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1) A menina apresenta sinais e sintomas de pleurite pneumocócica, incluindo febre, taquipneia, tosse com escarro com muco tinto de sangue, dor pleurítica aguda na inspiração e exames mostrando pneumonite e derrame pleural.
2) A VNI com CPAP foi usada para corrigir a hipoxemia do paciente com dispneia paroxística noturna e insuficiência respiratória aguda, melhorando o shunt alvéolo-capilar.
3) O derrame ple
1) A menina apresenta sinais e sintomas de pleurite pneumocócica, incluindo febre, taquipneia, tosse com escarro com muco tinto de sangue, dor pleurítica aguda na inspiração e exames mostrando pneumonite e derrame pleural.
2) A VNI com CPAP foi usada para corrigir a hipoxemia do paciente com dispneia paroxística noturna e insuficiência respiratória aguda, melhorando o shunt alvéolo-capilar.
3) O derrame ple
1) A menina apresenta sinais e sintomas de pleurite pneumocócica, incluindo febre, taquipneia, tosse com escarro com muco tinto de sangue, dor pleurítica aguda na inspiração e exames mostrando pneumonite e derrame pleural.
2) A VNI com CPAP foi usada para corrigir a hipoxemia do paciente com dispneia paroxística noturna e insuficiência respiratória aguda, melhorando o shunt alvéolo-capilar.
3) O derrame ple
Discentes: Adriana Siqueira, Fernanda Soares e Flávio Maciel. Caso Clínico Fisioterapia Respiratória Parte I
1º Uma menina de 10 anos, enrolada em um cobertor, foi levada ao
ambulatório. O enfermeiro levou-a para a sala de exame e chamou o médico. Enquanto preparava a criança para o exame, o enfermeiro observou que ela apresentava calafrios e segurava o lado direito do tórax. Ele também notou que sua respiração era rápida (taquipneia), porém superficial. A menina apresentava tosse irritativa e expectorou algum escarro com muco tinto de sangue. A temperatura era 41,5°C e a frequência de pulso, 115. À percussão do tórax, o médico notou macicez sobre a região inferoposterior direita do tórax. À ausculta, observou ausência de murmúrio vesicular no lado direito e atrito pleural. Quando o médico pediu que a criança descrevesse a dor, ela disse que era aguda, em caráter de punhalada e mais intensa durante a inspiração profunda, a tosse ou o espirro. Quando perguntou onde começou a dor, ela pôs a mão sobre a parte inferior do hemitórax direito. Quando questionada sobre outros locais onde sentia dor, ela apontou a região umbilical e o ombro direito. O médico solicitou hemograma completo, cultura do escarro e radiografias de tórax em decúbito ventral e em posição ortostática. Laudo laboratorial: contagem de leucócitos elevada (leucocitose) e havia muitos pneumococos no escarro. Laudo radiológico: existe uma área de condensação (pulmão sem ar) na parte posterior da base, ou face diafragmática, do pulmão direito. Também há discreto desvio do coração e de outras estruturas do mediastino para a direita. Diagnóstico: pleurite causada por pneumonite pneumocócica.
I. Qual é a função das pleuras?
II. Discorra sobre as causas de pleurite, atrito pleural e derrame pleural. III. Com base em seu conhecimento sobre a inervação pleural, explique a dor referida para o lado direito do tórax, a área periumbilical e o ombro direito. IV. Que achados sugerem a existência de líquido na cavidade pleural? V. Explique, com base na anatomia, por que pode haver um pequeno desvio do coração e de outras estruturas do mediastino (desvio do mediastino) na pneumonite. 2º Favorecer a queda abrupta da pressão pleural durante a inspiração e significativo aumento do gradiente da pressão transpulmonar é objeto de ação do seguinte recurso fisioterapêutico: a) TheraPEP; b) Inspirometria de incentivo; c) Oscilação oral de alta frequência; d) Pressão expiratória contínua nas vias aéreas.
3º A distribuição regional da ventilação e da perfusão encontra-se
alterada pelas diferenças regionais de pressão de expansão. Sobre elas, pode-se afirmar que: a) Durante a inspiração, a expansão e a ventilação são menores nos alvéolos das bases; b) Os alvéolos da região não dependente estão mais aerados e ventilados; c) A perfusão é menor na região dependente dos pulmões; d) A relação V/Q é maior em base do que em ápice.
Analise o caso clínico a seguir e responda às questões de números
4 e 5. Paciente de 31 anos encontra-se com volumoso derrame pleural à direita, apresenta febre de 38°C, dispneia aos pequenos esforços e dor pleurítica há quatro dias. Foi internado para realização de toracocentese de alívio e citologia do líquido pleural. 4º Os sinais radiológicos comumente encontrados no derrame pleural são: a) Velamento do seio costofrênico, área hipotransparente no hemitórax ipsilateral ao derrame e desvio do mediastino contralateral; b) Área de colapso pulmonar ipsilateral, sinal da silhueta cardíaca e velamento do seio costofrênico contralateral ao derrame; c) Velamento do seio costofrênico contralateral, desvio do mediastino e área de hipertransparência ipsilateral ao derrame; d) Área de hipertransparência contralateral, horizontalização das costelas e coração em formato de gota. 5º Quanto à etiologia do derrame pleural, pode-se afirmar que ocorre devido a: a) Presença de peritonite ou enfisema subcutâneo; b) Depósito de líquido subcutâneo e obstrução do ducto torácico; c) Formação de líquido na cavidade pleural que excede a absorção pelos capilares linfáticos; d) Presença de áreas de atelectasias e entrada de ar entre as pleuras pós- punção de veia subclávia.
Analise o caso clínico a seguir e responda às questões de números
6 e 7. Paciente de 68 anos, com hipertensão arterial sistêmica não controlada há oito anos, refere dispneia progressiva há 3 meses, com piora do quadro de dispneia paroxística noturna há duas semanas. Após internação hospitalar evoluiu com insuficiência respiratória aguda, sendo encaminhada para o centro de terapia intensiva. 6º Considera-se dispneia paroxística noturna a “falta de ar” em posição horizontal, que acorda o paciente durante a noite e melhora ao assumir a posição vertical. A principal causa dessa patologia é: a) Redução da pré-carga do átrio direito associada à insuficiência do ventrículo direito; b) Redução da função ventricular direita secundária à vasoconstrição hipóxica pulmonar; c) Aumento do retorno venoso ao átrio direito associado à insuficiência do ventrículo esquerdo; d) Aumento do retorno venoso para o ventrículo esquerdo associado à insuficiência do átrio direito. 7º Devido ao quadro hipoxêmico do paciente, o tratamento fisioterapêutico incluiu ventilação não invasiva (VNI), com pressão positiva contínua de vias aéreas (CPAP). O objetivo dessa conduta é: a) Aumentar ventilação alveolar, aumentar shunt alvéolo-capilar e resolver fadiga muscular; b) Corrigir níveis de PaCO2, prevenir fadiga e diminuir complacência pulmonar; c) Reduzir ventilação alveolar, resolver fadiga e diminuir níveis de PaCO2; d) Corrigir hipoxemia, diminuir shunt alvéolo-capilar e prevenir fadiga.