1 + 0.01 × 1,50)
insolúvel

487,165 α2 = a taxa convencional de


P= P = 4,7848 % humidade do componente
101,8143
solúvel

3. CONLUSÃO
Com a realização deste trabalho foi possível adquirir conhecimentos de como efetuar a análise
quantitativa de uma mistura de fibras, e como proceder à limpeza de materiais não fibrosos como
gorduras, presentes na fibra.
Esta experiência consiste na eliminação de uma das fibras presentes para assim podermos
calcular aquela que não foi dissolvida, e por fim, calculamos a percentagem de cada uma.
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MTx3 – Teor e recuperação de humidade de uma fibra têxtil

A quantidade de água absorvida por uma fibra depende das suas características estruturais. Uma
fibra têxtil pode ser hidrófila, se tem um alto teor de absorção de humidade ou hidrófoba, se isso
não se verificar.
A quantidade de humidade absorvida pode ser expressa de duas formas:
• Recuperação de humidade
• Teor de humidade

Recuperação de humidade: Peso da água existente no material têxtil, expresso em percentagem


do peso desse material quando seco em estufa a 105ºC durante 4 a 16h.

Teor de humidade: Peso da água existente no material têxtil em percentagem do peso total do
material.

Para a realização deste trabalho vamos efetuar três pesagens:


a) Antes de entrar na estufa- P1
b) Após a permanência na estufa- P2
c) Após 24h de acondicionamento em atmosfera padrão (65% de humidade relativa a 20ºC)-
P3

1.1 PROCEDIMENTO
1. Pesar o pesa- filtros vazios e com tampa.
2. Colocar a amostra, tapar e pesar (P1).
3. Colocar o pesa-filtros (destapado) numa estufa a 105ºC durante
4 a 16h.
4. Retirar o conjunto da estufa ao fim desse tempo e colocar num
exsicador para arrefecimento e pesar (P2).
5. Colocar o pesa-filtros destapado dentro de um armário durante
24h.
6. Ao fim desse tempo, pesar o conjunto (P3). Pesagem da amostra

1.2 CÁLCULOS
P1 1.5 g (sem pesa filtros) 21.18 g (algodão+ pesa filtros)
P2 1.423 g (sem pesa filtros) 21.103 g (algodão + pesa filtros)
P3 1.61 g (sem pesa filtros) 21.29 (algodão + pesa filtros)
Tabela 6- dados utilizados

R- Recuperação de
humidade
M- Teor de humidade
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o Recuperação de humidade %:

× 100 = 1.61 − 1.423 × 100 = 13.14%


(𝑃3−𝑃2)
R= 𝑃2
1.423

o Teor de humidade %:

1.5 − 1.423
M = (𝑃1 − 𝑃2) × 100 = × 100 = 5.13 %
𝑃1 1.5

1.5 100%
1.423 x

x = 94.87 % de algodão seco sem água


100% - 94.87 = 5.13 % água inicial
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MTx4. Ponto de fusão de uma fibra têxtil

O comportamento das fibras têxteis à ação do calor é bastante variado dependendo da sua
origem. Sujeitas ao calor as fibras podem:
- Fundir sem decomposição
- Fundir sofrendo decomposição perto do ponto de fusão
- Fundir não carbonizando
Este trabalho tem como objetivo identificar algumas fibras têxteis por determinação do ponto de
fusão.

1.1 PROCEDIMENTO:

1. Colocar algumas fibras da amostra num tubo capilar.


2. Colocar o tubo no aparelho de ponto de fusão e observar o comportamento das fibras ao
aquecimento progressivo e registar a temperatura a que as fibras começam a fundir ou a
sofrer alteração.
3. Identificar a fibra em estudo através da consulta da tabela 7.

Fibra Ponto de fusão (ºC)


Algodão Não funde
Acrílica Amolece e carboniza
Poliamida 160-260
Poliéster 252-292
Lã Não funde
Aramida 300-400
Policloreto de vinilo (PVC) 100-160
Tabela 7- Ponto de fusão de algumas
fibras.

1.2 RESULTADOS:

Fibra Resultados observados


• Aos 250ºC começou a encolher.
1 Carbonizou, mas não fundiu.
• Aos 270ºC começou a encolher.
2 Fundiu e passou ao estado líquido.
Queimou, ganhando assim uma cor acastanhada
3
Tabela 8- Resultados obtidos
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Resultado das fibras

Fibras no aparelho
do ponto de fusão

1.3 CONCLUSÃO:

Depois de observar e registar as alterações das fibras, consultamos a tabela 7 que nos era
fornecida, e concluímos:

Fibra Conclusão
1 É uma acrílica uma vez que aos 250ºC começou a encolher, tendo
carbonizado sem se fundir.
2 É um poliéster já que aos 270ºC deixou de ser vista e acabou por fundir,
passando ao estado líquido.
3 É um algodão uma vez que fundiu, mas não queimou.

Tabela 9- Conclusões
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MTx5. Teste de maturidade do algodão

Este teste tem como objetivo testar a maturidade das fibras de algodão. As fibras maduras (com
uma espessura de 2 a 5 micrómetros) ficarão com uma tonalidade mais vermelha. As fibras
imaturas, cuja espessura é de cerca 1 micrómetro, apresentarão uma tonalidade mais verde.

1.1 PROCEDIMENTO

1. Molhar bem as fibras de algodão em água quente.


2. Tingir as fibras à ebulição (adicionar água de acordo com a sua evaporação) num banho
com relação de banho, R.B. (relação entre peso da fibra, em g, e volume de banho, em
mL) de 1:40 e durante 2º minutos.
3. Utilizar as seguintes concentrações de corante:
- Vermelho Solofenil 3BL- 2,8% spf
- Verde Solofenil BL- 1,2% spf.

Nota: %spf é o peso de corante, em g, por cada 100g de fibra.

4. Retirar a amostra, induzir 2,5% de NaCl e mexer bem para dissolver o sal.
5. Introduzir a amostra, mantendo o tingimento por mais 15 minutos. Ao fim deste tempo, re-
petir o procedimento.
6. Retirar a amostra e lavá-la duas vezes em água fria. De seguida, introduzir a amostra em
água quente durante 30 segundos. Lavar duas vezes em água fria, espremer e deixar se-
car ao ar.

Lavagem da fibra

1.2 CALCÚLOS

1.2.1 DADOS USADOS:

Peso da amostra sem o pesa filtros 1.3 g


Peso da amostra com o pesa filtros 1.5g
Volume de banho em relação ao 52 ml ( por cada grama de fibra, 40 ml de banho)
peso da fibra
Tabela 10- Dados usados
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Tendo em conta as concentrações de corante que nos são fornecidas no procedimento usamos:
1,3𝑔∗2,8% 𝑠𝑝𝑓
𝑥= 100𝑔
= 0,0364% 𝑠𝑝𝑓 de corante vermelho

1,5𝑔∗1,2% 𝑠𝑝𝑓
𝑥= 100𝑔
= 0,018 % 𝑠𝑝𝑓 de corante verde

Por cada 100g de fibra usamos: 0.0364g de corante (%spf) vermelho solofenil 3BL
Por cada 100 g de fibra 0.018g de corante (%spf) verde solofenil BL
usamos:
Tabela 11- resultado dos cálculos

1.3 RESULTADOS

Ao fim da realização de todo o


procedimento indicado, obtivemos uma
fibra de cor roxa (meia avermelhada),
ou seja, trata-se de uma fibra madura.

Caso se ao fim do procedimento


obtivéssemos uma fibra de cor verde,
estaríamos na presença de uma fibra
imatura.

Tabela 12- Resultados


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MTx6. Deteção de açúcares no algodão

A solução Bénédict (complexo de citrato de cobre) é utilizada para a deteção de açúcares no


algodão, através da redução de 𝐶𝑢++ a 𝐶𝑢+ pelos mesmos. Esta solução é naturalmente azul e
passa a castanha, amarela ou vermelha, de acordo com o teor de açúcares (glucose que em
meio básico é um agente redutor).
Deste modo, o objetivo desta atividade experimental é detetar açúcares na porção de algodão
que nos é fornecida.

1.1 PROCEDIMENTO

1. Colocar a amostra de algodão num erlenmeyer de 100 ml e adicionar 40 ml de solução


Bénédict e alguns núcleos de ebulição.
2. Colocar o erlenmeyer numa placa de aquecimento e deixar em ebulição durante 5 minutos.
3. Verificar a alteração da cor.
4. Repetir o ensaio anterior utilizando 0,2g de glucose e 40 ml de solução Bénédict.

Erlenmeyer com o Erlenmeyer com


algodão e 40 ml 0.2g de glucose e
Erlenmeyers colocados de solução 40ml de solução
sob uma placa de Bénédict Bénédict
aquecimento

1.2 RESULTADOS
No fim do tempo estipulado para a experiência, novas alterações foram notadas.
Consultado a tabela que nos foi fornecida (tabela 13), chegamos à conclusão que o algodão
contém uma elevada quantidade de açúcares uma vez que a cor da solução de Bénédict passou
a ser avermelhada e além disto, formou-se uma pequena quantidade de precipitado no fundo da
nova solução.
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Cor da solução de Bénédict Presença de açucares


Azul Sem açucares
(iões 𝐶𝑢++ em solução)
Castanha Reduzida

Amarela Média

Laranja a vermelha Elevada


(iões 𝐶𝑢+ em solução, por redução dos iões (formação de 𝐶𝑢2 𝑂, que precipita)
𝐶𝑢++ )
Tabela 13- resultados de comparação

1ª 2ª

4ª 3ª

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