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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO


DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR DA DISCIPLINA


QUÍMICA PARA O ENSINO MÉDIO II

Docente: Profº . Drª . Daniela Gonçalves de Abreu


Discente: Walas João Ribeiro da Silva

Ribeirão Preto/Dezembro de 2019


ESCOLA
a) Identificação da escola (nome, endereço, bairro)

O estágio foi realizado na escola Escola Estadual Professor Dr. Oscar de Moura Lacerda
Av. Magid Simão Trad, 230 - Quintino Facci II, Ribeirão Preto - SP, 14071-010

b) Identificação da direção da escola e do professor de química


Os membros da direção e professor os quais trabalharam em conjunto
neste estágio foram:
Professor: Amanda Araújo da Silva
Diretora:
Vice-Diretora:
Coordenadora:
Não foi possível obter os nomes da diretora, vice-diretora e coordenadora por falha da
estagiária. Foi entregue a ficha de estágio preenchida antes da elaboração deste relatório,
por isso não se conseguiu listar nesse item os nomes das autoridades escolares, apenas
do professor.

INTRODUÇÃO
2.1 Contextualização do estágio
Este relatório de estágio tem como objetivo informar ao leitor como decorreu as
observações e regências realizadas pela estagiária durante o estágio curricular, realizado
na Escola Estadual Professor Dr. Oscar de Moura Lacerda, relacionado à disciplina
obrigatória de Química para o Ensino Médio II, oferecida para os estudantes de graduação
de Licenciatura em Química e lecionada pela Profª. Dr(a). Daniela Gonçalves de Abreu
Favacho. Apresenta críticas e análises das observações realizadas, levando em
consideração as análises dos assuntos estudados em sala de aula, afim de relaciona-lo
com o cotidiano da escola estagiada. A escola Prof. Dr. Oscar de Moura Lacerda faz parte
do programa que Escolas de Tempo Integral (ETI), que oferecem, no contraturno das aulas
regulares, atividades esportivas e culturais. O PEI, ou o Novo Modelo de Escola de Tempo
Integral, está presente em 308 escolas. A jornada dos estudantes é de até nove horas e
meia, incluindo três refeições diárias. Na matriz curricular, os alunos têm orientação de
estudos, preparação para o mundo do trabalho e auxílio na elaboração de um projeto de
vida. Além das disciplinas obrigatórias, eles contam também com disciplinas eletivas, que
são escolhidas de acordo com seu objetivo. Com isso, todas as aulas dos professores são
atribuídas nesta escola, permitindo que se dedique somente aquela escola. Foi observado
um clima muito amistoso, os professores pareciam muito feliz realmente, fui muito bem
recepcionado por todos os professores, minha presença no local era notada por todos e
assim que me viam tratava logo de perguntar meu nome. Amanda, professores de Química
da escola, se mostrou ser uma professora muito responsável e comprometida com seu
trabalho.

Descrição das salas de aula em que estagiou, destacando aspectos da


educação especial.
Embora a escola participasse do PEI não possuía recursos extras em relação as
escolas convencionais, cadeira, mesa, lousa, paredes pareciam velhas, no entanto foi
observado que haviam passa uma mão de tinta nas paredes, mesmo com todas as
dificuldades a salas estava organizada e limpa. Em outro momento, a professora me falou
que os professores tinham pintando as salas. Diferente das escolas convencionais, são os
alunos que trocam de sala então com isso só pude conhecer a sala da professora de
Química.
No primeiro momento notei os alunos muito inquietos, muitas conversas paralelas, a
professores chamava bastante a atenção dos alunos. Os alunos eram do primeiro ano, nas
turma seguintes do segundo e terceiro ano pareciam, ficavam mais em silêncio. Não
encontrei alunos com deficiência, todavia ficou visível os alunos do primeiro ano se
distraíam muitos dificultando a aprendizagem.
Caracterizando as deficiências e buscando informações sobre estratégias.
A compreensão do perfil de aprendizagem dos alunos por parte dos professores é
fundamental para o desempenho satisfatório de seus alunos, muitas vezes os alunos são
rotulados de imaturos e preguiçoso em função de comportamentos disfuncionais em sala
de aula. No entanto, em algumas situações o que leva a tais comportamentos disfuncionais,
não se trata exclusivamente de uma inabilidade do aluno em lidar com regras e se
autorregular, regiões dos cérebro responsáveis pela recompensa podem funcionar de
formar diferentes ao que é considerado “normal”, alunos que apresentam uma neurologia
diferente pode se distrair com muita facilidade. A atenção em sala de aula é fundamental
para o aprendizado, pesquisas apontam que há um número considerável de alunos com
déficit de atenção.

Os estudos nacionais e internacionais situam a prevalência do transtorno de


déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) entre 3% e 6%, sendo realizados
com crianças em idade escolar na sua maioria.[...]Estudos têm demonstrado
que crianças com essa síndrome apresentam um risco aumentado de
desenvolverem outras doenças psiquiátricas na infância, adolescência e
idade adulta.( Rohdea; Barbosab; Tramontinac; Polanczykd, 2000 p. 2)

Nem sempre um aluno desatendo é um aluno que possui déficit de atenção, para
isso é importante compreender as características que se persistem em alunos que possuem
o TDAH.

A tríade sintomatológica clássica da síndrome caracteriza-se por desatenção,


hiperatividade e impulsividade. A desatenção pode ser identificada pelos seguintes
sintomas: dificuldade de prestar atenção a detalhes ou errar por descuido em atividades
escolares e de trabalho; dificuldade para manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas;
parecer não escutar quando lhe dirigem a palavra; não seguir instruções e não terminar
tarefas escolares, domésticas ou deveres profissionais; dificuldade em organizar tarefas e
atividades; evitar, ou relutar, em envolver-se em tarefas que exijam esforço mental
constante; perder coisas necessárias para tarefas ou atividades; e ser facilmente distraído
por estímulos alheios à tarefa e apresentar esquecimentos em atividades diárias .A
hiperatividade se caracteriza pela presença frequente das seguintes características: agitar
as mãos ou os pés ou se remexer na cadeira; abandonar sua cadeira em sala de aula ou
outras situações nas quais se espera que permaneça sentado; correr ou escalar em
demasia, em situações nas quais isto é inapropriado; pela dificuldade em brincar ou
envolver-se silenciosamente em atividades de lazer; estar frequentemente “a mil” ou muitas
vezes agir como se estivesse “a todo o vapor ”;e falar em demasia. Os sintomas de
impulsividade são: frequentemente dar respostas precipitadas antes das perguntas terem
sido concluídas; com frequência ter dificuldade em esperar a sua vez; e frequentemente
interromper ou se meter em assuntos de outros. (trecho em aspas retirado do artigo
“Transtorno de déficit de atenção/ ranstorno de déficit de atenção/ transtorno de
déficit de atenção/ hiperatividade”, da Revista Brasileira de Psiquiatria autores :
Rohdea, Barbosab, Tramontinac e Polanczykd).
Os autores salientam que os alunos que possuem TDAH tem uma maior persistência
desses sistomas.

OBJETIVOS
Relatar e discutir as situações vivenciadas durante a realização do estágio, vinculado
à disciplina de QEM I, a partir dos referenciais teóricos estudados ao longo do Curso de
Licenciatura:
REFLEXÃO SOBRE AS VIVÊNCIAS
Quando iniciei os primeiros estágios na universidade imaginava que bastaria realizar
atividade referentes a minha profissão e o conhecimento que me definiria como professores
seria oriundo exclusivamente das práticas, por meio de erros e acertos formaria uma
conduta profissional mais assertiva, não demorou muitos para perceber que o trabalho do
professores é regido por situações novas a cada dia e que abarcam dos tipos de
conhecimento, como por exemplo, saberes área jurídica, politica, psicológica e social.
Percebei que ser professor é mais que simplesmente abrir o livro, escrever na lousa e dar
uma explicação, educar envolve pesquisa, reflexão continua, estudo, corrigir erro e acertos,
humildade e principalmente amor.

Ao contrário do que se promulgava, o estágio não é uma atividade prática, mas


teórica, instrumentalizadora da práxis docente, entendiada esta como atividade de
transformação da realidade. Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica
de conhecimento, fundamentação, dialogo e intervenção na realidade, esta sim,
objeto da práxis. Ou seja, é no contexto da sala de aula, da escola, do sistema de
ensino e da sociedade que a práxis se dá. (Pimenta, 2004 p. 45).

Das poucas aulas que pude acompanhar, infelizmente boa parte se mostram
desprovidas de recursos, que são marca fundamental de profissionalização da docência. A
grande maioria se resumia em atividades realizadas no quadro negros e na apostila do
estado e no final uma breve explicação, eram pontos que definiam a aula. Uma boa aulas
não cabe em um apostila, Segundo o texto ''profissionalização da docência''(Assolini, 2017).
O professor deve utilizando indicações de livros, revistas, autores, citando estudos e
pesquisas sobre a área de estudos e sobre o tema trabalhado.
Cada um percebe o mundo de uma forma e suas respostas para as alegrias e tristezas do
mundo são limitadas pelas suas experiência e conhecimentos da mais variada natureza.
Mas ponto que todos convergem é o fato que a educação está em crise e desafios são
imensos, a solução para a educação, não sei nem me atrevo a propor, mas construção de
um vida plena, um vida que permita a o crescimento do sujeito professor que contribua para
desenvolvimento da sua tendência atualizante(Rogers,1992).
Andei notando que muitas das minhas crenças e a visão do ambiente escola ainda
são da minha experiência como aluno, acredito que estágio é ponto chave para a
construção crenças, agora como professores, e me livras de crença limitantes que
professores me transmitiram ao longo da minha formação.

Os alunos passam através da formação inicial para o magistério sem modificar


substancialmente suas crenças anteriores sobre o ensino. E, tão logo começam a
trabalhar como professores, sobretudo no contexto de urgência e de adaptação
intensa que vivem quando começam a ensinar, são essas mesmas crenças e
maneiras de fazer que reativam para solucionar seus problemas profissionais
(Raymond, p.2, 2000).

O motivo pelo qual escolhi ser professor foi o fato de perceber como a falta de
conhecimento poder tornar a vida difícil. Ninguém da minha família estudos e vivi na pela o
que a falta de estudo pode provocar.
Eles identificam, então, vários fenômenos que confirmam essa constatação. Por exemplo,
a vida familiar e as pessoas significativas na família aparecem como fonte de influência
muito importante que modela a postura da pessoa toda em relação ao ensino.(Raymond,
p.2, 2000).

ATIVIDADES DE DOCÊNCIA
4.1 SOBRE ESTRATÉGIAS

4.1.1 Descrever como foi a escolha dos conteúdos a serem tratados e suas
modificações.
Conversando com a professora de Química o tema escolhido foi Lei de Lavoiser e
Lei de Proust, já haviam visto o conteúdo antes, mas professora considerou que ainda não
haviam entendido muito bem. A escola segue o currículo de forma mais rígida, por isso foi
fixado de antemão os dias da regência, no entanto em virtude de um feriado, mas que não
foi consideram as aulas foram remanejadas para duas semanas a frente do previsto.

4.1.2. Discutir como as atividades foram planejadas para as aulas de regência, como
escolheu as estratégias e por quais motivos. Sempre que possível embasar suas
justificativas em referenciais teóricos.
As escolhas metodológicas para execução da aula se baseiam na Psicologia
Histórico-Cultura, compreende que o desenvolvimento humano essencialmente ocorre na
relação com outros sujeitos. Para ( Vygotsky, 1989) o aprendizado humano pressupõe uma
natureza social especial e um processo por meio do qual as crianças penetram na vida
intelectual daqueles que as cercam. O professor, figura que já passou pelos estágios de
desenvolvimento, orienta a atividade mental dos alunos, nunca se apegando a definições
pronta, entende a formação dos conceitos com um processo. Essa perspectiva teórica
entende a aprendizagem ocorre por meio da imitação, no entanto, está só é possível dentro
de uma faixa de desenvolvimento, que é diferente para cada aluno, a função do professor
é identificar essa faixa de desenvolvimento.
4.1.3 Para cada aula descrever o que foi pretendido e o que foi efetivamente
alcançado.
Todas as aula seriam no primeiro no do ensino médio, 1ºA, 1ºB, 1ºC, 1ºD com os conteúdos
de Lavoisier e da Lei de Proust. Duas aulas não pareceu ser o tempo suficiente para
compreensão dos conceitos da Lei de Lavoisier e da Lei de Proust, então foi decidido que
somente se abordaria a lei de Lavoisier. E além disso, planejando a aula com a professora
Daniela, decidiu-se forcar na realização de 3 experimentos.

1ª Regência: Experimento Conservação da massa - 1ºA


2ª Regência: Experimento Conservação da massa (Vídeo) - 1ºB
3ª Regência: Experimento Conservação da massa (Lista de exercício) -1ºC
4ª Regência: Experimento Conservação da massa - 1ºD

1º Regência: Experimentos Conservação da massa 1ºA


Nesse dia cheguei um pouco mais cedo para preparar organizar os experimentos. A
professora me pediu que registrasse na lousa o conteúdo que iria ser trabalha, isso era
importante pois no PEI os professores seguem a risca o currículo. De início, me apresentei
e logo em seguida convidei um aluno para me ajudar na execução dos experimento,
acreditei que não se participariam tão facilmente, mas não foi o que ocorreu, pelo menos
cinco alunos se dispuseram a participar. Escolhi um aluno e disse que os próximos
participariam dos demais experimentos.
Comecei o experimento perguntando se conheciam as fórmulas para os reagentes.
Há uma tabela periódica na sala, apontava para tabela.
Eu- Bicarbonato de Sódio, Olha onde está o sódio na tabela, qual é o simbolo?
Alunos- Na!
Eu- Certo, carbonato lembra do que ?
Alunos- De carbono!
Então escrevi a fórmula do bicarbonato na lousa, o mesmo procedimento foi feito para o
ácido clorídrico.
Escrevi na lousa apenas os reagentes, pois queria que os alunos respondessem qual era
o produto da reação ao final do experimento.
Pesei o sistema fechado antes e depois da reação com a ajudo do aluno.
EU- Olha pessoal, qual é massa ? 15 gramas. Esse é o nosso sistema fechado? Por quê?
Alunos- A garrafa está fechada com a tampa.
Eu- Isso!
Pedi que o aluno agitasse a garrafa para que a reação química se iniciasse.
Eu- O que você podem observar ? Está acontecendo uma reação química?
Alunos Sim, tá borbulhando.
Eu- Está borbulhando, isso significa oque ?
Alunos -Evidência da reação.
Eu- Quais são as evidências de reação química?
Aluno- cheiro.
Eu- Cheiro, é o que ? Liberação de gás, né? O que mais?
Alunos- Precipitado, calor.
Eu- Isso, calor é energia e faltou mudança de cor.
Continue a explicação, escrevi na lousa a massa depois da reação ter se completado.
Realizei a segunda parte do experimento, agora com o sistema aberto, coloquei a massa
das reações do sistema aberto e fechado uma embaixo do outra, e perguntei porque massa
no produto era diferente.
Eu- Porque a massa aqui é diferente?
Alunos- Teve liberação de gás.
Eu- isso, no sistema aberto o gás saiu. A gente consegue pesar a massa da gás. Olha tem
gás aqui em volta e a balança não está registrando.
Eu- Mas quando foi o gás que formou?
Alunos- Oxigênio, gás carbônico.
Eu- É Dióxido de Carbono.
Complete a equação química.
Eu- Então, pessoal, a massa da reação se conservou nessa reação química.
Alunos- Na primeira reação química sim, mas na segunda não, teve liberação de gás.
Eu- Então pessoal , nas duas reação químicas a massa se conservou. O que diz Lavoisier?
Aluno- nada se cria nada se destrói , tudo se conserva.
Eu- Então, pessoa no segundo reação a massa também se conservou o que aconteceu foi
que o gás saiu e a gente não pesou ele. Mas a massa dos reagente também é igual a dos
produtos.
O experimento da precipitação entre o hidróxido de sódio e do sulfato de cobre. Chamei
outro aluno para participar. Perguntei a fórmula dos reagentes com havia feito no
experimento anterior.
Pedi que eles observassem a aparência dos reagentes, passei de mesa em mesa,
depois pedi o aluno que estava me ajudando pesasse os reagentes na balança. A noite os
resultado na lousa.
Eu- pessoal, qual a aparência dos reagentes?
Alunos- um não tem color o outro tem a cor azul claro.
Aluno que estava me auxiliando misturou os reagentes.
Eu- Então, qual é a aparência agora?
Alunos- Ficou meio viscoso, ficou azul escuro.
Eu- Olha também formou um precipitado.
Caminhei na sala para que alunos pudessem ver de mais perto e perceber o precipitado.
Eu- Nesse caso porque não foi necessário tampar?
Alunos- Porque não teve liberação de gás.
Eu- isso então não precisa tampar, olha qual foi a evidência de reação que você
observaram?
Alunos- Teve a formação de precipitado.
Eu- Isso, está foi um evidência de reação, a massa pesada antes e depois da reação foi
igual, porque não foi não foi diferente com no outro experimento ?
Alunos- como não tinha gás não deu diferença de massa.
Eu- Isso.
No último experimento foi a oxidação da palha de aço. Nesse experimento a massa
aumentou, escrevi a formula na lousa sem a presença do oxigênio como reagente,
esperava que ele chegasse na respostas fornecendo pistas.
Eu -Pessoal, porque a massa aumentou dessa vez?
Os alunos ficaram em silêncio.
Eu- Quem são os nosso reagentes.
Alunos- O ferro da palha de aço.
Eu- Com que o ferro está reagindo ?
Aluno- Com o ar?
Eu- Isso, quase, na realidade o ferro reage com o oxigênio presente no ar. Massa aumentou
porque o oxigênio que estava presente no ar agora está no produto da reação que é o oxido
ferro.
Escrevi a fórmula do óxido de ferro na lousa.
Eu- Então, agora a balança consegue pesar o oxigênio que está no ar.
Deixei um tempo para que os alunos respondessem as perguntas que faltavam do
roteiro que faltava. Foi na mesas de cada grupo para tirar as dúvidas refazer as peguntas
para conferir oque ele haviam aprendido. Nesse momento a aula já estava perto do fim.

2ª Regência: Experimento Conservação da massa (Vídeo) - 1ºB


No começo da aula foi passado um vídeo sobre a história de Lavoisier, o vídeo
passado era uma programa da Globo que falava sobre ciência, somente parte do programa
se tratava do pensamento de Lavoisier, pois o foco do programa era método científico, em
razão disso optei por passar somente metade do vídeo. Ao final, inicie realizando algumas
perguntas para conferir o que os alunos haviam entendido do vídeo.
Eu- Pessoal, Qual era a frase que Lavoisier falou?
Alunos- Nada na natureza se cria, nada se perde, tudo se transforma.
Eu- Isso, oque ele fez para chegar nessa conclusão, ele fazia do método…
Alunos – método científico?
Eu- isso, o método científico exige uma observação atenta sobre o fenômeno observado.
Eles já tinham estuda um pouco sobre as lei de conservação de massa com a
professora e por isso estava respondendo com facilidade.
A professore me pediu que realizasse os experimentos que tinha feito na aula
anterior, pois alunos tinham participado bastante e também a parte correspondente a
Lavoisier no vídeos, precisava preencher a aula de alguma forma. Então decidi repetir os
experimento, no entanto, mudando um pouco o foco, me concentrando no foco de método
científico que o vídeo enfatizou. O mesmo procedimento foi feito pra a aula anterior focando
em perguntas diferentes.
Eu- Olha que a gente pode observar aqui?
Aluno- parece que está formando gás(reação entre o bicarbonato e acido clorídrico).
Eu- A observação dos fenômenos é um etapa importante do método científico.

3ª Regência: Experimento Conservação da massa (Lista de exercício) -1ºC


Nessa aula, não fiz com os alunos experimentos, me concentrei em fazer a lista de
exercícios sobre a conservação de massa na lousa.
No primeiro momento revisei com eles a lei de Lavoisier escrevendo na lousa uma
equação química, coloquei em baixo de um dos reagentes uma massa e massa do
produto ,ele precisavam descobrir qual era o valor da massa do reagente que estava
faltando.
2K (s) + Cl 2(g) → 2KCl (s)
80g X 150g
Eu: Pessoal, que Lavoisier diz na sua lei.
Aluno: que nada aparece e nada desaparece tudo se transforma.
Eu: Olha aqui a massa do kcl é 150g, esse é o nosso produto dessa reação aqui.
Eu: Lavoiser fala que a massa de uma reação química sempre sem mantem a mesma.
Se no produto a massa é 150 qual deve ser a massa do reagente?
Aluno: tem que sem 150 também.
Eu: isso, olha, qual é a massa do do cloro então.
Os alunos ficaram em silêncio. Reformulei a pergunta.
Eu: olha a massa dos reagente precisa também ser 150 para obedecer a lei de conservação
de massa, de Lavoisier. Se o potássio tem 80 de massa quanto o cloro precisa ter para a
soma da massa dos dois dar 150 grama?
Aluno: 70 gramas.
Eu: Para ficar mais fácil pensa que é uma equação.
Escrevi na lousa:
2K (s) + Cl 2(g) → 2KCl (s)
80g X 150g
80g X = 150g

Eu: Se a gente isolar o “x” fica mais fácil.


Escrevi novamente:
X = 150g – 80g
Ele começaram a entender, percebi que eles tem um pouco de dificuldade com a
matemática. Já pensando nisso, pedi que se sentasse em trio pois assim poderia responder
as dúvidas individualmente. A professora me ajudou os as duvidas que estavam surgindo.
No segundo item pedia que os alunos contasse o número de átomos de cada elemento nos
reagentes e no produto se o número fosse o mesmo a equação obedece a lei de
conservação de massa. Os alunos estavam encontrando bastante dificuldade em fazer a
segunda parte. Abaixo dialogo com um dos alunos sobre a seguinte equação:
C 2 H 6 O (g) + 3O 2 → 2CO 2(g) + 3H 2 O (g)
O aluno considerou que a equação seguia a lei de conservação de massa, no entanto nesse
caso, a equação não seguia.
Eu: Vamos lá!, vamos contar o número de carbonos do dois lados da equação, olha aqui.
Dois carbonos no reagente, antes da flecha, pois da flecha tem também dois.
Eu: quanto oxigênios tem nos reagentes?
Aluno: 4
Eu: olha aqui se você multiplicar 3 vezes dos oxigênios vai dar 6 mais 1 oxigênio aqui outra
molécula ai vai dar 7, no lado dos produtos depois da flecha, 4 aqui no dióxido de carbono,
multiplica 2 que está na frente da molécula pelo 2 no oxigênio, depois no h2o gente
multiplica 3 vezes 1 oxigênio, olha aqui no oxigênio não tem nada então é 1.
Continue auxiliando os alunos em cada grupo até ao final da aula. Percebi que esse foi uma
estratégia bem interessante visto que me permitia avaliar a zona de desenvolvimento
proximal dos alunos.

4ª Regência: Experimento Conservação da massa - 1ºD


Não consegui terminar a tempo o jogo que estava planejando, então repeti aula da
primeira regência. Terezinha Azevedo Rios salienta que aula dever ser feita com aluno, por
conseguinte nenhuma aula é igual a outra, mesmo o conteúdo que for trabalho seja o
mesmo aplicado em outra sala, a perspectiva da Terezinha rompe com uma visão
tradicionalista em que o professores emana o conhecimento e o aluno, ou melhor o
educando, é visto com um receptor passivo do conhecimento.
Iniciei a aula perguntando se conheciam a Lei de Lavoisier.
Aluno: fala sobre que nada se desaparece tudo se transforma.
Eu: Isso!
Escrevi na lousa a fala de Lavoisier e li a frase.
Eu: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Eu: Eu vou realizar alguns experimentos com vocês.
Passei a o roteiro com as questões que havia elabora para que ele pudessem
acompanhar o experimento. Há uma tabela periódica bem grande na sala de aula, aponte
para a tabela e perguntei qual era o simbolo para o elemento carbono.
Eu: Bicarbonato de Sódio, Olha onde está o sódio na tabela, qual é o simbolo?
Aluno: Na
Então escrevi a fórmula do bicarbonato na lousa, o mesmo procedimento foi feito para o
ácido clorídrico.
Escrevi na lousa apenas os reagentes, pois queria que os alunos respondessem qual era
o produto da reação ao final do experimento.
Pesei o sistema fechado antes e depois da reação com a ajudo do aluno.
Eu: qual é massa ? 20 gramas. Esse é o nosso sistema fechado? Por quê?
Alunos:A garrafa tá com a tampa.
Eu: esse está com a tampa nada tem como nada sair, não é mesmo?
Comecei a agitar a garrafa para que a reação se iniciasse.
Eu: O que você podem observar ? Está acontecendo uma reação química?
Aluno: tem bolha.
Eu: Está borbulhando, isso significa oque ?
Silêncio dos alunos. Reelaborei a questões.
Eu:o que a gente tá fazendo aqui? Uma reação química, não é mesmo?
Como a gente sabe que é um reação ? Mostra isso? Você já estudaram com a professora.
Aluno: Evidência da reação.
Eu- Quais são as evidências de reação química?
Aluno- temperatura.
Eu: isso , a gente fala que é liberação de calor ou energia.
Eu: Qual mais?
Alunos- Precipitado, cheiro
Eu- Isso, cheiro é liberação de gás no nosso caso aqui as bolhas aparecem porque está
liberando gás.
Continue a explicação, escrevi na lousa a massa depois da reação ter se
completado.
Realizei a segunda parte do experimento, agora com o sistema aberto, coloquei a
massa das reações do sistema aberto e fechado uma embaixo do outra, e perguntei porque
massa no produto era diferente.
Eu: No sistema aberto o gás saiu. A gente consegue pesar a massa da gás liberado. Olha
tem ar aqui em volta e a balança não está registrando.
Eu: qual foi o gás que formou?
Alunos: gás carbônico.
Eu: Isso. Dióxido de carbono, observando os reagente vocês perceberam qual seria o gás,
é importante a gente lembrar que no tempo de Lavoisier não se conhecia essa substância
muito bem, não se sabia a fórmula química de todas as substâncias.
Terminei de completar a equação química.
Eu: Então, pessoal, a massa da reação química foi a mesma foi o mesma ante e depois da
reação química.
Alunos: Na primeira reação química sim, mas na segunda não, teve liberação de gás.
Eu: Então pessoal , nas duas reação químicas a massa se conservou. O que diz Lavoisier?
Aluno: nada se cria nada se destrói , tudo se conserva.
Eu: No segundo reação a massa também se conservou o que aconteceu foi que o gás saiu
e a gente não pesou ele. Mas a massa dos reagente também é igual a dos produtos.
O experimento da precipitação entre o hidróxido de sódio e do sulfato de cobre.
Chamei outro aluno para participar. Perguntei a fórmula dos reagentes com havia feito no
experimento anterior.
Pedi que eles observassem a aparência dos reagentes, passei de mesa em mesa,
depois pedi o aluno que estava me ajudando pesasse os reagentes na balança. A noite os
resultado na lousa.
Eu: Qual a aparência das substância que tenho aqui?
Alunos: Um não tem color o outro tem a cor azul claro.
Misturei os reagentes
Eu: Qual é a aparência agora?
Aluno: ficou azul escuro.
Eu: Olha também formou um precipitado.
Caminhei na sala para que alunos pudessem ver de mais perto e perceber o precipitado.
Eu: Nesse caso porque não foi necessário tampar?
Alunos: Porque não teve liberação de gás.
Eu: Isso então não precisa tampar, olha qual foi a evidência de reação que você
observaram?
Alunos: Formou precipitado.
Eu: Essa foi um evidência de reação, a massa pesada antes e depois da reação foi igual,
porque não foi não foi diferente com no outro experimento ?
Alunos: como não tinha gás não deu diferença de massa.
Eu: Isso.
A oxidação da palha de aço foi o último experimento. Nesse experimento a massa
aumenta, escrevi a formula na lousa sem a presença do oxigênio como reagente, esperava
que ele chegasse na respostas fornecendo pistas.
Eu: Pessoal, porque a massa aumentou dessa vez?
Os alunos ficaram em silêncio.
Eu: Quem são os nosso reagentes.
Alunos- O ferro da palha de aço.
Eu: Com que o ferro está reagindo ?
Ainda assim não responderam.
Eu: Olha a massa final é maior que a massa inicia. Então a gente sabe que a massa dos
reagente tem que ser igual a massa do produto. No nosso produto a massa tá maior que a
do reagente, significa que o ferro reagiu com alguém que antes gente não estava pesando.
Eu: Lembra do primeiro experimento?
Alunos: reagente com o dióxido de carbono?
Eu: Não no primeiro caso era o dióxido de carbono, mas olha aqui o nosso produto é o
óxido de ferro não tem carbono o único que diferente aqui no produto é quem?
Aluno: Oxigênio.
Eu: Isso o ferro reagiu com o oxigênio presente no ar.
A aula já caminhava para o fim nesse momento, terminei a explicação e a aula
acabou. Embora a aula seguisse o mesmo script que eu havia executado em na primeira
regência e notório como aula tomou um rumo diferentes, isso somente é possível se o
professor abre espaço para o diálogo.

4.2. Sobre os recursos didáticos


4.2.1 Destaque quais os recursos didáticos que você utilizou em suas regências,
sendo eles produzidos por você ou não.
A) Experimento sobre conservação da massa.
Os experimentos realizados tinham a finalidade de ensinar a conservação de massa,
para isso foi feito 3 roteiros da qual correspondendo a um experimento, o primeiro
experimento propunha a pesagem de uma pequena amostra de bicarbonato de sódio e
ácido clorídrico antes e depois da reação química. No primeiro exemplo o experimento foi
realizado em sistema fechado, uma garrafa pet tampada, e no segundo caso com a garrafa
pet tampada. A finalidade do experimento foi que os alunos percebessem a diferença na
massas dos sistema(fechado e aberto) e propusessem uma hipótese plausível
considerando só fenômenos observados. O roteiro possui espaço para que os alunos
anotem as massas dos antes e depois das reações no sistema aberto e fechado. Três
perguntas sobre os fenômenos observados, a causa da diferença de massa e se a massa
se conservação de uma reação química.
No segundo experimento foi a reação de precipitação entre o Sulfato de Cobre e o
Hidróxido de Sódio, a formação de um precipitado demostrava que a reação havia
acontecido. Como não havia liberação de gás o sistema foi aberto. Foi perguntado ao aluno
o porquê a reação foi realizada em sistema aberto somente.
O último experimento consistiu em na queima da palha de aço. A reação química
ocorre entre o ferro e o oxigênio presente no ar.
Os três experimentos realizados tinham a finalidade de mostrar como a massa da
reação química se conserva não importando qual reação química está envolvida. Esses
experimentos permitiram que os alunos colocassem em xeque sua convicção sobre a
conservação da massa nas reações químicas. Foi notório como muitos alunos caiam em
contradição em relação a conservação da massa. O primeiro experimento observou uma
variação da massa em sistema aberto, diminuição da massa, e fechado, no segundo a
permanecia da mesma massa, no terceiro a aumento da massa. Muitos confundiam a
massa pesada com a massa na balança com a massa na envolvida na reação química com
um todo. O experimento permitiu criar situações no qual o aluno pudesse verbalizar suas
concepções alternativas acerca do assunto, e com auxílio do professor uma reflexão para
permitir a compreensão do experimento. Atividade foi realizado em grupo, pois assim os
alunos podiam socializar suas primeiras impressões dos experimentos e responder as
questões apresentadas o roteiro. Situações de aprendizagem como essas permitem que a
execução do experimento e socializados por membros dos grupos permitem uma maior
participação dos alunos, visto que se sentem desafiados em responder os porquês dos
fenômenos observados.
Também foi realizado outra atividade em que se pedia que os alunos o valor de “X”,
uma equação química com a massa dos reagentes ou dos produtos faltando, a finalidade
da atividade consistia em perceber a conservação da massa em uma reação química. A
representação do fenômeno na forma de equação química é uma ferramenta importante
para abstração dos conceitos, visto que nessa etapa o aluno somente trabalha com signos
que expressão os fenômenos observados em uma reação química. Na segunda parte da
atividade os alunos precisavam contar o número de átomos antes de pois da reação
química, se a quantidade de átomos para cada elementos fosse igual escreveria que a
reação obedecia a conservação de massa. Não se trata de balanceamento, somente avaliar
se os alunos conseguem aplicar o conceito de conservação de massa consideram os
átomos dos elementos químicos envolvidos.
B) Jogo de Tabuleiro
Último recurso desenvolvido foi um jogo de tabuleiro. Abaixo são apresentadas das
cartas que foram confeccionadas para realização do jogo. Tomou-se mais cuidado para não
ficassem repetidas, totalizado sessenta cartas. As cartas se dividiam em três categorias,
perguntas abertas, perguntas como uma afirmação de verdadeiro ou falso e questões com
equações químicas, todas as questões abordavam os conteúdos das Leis Ponderais.
Também foram desenvolvidas cartas adicionais, premiando os de forma randômica os
participantes da partida com a finalidade tornar o jogo mais imprevisível, elemento
importante quando se pensa em gamificação. Além disso, tomou-se cuidado para que as
perguntas não fossem muito difíceis e impossíveis de serem acertadas, se isso
acontecesse levaria a desmotivação dos alunos.
O tabuleiro possui 32 casas , a cada rodada um participante pega uma carta se
responder a carta certa progride no jogo de acordo com o número que sair no dado, se o
participante pegar uma carta das cartas adicionais, deve pegar mais uma carta para
responder uma pergunta. As cartas vão para um monte no logo reciclável, se todas as
cartas do tabuleiro acabar retoma as cartas que estão no logo reciclável, antes devem ser
embaralhadas. Ganha quem chega primeiro no troféu.

Descrever os diálogos estabelecidos com os alunos de forma detalhada, as


dúvidas mais comuns e também as incomuns, de que forma desconstruiu
concepções oriundas do senso comum, etc. As críticas e sugestões dadas pelo
supervisor da escola também devem ser citadas. É muito importante que o leitor de
seu relatório, possa perceber qual foi a participação dos alunos de ensino médio em
sua regência.

4.6 Descrição das demais atividade realizadas durante as 24 horas de estágio


restantes.
Para completar a carga horária de 32 horas de estágio, sendo 8 horas realizadas durante
a regência descrita neste relatório, as demais 24 horas foram utilizadas para:
• Observação da aula ministrada pelo professor afim de analisar a relação professor/aluno
em cada classe;
• Planejamento das atividades a serem aplicadas durante a regência e discussão sobre as
formas de avaliação da mesma;

5.Considerações finais
O estágio foi de fundamental importância para minha formação como professor,
poder desenvolver diferentes tipos de estratégia expandiu me senso de possibilidade, além
disso, compreender o perfil psicológico dos alunos é fundamental para uma educação mais
inclusiva que passa fundamentalmente leitura de da literatura científica para assim
abandonar preconceitos que pode levar a marginalização do aluno que possui alguma
necessidade especial, pois só existe alunos deficientes em uma escola deficiente.
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