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FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA


ERNANE JOSÉ ANTUNES PINHEIRO

INVESTIMENTO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, POR QUE FAZÊ-LO?

CONTAGEM – MG
2019
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FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA


ERNANE JOSÉ ANTUNES PINHEIRO

INVESTIMENTO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, POR QUE FAZÊ-LO?

Artigo Científico Apresentado à Faculdade


Única de Ipatinga - FUNIP, como requisito
parcial para a obtenção do título de
Especialista em Engenharia de Segurança do
Trabalho.

CONTAGEM – MG
2019
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INVESTIMENTO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, POR QUE FAZÊ-LO?

Ernane José Antunes Pinheiro1


Resumo
Normalmente, os empregadores têm alguma resistência quanto aos gastos
relacionados à segurança no trabalho, existe a ideia de que gastar com esses
cuidados gera custos desnecessários. Porém, tal pensamento é equivocado visto que
a empresa que investe em segurança evita danos à saúde de seus colaboradores, e
consequentemente evita gastos, sejam eles com afastamento médico, com
redistribuição das funções pela falta de algum empregado, com impostos e adicionais
de insalubridade e periculosidade e principalmente com processos judiciais
Trabalhista e Cível, pois esses envolvem custos bastante elevados. As empresas de
grande porte dedicam um custo anual elevado com as ações preventivas, como por
exemplo a RAT (Riscos Ambientais do Trabalho) ocasionando o melhoramento da
segurança dos setores através do FAP (Fator Acidentário de Prevenção). Desta
forma, com a devida orientação de um profissional da área, é possível articular ações
visando à melhoria da segurança do trabalho nas empresas, automaticamente, as
despesas são reduzidas, otimizando consequentemente os lucros e a segurança do
trabalhador.
Palavras-chave: FAP; insalubridade; Segurança do Trabalho; RAT.

Abstract
Employers typically have some resistance to occupational safety-related spending; it
is thought that spending on such care generates unnecessary costs. However, such
thinking is mistaken since the company that invests in safety avoids damage to the
health of its employees, and consequently avoids expenses, whether they are with
medical leave, redistribution of functions, lack of any employee, taxes and unhealthy
work premiums. and hazardous and especially with Labor and Civil lawsuits, as these
involve very high costs. Large companies dedicate a high annual cost to preventive
actions, such as RAT (Environmental Occupational Risks), leading to the improvement
of sector safety through FAP (Accident Prevention Factor). Thus, with the proper
guidance of a professional in the area, it is possible to articulate actions aimed at
improving occupational safety in companies, automatically reducing expenses, thus
optimizing profits and worker safety.
Keywords: FAP; hazard pay; Work Safety; RAT.

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Graduado em Engenharia Civil pela Faculdade Pitágoras.
E-mail: ernane.antunes@gmail.com
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1. Introdução

É fato corriqueiro o não investimento em segurança do trabalho nas empresas,


tem-se a cultura de que isso é uma forma de aumentar os gastos e que não há retorno
financeiro quanto a esses custos. Diante disso, o presente artigo objetiva mostrar que
investir em segurança do trabalho pode diminuir bastante gastos que não agregam
qualidade à empresa, aumentando assim, seus lucros.
Uma palavra que está diretamente ligada à Segurança no Trabalho é
ACIDENTE, por definição, acidente é algo que acontece de forma inesperada, é um
ocorrido indesejável que produz desconforto, ferimentos, danos, e/ou perdas humanas
e/ou materiais.
O Artigo 19 da Lei nº 8.213 (1991), define ACIDENTE DE TRABALHO como o
que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou de empregador
doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do Artigo
11 da mesma Lei.
O mesmo Artigo menciona que acidente de trabalho é o que provoca lesão
corporal ou perturbação funcional que causa a morte, a perda ou redução, permanente
ou temporária da capacidade para o trabalho.
A Segurança do Trabalho além de cuidar da integridade física do empregado
também tem como missão prevenir as doenças ocupacionais e doenças do trabalho,
que também são consideradas acidentes de trabalho, e que diferem entre si, conforme
mesma Lei, pois a doença ocupacional é produzida ou desencadeada pelo exercício
do trabalho peculiar a determinada atividade e as doenças do trabalho são
desencadeadas em função de condições especiais em que o trabalho é realizado.
O site do IF-UFRGS (Instituto de Física da Faculdade Federal do Rio Grande
do Sul, 2015), aborda algumas das consequências que um acidente do trabalho pode
trazer para o trabalhador, para empresa e para a sociedade, o que leva a reflexão de
da importância de se evitar as doenças laborais, levando-se em conta muito mais que
economia de capital.
Para o trabalhador: dor e sofrimento; lesão, incapacidade e até morte;
afastamento do trabalho e diminuição do salário; mudanças nos planos da família;
problemas psicológicos.
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Para a empresa: diminuição da produção pela interrupção do trabalho e


problemas emocionais nos colegas; danificação e reposição de máquinas, material ou
equipamento; aumento do custo de produção; perdas da qualidade e competitividade;
o Imagem ruim junto a clientes internos e externos.
Para a sociedade: acúmulo de encargos assumidos pelo INSS e contribuintes;
menos trabalhadores em condições de trabalho; aumento de preços ao consumidor;
o Diminuição da força de trabalho; aumento de impostos e taxas de seguro; destruição
de famílias.
A partir desses dados é notável que um acidente de trabalho pode causar
muitos transtornos, muitos deles podem ser irreparáveis, para o empregado, sua
família, para empresa e sociedade como um todo.
Na Engenharia de Segurança do Trabalho existe um pensamento comum de
que não é possível obter um índice zero de acidente e de risco, porém, ao contrário
disso, acidentes não são obras do acaso e nem acontecem por azar, eles podem e
devem ser prevenidos com máxima eficiência e assertividade.
Alguns fatores podem levar ao acontecimento do acidente no trabalhou até
mesmo incidente (quase acidente), mas dois deles são facilmente identificáveis sendo
eles: falha humana, também chamada de ato inseguro; fatores ambientais, também
chamados de condição insegura. A Figura 1 a seguir representa o exposto.

Figura 1: Ato e condição insegura, modificada

Fonte: Manual Treinamento em Segurança da Editora Gráficos Burti Ltda.


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Há uma classificação para as falhas humanas: negligência, imprudência e


imperícia. Para os fatores ambientais não há classificação, pois podem acontecer por
diversos, fatores, tais quais: iluminação incorreta, ruídos em excesso, falta de
proteção em máquinas, falta de limpeza, desordem, piso escorregadio etc.

2. Desenvolvimento

Inicialmente alguns conceitos são necessários para o desenvolvimento desse


artigo, a partir deles a importância de se assegurar a Segurança no Trabalho será
consolidada.

2.1 Lucro e custo

Dois conceitos muito importantes de serem entendidos para os objetivos desse


artigo o de lucro e custo. Pode-se dizer que lucro é igual a ganhos menos custos,
conforme equação a seguir: LUCRO = GANHOS – CUSTOS.
Assim a lógica é a de que se diminuir os custos, aumenta-se o lucro.

2.2 Riscos Ambientais do Trabalho (RAT)

O RAT é uma nova nomenclatura para o antigo SAT (Seguro Acidente do


Trabalho), é uma contribuição à Previdência Social em que a alíquota normal é de 1,
2 ou 3% sobre a remuneração do colaborador.
De acordo com o inciso II do Artigo 22 da Lei n° 8.212 (1991), o RAT consiste
na contribuição da empresa, sendo o percentual que mede o risco da atividade
econômica, com base no qual é cobrada a contribuição para financiar os benefícios
previdenciários decorrentes do grau de incidência de incapacidade laborativa (GIIL –
RAT).
A alíquota de contribuição para o RAT é proporcional ao risco de acidente
apresentado na empresa, será de 1% se a atividade de risco for classificado como
baixo, se o risco for classificado como médio a alíquota será de 2% e de 3% se o risco
for grave. Ainda há uma legislação em vigor que concede aposentadoria especial para
o trabalhador que se exponha a agentes nocivos além de um acréscimo das alíquotas.
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2.3 Fator Acidentário de Prevenção (FAP)

O FAP existe para diminuir os gastos das empresas na medida em que os


acidentes diminuem, em conta partida, os gastos aumentam na proporção em que não
oferecem condições apropriadas de segurança para seus empregados.
A Receita Federal (2016), reitera que o FAP, que vigora desde 2010, é um
sistema bonus x malus, isto é, que bonifica ou penaliza, a alíquota de contribuição de
1, 2 ou 3%, destinada ao custeio do benefício de aposentadoria especial ou daqueles
concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos
riscos ambientais do trabalho poderá ser reduzida em até 50% (através da
multiplicação pelo FAP de 0,5000), ou aumentada em até 100% (através da
multiplicação pelo FAP de 2,0000), de acordo com o desempenho da empresa em
relação à respectiva atividade econômica.
De acordo com a Previdência Social (2016), o Fator Acidentário de Prevenção
- FAP fundamenta-se no disposto na Lei nº 10.666/2003, sendo um instrumento das
políticas públicas relativas à saúde e segurança no trabalho e permite uma
flexibilização da tributação coletiva dos Riscos Ambientais do Trabalho (RAT) -
redução ou majoração das alíquotas RAT (de 1, 2 ou 3%) segundo o desempenho de
cada empresa no interior da sua respectiva Subclasse na Classificação Nacional de
Atividade Econômica (CNAE).
Desta forma, conforme dita o FAP, pagam mais as empresas que registrarem
maior número de acidentes ou doenças ocupacionais, e pagam menos as que
registram menos acidentes.
Ainda segundo a Previdência Social (2016), o FAP anual reflete a medição dos
acidentes nas empresas relativa aos dois anos imediatamente anteriores ao
processamento.
Em suma, o FAP pode diminuir os custos de empresas que investem em
segurança e meio ambiente do trabalho, proporcionado menores das alíquotas em até
50%. Porém, pode elevar os custos das empresas que mantêm elevados índices de
acidentes de trabalho e doenças ocupacionais em 100% da alíquota.

2.4 Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva (EPI´s e EPC´s)


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A NR-6 (2010), considera que Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo


dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à
proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. A
mesma norma detalha que a empresa é obrigada a fornecer aos seus empregados,
gratuitamente, EPI adequado ao perigo exposto, em perfeito estado de conservação
e funcionamento, nos seguintes momentos:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção
contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender às situações de emergência.
Os EPI´s são basicamente: capacetes; capuzes ou balaclavas; óculos;
protetores faciais; máscaras de solda; protetores auditivos; vestimentas; luvas;
cremes protetores; calçados; macacões; trava-quedas entre outros.
Os EPC´s são equipamentos de uso coletivo tais como: enclausuramento
acústico de fontes de ruído; ventilação nos locais de trabalho; proteção de partes
móveis de máquina; exaustores para gases e vapores; telas ou grades para proteção
de polias; peças ou engrenagens móveis; ar condicionado para locais quentes e
aquecedores para locais frios; placas sinalizadoras; avisos; sinalizações; sensores em
máquinas; corrimões; fitas antiderrapantes em escadas etc.

2.5 Insalubridade e Periculosidade

A Portaria nº 3.214 (1978) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego),


descreve as normas que determina quando se tem o direito ao adicional de
insalubridade ou periculosidade, ambos são um direito adquirido, e só terminará caso
os riscos à saúde ou integridade física do trabalhador não existam mais. Com isso, se
as condições nocivas à saúde forem eliminadas ou reduzidas, o adicional de
insalubridade será suspenso ou reduzido.
Insalubridade e periculosidade são diferentes, a primeira faz referência às
atividades que prejudicam a saúde do colaborador, a outra, refere-se às atividades
que oferecem perigo ou risco de vida a ele.

A NR-15 (1990) considera que as atividades insalubres são as que exponham


os colaboradores a agentes nocivos à sua saúde, acima dos limites de tolerância
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fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição


aos seus efeitos. A atividade em condições insalubres proporciona ao empregado o
adicional de insalubridade.
A Tabela 1, a seguir, relaciona as atividades ou operações insalubres e seus
respectivos percentuais de insalubridade.

Tabela 1 – Atividades ou operações insalubres e seus respectivos percentuais.

Fonte: Norma Regulamentadora 15 (1990).

Com relação a periculosidade, a NR-16 (2015) dita que as atividades


classificadas como periculosas são aquelas em que os colaboradores são expostos
ao contato permanente com substâncias inflamáveis, explosivos, em condição de
risco acentuado, substâncias radioativas e exposição à energia elétrica. O adicional
de periculosidade é de 30% sobre o salário base do funcionário.
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A Tabela 2, a seguir, presente na NR-15 (1990), apresenta o valor máximo de


exposição diária permissível para cada nível de ruído, em decibéis (dB). Conforme
pode se notar, para valores acima de 85 dB, a atividade torna-se insalubre, tendo a
máxima exposição diária do trabalhador reduzida.

Tabela 2 – Limites de tolerância para ruído contínuo e intermitente

Fonte: Norma Regulamentadora 15 (1990).

De acordo com a NR-16 (2015), as atividades classificadas como periculosas


são aquelas onde os colaboradores são expostos ao contato permanente com
substâncias inflamáveis, explosivos, em condição de risco acentuado, substâncias
radioativas e exposição à energia elétrica. O adicional de periculosidade é de 30%
sobre o salário base do servidor.
Utilizando os dados considerados até aqui, é possível perceber como a
prevenção em Segurança do Trabalho reflete nos lucros da empresa. Os dados a
seguir são apenas ilustrativos e simulam duas empresas, que serão pontos
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comparativos entre si. A empresa 1, não investe em segurança, e a empresa 2,


investe. Os cálculos foram realizados com o salário mínimo no valor de R$ 1.000,00.
Empresa 1 (sem investimento em Segurança do Trabalho):

 Quantidade de funcionários expostos: 10.


 Salário: R$ 1.000,00 / funcionário.
 Risco: nível insalubre de ruídos, isto é, conforme NR-15, acima de 85 dB. Para
fins de exemplo, considerou-se um nível de 95 dB.
 Valor da insalubridade devida (20% do salário mínimo):
 20% x R$ 1.000,00 x 10 = R$ 2.000,00/ mês.
 GFIP (código 4 = 6%):
 6% x R$ 1.000,00 x 10 = R$ 600,00 / mês.
 FAP: 2,0000.
 RAT: 2%.
 Despesa com RAT = 2,0000 x 2% x R$ 1.000,00 x 10 = R$ 400,00 / mês.

Empresa 2 (com investimento em Segurança do Trabalho):

 Quantidade de funcionários expostos: 10.


 Salário: R$ 1.000,00 / funcionário.
 Risco: foi considerado o mesmo risco descrito na empresa 1.

A empresa 2 investiu em EPI´s (foram utilizados protetores auriculares do tipo


plugue com capacidade de atenuação de ruídos de 15dB) com isso os níveis de ruídos
passaram de (95dB – 15dB = 80dB), removendo, assim, a necessidade do pagamento
do adicional de insalubridade.
Considerou-se que o preço de cada protetor auricular é de cerca de R$ 1,50, e
que deva ser trocado a cada três meses de uso (quatro vezes ao ano), totalizando
uma despesa de 10 x 1,50 x 4 = R$ 60,00 / ano.

 Valor da insalubridade devida (20% do salário mínimo): R$ 0,00 / mês


 GFIP (código 1 = ISENTO): R$ 0,00 / mês
 FAP: 1,0000
 o RAT: 2%
 Despesa com RAT = 1,000 x 2% x R$ 1.000,00 x 10 = R$ 200,00 / mês
 Pode-se calcular uma despesa anual para a empresa 1 de:
10

 Despesa = (Insalubridade + GFIP + RAT) x 12 = R$ 36.000,00 / ano


 Pode-se calcular uma despesa anual para a empresa 2 de:
 Despesa = [(Insalubridade + GFIP + RAT) x 12] + EPI = R$ 2.460,00 / ano

Assim, conclui-se que o lucro obtido por cada empresa, é consideravelmente


maior na empresa que investe em segurança no trabalho.

3. Conclusão

Uma forma clara para obter aumento nos lucros é com a redução dos custos,
certamente isso é uma das coisas que toda empresa busca. Se tal redução de custos
vier às custas do aumento de qualidade e segurança, a situação se torna ideal.
Mas essa não é a realidade que acontece em muitas empresas nossa cultura
é de desvalorização do investimento em segurança no trabalho, por considerar esse
tipo de investimento como apenas um gasto desnecessário, preferindo sempre ocultar
acidentes, riscos e agentes insalubres, contando com a sorte, é, no mínimo, errônea
e atrasada.
Conforme cálculos apresentados neste artigo, uma simples compra de EPI´s
reduziu os gastos anuais de origem trabalhista de R$ 36.000,00 para apenas R$
2.460,00 (uma redução de, aproximadamente, 99,96%), percebe-se a importância do
investimento em saúde e segurança não apenas sob o ponto de vista da empresa,
mas também do trabalhador e da sociedade.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Portaria nº 3214 de 08 de junho de 1978. Aprova as Normas
Regulamentadoras do Ministério de Estado do Trabalho, no uso de suas
atribuições legais, considerando o disposto no art. 200, da Consolidação das Leis do
Trabalho, com redação dada pela Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Brasília,
1978. Disponível em: < http://www.jacoby.pro.br/diversos/nr_16_perigosas.pdf>.
Acesso em: 17 de outubro de 2019.

BRASIL. Lei nº 8.212/91. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8212cons.htm>. Acesso 12 de outubro de
2019.

BRASIL. Lei nº 8.213/91. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm>. Acesso 12 de outubro de
2019.

Ministério da Previdência Social. FapWEB – Fator Acidentário de Prevenção.


Disponível em: <https://www2.dataprev.gov.br/FapWeb/faces/pages/principal.xhtml>
Acesso 05 de outubro de 2019.

NR – NORMA REGULAMENTADORA. NR 6. Equipamentos de Proteção


Individual (EPI). 2010.

NR – NORMA REGULAMENTADORA. NR 15. Atividades e Operações


Insalubres. 1990.

NR – NORMA REGULAMENTADORA. NR 16. Atividades e Operações Perigosas.


2015.

Instituto de Física da UFRGS. Acidente do Trabalho. Disponível em:


<http://www.if.ufrgs.br/~mittmann/Introducao_ST_blog.pdf.> Acesso 20 de setembro
de 2019.

Receita Federal do Brasil. FAP – Fator Acidentário de Prevenção. Disponível em:


<http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/tributaria/declaracoes-e-
demonstrativos/gfipsefip-guia-do-fgts-e-informacoes-a-previdencia-social-1/fap-fator-
acidentario-de-prevencaolegislacao-perguntas-frequentes-dados-da-empresa.>
Acesso 17 de setembro de 2019.

Receita Federal do Brasil. Manual da GFIP/SEFIP Para usuários do SEFIP 8.4.


Disponível em:
<http://www.receita.fazenda.gov.br/previdencia/GFIP/GFIP3ManForm.htm.> Acesso
17 de setembro de 2019.

Manual de Treinamento em Segurança do Trabalho da Editora Gráficos Burtis


Ltda. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/proftstsergioetm/treinamento-
desegurana-do-trabalho-burti-filiais>. 17 de setembro de 2019.

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