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PROJETOS INTERDISCIPLINARES: RECURSO PEDAGÓGICO PARA

A PRÁXIS DOCENTE
PASINI, Juliana Fátima Serraglio – UNIOESTE
july_serraglio@hotmail.com

PALUDO, Karina Inês – UFPR


karina_paludo@hotmail.com

Eixo temático: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas


Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

A par de uma breve análise do sistema educacional brasileiro, averígua-se uma preocupação
central com o cumprimento dos conteúdos curriculares, no qual muitas vezes, são tratados de
maneira superficial, por conta do número de conteúdos e o tempo dispendido para abordá-los.
Acredita-se na necessidade de se trabalhar os conhecimentos historicamente acumulados, no
entanto, o cenário posto contribui para a mera reprodução de conhecimentos e
consequentemente, a padronização dos sujeitos. É imprescindível que a escola ultrapasse essa
postura de fragmentação e contribua para a formação global dos educandos. Diante desse
contexto, o trabalho pedagógico por meio de projetos interdisciplinares pode se configurar
como uma alternativa para a práxis docente, uma vez que, permite ir para além das atividades
comumente encontradas no ambiente escolar e abordar qualquer conteúdo de forma
interessante e motivadora, desenvolvendo a criticidade e participação dos educandos no
processo ensino-aprendizagem. Deste modo, objetiva-se nesta oportunidade, compartilhar
com a comunidade científica, uma proposta pedagógica de cunho interdisciplinar, realizada
em turmas de 1º a 3º ano do ensino fundamental I, de uma de uma escola municipal de Foz do
Iguaçu. Para viabilização deste projeto, utilizou-se de literaturas infantis, obras de arte,
dicionários e outros recursos didáticos. Como caminho metodológico, partiu-se de pesquisa
bibliográfica, amparado nos pressupostos teóricos dos autores Bello (2005), Fazenda (2007),
Fernandez (2001), González-Rey (2004), Kleiman (1999) e Vygotsky (2010) e explanação da
experiência pedagógica, enquanto práxis pedagógica das autoras deste texto. Com base nos
resultados da referida experiência, averígua-se que o encaminhamento do trabalho pedagógico
tendo como pressuposto a interdisciplinaridade, permite ao educando interligar os
conhecimentos aprendidos, possibilitando a formação de significados do que está sendo
abordado, na medida em que ‘experimenta’ os conceitos trabalhados em si mesmo e em seu
cotidiano, ultrapassando assim, a fragmentação do conteúdo tão presente nas atividades
escolares, culminando no desenvolvimento da aprendizagem.

Palavras-chave: Interdisciplinaridade; Prática Pedagógica; Processo ensino-aprendizagem.

Introdução
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Cada vez mais se enfatiza a necessidade de ultrapassar a fragmentação de conteúdos,


constituída pela epistemologia positivista, visando uma compreensão unitária do
conhecimento. Nesse sentido, a práxis docente por meio de projetos interdisciplinares é uma
alternativa para tornar o conteúdo significante aos alunos, para que estes venham a
interessarem-se e participar do processo ensino-aprendizagem como sujeitos ativos, deixando
de ser apenas receptores do conhecimento.
Desenvolver o trabalho pedagógico de forma interdisciplinar exige disponibilidade e
parceria entre os docentes, visto que, dois ou mais professores planejarão suas aulas com um
objetivo comum, abordando o mesmo tema em proporções diferentes. Essa postura permitirá
ir para além da fragmentação do conhecimento, que por ora, compreende-se como um dos
fatores indiretos que tornam os alunos dispersos das aulas e sem motivação para participar das
mesmas, dificultando assim, muitas vezes, o encaminhamento do trabalho pedagógico.
Fazenda (2007, p. 32) disserta acerca dos benefícios da interdisciplinaridade:

• como meio de conseguir uma melhor formação geral, pois somente um enfoque
interdisciplinar pode possibilitar certa identificação entre o vivido e o estudado,
desde que o vivido resulte da inter-relação de múltiplas e variadas experiências;
• como meio de atingir uma formação profissional, já que permite a abertura a novos
campos do conhecimento e a novas descobertas;
• como incentivo a formação de novos pesquisadores e de pesquisas, pois o sentido
das investigações interdisciplinares é reconstituído a unidade de objetos que a
fragmentação dos métodos separou e, com isto, permite a análise das situações
globais, dos limites de seu próprio sistema conceitual e o diálogo entre as
disciplinas;
• como condição para educação permanente, posto que através da intersubjetividade,
característica essencial da interdisciplinaridade, será possível a troca contínua de
experiências;
• como forma de compreender e modificar o mundo, pois sendo o homem agente e
paciente da realidade do mundo, torna-se necessário um conhecimento efetivo dessa
realidade em seus múltiplos aspectos;
• como superação da dicotomia ensino-pesquisa, pois, nesse novo enfoque
pedagógico, a pesquisa se constitui na única forma possível de aprendizagem.

Diante desse contexto, apresentar-se-á, nesta oportunidade, uma proposta de trabalho


desenvolvida em uma escola municipal da cidade de Foz do Iguaçu, com alunos de 1º a 3º ano
do ensino fundamental I, envolvendo as disciplinas de artes, dicionário, literatura, matemática
e ciências, o que oportunizou o trabalho interdisciplinar entre professores de diferentes áreas.
Esta proposta de trabalho justificou-se pela necessidade de se trabalhar o conteúdo
programático, nesse caso o Corpo Humano e, pela ânsia de se oferecer atividades diferentes as
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que comumente são encontradas no ensino regular, visando distanciar-se da reprodução de


conteúdos, com o intuito de se desenvolver a criticidade, participação e tomada de decisão dos
educandos. Para viabilização do projeto partiu-se de literaturas infantis e obras de artes que
abarcam o conteúdo abordado.

Desenvolvimento

Corpo humano foi a temática central do projeto interdisciplinar desenvolvido. Para


tanto, o trabalho foi organizado em etapas: para introdução do conteúdo, utilizou-se a
literatura intitulada “Corpo de Gente e Corpo de Bicho” (figura 1), de Mick Manning e Brita
Granstrom.

Figura 1- Capa do livro “Corpo de Gente e Corpo de Bicho”, tirada pelas autoras do texto.

Por meio desta, apresentou-se aos alunos a conceituação de corpo humano, bem como
suas partes e sistemas. Como recurso didático, utilizou-se do esqueleto do corpo humano
(figuras 2a e 2b), bem como próteses com os sistemas, o que instigou uma interessante
discussão acerca do esqueleto humano, já que alguns alunos tinham medo deste e outros
diziam não ter esqueleto em si.
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Figuras 2a e 2b: Fotos tiradas pelas autoras do artigo.

Aproveitou-se esta oportunidade também para explanar acerca da diferença entre


corpo humano e animal. Para internalização dos conceitos, desenvolveram-se atividades
práticas através de canções, produção de cartazes e pesquisas em diversos gêneros textuais,
além de atividades no caderno.
Na segunda etapa, apresentou-se a literatura “Para olhar e olhar de novo” (figura 3), de
Eliana Pougy.

Figura 3-Capa do livro “Para olhar e olhar de novo” - foto tirada pelas autoras do artigo.
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A partir da referida literatura, explanou-se acerca da conceituação de arte e obra de


arte, e introdução de técnicas de pintura, o que viabilizaria atividades futuras. Dicionários
também foram necessários para realizar a pesquisa dos termos (arte e obra de arte).
Acredita-se que a organização do ambiente de aprendizagem deve ser acolhedor para o
educando, disposto de acordo com as atividades planejadas, sendo imperativo que ele se sinta
bem e livre para manusear materiais. Desta maneira, organizou-se uma sala, sem carteiras
enfileiradas, uma mesa no centro com materiais diversos (cola, canetinhas, retalhos de EVA,
papel dobradura de várias cores, tesouras, giz de cera, lápis de cor, tinta guache, cola colorida)
(figuras 4a e 4b), para serem utilizados pelos alunos para desenvolver as técnicas de pintura
trabalhadas.

Figuras 4a e 4b - Fotos tiradas pelas autoras do artigo

Com base no diálogo acerca da conceituação de arte e obra de arte, as questões


discutidas se reportaram aos artistas mais importantes no cenário brasileiro. Deste modo,
apresentou-se a artista Tarsila do Amaral, através da literatura “Encontro com Tarsila” (figura
5), de Cecília Aranha e Rosane Acedo.
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Figura 5- foto tirada pelas autoras do artigo.

Por meio da referida literatura, outros conceitos foram abordados, a saber: artista,
biografia, bibliografia e autorretrato, novamente com a presença do dicionário. A par do
significado de autorretrato e também a partir da visualização da obra “auto retrato” de Tarsila,
fez-se um elo com o assunto norteador (Corpo Humano), o que gerou grande curiosidade nos
alunos, levando a atividade seguinte: produção do autorretrato de cada educando, objetivando
deste modo, desenvolver o autoconhecimento e auto-observação do seu corpo. Para tanto,
utilizou-se da mesma disposição da sala e de materiais já explanado, acrescido do uso do
espelho (figuras 6a e 6b).
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Figuras 6a e 6b - fotos tiradas pelas autoras do artigo.

Cabe ressaltar que, algumas crianças desenharam-se com muita facilidade, enquanto
outras tiveram bastante dificuldade, tendo a necessidade de olhar-se no espelho muitas vezes.
Em alguns trabalhos percebeu-se que os alunos preocupam-se consigo e colocam adereços
nos desenhos de como elas gostariam de serem (figuras 7a e 7b), outras as que gostariam de
ter, percebe-se também, crianças de bem com a vida e amando o seu corpo.

Figuras 7a e 7b: fotos tiradas pelas autoras do artigo.

Através desta atividade analisou-se também a expressão dos sentimentos e emoções


das crianças, a necessidade de se ter um olhar diferenciado para esses aspectos, cabendo à
atenção do professor, para, quando necessário, trabalhá-los junto as crianças ou ainda, buscar
a ajuda e encaminhamento de outros profissionais.
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Figuras 8a e 8b: fotos tiradas pelas autoras do artigo

Na quarta etapa, realizou-se uma exposição de algumas das principais obras de Tarsila
do Amaral (figuras 9a e 9b). Com base nestas, os alunos fizeram a reprodução de uma delas,
com o intuito de desenvolver a coordenação motora, atenção e medidas de proporção.

Figuras 9a e 9b - fotos tiradas pelas autoras do artigo.

E para finalizar o projeto, expuseram-se as produções dos alunos para a escola em


forma de mural (figura 10), objetivando valorizar os esforços dos alunos e possibilitar o
entendimento acerca da função social do conhecimento produzido na escola.
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Figura 10- foto tirada pelas autoras do artigo.


O trabalho com projetos interdisciplinares nos permite tornar a sala de aula um
ambiente enriquecedor e motivador, no qual os alunos tornam-se parceiros dos professores no
processo de aprender.

A prática de projetos na escola requer comprometimento e envolvimento por parte


do docente com a possibilidade de criação de ambientes e/ou espaços escolares no
quais, além de se buscarem dados e informações, exista a oportunidade de se
construir conhecimentos, desenvolver habilidades e, principalmente, formar
cidadãos críticos com potencial de análise da sua realidade social e cultural.
(BELLO, 2005, p.51)

Com a realização do projeto descrito, averiguou-se que ao sair da rotina habitual em


que os alunos estavam acostumados, estes se interessaram mais pelas aulas, além da
percepção da mudança de comportamento, pois, ao desenvolver atividades manuais e
artísticas nas turmas mais indisciplinadas os alunos canalizaram sua energia e participaram
ativamente.

Ao pensarmos interdisciplinarmente, olhamos o problema em suas relações quase


infinitas com o contexto, o projeto colaborativo interdisciplinar pode vir a ser uma
solução para enfrentar os problemas com que professor e alunos devem conviver
diariamente na escola, muitos dos quais advém da fragmentação e alienação dos
saberes escolar. O projeto interdisciplinar apaga as fronteiras burocráticas, mantendo
as epistemológicas e, quando ele se dirige à resolução de um problema particular da
escola, pode vir a apontar soluções locais aos problemas que refletem questões e
crises generalizadas que afetam toda a sociedade. A solução local é uma maneira
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produtiva de resistir à globalização e a desumanização que lhe é característica.


(KLEIMAN; MORAES, 1999, p.188)

É necessário mudar não apenas o planejamento, mas a rotina da sala, a organização,


como por exemplo, disponibilizar as carteiras de formas diferentes, sejam duplas, tríades,
semicírculo, etc., permitir que os alunos utilizem o chão para sentar e apreciar uma história ou
realizar alguma atividade proposta que não exija postura em sua cadeira. Estas são simples
estratégias que podem fazer a grande diferença no processo de ensino-aprendizagem.
Cabe destacar, também, o uso do lúdico como excelente recurso didático, para
introdução e encaminhamento de qualquer conteúdo. O lúdico possibilita a construção e
reconstrução do conhecimento. É de suma importância a brincadeira para o desenvolvimento
psicológico, social e cognitivo da criança, pois é através dela que a criança consegue
expressar seus sentimentos em relação ao mundo social.
Neste sentido, Vygotsky (2010, p. 147) ressalta que, a brincadeira é um mecanismo
educativo do instinto e organizadora do comportamento emocional. Já que, a “[...] brincadeira
da criança é sempre emocional, desperta nela sentimentos fortes e nítidos, mas a ensina a
seguir cegamente as emoções, a combiná-las com as regras do jogo e o seu objetivo final”.
As atividades lúdicas preparam a criança para o desempenho de papéis sociais, para a
compreensão do funcionamento do mundo, para demonstrar e vivenciar emoções. Quanto
mais a criança brinca, mais ela se desenvolve sob os mais variados aspectos, desde os afetivo-
emocionais, motor, cognitivo até o corporal. Por meio de atividades livres a criança tem a
oportunidade de viver e reconhecer a sua realidade.
De acordo com Fernández (2001), as atividades fazem parte da cultura lúdica, sendo o
brincar responsável pela internalização dos elementos da cultura para a criança, além de
influenciar na criação de situações imaginárias de reprodução da realidade da mesma. Para a
autora a criança torna-se capaz de concretizar o conhecimento, superar limitações e se
desenvolver.
No contexto educacional o professor que utiliza o jogo e outros recursos no seu
planejamento diário ou semanal possibilita que o educando experimente sentimentos múltiplos
e generalize a experiência educativa para situações do seu cotidiano. Somando a este aspecto,
o educador permite ao educando conhecer suas habilidades, superar suas limitações e
expectativas além de desenvolver valores e considerar individualidades, respeitando a si e ao
outro. Para a realização de atividades lúdicas no programa pedagógico, o professor precisa
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considerar a essência suprema do ato de brincar com o ato de aprender, sendo fundamental,
conhecer o perfil de seus alunos, com os quais está desenvolvendo a atividade educativa.
Faz-se oportuno enfatizar a necessidade de se ter cuidado ao trabalhar com projetos
pedagógicos interdisciplinares de caráter artístico e lúdico, para que não se perca o foco de
viabilizar um ambiente onde haja a construção e elaboração do conhecimento, sendo este um
espaço de aprendizagem. Trabalhar com projetos interdisciplinares representa oferecer às
crianças a possibilidade de se expressarem, aperfeiçoarem habilidades manuais,
desenvolverem as funções psicomotoras e mentais superiores, o senso estético e a
criatividade, descobrirem-se hábeis, criativas e capazes de realizar algo.
A criança é um sujeito de direitos e a educação um de seus direitos fundamentais. É
preciso superar o entendimento tradicional que se tem do ato de aprender e de ensinar
predominante nos períodos de escolarização, propondo-se um currículo que oportunize
atividades pedagógicas que envolvam múltiplas linguagens: música, desenho, pintura, dança,
contos, teatros, movimentos, escrever, ler e ouvir, isto é, envolver todas as disciplinas e áreas
do conhecimento.
Averígua-se que a prática diferenciada, por meio de atividades prazerosas, possibilita
que o conteúdo tenha significação para o aluno, na medida em que pode ‘experimentar’ os
conceitos trabalhados em si mesmo e em seu cotidiano, ultrapassando assim, a fragmentação
do conteúdo tão presente nas atividades escolares. Neste raciocínio, concorda-se com
González-Rey (2004, p. 20) ao afirmar que “o crescimento não acontece pela acumulação de
informação sobre um tema, mas pela produção de sentidos que, de uma forma ou outra,
influenciam amplamente a personalidade”.

Considerações Finais

Diante da concretização da proposta de trabalho explanada, conclui-se que o trabalho


interdisciplinar necessita fazer parte do cotidiano escolar, uma vez que, possibilita configurar
as aulas mais prazerosas, distanciando-se da fragmentação e reprodução, o que propiciará ao
aluno interligar os conhecimentos aprendidos aos assuntos já trabalhados para que tenha um
significado, e não seja apenas o aprender por aprender – ou decorar, reproduzir para passar de
ano, mas que ele realmente adquira e faço uso do conhecimento. Os resultados são positivos,
pois os alunos percebem que há uma conexão entre as disciplinas e conseguem interagir e
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inter-relacionar os conteúdos em aulas de disciplinas diferentes possibilitando que a


aprendizagem realmente aconteça.
A prática pedagógica através de projetos permite identificar caminhos novos para a ação
dos docentes, além de possibilitar aulas mais dinâmicas, despertando o interesse e o
envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem. Para Fazenda (2007, p. 83) “[...]
numa sala interdisciplinar, todos se percebem e se tornam parceiros. Parceiros de quê? Da
produção de um conhecimento para uma escola melhor, produtora de homens felizes”.
É certo que não há uma ordem ou receita a ser seguida, mas a elaboração do projeto
precisa ser planejada a partir dos interesses dos alunos, envolvendo os conteúdos a serem
trabalhados, de maneira que os professores utilizem diversos recursos disponíveis à prática
pedagógica, o que também motivará os educandos a realizarem novas leituras e de variados
assuntos, a ter um olhar diferenciado do cotidiano escolar, a buscarem novas soluções aos
problemas, superar suas dificuldades, conhecer seus limites e perceber novas possibilidades.

REFERÊNCIAS

ARANHA, C; ACEDO,R. Encontro com Tarsila. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2002.

BELLO, Samuel E. L. Trabalho com projetos, ação pedagógica e interdisicplinaridade:


desafios a serem superados. FILIPOUSKI, Ana Mariza R. MARCHI, Diana M. SCHÄFFER,
Neiva O. (org.). Teorias e Fazeres na Escola em Mudança. Porto Alegre, Editora da
UFRGS/ Núcleo de Integração Universidade & Escola da PROREXT/UFRGS, 2005.

FAZENDA, Ivani Catarina A. Interdisciplinaridade: projeto em parceria. São Paulo:


Loyola, 6ª. Ed., 2007.

FERNÁNDEZ, A. O saber em jogo: a Psicopedagogia propiciando autorias de pensamento.


Trad. Neusa Kern Hickel. Porto Alegre: Artmed, 2001.

GONZÁLEZ-REY, Fernando. O sujeito, a subjetividade e o outro na dialética complexa do


desenvolvimento humano. MARTÍNEZ, A. M.; SIMÃO, L. M. (org.). O outro no
desenvolvimento humano: diálogos para a pesquisa e a prática profissional em Psicologia.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

KLEIMAN, Angela B.; MORAES, Silvia E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes


nos projetos da escola. Campinas/SP, Mercado de Letras, 1999.

MANNING, M; GRANSTROM, B. Corpo de Gente e Corpo de Bicho. São Paulo: Ática,


2009.
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POUGY, Eliana. Para olhar e olhar de novo. São Paulo: Moderna, 2005.

VYGOTSKY, Lev V. Psicologia Pedagógica. 3ª ed. São Paulo: Editora WMF Martins
Fontes, 2010.

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