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Família
Manteremos a batalha iniciada pela anterior direcção em busca da valorização da família. Como é
seu hábito, o PS chumbou grande partes do pacote, pelo que o voltaremos a levar ao parlamento.
Defenderemos também um pacote de benefícios fiscais em sede de IRS para as mães com filhos
numeros. Com o primeiro filho, terão uma isenção de 15%. Com o segundo filho a isenção será de
30%, isenção esta que subirá para 50% a partir do terceiro filho até ao fim da idade escolar.
Educação
À medida que a tecnologia substitui os humanos nas tarefas mais técnicas, aumenta o relevo das
qualidades intrinsecamente humanas como a criatividade ou a comunicação. Consequentemente,
a importância do ensino das humaninades, com a literatura, a história, a filosofia e as artes no seu
core, ressurge-nos como um ponto-chave da educação do futuro. Ao contrário de algumas elites
tecnocratas que vêm atacando o ensino das humanidades nas nossas escolas, argumentando pelas
profissões do futuro, nós defendemos que é precisamente o investimento nessas áreas que vai
assegurar a skills para esses novos desafios.
Defendemos um vigoroso corte de impostos para de libertar das amarras do Estado. Queremos
reduzir os escalões de IRS para não prejudicar quem quer subir no elevador social e fica encalhado
a meio porque foi promovido e acabou por ficar com o mesmo salário. Queremos isentar as horas
extras do pagamento de IRS, tão importantes para quem quer acrescentar mais uns euros ao fim
do mês e se vê preso na roda dentada da máquina fiscal. Vamos baixar consideravelmente o IRC de
forma a atrair investimento, criar emprego e com isso aumentar os salários. Pretendemos estudar
uma forma de baixar a TSU de modo a que o preço do trabalho desça e seja mais barato contratar.
Acreditamos que os impostos, ainda que em níveis bem mais baixos que os actuais, sejam
necessários para a manutenção da vida em sociedade. Mas não subscrevemos a arbitrariedade da
máquina fiscal, a devassa da vida privada, o atentado às pessoas e empresas que vivem tremandas
dificuldades, a inversão do ónus da prova que inverte todos os princípios de um Estado de Direito.
Pretendemos reverter este leviatã.
Consideramos que é essencial que todas as empresas da nova economia paguem a sua parte, mas
temos em conta que uma taxa digital pode ser prejudicial a muitas pequenas e médias empresas
que operam nas novas e crescentes plataformas. Defendemos uma revisão da fiscalidade que
enquadre as novas economias, sem que isso represente novos impostos ou aumentos da carga
fiscal.
Habitação