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A
ssumiu o poder de forma totalitária após a morte d.o pre-
sidente Paul von Hindenburg, em 1934 e investiu pe-
sado na fabricação de armas. A 2ª Guerra Mundial se
iniciou quando a Alemanha invadiu a Polônia, em 1939. Nos seis
anos seguintes, cerca de 6 milhões de poloneses morreriam na
guerra, a maioria civis. Em 1940 ordenou o ataque contra a Rús-
sia. Foi o começo do fim . Tendo de combater os aliados (Estados
Unidos, Inglaterra e França), sua máquina de guerra entrou em
desgaste e selou a futura derrota do país. Com o tempo se esgo-
tando, resolveu aplicar um método mais eficiente na eliminação
dos j udeus, detidos em dezenas de campos de concentração: as
câmaras de gás. Não houve só extermínio de judeus, mas todas
as provas deste holocausto foram destruídas.
O líder nazista teria evitado determinadas calamidades e ob-
tido a vitória final tão sonhada, não fossem as ações de seus ge-
nerais . No fundo era um romântico acalentando fantasias gran-
diosas de conquista imperial. Ao não invadir a Inglaterra, tentou
a sorte na Rússia, com quem fez um pacto, onde só encontrou
desgraça e acabou destruído.
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Boa leitura!
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lngre.Hott 11u exérciw 110 dia I 9 ele julho de
1910 como cadete. Obte,·e patente de oficial
e111 111arçu de 19 !l na Academia J\liliwr de
Dan=ig, onde conheceu l.ucie .~faria i\Iollin,
que se lonwrÊ<t mais tarde sua espusa. Afos-
trou-se sério no cumprimento dos de1·eres e
compelente em exercícios. Como era mais de
om·ir do que jêf!m; logo esrabeleceu diálogo
com seus suhordinados. Tinlw temperamen-
to calmo. metinrlo\·u e prútico. Na Primeira
Guerra J\ fundia! ( 1914-J 918) foi para a i11fàn-
laria. ,\lo dia em que entrou em a<,·iio. durante
o aranço alemcio para o ,\fan1e, saiu em mis-
si'w de reco11hecime111u com seu pelottlo. em
medo a dc:11.\0 11ei·oeiro. 1711 de 15 a 10 .,o/da-
dos kanceses na aldeia de Bléd. .1hriu.fogo.
limpou a aldeia pondo jogo nas cwws e celei-
ros. As características de ousadia e indepen-
dência prod1ciram resultados rapidamellle.
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norte da África. Mas isso era exatamente o que ele não gostava.
Ao chegar a Trípoli, no dia 12 de fevereiro de 1941, a situação
parecia perdida. Os britânicos haviam tomado Tobruk, Derna,
Bengthazi e EI Agheila. Tinham capturado 130.000 soldados ita-
lianos, 1.300 canhões e 400 tanques. Os italianos imploraram a
Rommel para que salvasse Tripoli. Ele, no entanto, tinha proje-
tos mais ambiciosos.
No d ia 19 de março Rommel viajou ao quartel-general de
Hitler, de quem recebeu as Folhas de Carvalho para a Cruz
de Cavaleiro por seus serviços na França. Hitler mostrou que
não tinha a menor intenção de desfechar um golpe decisivo
na África do Norte num futuro próximo. Foi informado das con-
dições de seu novo comando. Previa como seu maior proble-
ma a alimentação continuada de sua tropa. Rommel decidiu-
-se por uma ofensiva imediata. Atacou no dia 31 de março
de 1941. Obrigou os britânicos a se retirar. Por falta de supri-
mento de gasolina não foi mais longe. Mesmo assim, o mundo
ficou boquiaberto de espanto. Rommel estava à frente de um
grupo composto por duas divisões alemãs, quatro divisões de
infantaria e duas divisões blindadas italianas. Ganhou todas
as batalhas.
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o que ele fez. Seguiu para Roma, onde visitou a frente de luta
e ficou estarrecido. Os britânicos tinham o comando do ar e do
mar. E empurravam as forças para o campo de batalha. Rommel
avisou Hitler e Mussolini para que esperassem uma catástrofe.
No último dia de 1942 Mussolini autorizou Rommel a retirar-se
lentamente da Líbia para a Tunísia. Ele conduziu com sucesso
uma das mais longas retiradas da História. Sofria de dores de
cabeça, insônia, nervos tensos e problemas circulatórios, mes-
mo assim comandava um exército de 70.000 homens. Tinha
pela frente norte-americanos muito dispersos e inexperientes e
forças francesas mediocremente instaladas. Mais tarde procu-
rou Mussolini e, em conversa com Hitler implorou para que as
tropas fossem salvas. Hitler o condecorou e ordenou que tomas-
se uma longa licença para tratamento de saúde.
A dedicação de Rommel à profissão das armas ocorreu de
acordo com as melhores tradições de cavalheiro. Numa guerra
total, travada selvagem e brutalmente, inspirou admiração pelo
tratamento que deu aos prisioneiros. Com suas tropas teve uma
profunda comunicabilidade. Importava-se com elas, e embora
lhes exigisse sempre o melhor, nunca a desperdiçou. Sem pre-
tensões. modesto, desincumbiu-se de todas as suas missões
com clareza. energia e senso comum . Utilizou o fator surpresa,
nunca hesitou em improvisar frente a situações em desenvolvi-
mento e sempre esteve disposto a explorar o sucesso.
Mais uma vez Hitler desiludiu Rommel. Ficou desanimado
com o resultado final da guerra. Como ele havia previsto, os
aliados completaram a destruição total das forças do Eixo na
Tunísia, fazendo 250.000 prisioneiros, número igual às baixas
sofridas pelos alemães alguns meses antes em Stalingrado. Hi-
tler acabou de reconhecer: "Eu devia tê-lo escutado antes".
Rommel achava que o próprio Hitler não esperava mais a vi-
tória. Em vez disso, abrigava um desejo de morte para si mesmo
e para a Alemanha, planejando arrastar consigo o país para a
ruína. Maio de 1943: Hitler começava a questionar a estabili-
dade da aliança ítalo-alemã. Reconvocou Rommel para servir
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Sua ascensâo ao alto comando desqfiou
os escalões superiores donúnados por
membros da vida aristocrática militai;
ele que wmca pertenceu á elite. Foi
fotogr<{fádo com um monóculo sempre
crarado 110 olho direito. Dava ideia de
alguém con1 fisionomia se111pre séria,
típica dos prussianos. Era a sua marca.
O
tto Moritz Walter Model nasceu em 24 de janeiro de
1891 em Gentheim, nas proximidades de Magdeburg,
filho de mestres-escolas luteranos praticantes. O pai
ensinava em uma escola de moças e era também o regente
do coro. Sua mãe descendia de camponeses, negociantes de
cavalos e estalajadeiros.
Pouco se sabe de sua infância porque nos últimos dias da
Segunda Guerra Mundial (1939 -1945) ele deu ordens para que
fossem destruídos todos os seus documentos pessoais. Sua
família se mudava com frequência. Tinha uma constituição fí-
sica débil.
Em 1906 teve o primeiro contato com a v ida militar. Ingressou
como cadete sob influência de um tio. Resistiu ao longo treina-
mento físico . Recebeu a patente de tenente. Apaixonou-se pela
caça e equitação. A ambição o levou a ser v isto como alguém
consciencioso, franco em suas opiniões e que se abstinha de ter
relacionamento estreito com colegas oficiais mais graduados.
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O segundo-tenente''º" Arnimjoi á guerra
com seu regimento e se1Tiu na Bélgica e no
norte da França. A.ssumiu o comando de
uma companhia de il?fàntaria. Sobrevil·eu
à gue1ra de trincheiras de Flandres. Sen·iu
como o,,fic·ial de artilharia da 4" Divisão
Jager dos Guardas. Foi promorido a
capitão em 27 de janeiro de 1917. em
plena Primeira Guerra Aízmdial.
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• CAPÍTULO 3
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Outros <?ficiah; disseran1 que ele
representou a co17;ortftcação de tudo
que era bom na tradi<;iio mi/irar
alenúi. em todas as ji·entes de batalha
em que serviu. Por sua humanidade
e coragem tornou-se um modelo para todos
os soldados.
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tas. Na batalha pela posse de Kiev levou a pior. Foi obrigado a
recuar. Lutou bem. Mai s uma vez foi chamado por Hitler, que
queria ouvi-lo pessoalmente.
Em 1944 Manteuffel lançou sua nova divisão no primeiro gran-
de ataque repelido pelos russos. O Exército Vermelho iniciava
sua grande ofensiva com o objetivo de romper cam inho até os
campos petrolíferos romenos. As ações do tenente-general von
Manteuffel foram altamente elogiadas. Tanques e canhões dele
tomaram de assalto Moscou, mas perdeu 82 tanques na bata-
lha. Furioso, Hitler o chamou mais uma vez.
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1eio ao mllndo na cidade de Bn,;1e11au. no
inferior de Hesse. Seu" ancestrais .foram
homens do campo. O pai ha11ia se tornado
pequeno funcionário na cidade. caixa de
n~fàrmarório para jol'f:ns delinquentes.
7f11ha hoa "aúde, hom co1po e postura
nobre. Soji·eria depois com a )alta de
statu,· social. Teve bom aproreitamento
na escola. Tentou a escola de cadete da
A.farinha Imperial, mas foi rec:usado.
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marechal von Bock, que não viu com bons olhos as manobras
de Paulus, considerando-as "fracas". Trocou Paulus pelo major
Arthur Schimidt, um nazista convicto.
Paulus sob o comando de von Bock recebeu a Cruz de Ca-
valeiro e foi bastante elogiado. Ernst, oficial subalterno, filho
de Paulus, foi ferido em batalt1a e internado para tratamento
hospitalar. Outro filho, Friedrich , foi morto em combate em
1944 na Itália. Filhos enterram os pais, mas neste caso os
papéis foram invertidos.
Houve várias batalhas e aquela decisiva da Segunda Grande
Guerra Mundial estava prestes a começar. Paulus ocupava o
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A guerra foi cruel com Frido ro11 Senger
wrd Etterlin, porque lhe arruinou as
perspectii"as de completar seus esrudos
e. mai.\ uma re:. acabou com os recunos
financeiros de sua fimdlia. Permaneceu
como oficial subalterno por 13 anos.
Afro demais para cnrridas de obstáculos,
dedicou-se a provas de salto em altura.
Tomou parte em incontáveis competiçÕe<;
com ca1·a/os que ele mesmo treinava.
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J\./a Primeira Guerra Afundia/, Sepp Die-
lrich foi um dos primeiros soldados ale-
mâes de ta11ques. Como um dos primeiros
correligionários de Hille1; acompan'1ou-o
em seus e11co11tros. de modo que -;e tor-
nou ineFitárel que desempenhasse papel
importante. sendo diretamente re~ponsá
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ordem. Hitler gostava dele, pois subira de soldado raso a gene-
ral, porque, através de atos de bravura provou que era capaz
de comandar e de lutar. Viu nele um exemplo de lealdade. Um
espírito irmão. Um camarada d'armas.
Em fins de janeiro de 1945 Hitler despachou Dietrich para a
Hungria, encarregado de destruir as cabeças de ponte russas.
Fracassou. Em meio à lamas e nevascas foi mandado para ou-
tra tarefa, desta vez contra os russos em Viena. Teve de recuar
diante da ofensiva inimiga. Foi sua última batalha.
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flitler começuu abertamente a ampliar
o exército em J 935. Kluge era um
candidato óh\•io para promoçiio. Em
1938 Hitler mostrou intenção de esmagar
a Tcllecosluníquia. Como a maioria dos
generais, Kluge tinha receio que o cru
militarismo de Hitler le1 ·asse o país ao
desastre. Ficou constrangido com os
métodos fhwdulentos e desonestos usados
pelos na::.istas para desgraçar o general
ron Fritsch. como também a açtw contra
os judeus e º" campos de co11ce11traçào.
Isso tudo ia contra a tradição prussiana de
conduta ca,·al/1eiresca.
K
ge participou do complô que visava prender Hitler no
erão de 1938. O plano deu em nada porque o governo
ritânico rejeitou as sondagens dos conspiradores jus-
tamente na hora em que eles iam agir.
Antipatizava com os nazistas. Mas sentia orgulho da eficiên-
cia das novas divisões bl indadas e motorizadas. Cheio de entu-
siasmo profissional, desfrutava com grande prazer o comando
entregue às suas mãos.
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HITLER ESEUS GENERAIS NA LINHA DE FRENTE
itler foi um ditador, ou seja, ele é quem dava as cartas. Geral-
H mente ditadores são lobos solitários que acham que nunca pre-
cisam de outras pessoas. Mas na guerra é preciso dar tarefas a
pessoas que conhecem bem o ofício, para realizar aquilo que as em-
presas hoje tanto se ut ilizam, a estratégia. Nada melhor do que deixar
que oficiais de alta patente comandem os exércitos, afi nal foram prepa-
rados para isso. Muitos oficiais vinham da casta aristocrática que dom-
inam esses grupos, outros simplesmente fizeram carreira, brilhante , é
verdade, mas acabaram condecorados e eram sempre chamados pelo
mais eminente líder do mal que este planeta teve a infelicidade de ter
conhecido. O Fuhrer se valeu de seu poder
I
para comandar não à força, mas de modo a
que cada um sentisse em seus gestos algo