Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
ALEXANDRE DZAZIO
ARTHUR GUSTAVO BUENO
FRANCINE MARCONDES
MILENA LUIZA LAUER
ROMULO LACERDA ZAVATARIO BARROS
TRAÇÃO EM METAIS
PONTA GROSSA
2017
1
ALEXANDRE DZAZIO
ARTHUR GUSTAVO BUENO
FRANCINE MARCONDES
MILENA LUIZA LAUER
ROMULO LACERDA ZAVATARIO BARROS
TRAÇÃO EM METAIS
PONTA GROSSA
2017
2
LISTA DE EQUAÇÕES
Equação 1 – Fórmula para o cálculo do limite de resistência à tração
Equação 2 – Fórmula para o cálculo do alongamento final
Equação 3 – Fórmula para o cálculo da estricção
3
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Curvas tensão (stress) x deformação (strain) para um aço AISI 1040 em
diferentes condições de tratamento térmico. As tensões e deformações de engenharia
são expressas pelas linhas cheias e as verdadeiras pelas linhas pontilhadas. .......... 5
Figura 2 – Quatro diferentes formas idealizadas da curva tensão x deformação. (a)
Perfeitamente plástica. (b) Elastoplástica ideal. (c) Elastoplástica ideal com
encruamento linear. (d) Encruamento parabólico ........................................................ 6
Figura 3 - Tensão x deformação de engenharia aço SAE 1045. ............................... 10
Figura 4 - Tensão x deformação de engenharia para o aço AISI 304. ...................... 12
Figura 5 - Tensão de escoamento para o aço AISI 304. ........................................... 14
Figura 6 - Gráfico para a obtenção dos parâmetros K e n para o aço SAE 1045...... 15
Figura 7 - Gráfico para a obtenção dos parâmetros K e n para o aço AISI 304. ....... 16
Figura 8 - Esboço corpo de prova para ensaio de tração. ......................................... 16
Figura 9 - Corpos de prova após a fratura (a) aço AISI 304 (b) aço SAE 1045......... 17
4
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5
2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 8
3 MATERIAIS E MÉTODOS ....................................................................................... 9
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 18
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 19
5
1 INTRODUÇÃO
Fonte: MEYERS, M. A.; CHAWLA, K. K., Mechanical Behavior of MATERIALS. 2. Ed. Cambridge
University Press, 2009. 164 p.
mais dúctil). Isso mostra o quanto uma mesma amostra pode ter diferentes
comportamentos durante um ensaio de tração. Ainda na imagem 1, as tensões
máximas de engenharia são marcadas por flechas, onde a partir deste ponto a
deformação plástica se torna localizada que é quando ocorre o chamado efeito de
empescoçamento, onde a tensão de engenharia decresce devido a redução da área
localizada do corpo de prova, enquanto que a tensão verdadeira continua crescendo
porque na região do pescoço o material é encruamento durante o estiramento. Os
valores de tensão e deformação verdadeiras são obtidos convertendo os valores de
engenharia. Sabe-se que o volume é constante durante a deformação plástica: (1)
V = A0L0 = AL
Consequentemente, tem-se:
A = A0L0 / L
σt = (1 + εe )σe . e εt = ln(1 + εe )
Onde “t” se refere à verdadeira, tanto para a tensão quanto para a deformação
e “e” se refere a engenharia, tanto para tensão quanto para a deformação.
A figura 2 a seguir mostra quatro diferentes formas idealizadas para curvas de
tensão x deformação:
Figura 2 – Quatro diferentes formas idealizadas da curva tensão x deformação. (a) Perfeitamente
plástica. (b) Elastoplástica ideal. (c) Elastoplástica ideal com encruamento linear. (d) Encruamento
parabólico
Fonte: MEYERS, M. A.; CHAWLA, K. K., Mechanical Behavior of MATERIALS. 2. Ed. Cambridge
University Press, 2009. 165 p.
7
2 OBJETIVOS
Executar o ensaio de tração em amostras de aço SAE 1045 e AISI 304, a fim
de se obter os parâmetros convencionais em um ensaio de tração e determinar os
parâmetros de encruamento de ambos os metais.
9
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS
3.2 MÉTODOS
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a realização do ensaio de tração na amostra de aço SAE 1045, foi obtida
a figura 3, representada abaixo, de tensão x deformação:
Figura 3 - Tensão x deformação de engenharia aço SAE 1045.
Fonte: Os autores.
Para o aço AISI 304, pode-se observar a curva obtida com os dados
resultantes na Figura 4, a seguir.
12
Fonte: Os autores
60,71
𝐿𝑅𝑇 =
81,67
91,91 − 57,55
Ɛ= 𝑥 100
57,55
13
81,67 − 20,02
%𝑅𝐴 = 𝑥 100
81,67
Fonte: Os autores
Figura 6 - Gráfico para a obtenção dos parâmetros K e n para o aço SAE 1045.
Fonte: Os autores
Figura 7 - Gráfico para a obtenção dos parâmetros K e n para o aço AISI 304.
Fonte: Os autores
Fonte: AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. A 370: Standard Test Methods and
Definitions for Mechanical Testing of Steel Products 1.
17
Figura 9 - Corpos de prova após a fratura (a) aço AISI 304 (b) aço SAE 1045.
Fonte: Os autores.
Analisando a fratura pode-se constar que o aço AISI 304 teve fratura
considerada dúctil, pois possui o contorno superficial taça cone, característico de
fraturas dúcteis, ocorrendo a deformação plástica antes do rompimento. No aço SAE
1045 a fratura é considerada frágil, pois a superfície de fratura encontra-se com uma
deformação plástica muito pequena, quase ausente.
18
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS