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Aula 02
Introdu•‹o ................................................................................1
An‡lise Estat’stica .....................................................................1
An‡lise das Quest›es ................................................................3
Orienta•›es de Estudo (Checklist) e Pontos a Destacar.............9
Question‡rio de Revis‹o...........................................................11
Anexo I Ð Lista de Quest›es ....................................................24
Refer•ncias Bibliogr‡ficas .......................................................28
Introdu•‹o
Ol‡!
Este relat—rio aborda o(s) assunto(s) ÒAto administrativo: validade,
efic‡cia; atributos; extin•‹o, desfazimento e sanat—ria;
classifica•‹o, espŽcies e exterioriza•‹o; vincula•‹o e
discricionariedade.Ó
Com base na an‡lise estat’stica (t—pico a seguir), conclu’mos que
ambos s‹o assuntos de import‰ncia alta.
Boa leitura!
An‡lise Estat’stica
% aproximado de cobran•a
em provas de n’vel mŽdio
Assunto realizadas pelo Cespe desde
2008
De 3% a 6,9% MŽdia
De 7% a 9,9% Alta
GABARITO: ERRADO
A autoexecutoriedade, apesar de ser um atributo que n‹o est‡ presente
em todos os atos administrativos, n‹o est‡ restrita aos atos de pol’cia.
2.(Cespe/2016/TCE-PA/AUXILIAR TƒCCNICO DE CONTROLE
EXTERNO) Julgue o item subsecutivo, a respeito dos atributos dos atos
administrativos.
GABARITO: CERTO
Em raz‹o do atributo da tipicidade, inerente a todos os atos
administrativos, a administra•‹o s— pode se valer de atos
administrativos que correspondam a figuras previamente previstas em
lei para produzir determinados resultados, o que, de fato, traz maior
seguran•a jur’dica aos administrados.
3.(Cespe/2016/TCE-PA/AUXILIAR TƒCCNICO DE CONTROLE
EXTERNO) Julgue o item subsecutivo, a respeito dos atributos dos
atos administrativos.
A presun•‹o de legitimidade dos atos administrativos est‡ relacionada ˆ
sujei•‹o da administra•‹o ao princ’pio da legalidade.
GABARITO: CERTO
Pelo princ’pio da presun•‹o de legitimidade, presume-se que os atos
administrativos foram praticados em conformidade com a lei e, pelo
princ’pio da legalidade, a Administra•‹o s— pode agir quando a lei assim
a autoriza, havendo, portanto, not—ria rela•‹o entre os institutos.
4.(Cespe/2016/TCE-PA/AUXILIAR TƒCNICO DE CONTROLE
EXTERNO) julgue o item subsecutivo, a respeito dos atributos dos atos
administrativos.
A imperatividade Ž atributo indissoci‡vel dos atos administrativos.
GABARITO: ERRADO
A imperatividade est‡ presente, basicamente, somente nos atos que
imp›em obriga•›es ou restri•›es aos administrados.
H‡, portanto, atos administrativos em que a imperatividade n‹o est‡
presente, como nos atos enunciativos, que meramente declaram
situa•›es f‡ticas ou jur’dicas (ex: atestados, certid›es), ou, ainda,
emitem opini›es, sugest›es ou recomenda•›es (como os pareceres).
5.(Cespe/2016/TCE-PA/AUXILIAR TƒCNICO DE CONTROLE
EXTERNO) Considerando que servidor pœblico de determinada
autarquia federal tenha solicitado ao setor tŽcnico daquela entidade a
emiss‹o de parecer para subsidiar sua tomada de decis‹o, julgue o
item a seguir, acerca dos atos administrativos.
Considerando-se a prerrogativa com que atua a administra•‹o, o
parecer solicitado Ž classificado como ato de gest‹o.
GABARITO: ERRADO
Atos negociais s‹o manifesta•›es unilaterais da Administra•‹o que
coincidem com a pretens‹o requerida ou solicitada a ela pelo
administrado, como as licen•as, permiss›es e autoriza•›es.
O parecer Ž uma espŽcie de ato enunciativo, em que n‹o h‡
manifesta•‹o de vontade da Administra•‹o, mas apenas a declara•‹o
de uma situa•‹o f‡tica ou de direito (como as certid›es e os
atestados), ou, ainda, a emiss‹o de opini‹o, sugest‹o ou
recomenda•‹o (aqui entram os pareceres).
6.(Cespe/2014/TC-DF/TƒCNICO DE ADMINISTRA‚ÌO PòBLICA)
No que se refere ao ato administrativo, julgue o item que se segue.
O aluguel, pelo TCDF, de espa•o para ministrar cursos de
especializa•‹o aos seus servidores constitui ato administrativo, ainda
que regido pelo direito privado.
GABARITO: ERRADO
Quando a Administra•‹o resolve alugar do particular um espa•o para
ministrar cursos, ela n‹o se vale de suas prerrogativas de direito
pœblico, porque essa rela•‹o exige que ela se submeta eminentemente
ˆs regras de direito privado.
Nessas situa•›es, os atos praticados pela Administra•‹o n‹o s‹o
considerados atos administrativos, mas atos da Administra•‹o Pœblica
regidos pelo direito privado.
7.(Cespe/2014/ANTAQ/TƒCNICO ADMINISTRATIVO) Acerca dos
atos administrativos, julgue o item a seguir.
A san•‹o do presidente da Repœblica Ž qualificada como ato
administrativo em sentido estrito, ou seja, Ž uma manifesta•‹o de
vontade da administra•‹o pœblica no exerc’cio de prerrogativas
pœblicas, cujo fim imediato Ž a produ•‹o de efeitos jur’dicos
determinados.
GABARITO: ERRADO
A san•‹o do presidente da Repœblica Ž qualificada como ato pol’tico,
submetido diretamente ao regime constitucional.
8.(Cespe/2014/ANTAQ/TƒCNICO ADMINISTRATIVO) Acerca dos
atos administrativos, julgue o item a seguir.
A compet•ncia, um dos requisitos do ato administrativo, Ž
intransfer’vel, sendo vedada a sua delega•‹o.
GABARITO: ERRADO
A compet•ncia realmente Ž intransfer’vel, quanto a sua titularidade.
Entretanto, Ž plenamente poss’vel a delega•‹o tempor‡ria e revog‡vel
a qualquer tempo de parcela das atribui•›es do titular.
9.(Cespe/2014/SUFRAMA/AGENTE ADMINISTRATIVO) Um
ve’culo da SUFRAMA, conduzido por um servidor do —rg‹o, derrapou,
invadiu a pista contr‡ria e colidiu com o ve’culo de um particular. O
acidente resultou em danos a ambos os ve’culos e les›es graves no
motorista do ve’culo particular.
Com refer•ncia a essa situa•‹o hipotŽtica, julgue o item que se segue.
Em caso de o servidor ser condenado administrativamente em
decorr•ncia do acidente, o ato de aplica•‹o de penalidade a esse
servidor ser‡ caracterizado pelo atributo da autoexecutoriedade.
GABARITO: CERTO
Pelo atributo da autoexecutoriedade a administra•‹o pode executar
diretamente seus atos sem necessidade de manifesta•‹o do poder
judici‡rio.
10.(Cespe/2014/ICMBIO/TƒCNICO ADMINISTRATIVO) No que
diz respeito ˆ legisla•‹o administrativa, julgue o item subsecutivo.
A autoexecutoriedade dos atos administrativos ocorre nos casos em
que Ž prevista em lei ou, ainda, quando Ž necess‡rio adotar
provid•ncias urgentes em rela•‹o ˆ determinada quest‹o de interesse
pœblico.
GABARITO: CERTO
O atributo da autoexecutoriedade n‹o est‡ presente em todos os atos
administrativos, s— sendo poss’vel quando decorrer de lei ou no caso de
situa•›es urgentes, em que caso o ato n‹o seja praticado, a inŽrcia da
Administra•‹o pode trazer preju’zos ao interesse pœblico.
11.(Cespe/2014/PF/AGENTE ADMINISTRATIVO) Julgue o item
que se segue, relativo aos atos administrativos e poderes da
administra•‹o.
H‡ presun•‹o de legitimidade e veracidade nos atos praticados pela
administra•‹o durante processo de licita•‹o.
GABARITO: CERTO
A presun•‹o de legitimidade e veracidade Ž um atributo que est‡
presente em todos os atos administrativos, reputando-se verdadeiros e
GABARITO: ERRADO
Os atos administrativos possuem presun•‹o de legitimidade e
veracidade, porŽm trata-se de presun•‹o relativa, que admite prova
em contr‡rio.
13.(Cespe/2014/MDIC/AGENTE ADMINISTRATIVO) Acerca da
organiza•‹o administrativa e dos atos administrativos, julgue o item a
seguir.
Suponha que determinado ato administrativo, percorrido seu ciclo de
forma•‹o, tenha produzido efeitos na sociedade e, posteriormente,
tenha sido reputado, pela pr—pria administra•‹o pœblica, desconforme
em rela•‹o ao ordenamento jur’dico. Nesse caso, considera-se o ato
perfeito, eficaz e inv‡lido.
GABARITO: CERTO
Reputa-se perfeito o ato administrativo que completa todas as fases
necess‡rias a sua forma•‹o; eficaz, quando est‡ apto a produzir os
efeitos que lhe s‹o inerentes; e v‡lido, quando est‡ de acordo com o
ordenamento jur’dico.
Assim, no caso da quest‹o, o ato realmente Ž perfeito e eficaz, porŽm,
Ž inv‡lido.
14.(Cespe/2014/ICMBIO/TƒCNICO ADMINISTRATIVO) No que
diz respeito ˆ legisla•‹o administrativa, julgue o item subsecutivo.
Os atos administrativos internos s‹o destinados a produzirem efeitos
sobre os —rg‹os e os agentes da administra•‹o pœblica que os
expediram.
GABARITO: CERTO
Os atos administrativos internos s‹o aqueles que devem produzir
efeitos somente no ‰mbito da Administra•‹o, ao contr‡rio dos
GABARITO: ERRADO
S‹o sim!
Com efeito, os decretos regulamentares e os decretos aut™nomos que
versam organiza•‹o e funcionamento da administra•‹o federal (art. 84,
VI, ÒaÓ da CF) s‹o atos administrativos normativos, porque produzem
efeitos gerais e abstratos.
J‡ os decretos aut™nomos que versam sobre a extin•‹o de fun•›es ou
cargos pœblicos, quando vagos, s‹o atos administrativos de efeitos
concretos (porque n‹o dotados de generalidade e abstra•‹o).
16.(Cespe/2014/TC-DF/TƒCNICO DE ADMINISTRA‚ÌO
PòBLICA) Com rela•‹o ao direito administrativo, julgue o item
subsequente.
Considere que determinado secret‡rio de Estado do DF tenha editado
um ato administrativo que, embora legal, tenha gerado controvŽrsia
entre os servidores do —rg‹o. Nessa situa•‹o, havendo mudan•a da
titularidade do cargo, novo secret‡rio poder‡ revogar, com efeito
retroativo, o referido ato administrativo.
GABARITO: ERRADO
O novo secret‡rio atŽ poder‡ revogar o ato por raz›es de conveni•ncia
e oportunidade (se fosse caso de ilegalidade, ele teria de anular o ato),
porŽm, os efeitos da revoga•‹o n‹o retroagem, s‹o ex nunc.
17.(Cespe/2015/TCU/TƒCNICO FEDERAL DE CONTROLE
EXTERNO) Acerca da invalida•‹o, da revoga•‹o e da convalida•‹o dos
atos administrativos, julgue o item a seguir.
Agir‡ de acordo com a lei o servidor pœblico federal que, ao verificar a
ilegalidade de ato administrativo em seu ambiente de trabalho, revogue
tal ato, para n‹o prejudicar administrados, que sofreriam efeitos
danosos em consequ•ncia da aplica•‹o desse ato.
GABARITO: ERRADO
Os atos administrativos ilegais devem ser anulados, com efeito
retroativo.
A revoga•‹o se d‡ apenas no caso do ato se tornar inconveniente ou
inoportuno.
18.(Cespe/2014/CADE/AGENTE ADMINISTRATIVO) Acerca de
organiza•‹o administrativa e ato administrativo, julgue o item a seguir.
Considere que, ap—s a realiza•‹o de uma correi•‹o, tenha sido
detectado v’cio de finalidade em ato administrativo editado pelo diretor
de departamento de uma ag•ncia reguladora, situa•‹o que foi, ent‹o,
comunicada ao presidente da entidade. Nessa situa•‹o, tendo avocado
para si a compet•ncia, o presidente poder‡ convalidar o referido ato
administrativo.
GABARITO: ERRADO
O vicio de finalidade em um ato administrativo Ž absolutamente
insan‡vel e, portanto, n‹o pode o ato ser convalidado.
19.(Cespe/2015/TCU/TƒCNICO FEDERAL DE CONTROLE
EXTERNO) Acerca da invalida•‹o, da revoga•‹o e da convalida•‹o
dos atos administrativos, julgue o item a seguir.
Conforme a teoria dos motivos determinantes, a validade do ato
administrativo vincula-se aos motivos que o determinaram,
sendo, portanto, nulo o ato administrativo cujo motivo estiver
dissociado da situa•‹o de direito ou de fato que determinou ou
autorizou a sua realiza•‹o.
GABARITO: CERTO
Esse Ž exato conceito da teoria dos motivos determinantes.
20.(Cespe/2013/MIN/ASSITENTE TƒCNICO-ADMINISTRATIVO)
No que se refere a atos administrativos, julgue o item seguinte.
Quando o juiz de direito prolata uma senten•a, nada mais faz do que
praticar um ato administrativo.
GABARITO: ERRADO
O ato administrativo Ž uma manifesta•‹o do Estado no exerc’cio da
atividade administrativa.
Uma senten•a reflete a manifesta•‹o da fun•‹o jurisdicional, n‹o da
administrativa. Logo, Ž um ato jurisdicional, n‹o um ato administrativo.
motivo)
9)! Vincula•‹o e discricionariedade: atentar para a) a diferen•a entre
atos vinculados e atos discricion‡rios; b) os elementos que ser‹o
sempre vinculados e os que podem ser vinculados ou
discricion‡rios; c) que n‹o existe ato totalmente discricion‡rio; d)
diferen•a entre discricionariedade e arbitrariedade.
10)! MŽrito administrativo: alŽm de seu conceito, atentar para a) a
impossibilidade do Poder Judici‡rio apreciar o mŽrito do ato
administrativo; b) os elementos que podem ser apreciados pelo
Poder Judici‡rio no controle dos atos administrativos
(principalmente os discricion‡rios), bem como para os par‰metros
que s‹o utilizados pelos —rg‹os judiciais para realizar esse
controle.
11)! Classifica•›es dos atos administrativos quanto a) ao grau de
liberdade em sua pr‡tica, b) aos destinat‡rios do ato, c) ˆ
situa•‹o de terceiros; d) ˆ forma•‹o de vontade (aten•‹o especial
a esta classifica•‹o); e) ˆs prerrogativas com que atua a
Administra•‹o; f) aos efeitos; g) aos requisitos de validade; h) ˆ
exequibilidade. Procurar, sempre que poss’vel, memorizar as
diversas classifica•›es com base na denomina•‹o do ato (por
exemplo: ato pendente Ð que depende de algo, falta alguma
coisa).
12)! EspŽcies de atos administrativos: saber as caracter’sticas e
exemplos de cada uma das espŽcies. Mnem™nico para facilitar a
memoriza•‹o das espŽcies de atos administrativos: ÒNONEPÓ
(Normativos, Ordinat—rios, Negociais, Enunciativos e Punitivos).
13)! Formas de extin•‹o dos atos administrativos: aten•‹o especial ˆs
regras sobre revoga•‹o e anula•‹o, no que diz respeito ˆ
natureza do controle (se de mŽrito, de legalidade e/ou
legitimidade), efic‡cia (ex tunc ou ex nunc), compet•ncia
(Administra•‹o e/ou Judici‡rio), incid•ncia (se incide sobre atos
vinculados e/ou discricion‡rios) e natureza do desfazimento (se o
ato de desfazimento Ž vinculado ou discricion‡rio). Atentar,
ainda, para a) o prazo e condi•›es para anula•‹o de atos
administrativos ilegais previsto no art. 54 da Lei 9.784/99; b) os
atos que n‹o s‹o pass’veis de revoga•‹o (irrevog‡veis).
14)! Convalida•‹o: atentar para a) a diferen•a entre a teoria monista
e a dualista, bem como para a teoria adotada pela doutrina
majorit‡ria atual; b) a diferen•a entre ato nulo e anul‡vel; c) a
diferen•a entre nulidade relativa e absoluta; d) quais elementos
Question‡rio de Revis‹o
1
Di Pietro, 2016, p. 239.
2
Carvalho Filho, 2017, p. 105.
pœblicos.
Esses efeitos gerados sobre a Administra•‹o podem ser jur’dicos
ou n‹o. Quando n‹o produzem efeitos jur’dicos sobre a
Administra•‹o, os fatos administrativos s‹o tambŽm chamados
de fato da Administra•‹o.
3)! O que significa dizer que os atos administrativos possuem
presun•‹o de legitimidade?
Significa dizer que se presume que os atos administrativos foram
emitidos com observ‰ncia da lei, produzindo efeitos
imediatamente, ainda que eivados de v’cios ou defeitos
aparentes, atŽ sua eventual anula•‹o pela Administra•‹o ou pelo
Judici‡rio.
Essa presun•‹o Ž relativa, admitindo prova em contr‡rio.
Todavia, quem deve demonstrar eventuais v’cios do ato Ž o
administrado, j‡ que a presun•‹o de legitimidade produz o efeito
de inverter o ™nus da prova em favor da Administra•‹o.
4)! A imperatividade est‡ presente em todos os atos
administrativos?
N‹o. A imperatividade est‡ presente somente nos atos imp›em
obriga•›es ou restri•›es.
5)! Quais os atributos da autoexecutoriedade?
Exigibilidade e executoriedade. A primeira seria caracterizada
pela obriga•‹o que o administrado tem de cumprir o comando
imperativo do ato (uma coa•‹o indireta). Por sua vez, a segunda
seria a possibilidade de a pr—pria Administra•‹o praticar o ato ou,
utilizando de meios diretos de coer•‹o, compelir, direta e
materialmente, o administrado a pratic‡-lo (coa•‹o material,
direta).
6)! O que Ž o atributo da tipicidade?
Segundo Maria Sylvia Di Pietro, ÒŽ o atributo pelo qual o ato
administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente
pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Para cada
finalidade que a Administra•‹o pretende alcan•ar existe um ato
definido em leiÓ3.
Esse atributo decorre diretamente do princ’pio da legalidade,
impedindo que a Administra•‹o pratique atos inominados, sem
previs‹o legal, bem como a pr‡tica de atos totalmente
discricion‡rios e, consequentemente, arbitr‡rios, uma vez que a lei
3
Di Pietro, 2016, p. 244.
Tœlio Lages
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3
4. E 5. E 6. E
19.C 20.E
Refer•ncias Bibliogr‡ficas