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© SENAI-SP, 2008
Trabalho elaborado pelo Centro Móvel de Formação Profissional do SENAI-SP, a partir dos conteúdos
extraídos da INTRANET do SENAI-SP e de materiais, catálogos e softwares da Rockwell Automation.
Elaboração e
Editoração Clemenson Carlos
SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Centro Móvel de Formação Profissional
Alameda Barão de Limeira, 539 – 1° Andar
Campos Elíseos - São Paulo SP
CEP 01202-902
E-mail cmfp@sp.senai.br
Home page http://www.sp.senai.br
Sumário
Família SLC-500 9
Hardware SLC-500 15
Princípios Básicos 33
Instalando o RSLogix 41
O Software RSLogix 45
Editor de Programa 53
Operações Lógicas Básicas 69
Temporizadores e Contadores 75
Referências Bibliográficas 83
Tudo aquilo que o instrutor disser e que você ache importante manter pode ser
anotado diretamente neste material, em outro caderno ou em folhas isoladas.
Aos docentes, desejamos que este material forneça um suporte adequado às suas
atividades em sala de aula.
Família SLC-500
Este tipo oferece uma variedade de opções com até 104 pontos de E/S pré-definidos.
Estes pontos seriam divididos em até 40 pontos fixos do CLP e mais até 64 pontos
adicionais, usando as duas ranhuras de expansão.
Descrição Especificação
Requisitos de alimentação 50 VA
Chassis / 3/30 3/30 3/30 3/30 3/30 3/30 3/30 3/30 3/30
Ranhuras local
no máximo
Programação APS; SLC500 AI; Hand APS; SLC500 AI; e RSLOGIX 500 APS; SLC500 AI; e RSLOGIX 500
Held e RSLOGIX 500
Instruções de 52 71 99 99 99 99 99 99 99
Programação
Comunicação DH-485 DH-485 CH0Î CH0Î CH0Î CH0Î CH0Î CH0Î CH0Î
RS-232 RS-232 RS-232 RS-232 RS-232 RS-232 RS-232
CH1Î CH1Î CH1Î CH1Î CH1Î CH1Î CH1Î
DH-485 DH-+ DH-+ DH-+ Ethernet Ethernet Ethernet
Redes de Comunicação
Cada controlador SLC tem uma ou duas portas para a comunicação Ethernet, DH+,
DH-485 ou RS-232 (protocolo DF1, ASCII ou DH-485).
Hardware SLC-500
Os chassis de E/S 1746 são construídos para montagem na placa do painel. O chassi
de E/S está disponível em tamanhos de 4, 7, 10 ou 13 ranhuras de módulo. Os
módulos de E/S estão disponíveis em densidades de até 32 E/S por módulo.
Você pode configurar um sistema com um, dois ou três chassis locais, para um total de
30 módulos de E/S locais ou módulos de comunicação, no máximo. É possível
conectar múltiplos chassis locais com os cabos de interconexão de chassi para
estender as linhas de sinal do backplane do chassi, de um chassi para outro. Este
mesmo limite do módulos de 30 E/S se aplica a chassis remotos, a partir de um
controlador com um módulo adaptador de E/S na primeira ranhura.
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
CHASSI
AC/DC
10-30 sink 8 8 1746-IB8 0,050 0 1mA
10-30 sink 16 16 1746-IB16 0,085 0 1mA
(RTB)
15-30 em 50ºC 32 8 1746-IB32 0,106 0 1,6mA
15-26,4 em 60ºC
sink
24Vcc
10-30 sink 16 16 1746-ITB16 0,085 0 1,5mA
(Resposta
Rápida) (RTB)
DC
10-30 source 8 8 1746-IV8 0,050 0 1mA
10-30 source 16 16 1746-IV16 0,085 0 1mA
(RTB)
10-30 source 16 16 1746-ITV16 0,085 0 1,5mA
(Resposta
Rápida) (RTB)
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Controlador Lógico Programável Allen Bradley SLC500 – Básico
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Controlador Lógico Programável Allen Bradley SLC500 – Básico
NO4I Não Aplicável 4 saídas de corrente não 55mA à 5Vcc 24±10 195mA
isoladas
individualmente 195mA à 24Vcc (21,6 a 26,4Vcc)
NO4V Não Aplicável 4 saídas de tensão não 55mA à 5Vcc 24±10 145mA
isoladas
individualmente 145mA à 24Vcc (21,6 a 26,4Vcc)
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Controlador Lógico Programável Allen Bradley SLC500 – Básico
ESPECIFICAÇÃO DESCRIÇÃO
Tipos de Termopares J; K; T; E; N; R; S e B
Faixa de milivolt +/- 50 mV ou +/-100 mV
Corrente requerida da fonte do 5Vcc⇒ 60 mA
chassi
24Vcc⇒ 40 mA
O módulo de Entrada para RTD com 4 canais ou 8 canais, permite conectar 12 tipos
diferentes de RTD’s com até 4 faixas diferentes para cada tipo de RTD, possuindo
ainda limite para auto-aquecimento do RTD, filtro selecionável na entrada do sinal e
configuração individual dos canais.
ESPECIFICAÇÃO DESCRIÇÃO
Tipos ⇒PT100; PT200; PT500; PT1000 com
coef. 0,00385Ω
⇒PT100; PT200; PT500; PT1000 com
coef. 0,003916Ω
⇒Cu10 com coef. 0,00426Ω
⇒Ni120 com coef. 0,00618Ω
⇒Ni120 com coef. 0,00672Ω
⇒Ni-Fe604 com coef. 0,00518Ω
Corrente requerida da fonte do chassi 5Vcc⇒ 50 mA 24Vcc⇒ 50 mA
Resolução de escala de temperatura 0,1°C e 1°C
(selecionável)
Resolução de escala resistência (selecionável) 0,1 Ω ou 1 Ω para todas faixas, além de
0,01Ω para a faixa de 150Ω
Método de circuito aberto (Burnout) Zero; Escala superior ou escala inferior.
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Controlador Lógico Programável Allen Bradley SLC500 – Básico
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Controlador Lógico Programável Allen Bradley SLC500 – Básico
Os módulos de Scanner DeviceNet 1747- SDN atuam como interface entre dispositivos
DeviceNet e o SLC 5/ 02 ou controladores superiores. O scanner se comunica através
da rede DeviceNet para:
O scanner se comunica com o controlador SLC para trocar dados de E/S. Os dados
incluem dados de E/S de dispositivo, informações sobre status e dados de
configuração. Um único scanner pode se comunicar com ate 63 nós. O sistema SLC
suporta vários scanners.
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Controlador Lógico Programável Allen Bradley SLC500 – Básico
REDE CONTROLNET
A rede ControlNet e uma rede aberta, de alta velocidade, determinística, usada para a
transmissão de informações criticas . Ela fornece serviços de controle e envio de
mensagens em tempo real para comunicação peer-to-peer. Como um link de alta
velocidade entre controladores e dispositivos de E/S, a rede ControlNet combina as
capacidades das redes de Remote I/O e DH+. Você pode conectar vários dispositivos
a uma rede ControlNet, incluindo microcomputadores, controladores, dispositivos de
interface de operação, inversores, módulos de E/S e outros dispositivos com conexões
ControlNet.
Esta rede aberta fornece o desempenho requerido para os dados de controle críticos,
como atualizações de E/S e intertravamento de controlador para controlador. A
ControlNet também suporta transferências de dados não críticos, como upload,
download de programas e envio de mensagens.
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Controlador Lógico Programável Allen Bradley SLC500 – Básico
LED´S
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Controlador Lógico Programável Allen Bradley SLC500 – Básico
CHAVE FRONTAL
POSIÇÃO DESCRIÇÃO
Esta posição coloca o processador em modo de operação “RUN”. O processador executa o programa
ladder, lê as entradas, energiza as saídas e atua ou habilita os forçamento de entrada/saída.
RUN Somente é possível alterar o modo de trabalho do processador através da mudança da posição desta
chave. Não é possível realizar edição do programa em modo On-line.
Quando a chave estiver nesta posição, não é possível utilizar um dispositivo de programação ou de
interface de operação para alterar o modo do processador.
Esta posição coloca o processador em modo de programa “PROGRAM”. O processador não executa o
programa ladder, e as saídas do controlador são desenergizadas. É possível realizar edições de programa
PROG em modo On-line.
Somente é possível alterar o modo de trabalho do processador através da mudança da posição desta
chave.
Quando a chave estiver na posição “PROG”, não é possível utilizar um dispositivo de programação ou
de interface de operação para alterar o modo do processador.
REM Esta posição coloca o processador em modo remoto “REMOTE”, o que significa que o processador
pode estar em “REMote Run” ou “REMote Program” ou “REMote Test mode:”.
É possível, alterar o modo de trabalho do processador através da mudança da posição desta chave ou
mudando-se através de um dispositivo programação ou de uma interface de operação.
RESETANDO A CPU
Sempre que necessário for, por exemplo, quando não for possível estabelecer
comunicação com o processador, o procedimento de reset da CPU, deverá ser
realizado conforme o procedimento mostrado à seguir:
• Remova a energia da fonte de alimentação do SLC 500.
• Remova o processador do chassis.
• Desconecte a bateria, removendo o conector da bateria do seu soquete.
• Localize as conexões VBB e GND do lado direito da placa-mãe.
• Coloque uma pequena chave de fenda entre as conexões VBB e GND e
mantenha por pelo menos 60 segundos. Este procedimento, fará com que
o processador retorne para as condições iniciais de fábrica.
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Controlador Lógico Programável Allen Bradley SLC500 – Básico
• SHOE-BOX
Exemplo:
I:02/02
O:02.02
• MODULAR
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Controlador Lógico Programável Allen Bradley SLC500 – Básico
Exemplo:
I:04/06
O:08.02
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Controlador Lógico Programável Allen Bradley SLC500 – Básico
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Controlador Lógico Programável SLC500 Allen Bradley– Básico
Princípios Básicos
Parte 1
Contém características de funções e definições de termos gerais comuns para PLC´s.
Por exemplo, processamento cíclico, imagem de processo, divisões de tarefas entre
dispositivos de programação, PLC Interface Homem máquina.
Parte 2
Especifica funções elétricas e mecânicas e exigências funcionais dos dispositivos e
definições de tipos de testes. As seguintes exigências são definidas: temperatura,
umidade, imunidade a interferências, faixa de tensão de sinais binários, rigidez
mecânica.
CMFP – CENTRO MÓVEL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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Controlador Lógico Programável SLC500 Allen Bradley– Básico
Parte 3
Especificações para linguagem de programação. As linguagens de programação foram
harmonizadas e novos elementos foram incluídos. Além de STL, LAD e FBD o “texto
estruturado” foi incluído como a quarta linguagem.
Parte 4
Contém as diretrizes para os usuários de PLC. Informações para todos os estágios do
projeto estão disponíveis, tais como: iniciando análise do sistema, fase de
especificação, seleção e manutenção de dispositivos.
Parte 5
Descreve a comunicação entre os PLC´s de vários fabricantes e entre PLC´s e outros
dispositivos. Baseado na norma MAP, os utilitários de comunicação do PLC são
definidos com normas suplementares para ISO/IEC 9506-1/2. Blocos de comunicação
são descritos em conjunto com operações padronizadas de leitura e escrita.
ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS É o tempo usado pelo controlador para escrever todos os
dados de saída, tipicamente executado em mili-
“OUTPUT SCAN” segundos
Exemplo: Supor que deseja-se acionar uma lâmpada ligada na 15ª saída digital de um
cartão inserido no slot 2 de um CLP, sempre que a 2ª entrada digital de um cartão
inseerido no slot 1 for acionada. A figura à seguir, mostra como se processará o sinal
no CLP.
Projeto
Memória de Memória de
programa Dados
PROJETO
São todos arquivos de programa e arquivos de Dados criados sob um nome particular,
contem todas as instruções, dados e informações de configuração pertinente ao
programa aplicado. Cada projeto poderá ter até 256 arquivos ladder. É importante
lembrar que a varredura ocorre somente no arquivo ladder 2, sendo necessário “jumps”
para os demais arquivos.
ARQ. 0 – SAÍDA
ARQ. 1 – ENTRADA
ARQ. 2 – STATUS
ARQUIVOS DE DADOS 4 Kwords
ARQ. 3 – BIT
ARQ. 4 – TEMPORIZADOR
ARQ. 5 – CONTADOR
ARQ. 6 – CONTROLE
ARQ. 7 – INTEIRO
ARQ. 9 – ARQUIVO
• Bit / Arquivo 3 (Bit / File 3) ⇒ Este arquivo é usado para armazenar dados
internos do tipo Bit (auxiliares).
Instalando o RSLogix
O pacote de software RSLogix 500 é composto pelos softwares: RSLogix 500 + RSLinx
Lite. O RSLogix 500 é o software responsável pela configuração e programação dos
CLP’s das famílias SLC 500 e Micrologix.
INSTALAÇÃO DO SOFTWARE
• Ligue o computador
• Inicie o Windows 95 ou superior, caso não seja iniciado automaticamente.
• Após iniciar o Windows, insira o disco do RSLinx Lite em uma unidade de disco.
• O reprodução automática (autorun) irá abrir o aplicativo de instalação
• Siga as instruções que aparecem na tela.
• Escolha o RSLinx Lite para a instalação nesse computador
• Quando o utilitário de instalação terminar , uma entrada para o programa de
aplicativo RSLinx Lite aparece na lista de programas no grupo Rockwell
Software .
• Ligue o computador
• Inicie o Windows 95 ou superior, caso não seja iniciado automaticamente
• Após iniciar o Windows, insira o disco de instalação do RSLogix 500 em uma
unidade de disco .
• O reprodução automática (autorun) irá abrir o aplicativo de instalação
• Escolha o software RSLogix 500, em português, para a instalação nesse
computador
• Siga as instruções que aparecem na tela.
• Quando o utilitário de instalação terminar , uma entrada para o programa de
aplicativo RSLogix 500 aparece na lista de programas no grupo Rockwell
Software .
• Remova o disco de instalação do RSLogix 500 da unidade e insira o disco de
ativação na unidade de disco.
• Siga as instruções que aparecem na tela
• Remova o disco de instalação
Sem ativação, o RSLogix 500 não irá executar . O arquivo de ativação contém :
Uma ou mais chaves de ativação . A chave de ativação é o software que ativa o
RSLogix 500 . Dependendo dos seus requisitos, o disco de ativação terá uma ou mais
chaves de ativação . Por exemplo, se a sua empresa comprar quatro instalações do
RSLogix 500 , você irá precisar de quatro chaves de ativação . Múltiplas cópias do
mesmo software requerem chaves de ativação com números de série iguais. Todas as
chaves de ativação podem estar no mesmo disco de ativação.
Você pode mover chaves de ativação para dentro e para fora do disco de ativação. Os
arquivos EVMOVE.EXE e RESET.EXE permanecem sempre no disco de ativação.
O Software RSLogix
Como todo software baseado em ambiente Windows, o RSLogix 500 possui todos os
recursos disponíveis deste sistema, tais como: Barra de ferramentas; Barra de Status;
Help; etc..
Barra de Barra de
Ferramenta Ícones
Barra Barra de
On-Line Ferramenta
s de
Instruções
Árvore do
projeto
Tela
Ladder
Janela de
Barra de Resultados
Status
• Barra de ícones padrão - contém muitas funções que você irá usar
repetidamente ao desenvolver ou testar seu programa lógico . Se quiser saber
o que qualquer um dos ícones representa , o RSLogix 500 pode lhe dizer .
basta movimentar o cursor até o ícone . Uma janela de dicas de ferramentas
flutuante aparecerá e informará para que serve o ícone .
Faça isso antes de iniciar um novo projeto . As definições que você estabelecer irão
fazer parte do projeto e serão aplicadas quando você tentar carregar qualquer
programa lógico .
NOME DO DRIVER
ATIVO NO
RS LOGIX
Caso não exista nenhum driver selecionado, à partir do menu Comunicação, clique em
Comunicação do Sistema, quando irá aparecer a janela mostrada à seguir, na qual
deve-se duplo-clicar no ícone AB-DF1-1 DH485, conforme mostrado, para ativar este
driver, vinculando-o ao projeto.
Após selecionar o driver correto (por exemplo AB_DF1), a barra ON-LINE ficará
conforme mostrado na figura à seguir.
Outra comodidade disponível nos dois diálogos de comunicação é a função Quem Está
Ativo . A Função Quem Está Ativo mostra quais estações estão conectadas na sua
rede SLC . Você pode usar essas informações para selecionar estações para carregar
, descarregar ou monitorar on-line . Você também pode mostrar estatísticas de como
as suas comunicações estão funcionando.
Quando você usa o RSLogix 500 para chamar Quem Está Ativo o RSLogix 500 chama
o RSLinx ou Wintelligent Linx e ativa a função Quem Está Ativo . Se o RSLinx ou
Wintelligent Linx não estiver instalado no seu computador , o RSLogix 500 chama o
driver de comunicação do RSLinx Lite ou Wintelligent Linx Lite que está incluído com o
software RSLogix 500 .
Quando a janela Quem Está Ativo aparece , você pode escolher entre visualizar a
configuração da sua rede em modo gráfico ou texto .
NOVOS PROJETOS
Para criar um novo projeto no menu Arquivo , clique em Novo . O RSLogix pede que
você digite o tipo de controlador com o qual irá se comunicar e cria uma árvore de
controle do projeto .
Criar um novo
programa
Aceitar as
Escolhas
Selecione o tipo
de CPU utilizada
Dar um nome ao
processador
O símbolo (-)
significa que o
conteúdo da pasta
já está visível .
Clique no símbolo
para reduzir a
pasta e ocultar o É possível
seu conteúdo. renomear os
arquivos . O nome
dado será exibido
no lugar do nome
O símbolo (+) de ajuste de fábrica
significa que a . Os arquivos de
pasta contém programa 0 e 1 são
arquivos que não internos e não
estão visíveis . podem ser
Clique no símbolo renomeados .
para expandir a
pasta e exibir o seu
conteúdo.
PROJETOS EXISTENTES
No Menu Arquivo , clique em Abrir . Use a caixa de diálogo que aparece em seguida
para abrir um projeto de lógica de contatos e/ou seu banco de dados associado .
Para obter ajuda sobre os diferentes tipos de arquivos e extensões mantenha a janela
Abrir Arquivo aberta e pressione F1 .
Para abrir vários arquivos no mesmo projeto , você pode dividir a janela de
visualização .
Barra de
Divisão
Use o mouse para apontar para a barra de divisão . O ponteiro se transforma em uma
barra dupla com duas setas . Arraste a barra para cima ou para baixo até a sua nova
posição , permitindo visualizar duas vistas da janela .
Após abrir um projeto , você precisa definir seu chassi , identificar os cartões de E/S
que você está utilizando , indicando a posição da ranhura dentro do gabinete do
controlador e selecionar uma fonte de alimentação para cada gabinete na sua
configuração . Uma aplicação real poderia ter até três gabinetes e muitos módulos de
E/S .
Editor de Programa
Quando você abre um arquivo clicando duas vezes no ícone na árvore de projeto , o
arquivo de contatos é aberto no lado direito da janela do RSLogix 500 . Normalmente o
arquivo de programa N° 2 , que é o arquivo do programa especial , será aberto quando
você abrir um projeto . Se você ainda não começou a digitar a lógica de contatos ,
apenas a linha final irá aparecer .
Se houver muitas
instruções na barra de
ferramentas , utilize essas
setas ( direita e esquerda )
para rolar a lista .
Você pode colocar diversas instruções em uma linha em seqüência , clicando nos
ícones um após o outro . O RSLogix 500 coloca as instruções de esquerda para a
direita.
O RSLogix 500 suporta um editor baseado em arquivos . Isso significa que você pode :
• Criar e/ou editar várias linhas de uma vez .
• Digitar endereços antes de criar efetivamente arquivos de dados para suas E/S.
• Digitar símbolos antes de atribuir endereços para eles no banco de dados .
• Digitar endereços sem precisar fornecer endereços até o instante da validação
do arquivo.
Lembre-se de usar o botão direito do mouse para acessar funções sempre que
possível . O botão direito do mouse fornece menus contextuais , que listam funções de
edição e lembre-se sempre que você pode clicar em F1 ( ou no botão Ajuda , quando
estiver disponível ) , em qualquer instrução ou qualquer janela , para acessar a Ajuda .
Usuários de teclado podem pressionar a combinação de teclas [ Shift + F10 ] para
acessar o mesmo menu .
Você pode selecionar várias linhas , mantendo a tecla [ Ctrl ] pressionada e clicando
com o botão esquerdo do mouse em todas as linhas que quiser selecionar . Você
também pode selecionar uma série de linhas , mantendo pressionada a tecla [ Shift ] e
clicando na linha inicial e linha final .
Quando você seleciona linhas desta forma , o RSLogix 500 lembra a ordem na qual
você fez as suas seleções , e cola as linhas na área de transferência nesta ordem .
Quando você cola as linhas , a ordem na qual foram copiadas é mantida . Por exemplo
, se você clicar na linha 11 e então clicar com [ Shift ] na linha 8 para copiar uma série
de linhas , as linhas serão copiadas da linha 11 para a linha 8 . Colar essas linhas irá
colocá-las no novo local nesta mesma ordem .
O RSLogix 500 usa dois tipos de arquivos de backup , que podem ser acessados a
qualquer momento e disponibiliza um arquivo de auto restauração para o caso de falta
de energia . Todos esses arquivos contém o banco de dados de descrição completo
associado ao projeto .
Arquivos de Auto Backup são criados automaticamente , sempre que você salva um
projeto . Você pode predefinir quantos backups devem ser retidos para qualquer
projeto , informando o Número de Backups na guia Preferências do Sistema do
diálogo Opções do Sistema . Acesse essa guia no menu Ferramentas . Depois clique
em Opções e selecione a guia Preferências . Arquivos automáticos de backup ( salvos
como arquivos .RSS ) têm as letras BAK e uma série de números ( 000 a 999 )
acrescentado ao nome do arquivo . Por exemplo , um backup automático criado para o
projeto TEST.RSS poderia ser identificado como TEST_BAK000.RSS , e um backup
mais recente poderia ser identificado como TEST_BAK001.RSS .
Se você tiver uma interrupção de energia , o RSLogix 500 disponibiliza para você um
arquivo de backup recente com as últimas edições .
É importante que você tenha salvado ou fechado o arquivo no qual estava trabalhando
pelo menos uma vez para que o processo de recuperação automática funcione . Por
isso , é uma boa prática salvar o arquivo imediatamente após iniciar um novo projeto .
Isso garante que o processo de recuperação automática possa começar corretamente .
Você pode definir o intervalo de tempo para que a recuperação automática salve seu
trabalho . Faça isso definindo um atributo no diálogo Preferências . O processo de
recuperação automática garante que você poderá conservar qualquer trabalho feito
entre a interrupção de energia e o último salvo .
Para tornar mais rápidas as suas tarefas de programação , o RSLogix 500 permite que
você mapeie qualquer tecla alfabética disponível ( A – Z ) no teclado do seu
computador para uma instrução de programação de lógica Ladder .
Em seguida , clique
em um mnemônico na
lista drop down para
atribuí-lo à tecla ,
tornando-a uma tecla
rápida .
Você pode pular para qualquer linha no seu projeto clicando no menu Localizar e
depois clicando em Ir Para . Você pode ir para uma linha no arquivo de programa atual
ou para uma linha em outro arquivo de programa de mesmo projeto . Usuários de
teclado podem pressionar a combinação de teclas { Ctrl + G } para acessar o diálogo Ir
Para Linha.
ENDEREÇAMENTO DE INSTRUÇÕES
Há vários métodos que podem ser usados para endereçar instruções . Você pode
entrar um endereço :
• Digitando manualmente o endereço
• Arrastando endereços de arquivos de dados
• Arrastando endereços de outros contatos
Você pode arrastar e soltar linhas , ramos , instruções e endereços de arquivos para
arquivo ou do banco de dados para um arquivo . Para arrastar e soltar , posicione o
ponteiro do mouse sobre um elemento do arquivo , clique e mantenha pressionado o
botão esquerdo do mouse e arraste o elemento para outro local e , então solte o botão
do mouse . Caixas vermelhas indicam locais válidos , elas se tornam verdes quando
selecionadas corretamente .
RAMIFICAÇÃO
Adicionar um ramo
Clique neste ícone na barra de instruções para colocar um ramo na lógica Ladder . Se
o cursor estiver sobre uma instrução , o ramo será colocado imediatamente à direita da
instrução . Se o cursor estiver sobre o número da linha , o ramo será colocado primeiro
na linha .
Mover um ramo
Expandir um ramo
Ramos aninhados
Ramos paralelos
Coloque o cursor no canto inferior esquerdo de uma perna do ramo e clique com
o botão direito do mouse em Estender o Ramo para Cima ou Estender o Ramo para
Baixo .
CMFP – CENTRO MÓVEL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
58
Controlador Lógico Programável SLC500 Allen Bradley – Básico
Clique na borda esquerda da perna do ramo que você deseja copiar . Na figura
à esquerda é a perna do meio . Clique em Copiar no menu do botão direito do mouse .
Finalmente , clique em uma linha ou instrução na sua lógica e clique em Colar no menu
do botão direito do mouse para inserir a perna da linha.
Excluir um ramo
. Coloque o cursor em
qualquer lugar do
ramo e clique com o
botão direito do
mouse . Depois
clique em Excluir .
DESFAZER OPERAÇÃO
O ícone Desfazer reverte a sua última ação . Você pode usar esse ícone para ver
( e desfazer ) as suas ações anteriores uma a uma . O RSLogix 500 guarda até 200
ações anteriores .
Desfazer duas vezes . Isso ocorre porque o RSLogix 500 considera uma
movimentação como uma série de duas ações ( copiar e colar ) . Você precisa fazer
com que o RSLogix 500 saiba que você deseja desfazer tanto a cópia quanto a
colagem . Se você clicar em Desfazer apenas uma vez , ao tentar desfazer uma
movimentação , a movimentação parecerá uma cópia , e você verá o elemento
movimentado aparecer nos dois lugares .
EDIÇÃO ON-LINE
O RSLogix 500 coloca marcadores de zona dentro do seu programa lógico na margem
à esquerda da borda esquerda . Essas letras significam zonas de edição e indicam o
tipo de edição do programa Ladder que existe no programa .
Edição on-line, controladores SLC 5/03 , SLC 5/04 e SLC 5/05 somente.
i Essas linhas devem ser inseridas no programa. Linhas marcadas com um “i”
minúsculo existem na memória do computador e não serão colocadas no
controlador até que a linha seja aceita ( seleção com o botão direito do
mouse ) . Uma vez aceita a linha , o “ i “ minúsculo será substituído por um “ I “
maiúsculo .
Edição on-line , controladores SLC 5/03 , SLC 5/04 e SLC 5/05 somente .
Edição on-line , controladores SLC 5/03 , SLC 5/04 e SLC 5/05 somente .
Edição on-line , controladores SLC 5/03 , SLC 5/04 e SLC 5/05 somente .
Edição on-line , controladores SLC 5/03 , SLC 5/04 e SLC 5/05 somente .
Edição on-line , controladores SLC 5/03 , SLC 5/04 e SLC 5/05 somente .
Esse exemplo substitui uma instrução XIC ( examina OFF ) por uma instrução XIO (
examina ON ) com o mesmo endereço enquanto on-line .
1 - Selecione a linha no programa que requer edição e então , a partir do menu Editar ,
selecione Iniciar Edições de Linha no menu principal ou escolha Iniciar Edições de
Linha no menu do botão direito do mouse . Uma duplicata da linha selecionada (
precedida pelo marcador de zona de edição e ) é mostrada no seu programa . Essa é a
linha na qual todas as edições serão feitas . O marcador de zona de edição r precede a
linha original ( linha a ser substituída ) . Veja o exemplo a seguir .
EDIÇÃO ASCII
Edição ASCII é uma função do RSLogix 500 que lhe permite modificar instruções
usando mnemônicos de instruções ASCII em vez de ter que modificar instruções
usando o editor Ladder .
Uma maneira rápida de chamar o Editor ASCII é clicar duas vezes no número de uma
linha na margem esquerda . Se clicar duas vezes em uma linha que já contenha lógica
, você verá mnemônicos para as instruções existentes e poderá modificá-los ou
acrescentar novos .
VERIFICAÇÃO DO PROGRAMA
Quando estiver pronto para montar seu projeto , você pode validar um único arquivo de
programa ou validar todo o projeto .Use a barra de menu ou o menu do botão direito do
mouse para iniciar esse processo .
Os resultados das
verificações são exibidos
na base da janela embaixo
da árvore de projeto .
Para ocultar essa janela
de resultados depois de
visualizá-los , clique no
menu Exibir e em
Resultados .
CARREGAMENTO ON-LINE
Clique duas vezes no ícone de configuração de canal na árvore do projeto para definir
esse atributos . Se precisar de informações sobre qualquer parâmetro , clique em
Ajuda na janela de configuração de canal .
Você pode usar o RSLogix 500 para observar o que está acontecendo nos seus
arquivos de tabelas de dados . Esse procedimento é denominado monitoração de
dados de arquivo de tabela de dados .
Clique duas vezes no ícone de arquivo de dados que contém os dados que você
deseja monitorar na árvore do projeto . Você pode ter vários arquivos da tabela de
dados abertos para monitoração simultânea . Apenas arraste cada janela da tabela de
dados para a posição de visualização clicando na barra de título e movendo o mouse .
Solte o botão do mouse para posicionar a janela da tabela de dados .
O RSLogix 500 disponibiliza dois métodos personalizados para monitorar dados nos
seus arquivos de tabelas de dados :
• Monitor de Vários pontos
• Monitor de Dados Personalizado
Esses métodos permitem que você crie listas dos endereços que você monitora
freqüentemente ou lista de endereços com funcionalidade interrelacionada , para que
você possa ver , documentar , proteger ou até forçar os valores de dados alterados de
um único arquivo fonte .
Só está disponível com os controladores Micrologix 1000 , SLC 5/03 – OS302 , SLC
5/04 – OS401 e SLC 5/05 .A função Monitor de Vários pontos só pode ser usada para
monitorar endereço de bits . Se você quiser monitorar endereços de palavras e
endereços de bits terá que usar Monitor de Dados Personalizados .
Endereços de bits em uma lista de vários pontos podem vir de qualquer arquivo de
tabela de dados . Eles não precisam vir do mesmo arquivo de tabela .
Uma lista de vários pontos pode ser usada para :
• Alterar o estado ligado/desligado de bits .
• Definir e limpar forças em pontos de E/S .
• Definir descrições separadas para estado ligado e desligado .
• Proteger um bit contra gravação .
Utilize É possível
apenas fornecer
endereços descrições
de bit em separadas (até
uma lista dezesseis
de Monitor caracteres)
de Vários para os
Pontos . estados ativado
e desativado de
um bit .
UTILIZANDO O HELP
INSTRUÇÃO
MNEMÔNICO NOME OBJETIVO
XIC Examina se Examina um bit para uma condição de ligado
fechado
XIO Examina se aberto Examina um bit para uma condição de desligado
OTE Energiza saída Energiza ou desenergiza um bit
OTL e OTU Reter e Liberar OTL energiza um bit quando a linha que a precede é
saída executada e este bit retém este estado quando a linha não é
executada. OTU desenergiza um bit quando a linha que a
precede é executada e este bit retém este estado quando a
linha não é executada.
OSR Monoestável com Energiza por uma varredura.
borda de subida
Se o bit de memória correspondente for "0" (off), essa instrução não permitirá a
Se usada como um bit de entrada, seu status deve corresponder ao status dos
dispositivos de entrada do mundo real, ligados à tabela de imagem de entrada por
endereços idênticos.
Se o bit de memória correspondente for "1" (on), essa instrução não permitirá a
continuidade da linha e as saídas nessa linha serão desenergizadas.
Se o bit de memória correspondente for "0" (off), essa instrução irá assumir seu status
normal e permitir a continuidade da linha e as saídas na linha serão energizadas.
Se usada como um bit de entrada, seu status deve corresponder ao status dos
dispositivos de entrada do mundo real, ligados à tabela de imagem de entrada por
endereços idênticos.
AVISO!
Nunca use um endereço de saída em mais de um local no seu programa lógico.
Essas funções de instrução devem ser do mesmo tipo que a OTE exceto que logo que
um bit seja ativado com uma OTL, ele é "retido" ativado. Uma vez que um bit OTL seja
ativado (1 na memória) ele permanecerá "ativo" mesmo se a condição da linha for para
falso. O bit deve ser zerado com uma instrução OTU.
AVISO!
Se ocorrer uma condição de erro que interrompa o processamento, a saída física será
desligada. Mas logo que a condição de erro seja eliminada, o controlador irá retomar a
operação com a OTL no estado determinado por seu valor na tabela de dados.
No caso de faltar alimentação, qualquer dispositivo de saída controlado pela OTL será
energizado na volta da alimentação se o bit OTL foi ativado quando a energia faltou.
Use essa instrução de saída para liberar (reinicializar) um bit retido (ativado) que foi
ativado por uma instrução OTL. O endereço OTU deve ser idêntico ao endereço OTL
que originalmente ativou o bit.
AVISO!
Se ocorrer uma condição de erro que interrompa o processamento, a saída física será
desligada. Mas logo que a condição de erro seja eliminada, o controlador irá retomar a
operação com a OTL no estado determinado por seu valor na tabela de dados. No
caso de faltar alimentação, qualquer dispositivo de saída controlado pela OTL será
energizado na volta da alimentação se o bit OTL foi ativado quando a energia faltou.
A OSR é uma instrução de entrada condicional que dispara um evento para ocorrer
uma vez. Use a OSR quando um evento tiver de disparar com base em uma mudança
de estado da linha de falso para verdadeiro, como disparado por uma tecla. Um
exemplo seria usar a OSR para congelar valores de LED exibidos rapidamente.
Você deve fornecer um endereço de bit para a OSR. Use um endereço de arquivo
binário ou de arquivo inteiro. O endereço de bit usado deve ser exclusivo. Não o use
em nenhuma outra parte no programa.
AVISO!
Não coloque condições de entrada após a instrução OSR em uma linha quando usar
um controlador Fixo ou SLC 5/01. Pode ocorrer uma operação inesperada. Os
controladores SLC 5/02, 5/03, e 5/04 e Micrologix permitem usar uma instrução OSR
por saída em uma linha. Com processadores Fixo e SLC 5/01 você só pode usar uma
OSR por linha, independentemente do número de saídas. As OSRs não podem
ocorrer dentro de ramificações quando usando controladores Fixo e 5/01.
Temporizadores e
Contadores
Dicas de Sincronização
Usar bit ativar (EN) de um temporizador é maneira fácil de repetir sua lógica
condicional complexa em outra linha de seu programa de contatos.
Use a instrução TON para ligar ou desligar a saída após o temporizador permanecer
ligado durante o intervalo de tempo predefinido. Essa instrução de saída começa a
contar o tempo (a intervalos de um segundo ou um centésimo de segundo) quando sua
linha vai para "verdadeiro." Ela aguarda o tempo especificado (definido em PRESET),
acompanha os intervalos acumulados que ocorreram (ACCUM), e ativa o bit DN
(pronto) quando o tempo ACCUM (acumulado) alcança o tempo PRESET.
Se faltar alimentação enquanto TON está marcando o tempo, mas não alcançou seu
valor predefinido, os bits EN e TT permanecem ativos e o valor acumulado (ACCUM)
permanece o mesmo. Isso também é verdadeiro se o processador mudar do modo
Execução REM ou Teste REM para o modo Programar REM.
Obs. Se a linha vai para "falso" (perde continuidade lógica) durante o processo de
temporização, o valor acumulado é zerado e os bits DN, EN e TT são zerados, quer o
temporizador tenha ou não alcançado o valor PRESET.
IMPORTANTE
Use a instrução TOF para ligar ou desligar uma saída após sua linha ser desligada por
um intervalo de tempo predefinido. Essa instrução de saída começa a contar o tempo
(a intervalos de um segundo ou um centésimo de segundo) quando sua linha vai para
"falso." Ela aguarda o tempo especificado (definido em PRESET), acompanha os
intervalos acumulados que ocorreram (ACCUM), e zera o bit DN (pronto) quando o
tempo ACCUM (acumulado) alcança o tempo PRESET.
Obs. Se a linha vai para "verdadeiro" (ganha continuidade lógica) durante o processo
de temporização, o ACCUM é zerado quer ou não o temporizador tenha alcançado o
valor PRESET, os bits DN e EN são zerados e o bit TT é ativado.
Se faltar alimentação enquanto TOF está marcando o tempo mas não alcançou seu
valor predefinido, os bits EN, TT e DN permanecem ativos e o valor acumulado
(ACCUM) permanece o mesmo. Isso também é verdadeiro se o processador mudar do
modo Execução REM ou Teste REM para o modo Programar REM.
IMPORTANTE
A sincronização pode ser imprecisa se as instruções JMP, LBL, JSR ou SBR
ignorarem uma linha contendo uma instrução de temporizador enquanto o
temporizador está sincronizando.
A instrução Redefinir (RES) não pode ser usada com a instrução TOF porque RES
sempre zera os bits de status e também o valor acumulado.
Uma função RTO é o mesmo que uma TON exceto que uma vez que tenha começado
a temporização, ela mantém sua contagem de tempo mesmo se a linha for para falso,
se ocorrer uma falha, se o modo mudar de Executar REM ou Testar REM para
Programar REM, ou se faltar alimentação. Quando a continuidade da linha retorna (a
linha vai novamente para verdadeiro), o RTO recomeça a temporização do tempo
acumulado que foi gravado quando a continuidade da linha foi perdida.
Obs. O valor acumulado pode ser zerado pela instrução RES. Quando a instrução
RES com o mesmo endereço da RTO é ativada, o valor acumulado e o bits de controle
são zerados.
IMPORTANTE
A sincronização pode ser imprecisa se as instruções JMP, LBL, JSR ou SBR
ignorarem uma linha contendo uma instrução de temporizador enquanto o
temporizador está sincronizando.
Essa instrução de saída conta acima para cada transição falso-para-verdadeiro das
condições precedendo-a na linha e produz uma saída quando o valor acumulado
alcança o valor predefinido. As transições de linha podem ser disparadas por uma
chave de limite ou por peças passando por um detector.
Obs. Use uma instrução RES (reinicializar) com o mesmo endereço que o contador,
ou outra instrução em seu programa para reescrever o valor. O status ativado ou
desativado de bits de fim de contagem, estouro e estouro negativo é mantido. O valor
acumulado e os bits de controle são reinicializados quando uma RES é ativada.
Arquivos de contador usam três palavras por elemento.
Bits de Instrução: 12 = Bit OV (estouro de contagem acima)
13 = Bit DN (pronto)
15 = Bit CU (ativar contagem acima)
Fornecendo Parâmetros
Essa instrução de saída conta abaixo para cada transição falso-para-verdadeiro das
condições precedendo-a na linha e produz uma saída quando o valor acumulado
alcança o valor predefinido. As transições de linha podem ser disparadas por uma
chave de limite ou por peças passando por um detector.
Cada contagem é mantida quando as condições da linha voltam novamente para falso.
A contagem é mantida até que a instrução RES (reinicializar) com o mesmo endereço
do contador seja ativada, ou se outra instrução em seu programa alterar o valor.
O valor acumulado é mantido após a instrução CTU ou CTD ir para falso, e quando a
alimentação do processador é removida e restaurada. E também, o status ativado ou
desativado de bits de fim de contagem, estouro e estouro negativo é mantido. O valor
acumulado e os bits de controle são reinicializados quando uma RES é ativada.
Arquivos de contador usam três palavras por elemento.
Fornecendo Parâmetros
Quando zerar um contador, se a instrução RES está ativada e a linha do contador está
ativada, o bit CU ou CD é zerado.
AVISO!
Não use a instrução RES para reinicializar uma instrução TOF. Uma RES sempre zera
os bits de status e o valor acumulado. Isso pode causar operação imprevisível da
máquina ou ferimentos pessoais.
Referências Bibliográficas
SENAI-SP. PROGRAMAÇÃO CLP SLC/500. Por Marcelo Saraiva Coelho. São Paulo,
2007.