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Por
Prof. Dr. Carlos Roberto de Oliveira Almeida
(croa@dequi.eel.usp.br)
Digitação e Edição
Darcisa Miguel
(darcisa@bol.com.br)
e
Gerson Santos
(velho-amigo@ig.com.br)
Revisão de Texto
Prof. Dr. Carlos Roberto de Oliveira Almeida
ÍNDICE
Pré-Sal ................................................................................................................................... 03
Efeito Estufa ......................................................................................................................... 06
Água é Vida ........................................................................................................................... 08
Sal Light ................................................................................................................................ 10
Sucralose .............................................................................................................................. 11
Ozonosfera............................................................................................................................ 17
El Niño e La Niña .................................................................................................................. 32
3 - BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica. Editora Pearson Prentice Hall. São
Paulo, 2006.
9 - McMURRY, John. Química Orgânica. Editora Pioneira Thomson Learning. São Paulo,
2005.
13 - REUSCH, Willian H. Química Orgânica. São Paulo. Editora McGraw Hill, 1.979.
14 - SAUNDERS J., WILLIAM H. Reações Iônicas Alifáticas. São Paulo. Editora Edgard
Blücher, 1.979.
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Em memória de
* - * - * -* -* -* -* -* -* -*
Capítulo 1
Atualidades Importantes
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Uma discussão política importante surgiu após a descoberta de
petróleo no pré-sal. O presidente Lula declarou a intenção de investir
parte dos recursos gerados em educação. Ele destacou que, com a
descoberta das reservas de petróleo e gás encontradas na Bacia de
Santos (SP), o Brasil tem a oportunidade histórica de figurar entre as
maiores nações do mundo. "Entretanto, isso só ocorrerá se investirmos
parte desses recursos em educação e no combate à pobreza", defendeu.
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km de extensão e 200 km de largura que vai do Espírito Santo a Santa
Catarina, em uma profundidade de água que varia de 1 a3 mil metros.
Descobertas promissoras
Desde 2005, a Petrobras perfurou 15 poços que atingiram o pré-
sal. Oito deles já foram testados. A análise dos dados aponta que o Brasil
está diante da descoberta da maior área petrolífera do país, equivalente
às mais importantes do planeta. O volume de óleo recuperável no pré-sal
do campo de Tupi (na bacia de Santos), por exemplo, foi estimado entre 5
bilhões e 8 bilhões de barris.
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Efeito Estufa
O Efeito Estufa é a forma que a Terra tem para manter sua
temperatura constante. A atmosfera é altamente transparente à luz solar,
porém cerca de 35% da radiação que recebemos vai ser refletida de novo
para o espaço, ficando os outros 65% retidos na Terra.
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superfície da terra, reenviando-os para ela, mantendo assim uma
temperatura estável no planeta.
Ao irradiarem para a
Terra, parte dos raios luminosos
oriundos do Sol são absorvidos e
transformados em calor, outros são
refletidos para o espaço, mas só
parte destes chega a deixar a Terra,
em consequência da ação refletora
que os chamados "Gases de Efeito Estufa" (dióxido de carbono, metano,
clorofluorcarbonetos – CFCs - e óxidos de nitrogênio) têm sobre tal
radiação reenviando-a para a superfície terrestre na forma de raios
infravermelhos.
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Água é Vida...
Yuan Lee, prêmio Nobel em Química em 1986, escreveu: “A
água é esquisita. É um líquido, quando deveria ser um gás; expande,
quando deveria contrair; e dissolve quase tudo que toca, se tiver tempo
suficiente. No entanto, sem a esquisitice da água, a Terra deveria ser
mais uma bola de gelo sem vida no espaço”.
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(USA), o consumo atinge cerca de 2000 litros/habitante/dia, na África, a
média do continente é de 15 litros/habitante/dia (BIO, 1999).
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Sal Light
POR VERA LÍGIA RANGEL
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Sucralose
O que é a Sucralose?
A Sucralose é um adoçante sem calorias, de alta qualidade, feito a
partir do açúcar e que mantém o sabor do açúcar. É cerca de 600
vezes mais doce que o açúcar.
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Quantas calorias tem a Sucralose?
A Sucralose não é metabolizada pelo organismo como fonte de energia
e portanto tem zero calorias.
A Sucralose é segura?
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A Sucralose é segura. Esta é a opinião de todas as entidades
reguladoras que analisaram as investigações científicas sobre este
ingrediente.
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Como é que a Sucralose interage com outros alimentos e
ingredientes alimentares e medicamentos?
Como a Sucralose pode ser usada em vários alimentos diferentes, o
potencial de interações foi totalmente investigado. Estes estudos
demonstraram que a Sucralose é um ingrediente inerte e não reativo
que não interage com outros ingredientes alimentares ou
medicamentos.
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passa pelo sistema digestivo. A pequena quantidade de Sucralose que
é absorvida é rapidamente eliminada na urina como Sucralose.
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preocupar com a segurança da Sucralose devido à presença do cloro.
No caso da Sucralose, a adição dos átomos de cloro converte o açúcar
em Sucralose, que é uma substância inerte e não reativa. O cloro na
Sucralose não se separa no organismo e a Sucralose não se acumula
no corpo.
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Ozonosfera
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Medidas
Formação
Ozônio
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Para esta molécula ser criada é necessária uma certa
quantidade de energia, como aquela de um relâmpago, por exemplo, que
transforma a molécula de O2 em dois átomos de oxigênio livres.
Logo teremos: O + O2 + M → O3 + M
Degradação
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e na faixa dos 10 a 50 km de altitude, onde os raios ultravioletas os
atingem, decompõem-se, libertando o seu radical - no caso dos CFC, o
elemento cloro. Uma vez liberto, um único átomo de cloro destrói cerca
de 100 000 moléculas de ozônio antes de regressar à superfície terrestre,
muitos anos depois. Três por cento (3%), talvez cinco por cento (5%), do
total da camada de ozônio já foi destruída pelos clorofluorcarbonetos.
Outros gases, como o óxido nítrico (NO) libertado pelos aviões na
estratosfera, também contribuem para a destruição da camada do ozônio.
Os fluidos de refrigeração
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A indústria química e os CFC's
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O átomo de cloro é um catalisador poderoso que destrói as
moléculas de ozônio, permanecendo intato durante todo o processo. Uma
vez na alta atmosfera, o cloro leva muitos anos para descer à baixa
atmosfera. Neste período, cada átomo de cloro destruirá milhões de
moléculas de ozônio. A reação de destruição do ozônio é bastante
simples, uma vez que esta molécula é extremamente reativa na presença
de radiação UV e cloro. Observemos:
O2 + Energia UV → 2 O
2 Cl (do CFC) + 2O3 → 2 ClO + 2 O2
2 ClO + 2 O → 2 Cl (regenerando o Cl) + 2 O2
2 O3 → 3 O2
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400 DUs equivalem a 4 mm de espessura. Antes da Primavera na
Antártida, a leitura habitual é de 275 DUs.
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Durante o processo de afinamento da camada de ozônio, as
espécies que não realizam a catálise de ácido clorídrico e nitrato de cloro,
mas a foto conversão para cloro e óxido clorídrico, assim desenvolvendo
um mecanismo de transformação do ozônio. Por isso, forma-se áreas
com o afinamento da camada de ozônio.
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A eventual correlação entre os dois fenômenos poderá resultar
na revisão, para mais longe, destas expectativas, a menos que o
Protocolo de Kyoto venha a ter resultados positivos em breve, sobre a
diminuição das emissões de gases com efeito de estufa. O buraco do
ozônio persiste normalmente até novembro/dezembro, quando as
temperaturas regionais aumentam. O tempo exato e amplitude do buraco
de ozônio na Antártida dependem de variações meteorológicas
regionais.O buraco do ozônio não se restringe à Antártida. Um efeito
similar, mas mais fraco, tem sido detectado no Ártico e também noutras
regiões do planeta, a camada de ozônio tem ficado mais fina, permitindo
a intensificação dos raios UV e o aparecimento de novos buracos que
poderão surgir sobre qualquer latitude.
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expansão formado na baixa estratosfera sobre o Ártico, conduzindo a um
aumento de ozônio destruído. Prevê-se que um buraco sobre o Ártico do
tamanho do que se encontra sobre a Antártida possivelmente se torne
uma ameaça ao hemisfério norte por várias décadas. Ainda em 1997, o
buraco de ozônio antártico cobria 24 000 000 km2 em outubro, com uma
média de 40% de degradação de ozônio e com os níveis de ozônio na
Escandinávia, Groelândia e Sibéria alcançando uns sem precedentes 45%
de degradação em 1996.
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prolongada e sem proteção à radiação ultra-violeta causa anomalias nos
seres vivos, podendo levar ao aparecimento de câncer da pele,
deformações, atrofia e cegueira (cataratas) assim como à diminuição das
defesas imunológicas, favorecendo o aparecimento de doenças
infecciosas e em casos extremos, pode levar à morte.
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terrestres e no fitoplâncton marinho, reduzindo a quantidade de
dióxido de carbono que absorvem da atmosfera;
28
Em Portugal
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Segundo a Organização Meteorológica Mundial, o Protocolo de
Montreal tem dado bons resultados, uma vez que foi registrada uma lenta
diminuição da concentração de CFC na baixa atmosfera após um máximo
registrado no período de 1992/1994. Em Fevereiro de 2003, cientistas
neozelandeses anunciaram que o buraco na camada de ozônio sobre a
Antártida poderá estar fechado em 2050, como resultado das restrições
internacionais impostas contra a emissão de gases prejudiciais.
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alternativas viáveis estejam disponíveis, e onde tais alternativas não
estejam disponíveis restringir o uso destas substâncias tanto quanto
possível.
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El Niño e La Niña
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que, a seca não se limita apenas ao Sertão, ela também pode atingir o
setor leste do Nordeste (Agreste, Zona da Mata e Litoral), caso
aconteça conjuntamente com o Dipolo do Atlântico Sul negativo
(Dipolo Negativo ou desfavorável, isto é, quando o Atlântico Sul se
encontra com águas mais frias que a média histórica e águas mais
quentes no Atlântico Norte). No Nordeste brasileiro, os prejuízos
observados em anos de “El Niño” envolvem setores da economia
(perdas na agricultura de sequeiro, na pecuária, etc.), oferta de energia
elétrica, bem como, comprometimento do abastecimento de água para
a sociedade e os animais. chuvoso (que na maior parte da Região
ocorre de fevereiro a maio). Ressalta-se que, a seca não se limita
apenas ao Sertão, ela também pode atingir o setor leste do Nordeste
(Agreste, Zona da Mata e Litoral), caso aconteça conjuntamente com o
Dipolo do Atlântico Sul negativo (Dipolo Negativo ou desfavorável, isto
é, quando o Atlântico Sul se encontra com águas mais frias que a
média histórica e águas mais quentes no Atlântico Norte). No Nordeste
brasileiro, os prejuízos observados em anos de “El Niño” envolvem
setores da economia (perdas na agricultura de sequeiro, na pecuária,
etc.), oferta de energia elétrica, bem como, comprometimento do
abastecimento de água para a sociedade e os animais.
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• A célula de Walker (circulação atmosférica sentido oeste-leste)
modifica-se totalmente ocasionando ar descendente sobre a Amazônia
e Nordeste do Brasil (figura 05);
LA NIÑA
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EFEITOS DA “LA NIÑA” SOBRE O BRASIL
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Na região centro-sul há estiagem com grande queda no índice
pluviométrico, principalmente nos meses de setembro a fevereiro e no
outono as massas de ar polar chegam com mais força. Como
conseqüência o inverno tende a chegar antes e já no outono grandes
quedas de temperatura são registradas, principalmente na região sul e
em São Paulo.
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de El Niño, em anos de La Niña as maiores anomalias observadas não
chegam a 4ºC abaixo da média.
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