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Observação

Discutimos, até o momento, alguns tópicos envolvendo amplificadores.


Particularmente, é interessante lembrar que os amplificadores em que existe uma entrada
caracterizam o que se conhece como osciladores. Inúmeros tipos existem, mas em linhas
gerais podemos classificá-los como osciladores de baixa frequência, também conhecidos como
osciladores de áudio, ou de alta frequência, também conhecidos como osciladores de
radiofrequência (RF). Cada um desses dois modelos possui diversos subtipos conforme o
arranjo circuital, o método de realimentação e a forma de onda produzida.
Independentemente de como a realimentação é mantida, é tradicional que o elemento
ou os elementos ressonantes contenham capacitores, resistores, indutores ou cristais de
quartzo. Os três primeiros componentes normalmente são utilizados em circuitos osciladores
onde não existem restrições severas de estabilidade espectral.
Nas situações em que existe restrições e necessidade de grande estabilidade esprectral
o elemento ressonante mais propício é o cristal de quartzo, que é um elemento piezoelétrico,
isto é, vibra quando uma pressão mecânica ou elétrica é aplicada a ele. Normalmente são
produzidos cristais a partir de frequências mais baixas como 10kHz ou 100kHZ até cerca de
50MHz, sendo que para frequências mais altas são utilizados multiplicadores de frequências.

Exemplo

O circuito a seguir caracteriza um oscilador de RF para o qual os elementos


ressonantes são L e C, assim sendo não constitui um circuito muito estável.

(figura – oscilador RF)

O exemplo abaico constitui um típico oscilador de RF estável pois utiliza um cristal de


quartzo. Na verdade, é possível também utilizar um segundo cristal na saída visando obter
maior pureza espectral.

(figura – oscilador RF 2)

É importante ressaltar que osciladores que contenham como elementos ressonantes


somente R e/ou C normalmente produzem fomras de onda quadrada, triangular ou dente de
serra. Por outro lado, quando os elementos ressonantes são L e C e ainda opcionalmente R,
independentemente de haver ou não cristal, a forma de onda produzida, é em geral senoidal.
Isso implica que temos pureza espectral em tais osciladores pois sabemos que quando a onda
é senoidal pura temos de fato somente uma frequência presente, mas para outras formas de
onda, ainda que sejam preiódicas, existem além da frequência principal, chamada
fundamental, frequências múltiplas, chamadas armônicas. Em tais casos a composição de
várias senóides de diferentes frequências é que resulta em formas de ondas não senoidais.
Emissoras de rádio e TV, por exemplo, precisam emitir ondas puramente senoidais,
caso contrário estariam emitindo diversas frequências simultaneamente.
Observação

Em transmissões de rádio e TV normalmente estamos interessados em enviar a nossa


voz, por exemplo. Para isso é necessário que o transmissor de rádio possua uma etapa
chamada de modulador e o receptor possua o demoduador. Na veradade o modulador altera a
frequência ou a amplitude ou a fase do sinal senoidal gerado pelo oscilador, que é chamado
portadora. Essa alteração é normalmente muito mínima e é detectada no receptor pelo
circuito demodulador. Os principais módulos de modulação e demodulação são:

 AM (Amplitud Modulation): implica em manter a frequência da portadora fixa e


variar minimamente a sua amplitude, conforme a voz que se queira transmitir, por
exemplo.
 FM (Frequence Modulation): implica em variar minimamente a frequencia da
portadora em função do sinal de voz, por exemplo.
 PSK (Phase-Shift Key): implica em manter a frequência fixa, mas deslocar a onda no
tempo, isto é, variar a sua fase, em função do sinal de voz, por exemplo.
 SSB: se divide em LSB (Lower Side Band) e USB (Upper Side Band), e implicam em
suprimir a portadora e externá-la somente nos momentos em que um sinal de voz,
por exemplo, deva ser transmitido. Esta técnica é bastante utilizada pelos
rádioamadores, possui considerável imunidade ao ruído e muito melhor
aproveitmento da potência do transmissor.

Amplificadores Operacionais

São circuitos integrados, isto é, conjuntos de componentes interligados em um único


encapsulamento, muito utilizados na eletrônica e em automação e que têm a função básica de
funcionar como amplificadores diferenciais, já que amplificam a diferença de tensão entre as
suas entradas, sendo o ganho, isto é, o fator de amplificação, controlado por componentes
externos. Os circuitos mais típicos que utilizam amplificadores operacionais são: comparador
de pico, somador, subtrator, circuitos log e antilog, entre outros, além da função amplificadora
tradicional. Normalmente tais circuitos requerem fontes de alimentação simétricas sendo que
a faixa de alimentação, a frequência máxima de operação e a corrente máxima que pode ser
drenada da saída, além de outros parâmetros, dependem de cada modelo e fabricante. O
símbolo elétrico do amplificador operacional é o seguinte:
Aplicação 1 - Comparador de Pico

Também conhecido como comparador de tensão, é um circuito que funciona como um


comparador de ganho infinito (teoricamente). Na prática este circuito faz com que a saída
apresente tensão igual ao máximo ou ao mínimo da fonte simétrica, dependendo se uma das
entradas é ligeiramente maior ou menor do que a outra. O circuito típico é o seguinte:

Miniprova 10

Apresente um circuito oscilador qualquer de audio ou RF, com poucos componentes, com ou
sem o cristal e comente em algumas linhas questões sobre o seu funcionamento.

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